terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

VIAJANDO PELA LÍNGUA PÁTRIA

Amigos do blog cultural, como o Português é uma língua em eterna formação, publico uma matéria que achei importante, tanto para este mortal que vive eternamente aprendendo e nunca aprende na sua plenitude, como também para os que têm a propriedade de aprender esta bela língua com mais facilidade.
Iderval Reginaldo Tenório.


NO FIM DA MATERIA ESCUTEM O ABC DO LUIZ GONZAGA, É UM CD COMPLETO

Os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho

Borracha: deficiência na educação de base do brasileiro leva à recorrência de erros de português no mundo do trabalho
São Paulo - Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O domínio do português é uma delas.
Ainda assim, infrações à norma culta da língua são uma constante no mundo corporativo - e em qualquer nível hierárquico.
Além de deficiências na formação básica, a falta de familiaridade com a escrita também contribui para o problema..
Veja a seguir os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho de acordo com Rosângela. As informações foram retiradas da obra "Livro de anotações com 101 dicas de português" (Editora Hunter Books, 2014), de autoria da professora:
1- Anexo / Anexa
Errado: Seguem anexo os documentos solicitados.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição. 
2- “Em vez de” / “ao invés de”
Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.
3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”
Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
4-“Faz” / “Fazem”
Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa.
Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.
5- “Ao encontro de" / “De encontro a”
Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.
6- A par / ao par
Errado: Ele já está ao par do ocorrido.
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”
7- “Quite” / “quites”
Errado: O contribuinte está quites com a Receita Federal.
Certo: O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê? “Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere. 
8- “Media” / “Medeia”
Errado: Ele sempre media os debates.
Certo: Ele sempre medeia os debates.
Por quê? Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.
9- “Através” / “por meio”
Errado: Os senadores sugerem que, através de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Certo: Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê? Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.
10- “Ao meu ver” / “A meu ver”
Errado: Ao meu ver, o evento foi um sucesso.
Certo: A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê? “Ao meu ver” não existe.
11- “A princípio” / “Em princípio” 
Errado: Achamos, em princípio, que ele estava falando a verdade. 
Certo: Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade. 
Por quê? A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.
12- “Senão” / “Se não”
Errado: Nada fazia se não reclamar.
Certo: Nada fazia senão reclamar.
Por quê? Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.
13- “Onde” / “Aonde”
Errado: Aonde coloquei minhas chaves?
Certo: Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.
14- “Visar” / “Visar a”
Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.
15- "A" / "há"
Errado: Atuo no setor de controladoria a 15 anos.
Certo: Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê? Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.
16- “Aceita-se” / “Aceitam-se”
Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.
17- “Precisa-se” / “Precisam-se”
Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular. 
18- “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”
Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu mestrado.
Certo: Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê? É redundante dizer “Há dois anos atrás”.
19- “Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”
Errado: O acidente implicou em várias vítimas.
Certo: O acidente implicou várias vítimas.
Por quê? No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.
20- “Retificar” / “Ratificar”
Errado: Estávamos corretos. Os fatos retificaram nossas previsões.
Certo: Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê? Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.
21- “Somos” / “Somos em”
Errado: Somos em cinco auditores na empresa.
Certo: Somos cinco auditores na empresa.
Por quê? Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.
22- “Entre eu e você” / “Entre mim e você”
Errado: Não há nada entre eu e você, só amizade.
Certo: Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”
23- “A fim” / “Afim”
Errado: Nós viemos afim de discutir o projeto. 
Certo: Nós viemos a fim de discutir o projeto. 
Por quê? A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.
24- “Despercebido” / “Desapercebido”
Errado: As mudanças passaram desapercebidas.
Certo: As mudanças passaram despercebidas.
Por quê? Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.
25- “Tem” / “Têm”
Errado: Eles tem feito o que podem nesta empresa.
Certo: Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê? Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural. 
26- “Chegar em” / “Chegar a”
