segunda-feira, 19 de agosto de 2019

As Gargalhadas de seu Mocim.

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As Gargalhadas de seu Mocim.

                                    Ao adentrar  não aguentou a decoração, os enfeites da estante , os diversos quadros mostrando a família,   os painéis de informações e nem mesmo as estátuas do Padre Cícero e do Frei Damião escaparam ,  desmanchou-se em risos, não conseguia olhar nos olhos do médico, era um olhar de realização, de superioridade, da desforra, do esvaziamento das mágoas, era o olhar da vitória. A cada detalhe, mais risos, ficou exausto de tanto riso.

                               __Doutor há muito tempo que não tenho dado um único riso, só sofrimentos, só mesmo o senhor para me fazer rir, obrigado doutor e mais uma vez se desmanchou em intermináveis gargalhadas.

                                 Se refez, olhou para o médico, perguntou   qual era seu interior  e onde havia se formado. Começou a fazer comentários da inusitada sala. Falou que o ambiente estava mais para museu do que para consultório, mais para o passado do que para o presente ou futuro, perguntou se aquele rádio de 1930  funcionava, lembrou muito do seu avô , do seu pai e ficou assombrado quando no toque de um dos botões surgiu um som grave de uma viola pantaneira, depois um som aconchegante do velho Gonzagão, não se conteve,  levantou-se encostou as orelhas na parte frontal do aparelho, abaixou e elevou o som, ficou impressionado, era igualzinho ao do seu avô .

                               __Doutor me lembro até da voz do meu avô:
                                 Não conseguiu ficar em silencio, pegou um candeeiro  que estava sobre o rádio e pronunciou o nome de sua vó, riu ao avistar uma máquina de costura  e veio na  mente a sua tia Cotinha, tão boa, tão caridosa, tão atenciosa, era a  mais velha , inclusive Deus já levou. Não conseguiu calar  quando avistou um fruto nordestino, um jatobá; vieram as lágrimas, pois no seu sertão quando meninoera o único bocado a lhe matar a fome quando perambulava à caça de alguns nambus , preás e juritis. Caiu em prantos.

 
                                __Ah! doutor como era bom , tudo  era alegria.
                                 Os risos foram desaparecendo e aos poucos a razão foi se aproximando e junto com a emoção o homem começou a falar de sua vida, a explicar à filha como foi a sua infância nos cafundós da Paraíbaa raridade da água, a seca de 32os conselhos do Pe Cícero e o quanto importante foram os seus antepassados e que há muito não se lembrava das pessoas como também do seu velho torrão. 

                                Contemplando o ambiente, sentou na cadeira do paciente, pregou os  olhos num quadro 100 X150 mostrando uma velha estação, uma serra lá no fundo, os trilhos envelhecidos,       um trem cambaleante e uma criança esquálida no batente de uma choupana,  olhou, balançou a cabeça, mirou a face do médico .

                             ___Doutor: valeu, só esta visita valeu, mesmo que não fique bom de minha doença, valeu, mas valeu mesmo.  Viajei no tempo e no espaço. Valeu.

                              Iniciei a consulta, perguntei por  suas origens, do seu Estado natal, profissão, pais, avós, das brincadeiras na infância,  das namoradas, das festas juninas e de fim de ano, se havia tomado banho de rio, se morou em casa de sopapo,   se falou e andou  na época certa, se já teve sarampo ou catapora , falei dos   seus filhos,  do seu trajeto como ser humano, e da dureza  de hoje se encontrar com 85 anos , vivo, lutando, brigando , muitas vezes desvalorizado, incompreendido e injustiçado uma vez que,  na vida só fez mesmo foi trabalhar, trabalhar para educar os filhos.

                             Neste momento notei  mudanças no seu semblante.

                             Após este preâmbulo,  indaguei por sua saúde detalhe por detalhe, ponto por ponto, sintomas por sintomas. Olhei todos os seus exames, trazia na lapela um diagnóstico sombrio de  péssimo prognóstico, era uma doença maligna em avançado estado, inclusive com  ascite e disseminação para outros órgãos, não aguentava mais procurar médicos e sem solução.

