quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Humildade humildade o homem está se desmanchando

Humildade humildade o homem está se desmanchando

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Humildade humildade o homem está se desmanchando

Humildade  humildade não abandone o homem contemporâneo, não deixe órfão o homem da atualidade, humildade humildade apareça, se aprochegue, venha e se arranche nas nossas vidas.
Humildade humildade faça com que o homem entenda que só existe uma raça humana, que muitos são os povos, porém apenas uma raça. 



Pele, pelos, pés, nariz, lábios , odor, arcadas, ancas ,  frontais ,  zigomáticos e  corpos são apenas detalhes anatômicos, é o encéfalo o senhor de todos os povos,  mostre ao homem atual  que todos os problemas são oriundos da sua imaginação visceral, que os meridianos, vide o Meridiano de Greenwich , são invencionices humanas , invencionices dos dominantes  , dos que geneticamente se acham superiores, apenas se acham, apenas.

Humildade   seja  nossa companheira, seja nossa orientadora, o nosso estribo, humildade humildade não se afaste , faça com que o homo sapiens dos dias de hoje haja   sem subserviência, sem bajulação e  sem a terrível sensação  de  superioridade ou inferioridade , que este homo sapiens lute com altivez, coragem e muita força.

 Humildade humildade  não se afaste das nossas vidas, que a  desigualdade seja uma das propriedades de equilíbrio entre os seres humanos e não motivo de discórdia, que a desigualdade não seja  leonina,  que seja combatida com todas   as capacidades dos líderes da atualidade e que jamais seja maquiavélica ou faustiana, que a diversidade humana seja respeitada em todos os níveis sociais, que faça prosperar  a igualdade  meritoriamente , que cada ser saiba o valor que possui, que a meritocracia seja o peso e a medida para que cada ser cresça  , que haja  isonomia entre os homens, porém enquanto isto não seja possível,  que os mais apaniguados enxerguem os que ainda estão à procura do seu eu e do seu espaço. 

Humildade faça com  que a subserviência seja apagada da humanidade ,  que os escroques , as suas plêiades e todas as suas constelações sejam afastadas deste Universo gerado para todas as populações das mais variadas espécies, menos para os ESCROQUES.

Humildade  não abandone os seus filhos , permaneça viva e pujante ,  como uma estrela reverbere toda a sua sabedoria em nome da humanidade. 

Humildade fortaleça a seriedade, o respeito, a hombridade, a coragem , a verdade,  a ética e a justiça entre os homo sapiens.
Humildade humildade  não abandone o homem, seja mais generosa com esta espécie em decomposição e que a soberania de cada ser, de cada população e  de cada povo seja respeitada.


É injusto o filho do rico  já nascer nababesco e literalmente rico, nascer com garantia de cuidados plenos na  saúde, na política, nos direitos sociais  e na educação em detrimento de todos que campeiam nas camadas  maias baixas  da pirâmide social, porém,  mais injusto é o filho do pobre  permanecer sem a chance de sair do fosso em que nasceu , sem nenhuma garantia de prosperidade e perecer sem força no fundo do poço. 

Humildade humildade, ilumine a mente dos homens que comandam o globo e que façam deste planeta uma  morada universal  e que  todos,  independente de sexo, credo religioso, posição política, nacionalidade , estado civil  e outras variedades sociais  tenham as mesmas   chances de voar com liberdade à procura da felicidade  .

Humildade  humildade escute os reclamos deste mortal, escute.
 

Salvador, 18 de Setembro de 2017

                                Iderval Reginaldo Tenório

APENAS UM RAPAZ LATINO AMERICANO - BELCHIOR - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=Wk9JsWYIlWE
11 de jun de 2010 - Vídeo enviado por Vangodias
ALUCINAÇÃO (1976) PHILIPS/PHONOGRAM - O SEGUNDO E MELHOR ALBUM DE BELCHIOR.

13 de jun de 2015 - Vídeo enviado por Joe Becerra Junior
ACENDERAM A FOGUEIRA - JACKSON DO PANDEIRO - 1963 - Edição: Joe Becerra. Joe Becerra Junior ...
19 de jun de 2016 - Vídeo enviado por CLAUDIO O FENIX RACIONAL Sampaio
SÃO JOÃO BOM É NO RETIRO RACIONAL. SALVE JOÃO, PEDRO E ANTONIO QUE ANIMA O MÊS DE JUNHO.