Errado: Os atletas chegaram em Curitiba na noite passada. 
Certo: Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada. 
Por quê? Verbos de movimento exigem a preposição “a”.
27- “Prefiro... do que” / “Prefiro... a”
Errado: Prefiro carne branca do que carne vermelha.
Certo: Prefiro carne branca a carne vermelha.
Por quê? A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.” 
28- “De mais” / “demais”
Errado: Você trabalha de mais!
Certo: Você trabalha demais!
Por quê? Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.
29- “Fim de semana” / “final de semana”
Errado: Bom final de semana!
Certo: Bom fim de semana!
Por quê? Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.
30- “Existe” / “Existem”
Errado: Existe muitos problemas nesta empresa.
Certo: Existem muitos problemas nesta empresa. 
Por quê? O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.
31- “Assistir o” / “Assistir ao”
Errado: Ele assistiu o filme “A teoria do nada”.
Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”.
Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição “a”. 
32- “Responder o” / “Responde ao”
Errado: Ele não respondeu o meu e-mail. 
Certo: Ele não respondeu ao meu e-mail. 
Por quê? A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição “a”. 
33- “Tão pouco” / “Tampouco”
Errado: Não compareceu ao trabalho, tão pouco justificou sua ausência. 
Certo: Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência. 
Por quê? Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”. 
34- “A nível de” / “Em nível de”
Errado: A pesquisa será realizada a nível de direção.
Certo: A pesquisa será realizada em nível de direção.
Por quê? A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar. 
35- “Chego” / “Chegado”
Errado: O candidato havia chego atrasado para a entrevista.
Certo: O candidato havia chegado atrasado para a entrevista.
Por quê? Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.
36- “Meio” / “Meia”
Errado: Ela estava meia nervosa na reunião.
Certo: Ela estava meio nervosa na reunião.
Por quê? No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.
37- “Viagem” / “Viajem”
Errado: Espero que eles viagem amanhã
Certo: Espero que eles viajem amanhã. 
Por quê? Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem. 
38- “Mal” / “Mau”
Errado: O jogador estava mau posicionado.
Certo: O jogador estava mal posicionado.
Por quê? Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.
39- “Na medida em que” / “À medida que”
Errado: É melhor comprar à vista à medida em os juros estão altos.
Certo: É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos.
Por quê? Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.
40- “Para mim” / “Para eu” fazer
Errado: Era para mim fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Certo: Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Por quê? “Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo. 
41- “Mas” / “Mais” 
Errado: Gostaria de ter viajado, mais tive um imprevisto.
Certo: Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto.
Por quê? Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.
42- “Perca” / “perda”
Errado: Há muita perca de tempo com banalidades.
Certo: Há muita perda de tempo com banalidades.
Por quê? Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.
43- “Deu” / “Deram” tantas horas
Errado: Deu dez da noite e ele ainda não chegou.
Certo: Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Por quê? Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”
44- “Traz” / “Trás”
Errado: Ele olhou para traz e viu o vulto.
Certo: Ele olhou para trás e viu o vulto.
Por quê? Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.
45- “Namorar alguém” / “Namorar com alguém”
Errado: Maria namora com Paulo.
Certo: Maria namora Paulo.
Por quê? A regência do verbo namorar não admite preposição. 
46- “Obrigado” / “Obrigada”
Errado: Muito obrigado! – disse a funcionária.
Certo: Muito obrigada! – disse a funcionária.
Por quê? Homens devem dizer "obrigado". Mulheres dizem "obrigada". A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”
47- “Menos” ou “Menas”
Errado: Os atendentes fizeram menas tarefas hoje.
Certo: Os atendentes fizeram menos tarefas hoje.
Por quê? “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.
48- “Descriminar” / “Discriminar”
Errado: Os produtos estão descriminados na nota fiscal.
Certo: Os produtos estão discriminados na nota fiscal.
Por quê? Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.
49- “Acerca de” / “a cerca de”
Errado: Estavam discutindo a cerca de política. 
Certo: Estavam discutindo acerca de política.
Por quê? Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.
50- “Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”
Errado: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meio.
Certo: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meia.
Por quê? O correto é meio-dia e meia, pois o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora. 

ABC DO SERTÃO (legendado).wmv - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=6CSTAaVREtg
18 de abr de 2011 - Vídeo enviado por CARLOS ALBERTO MOREIRA SARAIVA
UMA MÚSICA DE LUIS GONZAGA COM FUNDO EM ALGUMAS FOTOS SUAS E DA CIDADE DE EXU-PE.