                             De posse dos seus dados esbocei um rascunho  do aparelho digestório, localizei a origem do seu problema, martelei didaticamente órgão por órgão,  para que servem, o que fazem e como se encontravam, explanei a sua evolução. Expliquei que o homem no país vive em média até os 70anos e ele com 85 já havia ultrapassado 15 anos, mandei que o mesmo relembrasse dos seus amigos de infância, coloque em uma única mão contando nos dedos quantos estavam vivos, quantos ainda saboreavam um feijão com toucinho e farinha, ele não se conteve e disse:

                   ___E bem vividos doutor, bem vividos, o senhor esqueceu da rapadura  dos sertões das cidades de Monteiro e de Campina Grande.


                      Completei:

                       ___vividos no trabalho, no respeito, na honestidade e com seriedade, não como muitos que se dizem importantes e só servem para subtrair o pouco dinheirinho do povo.

                        __Pura verdade doutor, pura verdade , eduquei todos os meus filhos com o salário da leste, com o suor do meu próprio rosto, eu só tenho o ABC, mas conseguir educar os meus filhos, hoje um é engenheiro da Petrobrás, outro é Professor  e o outro é Medico, médico numa cidade do interior, muito procurado pelos seus pacientes, não é porque é meu filho não doutor, mas é um bom médico, todo mundo gosta dele, desde pequeno que é muito estudioso, toda semana me telefona e ainda manda uma coisinha todo mês. Sei que  está difícil, mas não esquece de mim e nem da sua velha mãe, esta que é a caçula, estudou para Assistente Social.


                      Complementei:

                       ___ Seu Mocim é de pessoas como o senhor que o Brasil precisa, aliás,  foi o senhor quem construiu  este país, naquela época sem estrada, sem luz, sem telefone, nem geladeira existia e se existia só os ricos, só os mangangões, só aqueles que mandavam, só os coronéis possuíam, o resto  era  sofrimento, existindo a comida já estava bom demais.

                      __Êita que doutor danado, era  isso mesmo doutor, era assim mesmo.

                          E mais uma vez os olhos marejaram.

                          Foi realizado um minucioso exame físico, o que confirmou a gravidade do caso, explicado ao paciente que se tratava de uma doença que não necessitaria de cirurgia, que ele poderia comer o que quisesse desde quando não prejudicasse a sua saúde, que poderia passear, ir à praia , visitar os seus parentes na Paraíba, trazer um bom queijo  coalho para o seu médico e que não deixasse de comparecer à clínica nestes próximos 15 dias.

 Aos familiares informado que se tratava de um caso inoperável devido as metástases .

                          De pronto a filha disse:
                    ___Doutor , nós queríamos ouvir mais uma opinião e pai disse que se fosse para operar ele não aceitaria.

                       A conversa continuou por mais alguns instantes, o abraço da despedida foi mais efusivo do que o da chegada, foi um abraço mais forte, do desprendimento, da conquista, o abraço de dois velhos amigos que há muitos anos não se viam, o abraço da compaixão e  da liberdade.

                    Termino informando que o paciente passou a ser um grande amigo, o consultório começou a fazer parte de sua vida sempre que necessário, muitos foram os momentos de alegrias, de puro entretenimento e muitas histórias recuperadas, passei a frequentar a sua casa  e conhecer todos os familiares.

                   Usufruir de bons papos , enriquecedoras prosas e saborosas relíquias da culinária brasileira passaram a ser rotina, seus filhos me consideram irmão.

                  Como o tempo não perdoa  e o criador sabe o que faz,  o  amigo foi se familiarizando com seu quadro, tomou conhecimento da sua enfermidade, comentava que o homem é um ser mortal e que todos tem o seu dia para falar mais de perto com Deus .
                   Alegre como  um menino foi plantando alegria , foi aproximando os familiares com as suas mensagens,  até o dia de sua audiência maior com o Criador.
                    Exatamente 360 dias depois foi realizado a missa de 7º  dia em homenagem ao o meu querido amigo , que muito riu, dançou, cantou e me abraçou no  humilde, simples e singelo consultório que muitas alegrias trouxe.