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Alucinação - Fotografia 3x4 - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=61UN75_MkWU
12 de jan de 2014 - Vídeo enviado por Volta Belchior
Alucinação é o segundo álbum do cantor brasileiro Belchior, lançado em 1976 pela Polygram. Produzido ...

Belchior - Fotografia 3x4 (Ao Vivo 1992) - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=3P0qOd2Ycio
29 de nov de 2015 - Vídeo enviado por Felipe Ortega Music & Photography
Belchior - Fotografia 3x4 (Ao Vivo 1992). Felipe Ortega Music & Photography.

Belchior - Saia do Meu Caminho - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=gGV1yyDMGSM
2 de nov de 2012 - Vídeo enviado por Granuhha
Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes nasceu em Sobral, CE, em 26 de Outubro de ...

saia do meu caminho - belchior - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=8cmVS9unk_k
30 de abr de 2017 - Vídeo enviado por Francisco Mendes
saia do meu caminho - belchior ... porque você cortou a música pela metade meu amigo ??? isso não se ...
 Loading. .... (02 ...

Belchior - Fotografia 3x4 - 1974 - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=uB_TpDqNTZI
2 de mai de 2017 - Vídeo enviado por Francis Novello
Belchior ca

Gilberto Gil garante: 'Não existiria a bossa nova sem a maconha'

Guito Moreto
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Gilberto Gil garante: 'Não existiria a bossa nova sem a maconha'

por Ancelmo Gois
Não existiria a bossa nova sem a maconha
Gilberto Gil, no bate-papo do projeto “Cria”, terça, com o coleguinha Leonardo Lichote, no Manouche, falou sobre a importância da maconha para a música: “A maconha tem uma coisa, ela clica uma coisa na interioridade, na consciência verbal que, ao menos pra mim, tinha isso de ensejar passeios mais tranquilos pelo campo da música, da melodia, do ritmo”.
Para nosso grande artista, “aquela suavidade no João Gilberto, aquela intensidade moderada do Bob Marley; em tudo isso, sem dúvida nenhuma, a maconha teve papel enorme. Não existiria a bossa nova sem a maconha”.
O Rio de Janeiro continua lindo
Aliás, para celebrar o aniversário de 50 anos do álbum “1969”, a Espiral, a Gege e o Curta! lançam hoje um teaser com a música “Aquele abraço”. Gilberto Gil a compôs quando, ao sair da prisão em plena ditadura, encontrou as ruas do Rio ainda enfeitadas para o carnaval. Cinco décadas depois, ele reafirma: “O Rio continua lindo, apesar de tudo, porque a vida é assim: a cidade está ao mesmo tempo feia e linda, como tudo. Tudo é feio, e tudo é belo. O tempo todo”
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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Brasil tem 14 mil obras públicas paradas que já custaram R$ 10,8 bilhõe

Prédio inacabado da Unila, em Foz do Iguaçu. Foto: Christian Rizzi/Arquivo Gazeta do Povo






"República

   
Infraestrutura
A conta do desperdício: Brasil tem 14 mil obras públicas paradas que já custaram R$ 10,8 bilhões

    Jéssica Sant'AnaBrasília[28/05/2019] [19:26]

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Prédio inacabado da Unila, em Foz do Iguaçu. Foto: Christian Rizzi/Arquivo Gazeta do Povo
Prédio inacabado da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu: obra teve início em 2011 e até hoje não foi entregue.| Foto: Christian Rizzi/Arquivo Gazeta do Povo

Além de investir somente 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em infraestrutura, o governo desperdiça dinheiro público com obras que não são concluídas. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) revela que mais de um terço das obras públicas bancadas com recursos da União estão paralisadas. Essas obras já consumiram R$ 10,8 bilhões dos cofres públicos, mas ainda não geraram nenhum benefício à população, pois estão inacabadas.