ABC do Sertão - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=cxH8rUuAuNg
23 de mar de 2012 - Vídeo enviado por apfrezende G
Música ABC do Sertão com Luiz Gonzaga. ... Luiz Gonzaga - A Triste Partida - Clássico - Composição - Patativa do Assaré 

A MORTE DE UMA PROFISSÃO DE RESPEITO . PRECISAMOS RESSUSCITÁ-LA


 

 A MORTE DE UMA PROFISSÃO DE RESPEITO
         PRECISAMOS RESSUSCITÁ-LA

                 Colegas do Brasil, pensem na Medicina deste ponto de vista, farei um passeio através dos tempos atuais, é apenas  um mero ensaio.

Como disse o velho Quincó.


                       Primeiro os médicos perderam a prioridade nos cargos diretivos  governamentais em todas as instâncias- Municipal, Estadual e Federal.

Os Secretários de Saúde e o Ministro não precisam ser médicos,  depois perderam os cargos nas unidades hospitalares , agora nas equipes do programa da família(PSF) e nos demais serviços pertinentes à medicina (Hospitais, Postos e ambulatórios), os médicos ficam em segundo plano.

 Forças contrárias aos interesses do povo,  dos médicos e da medicina  incutem na cabeça dos jovens médicos  que o sistema  conselhal é obsoleto, é inerte, isto é,  o seu Conselho    é prejudicial à classe e é  apenas  um órgão punitivo, os médicos acreditam e passam a não apoiar a sua mais importante instituição, sempre repito nas minhas palavras , Conselho fraco, categoria fraca, na vacância dos Conselhos serão os leigos os seus julgadores e ...

                     O prestígio de uma categoria está ligado ao poder político(voto), ao poder econômico(poder aquisitivo), ao poder social(ações) e ao poder do domínio dos conhecimentos , estas propriedades juntas guinam uma categoria a participar do  comando de uma sociedade. 

 Nos dias atuais o  médico e  a medicina arte, a medicina humana, a medicina social encontram-se  em franca decadência,  a informática e a engenharia da imagem dominam nos médios e grandes centros , a  soberania  clínica, as cãs dos esculápios, a benevolência,  a beneficência e a generosidade da ética estão comendo poeira dos  gestores públicos e privados, basta atentar para o momento atual, o governo vomita mutirões puramente políticos em nome da ZICA  e corta bilhões do orçamento da  SAÚDE, manda ministros, deputados , secretários, governadores, senadores e até mesmo o chefe maior do executivo para procurar os mosquitos nos bairros , vitrines para os olhos do povo e nos gabinetes a caneta, como faca , corta frontalmente parte da verba já orçada. 


                     Politicamente , os médicos e a medicina há muito que perderam este posto, estão muito frágeis , no setor financeiro a medicina virou mercadoria e os médicos  profissionais baratos , o relacionamento dos médicos para com a sociedade se transformou numa vergonhosa relação comercial, segue o código do consumidor com todas as mazelas, enquanto os médicos se utilizam da ética e dos conhecimentos , os outros os enxergam este sagrado relacionamento como pura massa comercial. 

                     Consumindo os  últimos suspiros sociais da Medicina  , os poderes (Municipal, Estadual, Federal e Judiciário) retiram vagarosa e continuamente as últimas gotas de sangue da velha medicina com taxas e impostos exorbitantes. 

                    O Liberal autônomo devido a intermediação do sistema médico suplementar arqueja , o Sistema  Público a precariza em todos os seus ângulos,   a desenfreada terceirização  aceleradamente mina as forças da Medicina e dos Médicos,  a  pejotização  os  tornam fracos e subservientes. 

A medicina e o médico caíram na vala comum, é  uma contenda entre a Medicina e o poder ,  na qual um dos lados tem como arma a ética , e a ética  é mansa, educada, paciente, benevolente, caridosa, responsável  e respeitadora, enquanto o outro , tem a força, a truculência , a vontade politica e um povo propositadamente desprovido de informações, continua a dormir.

A Medicina e o Médico precisam de mãos dadas difundirem a humanização,a benevolência, a beneficência e mostrar que são simples, humildes e emanam do povo para o povo.