                   Nos seus últimos dias, na cabeceira do leito, ou melhor, na cabeceira de sua cama, rodeado de familiares e amigos, olhava e dizia:
                  ___Amigo doutor, valeu, valeu e como valeu.

                  Convicto de que  daqui a muitos e muitos anos, quando me encontrar quase que irreconhecível pelos janeiros acumulados e  ao chegar onde muitos já estão,  não serei um estranho no ninho, chegarei contente e cônscio da missão cumprida  ,  sinto que lá, LÁ, ONDE  DEUS MORA e se for merecedor, serei muito bem recepcionado.
 
                       Foi assim que ganhei mais um amigo e foi assim que aumentei a minha família. 
          
                  Salvador, 30 de julho de 2006


                  Iderval Reginaldo Tenório

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UM PAI, UM FILHO E UM MÉDICO

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HISTÓRIA DE UM  PAI


                    No início de minha vida profissional fui plantonista de um sério pronto atendimento.

           Nestes plantões eram lotados dois médicos, os atendimentos eram para pacientes emergenciais, os casos mais graves eram transferidos e recebidos com todo o prazer pelos plantonistas da unidade Hospitalar que davam suporte a este pronto atendimento.

                 Naquela época, como nos dias atuais, era discutido o que é um atendimento de urgência, o que deve o médico atender, até que ponto é ético o médico dizer este caso não é emergência e não deve ser atendido  nesta casa e sim por outra unidade, unidade esta que neste complexo existia e muitas vezes com especialistas.

                   Era um dia de domingo, 03h30min da manhã, chovia  e a cidade estava deserta, não me recordo o motivo, a pediatria  encontrava-se desativada , recomendado cautela,  os pacientes eram atendidos alternadamente , até a meia noite era intenso o movimento, depois caia consideravelmente, neste horário chegou um senhor de uns 40 anos de idade, trazia embalado nos braços envolto num grosso lençol uma criança de 4 a 5 anos , foi até a recepção , disse que o filho estava com febre e dor na garganta.

                   A recepcionista explicou que não se tratava de uma emergência e que deveria procurar  o serviço adequado logo que o dia clareasse, o ambulatório de otorrinolaringologia .

                    Humildemente, sem saber o que era um ambulatório e até mesmo o que significava a complicada palavra  otorrinolaringologista,  o senhor sentou numa cadeira defronte a televisão , que passava a noite ligada,  pensou, refletiu, voltou para a recepcionista, tentou explicar a sua presença daquele horário , não logrou   sucesso, voltou à sua insignificância , sentou-se na última cadeira protegida pela grande porta   de vidro temperado , protegia cuidadosamente a sua cria do frio e dos respingos da torrencial chuva que banhava o solo soteropolitano  da  Bahia de meu Deus.

                  Com o menor aconchegado ao colo e cheio de amor     solicitou que lhe mostrasse quem eram os médicos, queria falar e solicitar pelo o amor de Deus que atendessem o seu filho, o médico da vez respondeu que aquele caso não configurava uma emergência e poderia muito bem esperar até o amanhecer. O esculápio pensou:  " amigdalite às 3h30  da manhã, era brincadeira, porque não levou o garoto durante o dia no ambulatório apropriado, resmungou para si, amigdalite às 3 e 30, é demais .

                  Ao ver a cena e sentir naquele pai um semblante de diminuição, de inferioridade e de desvalorização como cidadão, chamei o colega, solicitei que atendesse , foi irredutível,  o colega, como Pilatos,  lavou as mãos.  

                  Não pensei duas vezes, mandei fazer a ficha , solicitei que colocasse o pai e o filho no consultório, chamei o colega e frente a frente iniciei a consulta, não uma consulta médico-clínico, mas uma consulta médico-social.

                 O pai revelou que morava na periferia, que saíra de casa às 06 horas da manhã, trabalhava numa empresa encostada noutra, nem mais era terceirizada, o transporte era uma casinha adaptada sobre a carroceria de um caminhão, não tinha alimentação  nem garantia de emprego , era o último a chegar em casa, no subúrbio ferroviário,  depois de uma peregrinação por toda a cidade  devido o despejo dos seus pares que moravam em pontos diversos.