O levantamento foi feito em 38.412 obras financiadas com recursos da União, incluindo escolas, creches, postos de saúde, edifícios administrativos, instalações esportivas, rodovias, ferrovias, portos e usinas, entre outros. Os empreendimentos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ou são gerenciados pela Caixa, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), pelo Ministério da Educação (MEC) ou pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
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Das quase 39 mil obras verificadas, 14.403 estão paralisadas ou inacabadas, pouco mais de um terço do total (37%). Essas obras demandam um investimento público de R$ 144 bilhões para serem concluídas, mas isso não aconteceu. A União chegou a aportar R$ 10,8 bilhões (valores não corrigidos pela inflação), mas os empreendimentos não foram entregues por diversos motivos, tendo somente consumido recursos púbicos até aqui. Os dados são de 2018.

“Uma obra não concluída no tempo certo consome os recursos nela aplicados sem gerar retorno para a sociedade. Além de limitar o crescimento econômico do país, por interromper a movimentação da economia local com a restrição de empregos diretos e indiretos gerados”, afirma o ministro Vital do Rêgo, em relatório. “Em alguns casos, a obra não pode ser retomada sem intervenções para recuperar os estragos decorrentes do abandono, e tais medidas envolvem custos adicionais incorporados ao valor total da obra”, completa.

As três principais causas para não conclusão são erros técnicos, problemas orçamentários e financeiros, e abandono da empresa contratada para a execução da obra. Esses três motivos responderam por cerca de 80% das paralisações e 71% em termos de volume de recursos já gastos sem retorno. Em erros técnicos, há desde problemas nos projetos até constatação de superfaturamento.
Lúcio Vaz na Gazeta do Povo

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Como os principais programas estão sendo atingidos

O levantamento do TCU também trouxe alguns exemplos de programas que estão com obras relevantes inacabadas. No caso do PAC, criado em 2007 para ser um dos vetores do crescimento do Brasil, 21% das obras previstas estão paralisadas. Eram obras que esperavam R$ 127 bilhões de investimento ao longo dos anos, o que não foi alcançado.

Outro programa com problemas é o Proinfância, criado em 2007 pelo MEC para construção de creches e pré-escolas no Distrito Federal. Há 303 unidades que deveriam estar prontas ou sendo concluídas, mas que estão paralisadas. Isso significa, segundo o TCU, 75 mil vagas que deveriam ser disponibilizadas à população, mas não foram por falta de conclusão das obras.
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“Esse número prejudica o atingimento da meta 1 do Programa Nacional de Educação (PNE), que se refere a ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o fim da vigência do PNE, em 2024”, diz o ministro Vital do Rêgo.

Já a Funasa, que atua na área de saneamento básico fazendo repasses a municípios de até 50 mil habitantes, gerencia 2,2 mil obras pelo país, das quais cerca de 18% estão paralisadas.
Exemplos de projetos que estão parados

A auditoria do TCU destacou, ainda, alguns exemplos específicos de obras que estão paralisadas. É o caso da Usina Termonuclear de Angra 3, que já consumiu R$ 6,68 bilhões dos cofres públicos. A construção da usina está paralisada desde 2015.

O Ministério de Minas e Energia (MME) quer retomar as obras de Angra 3. A expectativa do governo é encontrar um parceiro privado para terminar a construção e a usina começar a operar. A previsão é publicar o edital para seleção desse parceiro privado no primeiro semestre de 2020 e realizar o leilão no segundo semestre.

Além de Angra 3, outros projetos paralisados são do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), desde 2015 e que já consumiu R$ 12,5 bilhões em investimentos; da ampliação do quebra-mar do Porto de Salvador, abandonado desde 2017 e que já recebeu investimento de R$ 3,2 milhões; e construção de trechos das ferrovias Norte-Sul (FNS) e de Integração Oeste Leste (FIOL), parados, respectivamente, desde 2017 e 2018, tendo recebido aportes de R$ 1,924 bilhão e R$ 1,564 bilhão."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/obras-publicas-paralisadas-tcu/
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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Palestra Evaristo de Miranda Panorama Ambiental do Brasil

No rastro da Azul, Passaredo aposta em cidades de médio porte

No rastro da Azul, Passaredo aposta em cidades de médio porte

Companhia terá 26 autorizações de pouso e decolagem em Congonhas. Objetivo é voar para região do agronegócio
Hangar da Passaredo Linhas Aéreas Foto: Fernando Battistetti / Agência O Globo
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Hangar da Passaredo Linhas Aéreas Foto: Fernando Battistetti / Agência O Globo



SÃO PAULO — Os voos para cidades médias com aviões de menos de cem passageiros podem ficar mais concorridos. 