                 Naquele dia havia deixado a fábrica às 22h, rodara por mais de 150 quilômetros, ao chegar em casa, sem almoço e sem jantar, sem banho e possuído pelo cansaço foi avisado pela esposa que o menino estava com febre e esperava o pai para levá-lo ao médico , matou a sede, encostou a mochila e a marmita, embalou a criança e debaixo de chuva  andou a pé três mil metros, pegou o trem suburbano que se conectava com o ultimo ônibus e depois de rodar 30 quilômetros atingiu o fim de linha, um turístico logradouro, desceu a pé um íngreme , enladeirado , longo e deserto percurso da grande praça ao longínquo serviço de urgência. 

                     Na solidão do caminho, na escuridão da noite, sob o frio da úmida e torrencial chuva, arriscando as suas vidas mergulhou na realidade.  Na cabeça um turbilhão de pensamentos, todos de baixa estima: pobre, não bonito, suburbano, pertencente a uma categoria sem valor, afro descente,   naquele dia sem se alimentar e cansado foi tomado pelo desânimo, porém, tinha um filho, possuía um rei, possuía uma das razões que justificava viver, que justificava todo e qualquer sacrifício, aliás, levar o seu filho a um médico não era sacrifício, era um prazer apesar da imensa tristeza.

                       Pensava no seu trabalho, na sua família e  no seu pai, via e sentia naquela hora, naquele momento como era difícil a vida, como era dura, como era insignificante diante do mundo, ainda bem que existia o médico, este sim me compreendia, este sim era homem de coração bom, este sim atendia a toda hora, atendia em todos os momentos, nos momentos de necessidades e sempre alegre, sempre rindo, ainda bem que existia o médico, neste mundo só o médico, somente o médico era verdadeiramente humano, quem era ele para ser atendido, para receber a atenção daquela espécie de homem, homem estudado e importante, o homem de branco, inclusive por ele ser um simples operário era condição suficiente para não ser atendido, ainda assim o médico atendia,  atendia porque era humano, porque era bom, porque era gente, apesar de estudado era gente e foi assim que veio pensando em todo o seu longo e difícil trajeto, imaginava encontrar um amigo, um amigo que lhe escutasse, que lhe estendesse as mãos , que lhe acolhesse , que lhe desse  atenção e  que lhe desse socorro, ainda bem que existe o médico. Disse também que saiu preocupado como voltaria, com que carro, com qual dinheiro e para ir ao trabalho no outro dia, sem dormir, sem comer, sem condições de faltar e se fosse demitido? Porém, nada disso era mais importante do que aquele filho, nada tinha mais importância do que a saúde do seu filho, ainda bem que existe o médico, ainda bem que ainda existe a compaixão, ainda bem.

           O colega frente a frente com o relato , cara a cara com o menor  e o pai , silenciosamente escutava o relato paterno.

            Aquele depoimento era mais um desabafo, um desabafo social, um desabafo para com ele mesmo, um desabafo quem sabe, talvez para com DEUS, e o colega escutava calado, silencioso, olhar perdido, o colega estava noutro mundo, o colega viajava, estava  bem distante, não sei onde, num lugar longínquo; cabisbaixo. Repentinamente, com os olhos marejados, voz trêmula, rompeu o silencio , abraçou o guerreiro pai e balbuciou:

“PAI, AH SE TODOS OS PAIS FOSSEM ASSIM! COMO SERIA DIFERENTE”.

                   Pegou as rédeas do atendimento, arranjou energia não sei aonde, atendeu, conversou, riu, ofereceu o seu lanche noturno e o café da manhã para aquele pai exemplar , alimentou a criança , pediu-me que passasse o plantão pela manhã e com a criança medicada, a bolsa cheia de amostras e muita disposição foi conhecer na periferia onde morava um homem, onde morava um cidadão , onde morava um verdadeiro pai e saíram os três na mesma condução .

               Ainda hoje, nos encontros da vida escuto do nobre e gentil colega : “Meu amigo, muito obrigado, a medicina não é só conhecimentos técnicos é muito mais. A medicina é o social, é o humanismo, é a ética, é o altruísmo, a medicina é a essência da cidadania, é compaixão, a medicina é uma das representantes fiel de Deus”.

             Ser médico enfim, é ser um misto de tudo quanto é de bom, ser médico é ser provedor, acolhedor e compreender os encontros e os desencontros do homem e da vida  , ser médico é apenas ser Médico.

APENAS.

                         Iderval Reginaldo Tenório


23 de out de 2013 - Vídeo enviado por Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR)
O "Vale a pena ser médico" foi produzido em 2004 e traz uma emocionante reflexão sobre a a ...

sábado, 17 de agosto de 2019

OS PAÍSES QUE EXPLORARAM E EXPLORAM O BRASIL HÁ SÉCULOS, SERÁ QUE SÃO BONZINHOS?.


ACABANDO UM BIOMA  E UM ECOSSISTEMA, EUROPA.    

  



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FLORESTA DO CONGO-ÁFRICA



OS  CINCO MAIORES POLUIDORES DO MUNDO               

1-• China, devido, principalmente, às suas atividades industriais e à queima de carvão para obtenção de energia elétrica.
2-• Índia, que depende muito do carvão, apesar de possuir vários projetos para diminuição da emissão de gases poluentes e utilização de fontes de energia mais limpas.
3-• EUA, que se recusaram a aderirem ao Protocolo de Kyoto, mas ainda assim possuem alguns projetos de energias renováveis.
4-• União Europeia, (  ALEMANHA, INGLATERRA, ITALIA, FRANÇA, ESPANHA, NORUEGA , HOLANDA E OS DEMAIS)  que pretende diminuir suas emissões de gases nocivos até 2050 e primar pela utilização de energias renováveis.

Dr Iderval, para que tenha ideia, estamos com um grupo aqui na Gran Bretanha, você sabia que eles exterminaram todos os lobos, só para que as ovelhas não tivessem predadores e pudessem pastar tranquilas nos campos.  Mensagem  de um leitor na Inglaterra.
AO ASSUNTO  
BRASIL E O MEIO AMBIENTE
 OS  PAÍSES QUE EXPLORARAM E EXPLORAM O BRASIL HÁ SÉCULOS, SERÁ QUE SÃO BONZINHOS?.


ELES CONTAMINAM E O BRASIL LIMPA.

Plagiando Gilberto Gil:  quando disse na sua música   A MÃO DA LIMPEZA:"  - EITA QUE BRANCO SUJÃO"

Digo :
"EITA QUE EUROPEU SUJÃO"


 Amigos , durante séculos e séculos os Europeus exploraram, mataram,  diminuíram,  humilharam e vilipendiaram todos os países dos continentes Asiático, subcontinente Indiano,  Oceania , Oriental , Africano e das Américas.  

Quando estas nações exploradas, escravizadas , desvalorizadas  e exauridas  acordaram,   viram que as suas  riquezas , principalmente as mais valiosas,  foram  levadas  pelos invasores do além mar , neste momento  acordaram  e entenderam o gigantismo dos crimes sofridos. 

Traumatizadas com o rombo, todas iniciaram a colocação de algumas barreiras contra os agressores e passaram a cobrar partes dos tesouros subtraídos dos seus povos . 

 Estas riquezas nunca foram devolvidas, tanto que, a história de muitos países, até   as  múmias de um ou mais soberanos com todos os seus pertences, encontram-se nos museus da Europa como se suas fossem, são guardadas naquelas Nações   como troféus juntas a toneladas de ouro , de pedras preciosas e de outras relíquias  da mesma maneira que um caçador guarda os chifres de um rinoceronte, as presas de um elefante e a cabeça de um leão, eles se apropriaram de tudo, até da alma e dos costumes de cada povo dominado   . 
   