A Passaredo, de Ribeirão Preto, em São Paulo, ganhou musculatura com a compra da MAP , companhia aérea de Manaus, e tem planos de explorar esse filão em escala nacional. A aquisição foi estratégica. 

Com a MAP, a Passaredo terá direito de operar 26 voos diários em Congonhas, o terminal mais congestionado do país. Não é pouco. A Azul conta com 41 licenças. Para analistas, no futuro, a Passaredo pode começar a disputar espaço com a Azul, a única a explorar esse segmento. 

Santos Dumont  :  Terminal perderá 80% dos voos durante obra na pista principal

‘Operação de botina’

O objetivo da Passaredo é usar Congonhas como base para voos a cidades médias do interior de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, como Araçatuba, Bauru, Marília, Uberaba, Dourados, Ipatinga e Ponta Grossa. Até o fim do ano, a empresa deve chegar a 37 destinos — hoje são 28. 

Aviação : Low-cost chilena pede autorização à Anac para operar no Brasil
 
— Teremos, para sempre, uma “operação de botina” — diz José Luiz Felício Filho, presidente da Passaredo, numa referência ao fato de os destinos serem centros regionais de agronegócio.
Os planos da Passaredo, que concluiu sua recuperação judicial em 2017, incluem a abertura de uma base regional em Salvador no próximo ano. A empresa pretende ainda, no médio prazo, abrir uma base no Galeão, para ligar o Rio a cidades médias do interior do estado, além de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. 

— Queremos ser como a Skywest — diz Felício Filho, em referência à companhia americana notável por conectar cidades pequenas a centros de distribuição de voos ( hubs ) como Chicago, Dallas e Los Angeles. 

Congonhas: Voos devem ficar mais baratos com mais competição
Para David Goldberg, sócio da consultoria em aviação TerraFirma, há espaço para a Passaredo crescer na aviação seguindo o rastro da Azul, que atua em escala muito maior, atendendo cem destinos. Segundo Goldberg, a disputa pelo passageiro pode ocorrer em algumas rotas. Além disso, a Passaredo tem acordos de compartilhamento de voos com Gol e Latam. 


A Azul, no momento, se prepara para entrar na rota mais disputada no mercado doméstico, a ponte aérea Rio-São Paulo. Ela começa a operar na quinta-feira. 

Bruna Pezzin, analista de aviação civil da XP Investimentos, avalia que a soma de Passaredo e MAP representa pouco menos de 1% do total do mercado doméstico em número de passageiros: 

— A junção das duas empresas não deve representar impacto significativo. 

Preço até 40% menor:     'Low cost' argentina inicia em outubro voos entre Rio e Buenos Aires
Já Thiago Nykiel, sócio da consultoria Infraway, diz que embora atue em nicho, a Passaredo está posicionada para crescer na aviação regional:
— As aéreas menores precisam ter volume, quantidade de aeronaves. A Passaredo está se posicionando no mercado regional, mas tem um caminho grande para ser concorrente da Azul. De todo modo, ela está bem posicionada.



sábado, 24 de agosto de 2019

O RACIONAL HOMEM E AS SUAS CONTROVÉRSIAS

O RACIONAL HOMEM E AS SUAS CONTROVÉRSIAS
                                                                     
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O RACIONAL HOMEM

O HOMEM E A SUA IMPORTÂNCIA, A SUA GANâNCIA
 E  A CORROMPIDA INSIGNIFICÂNCIA.
O HOMEM E AS SUAS CONTROVÉRSIAS
, OS SEUS LEGADOS TERRESTRES e a EVOLUÇÃO DA MASSA CINZENTa

O HOMEM EM BUSCA DA CONQUISTA DAS GALÁXIAS
, DO HOMEM SOBRENATURAL,
 INTERGALÁTICO, INTER UNIVERSO E  INTER MULTIVERSO.
  O HOMEM  SIMPLESMENTE  HOMEM.