 Os povo  poderosos da Europa,   após saquearem todo o ouro, todos  os minerais e até os genomas da flora e da fauna destes continentes   como se fossem os seus quintais  , começaram impor regras aos subservientes e sofridos explorados, isto devido diversas  ações  praticadas pelos  pseudo colonizadores nos seus próprios países .  Afim de produzirem, de enricarem e mandarem no mundo destruíram as suas matas para implantarem o agronegócio e   as grandes indústrias poluidoras,  contaminaram as suas águas fluviais e marítimas na matança de grandes peixes, baleias, golfinhos, tubarões  e na   exploração dos frutos do mar, detonaram os seus biomas . 

Hoje estas nações desenvolvidas  não possuem  áreas de preservação  ambiental , são os maiores consumidores  e  poluidores do globo,  consomem 60% do que  o mundo produz e o poluem em 70% ,  como querem continuar poluindo e na soberania  estão colocando freios nas suas antigas colônias , os povos terrivelmente explorados no passado, inclusive com a matança de milhões de autóctones  de diversas idades, de recém nascidos a anciãos . Com esta finalidade fizeram conchavos entre os ricos e inventam diversos regimentos com o intuito de continuarem produzindo ,  enricando e  proporcionando a pobreza aos países periféricos  ,  para este intento inventaram o pacto do crédito de carbono e outros pactos, tudo  com o intuito de frearem o crescimento das nações periféricas e  continuarem no poder , obrigando-os a pedirem esmolas, ajudas, migalhas e outras benesses,  o pior é que impõem leis duras, maltratam o povo e colocam os subservientes aos seus serviços.  Não existem dúvidas que este comportamento é próprio de povos que se intitulam dominantes, donos do globo , que tudo pode fazer , que tem condições de proibir as suas antigas  e vilipendiadas nações.   Com a fundamentação de proporcionar o progresso infiltram-se com as suas  pseudo generosas ONGS, quando na verdade,  querem continuar como o Cephalopoda Molusco polvo,  a sugar  a suas as riquezas  com os seus dobráveis braços e  ventosas.

 Mostrarei no fim da matéria o percentual de consumo de água per capita( por pessoa) para cada nação e o ranque dos maiores poluidores do universo.


Plagiando um jargão de um programa de humor repito- 

  "BRASILEIRO É BONZINHO" , 
com isto os civilizados  encarcam o dedo.


O país precisa ser mais duro , precisa  ter o controle e  o poder na maior riqueza da humanidade , a Floresta Amazônica, o pulmão do mundo, a maior parte encontra-se  no continente Americano , sendo mais de 50% no Brasil,  urge vigilância, quem mais conhece as Florestas Brasileiras são as forças armadas , estas habitam a Amazônia há mais de 100 anos . 


Todas as nações que fustigam o país fazem parte dos maiores destruidores e poluidores  da natureza . 


Tem muita gente caindo nesta armadilha, querem que o país continue vivendo de doações, migalhas e das ONGs que exploram a nação, eles querem continuar mandando no território brasileiro. 

 Acorda povo, acorda Brasil, saiba o que é credito de carbono   e veja que os invasores não são tão bonzinhos e nada têm de inocência ou de ajuda, querem continuar com as rédeas a tangerem os animais, eles não são bonzinhos como são os brasileiros. 


                        Iderval Reginaldo Tenório
Índice comparativo entre alguns países do consumo diário per capita de água
Para comparação, saibam que as emissões de CO2 em Portugal em 2009 foram de 75,3 milhões de toneladas e que todos os anos uma fatia significativa deste valor se deve aos fogos florestais.

10. Irão

O décimo país desta lista produz 471 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. O Irão tem grandes problemas de poluição do ar. Em Teerão o ar é tão poluído que um oficial Iraniano o descreveu de “suicídio colectivo”. Também a sua fonte primordial de água está contaminada. O lixo doméstico e os químicos das fábricas que são deitados no Mar Cáspio ameaçam seriamente a sua ecologia.