O HOMEM É UM SER SOCIAL,  RACIONAL É O ÚNICO SER HUMANO.
O Homem É  Um Ser Bom E Solidário , Caridoso E Prestativo,
O  Homem É O Único Ser  Cuidador Do Universo. 
O Homem É A Expressão Viva De Protetor Da Natureza,
É O Dono, O Rei, O Maior Habitante Do Universo. 

Vem Do Homem A Maior Expressão De Afeto Para Com Os Outros,
Está No Homem O Maior Sentimento De Amor E De Solidariedade,
É O Homem A Maior Expressão De União Entre As Raças Da Natureza.

Enfim É O Homem O Único Ser Capaz De Racionalmente  Demonstrar , Praticar E Cultivar  O  Amor , O Afeto E A Gratidão Entre Si E Entre Todas As Outras Espécies Que Habitam O Globo Terrestre, Enfim  O Homem É Humano.

 Viva A Humanidade , VIVA  O  Homem , O Único Que Deus Escolheu Para Ter A Sua Semelhança Aqui Na Terra , O Homem Esqueceu Deste Detalhe, O Homem Será  O Seu Maior Carrasco. O Homem É Humano.
ACHA O HOMEM QUE É O único DONO DO MULTIVERSO E O ÚNICO FILHO DO  CRIADOR. 

O HOMEM DIFERENTE  DO CRIADOR , EM BUSCA DE SER
 onipotente, onipresente , onisciente E IMPETULANTE.
Iderval Reginaldo Tenório

Cantoria 1 - Saga Da Amazônia (Vital Farias) - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=HnX4VFz4EOs
26 de set de 2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa
Elomar, Vital Farias, Geraldo Azevedo e Xangai - CANTORIA 1 O álbum é uma gravação ao vivo realizada ...

Saga da Amazônia - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=M2u66fMtYA0
19 de nov de 2009 - Vídeo enviado por Nai Santos
Saga da Amazônia. Nai Santos. Loading. ... Verdadeiro Hino da Amazônia, que merecia ser exportado ...

Vital Farias - Saga da Amazônia - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=8G8CQL4BjwM
3 de nov de 2013 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa
Pátria, por Rolando Boldrin / Saga da Amazônia, por Vital Farias (05/04/2012) - Duration: 10:24. TV ...

Saga da Amazônia Vital Farias - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=TyZmQ3DsDOs
19 de out de 2016 - Vídeo enviado por Kuarup Música
Ai que saudade de Ocê - Vital Farias, mais Elomar e Geraldo Azevedo nos violões e Xangai no vocal
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O inhame popular do Nordeste não é o mesmo inhame que se come no centro-sul




Uma das maiores  contribuições dos povos indígenas brasileiros para nossa culinária nacional foi a mandioca, mas, junto com ela, em várias partes do país, come-se também um alimento muito popular, porque abundante e barato, o inhame. Entretanto, há uma grande confusão a respeito do que vem a ser inhame, como era de se eperar em um país de dimensões quase continentais. No sul, há uma imensa variedade de inhames que ficou ainda mais complexa com a introdução, via imigração japonesa, de outras espécies que também são chamadas popularmente de "inhame". Portanto, sempre disse, para meus amigos paulistas, que eles não conhecem inhame, pelo menos não o "inhame" que está em minha mente, que é o inhame da Paraíba, como vemos acima. Aqui, o que eles chamam de "inhame", em mim, produz uma grande estranheza, porque não é isto que conheço como inhame e penso que a espécie de inhame que eles conhecem e comem (muito raramente, preciso advertir) é algo de muito pequeno e cheio de fiapos que é uma afronta para minhas lembranças fartas de uma comida muito popular e abundante na Paraíba, pelo menos na Zona da Mata.




Acima vemos o inhame que se come na costa leste do Nordeste, ou seja, na Zona da Mata. É um tubérculo que lembra a mandioca e a batata. Pelo tamanho podemos comparar com o taro, que é menor (mas com as folhas maiores, também chamadas de "orelhas de elefante"). O inhame que se vê acima tem uma folhagem que lembra a de uma batata e precisa ser estacada para que cresça sem se embaraçar, ao contrário do taro que não precisa de estacagem nenhuma. Imagens obtidas pelo Google.

O império colonial português abrangia todos os continentes, é preciso não esquecer (os dois lados do Atlântico Sul, a Índia, a Indonésia e a China). No início do século XVI, o Atlântico Sul nem era o principal interesse dos portugueses. O principal interesse estava na Ásia, especialmente na atual Índia (Goa) e China (Macau). Também havia muito interesse no arquipélago que chamamos hoje de Indonésia (a partir da feitoria do Timor). Portanto, não por acaso muitas das espécies vegetais (tanto alimentícias, quanto decorativas) que há no Brasil vieram da Ásia desde muito cedo na história colonial. A própria cana que deu início à exploração comercial agrícola do Brasil, a partir da década de 1530, veio, na origem, da Índia (mas os portugueses já tinham contato com ela por meio da ocupação muçulmana da península ibérica desde muito cedo em sua história nacional). A manga, por exemplo, tão popular no Brasil ao ponto das pessoas pensarem que é uma fruta autenticamente brasileira, é originada da Índia. Foram tantas as espécies introduzidas pelos portugueses, via navegação, que até hoje é muito difícil para o brasileiro comum entender que nem tudo que está plantado ao seu redor é típico da natureza brasileira e que, na verdade, algumas espécies que foram introduzidas pelo homem europeu são invasoras que causam graves desequilíbrios ecológicos sobre áreas que antes eram ocupadas pelos biomas brasileiros originários.
A abundância do inhame na Zona da Mata é tamanha que torna este um dos alimentos mais populares, porque barato, na mesa do nordestino. Geralmente, ele é comido à noite (ou no café da manhã), com ovos, carne seca ou outro tipo de carne. Ele substitui a mandioca, que também é muito consumida. A diferença face à mandioca (que lá eles chamam de macaxeira) é que ela está presente em todo o território nacional, enquanto este tipo de inhame está presente somente na culinária nordestina como alimento cotidiano e popular. Imagens colhidas no Google.

Como estamos falando de séculos de colonização e introjeção, na mentalidade popular, pela cultura luso-tropical, de conceitos de natureza humanizada, é claro que não temos ilusões de que basta falar e divulgar, cada vez mais, sobre a importância de restaurar o equilíbrio ecológico estrutural original dos principais biomas brasileiros (tanto quanto isto seja possível, é claro) para que a realidade antrópica de desequilíbrio causado pelo ser humano no Brasil seja transformada automática e mecanicamente. Ao contrário, como educador social, não creio que a informação, somente, cause uma transformação social por si mesma. Não causa. É necessário um programa constante de educação ambiental que tenha um sólido conhecimento das dimensões botânicas e históricas, além das sócio-pedagógicas, para que as leis modernas editadas desde o final do século XX possam sair do papel e transformar a realidade socioambiental de nosso país não somente a partir de discursos falados e escritos, mas de ações concretas que vão muito além da palavra e da informação. Com isto não estou a dizer que devemos eliminar de nossa agricultura todas as espécies importadas, tais como o inhame (seja lá de que tipo for). Não poderemos deixar de comer o que comememos, até porque seria um desastre para nossos biomas se começássemos a comer somente o que os índios comiam antes do século XVI (a atual população brasileira é muito grande para ser alimentada).
 
 
 