9. Coreia do Sul

A Coreia do Sul é o nono maior poluidor com 514 milhões de toneladas de dióxido de carbono emitidas por ano. Desde o boom económico do país nos anos 60, a industrialização e a procura pelas mais recentes tecnologias aumentou. Num país que está constantemente na vanguarda da técnica e sendo estas tecnologias desenvolvidas internamente, o sector industrial e as actividades transformadoras são tremendas. Os fumos que as fábricas e os meios de transporte lançam para a atmosfera libertam gases que podem provocar chuvas tóxicas.

8. Reino Unido

O Reino Unido produz 586 milhões de toneladas de dióxido de carbono anualmente. Mesmo com o crescente esforço de utilização de energias mais eficientes, a poluição produzida pelos meios de transporte continua a ser um dos grandes problemas e os números continuam a aumentar com o crescente consumo de combustíveis fosseis como o petróleo e o carvão. Contudo o Reino Unido tem o maior sistema de produção de energia eólica do mundo e planeia desenvolver ainda mais o seu projecto de energia sustentável.

7. Canadá

O Canadá deve aparecer nesta lista como uma surpresa para muitas pessoas, pelo menos para nós foi. Produz 614 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. Como estamos habituados a ouvir falar neste país devido ao seu alto nível de vida,  não suspeitava-mos dos seus altos níveis de poluição. Os maiores responsáveis são as empresas de exploração mineira, os meios de transporte e os químicos libertados para o ar e água.

6. Alemanha

A Alemanha tem um ambicioso projecto para reduzir as emissões de dióxido de carbono a uma taxa de 3% por ano para cumprir com os objectivos assumidos com os  restantes países da zona euro, mas o valor que ainda produzem é de 858 milhões de toneladas. O governo alemão também encoraja os cidadãos a cortar no uso de electricidade, com o objectivo de reduzir até 2020 os consumos em 13%. Têm também planos para melhorar as centrais de energia, de modo a reutilizar algum do calor que produzem.




5. Japão

Se até aqui os valores apresentados eram ridículos, a partir desta posição são catastroficamente ridículos. O Japão produz 1.247 milhões de toneladas de CO2 por ano. Planeia cortar as emissões em 25% à semelhança de outros países. A responsabilidade destes valores cai sobre as grandes áreas urbanizadas, industrializadas e os transportes. A agência ambiental japonesa tomou medidas de modo a reduzir as emissões ao regular os automóveis e apertando os controlos sobre as emissões de dióxido de nitrogénio.

4. Índia

A Índiaé o segundo país mais populoso do mundo, com um total de 1,139,964,932 pessoas. Como resultado disso o país emite para a atmosfera 1,293 milhões de toneladas. A Índia está fortemente industrializada e está a crescer em termos de produção e exportação. Além das elevadas emissões, as pessoas estão a pagar um preço caro por este desenvolvimento e até as crianças são exploradas nas grandes fábricas.

3. Rússia

Apesar de ter uma população menor que a dos países que mais poluição produzem, a Rússia emite 1.704 toneladas de CO2 anualmente. Como o Japão a Rússia quer reduzir a emissão de gases para a atmosfera em 25%. Estes planos ficam envoltos em dúvida com a intenção dos líderes do país em iniciar a exploração das vastas reservas de petróleo do Árctico e com a construção de plataformas no Oceano Árctico.

2. Estados Unidos da América

Até 2007 os Estados Unidos era o país mais poluidor, e hoje ainda compete por esse lugar com um total de 5,833 milhões de toneladas de gases emitidos. Com uma das maiores indústrias de petróleo do mundo, os EUA consomem 18,690,000 barris de petróleo por dia, mais do que qualquer outro país. A sua população excede os 310 milhões de pessoas o que significa que há cada vez mais gente a usar os derivados do petróleo em transportes, produção de comida, em casa e no trabalho.

1. China

A China ganha claramente o título de país mais poluído do mundo com 6,018 milhões de toneladas de gases emitidos por ano. Não constitui grande surpresa, já que grandes quantidades de bens são produzidos naquele país e exportados para todo o mundo. A China também tem a maior população do mundo, com 1,324,655,000 de habitantes e por isso as suas necessidades energéticas são colossais, quase todas satisfeitas à base do consumo de combustíveis fósseis.

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