 
O taro, que também serve para decorar jardins. Na verdade, eu nem sabia, até pouco tempo atrás, que era possível comer a raiz desta planta, porque pensava que ela era somente decorativa. Entretanto, não é isto que me acostumei chamar de inhame e ainda sinto graça ao ouvir que os paulistas chamam a isto de "inhame". A diferença é que este alimento, por aqui, não é abundante e não é tão barato quanto a mandioca e, portanto, não é um alimento cotidiano e popular como é o inhame do litoral nordestino. Imagens do Google.
Sem ter a consciência de que o arroz, que faz a dobradinha tradicinal da culinária brasileira com o feijão, veio da Ásia, trazido pelos portugueses (e pelos árabes na Península Ibérica) e o feijão, a mandioca, o milho, o maracujá, a goiaba, a jabuticaba e muitos outros alimentos, que depois irei alistando,  vieram da tradição culinária indígena, que foi misturada com a tradição culinária portuguesa (cenoura, quentro, salsa, cominho, pimenta do reino, repolho, nabo, couve, vagem, trigo, leite e outros alimentos); não poderemos avançar nas alternativas de agricultura ecológica. É necessário saber a origem e a relação destes alimentos com o meio ambiente original dos biomas brasileiros, para evitar desastres ecológicos. Os portugueses também introduziram dois alimentos bem populares hoje em dia, que vieram dos índios colonizados pelos espanhois, a batata (dos Andes) e o tomate (do México). Os africanos também introduziram o dendê e outras espécies que vieram se juntar a esta mistura já ampla causada pela colonização portuguesa. Só no final do século XIX e início do século XX, com novas correntes imigratórias, outros alimentos foram introduzidos tanto na agricultura quanto no prato do brasileiro.
Uma plantação de inhame nordestino. Há quilômetros deste tipo de plantação que é possível ser avistada quando se viaja do litoral para o interior. Na Paraíba, é na região dos tabuleiros que se planta mais intensivamente este tipo de alimento. Como é possível ver, é uma plantação que dá mais trabalho do que a plantação do taro, porque é preciso fazer uma estaca para cada inhame plantado em eiras. Entretanto, como se planta em grande quantidade, o preço final para o consumidor é menor do que o taro aqui em São Paulo. Imagens do Google.

Não posso afirmar, peremptoriamente, até o momento, de onde é originado o inhame que se come na Zona da Mata Nordestina, mas posso aventar a hipótese, transitória, de que ele pode ter sido introduzido pelos portugueses como importação da Ásia, assim como a banana da terra e a batata doce (ou pelo menos certas variedades de batata doce). Os portugueses levaram a mandioca, o fumo e o milho do Brasil para suas colônias da África e podem também ter introduzido por lá este tipo de inhame que se come no Brasil (portanto, o inhame até pode ter vindo diretamente da África, mas sendo originado da Indonésia e Melanésia; afinal, como se sabe, Madagasgar tem grande influência da cultura polinésia bem antes da chegada dos europeus). É importante, portanto, não esquecer que o império português também estava estabelecido no que hoje chamamos de Indonésia (ainda hoje há um pequeno país, recém independente, chamado Timor Lorosae, que fala o português como língua oficial, em meio à Indonésia muçulmana). Nas ilhas mais orientais do arquipélado indonésio, os povos melanésios ainda hoje estão cultivando suas tradições milenares. A parte mais oriental da ilha da Nova Guiné (que não tem nada que ver com a Guiné Bissau de língua portuguesa, que fica na África), ao norte da Austrália, é um país independente chamado de Papula Nova Guiné (provavelmente foram os portugueses que apelidaram esta ilha de "nova" Guiné, por causa da semelhança da cor da pele destes povos face aos povos do Golfo da Guiné já conhecidos pelos navegadores portugueses desde o final da Idade Média). Destas ilhas que ficam entre a Ásia e a Austrália, vinham especiarias muito cobiçadas pelos portugueses, como a noz moscada e houve uma acirrada disputa entre Portugal e Espanha sobre o limite oriental do Tratado de Tordesilhas (em torno das disputadas ilhas Molucas, que os portugueses achavam que pertencia a eles e os espanhois a eles). A Espanha ganhou o "direito" internacional de dominar as ilhas Filipinas (o nome daquele arquipélago é uma homenagem ao rei Filipe II de Espanha).
Na Nova Guiné, os povos originários plantam inhame, banana da terra e batata doce, fontes de carboidratos principal na alimentação. As estruturas estreitas feitas de madeira e cobertas de palha são os silos onde são guardados os estoques de inhame. As fotos em preto e branco são do acervo de Malinowski.

Penso que não há muito sentido em continuar reproduzindo árvores exóticas (ou seja, espécies importadas de outros biomas que não os brasileiros), indisciminadamente, na paisagem urbana e rural brasileira, em detrimento das espécies nativas da Mata Atlântica, por exemplo. Por mais que um flamboyant de Madagascar seja uma árvore bonita, há inúmeras espécies de ipês nativos que são até mais bonitos do que esta espécie africana adequada a um bioma que não é o da Mata Atlântica, por exemplo. Portanto, uma educação ambiental que não passe pela valorização das inúmeras espécies de árvores existentes no Brasil (o nosso país tem uma das mais amplas variedades de espécies arbóreas do planeta, ainda muito pouco conhecidas pela imensa maioria da população que precisamos valorizar muito mais), não é educação ambiental com conteúdo ecológico propriamente dito. Sei que muitos confundem meio ambiente apenas com lixo e qualidade do ar, mas um conceito mais abrangente vai além das questões de dejetos urbanos no solo, nas águas e no ar, porque inclui também as questões botânicas relativas aos biomas originários de nosso país. É um disparate pensar que reflorestamento é igual a plantação de eucaliptos ou pinus (porque estas espécies não são originadas de nenhum de nossos biomas). Até porque reflorestar significa trazer de volta a floresta original, tanto quanto isto seja possível, para o lugar que ela já ocupava antes do desmatamento e uma plantação de eucalipto, além de ser uma espécie que vem da Austrália (e, portanto, muito adequada ao meio ambiente australiano, mas não ao nosso), já começa agredindo a diversidade biológica imensa que há em uma floresta tropical.

Este aqui é outro tipo de "inhame", o inhame indiano, mais raro de se encontrar no Brasil. De modo algum este é um tipo de alimento popular como é o inhame do Nordeste.Aliás, na Zona da Mata nordestina, o inhame não é chamado de "cará", mas de inhame mesmo. Imagem obtida pelo Google.
O triste deserto verde de eucaliptos. Na verdade, uma plantação de eucaliptos que nada tem que ver com agricultura e com reflorestamento. Espero que a área destinada a este tipo de plantio, no decorrer deste século, vá diminuindo, aos poucos, com a recomposição da verdadeira floresta tropical atlântica que havia antes. Imagem obtida no Google.
 
Este é um dos sistemas alternativos de agricultura orgânica. As hortas são feitas em forma de mandalas. O problema maior ainda é o preço que permanece muito caro para o cidadão comum. No dia em que este tipo de agricultura orgânica passar a ganhar escala e os preços começarem a cair, facilmente os alimentos produzidos por este tipo de agricultura orgânica deixarão de ocupar o nicho de classe média mais esclarecida que ocupa hoje.

A agricultura florestal é outro tipo de agricultura orgânica alternativa que convive mais harmonicamente com o meio ambiente e aproveita as lições milenares da própria natureza para melhorar a produtividade, sem a necessidade de emprego de agrotóxicos. A floresta tem uma sabedoria que foi desenvolvida ao longo da evolução e da adaptação ao clima e meio ambiente que a agricultura industrial não consegue reproduzir, porque quebra toda a cadeia de desenvolvimento natural e relacionamento entre espécies diferentes existente em um sistema florestal.

Mas não sou um pessimista, creio que iremos recuperar grande parte de nossa floresta atlântica e o papel desempenhado pelas plantações de eucalipto será menos nocivo à biodiversidade de nossos biomas (que se corte este tipo de madeira para diversos fins é melhor do que se derrube uma floresta autêntica). Há alternativas para a agricultura em grande escala que são mais adequadas ao equilíbrio ecológico do meio ambiente brasileiro em geral. Ou seja, não só a agricultura orgânica, sem agrotóxicos, mas novos métodos de plantio, como a agricultura florestal, e novas espécies de nossa própria flora que mal conhecemos ainda, podem ser cultivadas, mesmo que não descartemos tanto as espécies exóticas que comemos, quanto a agricultura comercial em larga escala. Além disso, neste novo século, novos métodos de agricultura podem surgir e se desenvolver até em prédios de vários andares, dentro de uma cidade como São Paulo, como é possível ver através de novos estudos. Se as terras agricultáveis forem diminuídas pelo aumento da produtividade e pela adoção de novas técnicas urbanas de agricultura (pelo menos no que toca ao produtos hortigranjeiros) e pecuária, os biomas originais podem tomar um maior fôlego e, com isto, as questões ambientais planetárias irão melhorar, com a redução de CO2 na atmosfera e a diminuição de agrotóxicos no solo e nas águas.

Alberto Nasiasene

Jaguariúna, 12 de fevereiro de 2013