VIVA A MEDICINA E OS SEUS ABNEGADOS


 Vital Farias, Belchior , Aldo Souza, Israel Filho  , Patativa do Assaré e  Zé Ramalho.
Vida de Gado.
                          
Iderval  Reginaldo Tenório






  1. Miniatura 5:07 
  2. ADMIRAVEL GADO NOVO (VIDA DE GADO)

A MORTE DE UMA PROFISSÃO DE RESPEITO PRECISAMOS RESSUSCITÁ-LA





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 A MORTE DE UMA PROFISSÃO DE RESPEITO
         PRECISAMOS RESSUSCITÁ-LA

                 Colegas do Brasil, pensem na Medicina deste ponto de vista, farei um passeio através dos tempos atuais, é apenas  um mero ensaio.

Como disse o velho Quincó.


                       Primeiro os médicos perderam a prioridade nos cargos diretivos  governamentais em todas as instâncias- Municipal, Estadual e Federal.

Os Secretários de Saúde e o Ministro não precisam ser médicos,  depois perderam os cargos nas unidades hospitalares , agora nas equipes do programa da família(PSF) e nos demais serviços pertinentes à medicina (Hospitais, Postos e ambulatórios), os médicos ficam em segundo plano.

 Forças contrárias aos interesses do povo,  dos médicos e da medicina  incutem na cabeça dos jovens médicos  que o sistema  conselhal é obsoleto, é inerte, isto é,  o seu Conselho    é prejudicial à classe e é  apenas  um órgão punitivo, os médicos acreditam e passam a não apoiar a sua mais importante instituição, sempre repito nas minhas palavras , Conselho fraco, categoria fraca, na vacância dos Conselhos serão os leigos os seus julgadores e ...

                     O prestígio de uma categoria está ligado ao poder político(voto), ao poder econômico(poder aquisitivo), ao poder social(ações) e ao poder do domínio dos conhecimentos , estas propriedades juntas guinam uma categoria a participar do  comando de uma sociedade. 

 Nos dias atuais o  médico e a medicina arte, a medicina humana, a medicina social encontram-se  em franca decadência,  a informática e a engenharia da imagem dominam nos médios e grandes centros , a  soberania  clínica, as cãs dos esculápios, a benevolência,  a beneficência e a generosidade da ética estão comendo poeira dos  gestores públicos e privados, basta atentar para o momento atual, o governo vomita mutirões puramente políticos em nome da ZICA  e corta bilhões do orçamento da  SAÚDE, manda ministros, deputados , secretários, governadores, senadores e até mesmo o chefe maior do executivo para procurar os mosquitos nos bairros , vitrines para os olhos do povo e nos gabinetes a caneta, como faca , corta frontalmente parte da verba já orçada. 


                     Politicamente , os médicos e a medicina há muito que perderam este posto, estão muito frágeis , no setor financeiro a medicina virou mercadoria e os médicos  profissionais baratos , o relacionamento dos médicos para com a sociedade se transformou numa vergonhosa relação comercial, segue o código do consumidor com todas as mazelas, enquanto os médicos se utilizam da ética e dos conhecimentos , os outros os enxergam este sagrado relacionamento como pura massa comercial. 

                     Consumindo os  últimos suspiros sociais da Medicina  , os poderes (Municipal, Estadual, Federal e Judiciário) retiram vagarosa e continuamente as últimas gotas de sangue da velha medicina com taxas e impostos exorbitantes. 

                    O Liberal autônomo devido a intermediação do sistema médico suplementar arqueja , o Sistema  Público a precariza em todos os seus ângulos,   a desenfreada terceirização  aceleradamente mina as forças da Medicina e dos Médicos,  a  pejotização  os  tornam fracos e subservientes. 

A medicina e o médico caíram na vala comum, é  uma contenda entre a Medicina e o poder ,  na qual um dos lados tem como arma a ética , e a ética  é mansa, educada, paciente, benevolente, caridosa, responsável  e respeitadora, enquanto o outro , tem a força, a truculência , a vontade politica e um povo propositadamente desprovido de informações, continua a dormir.

A Medicina e o Médico precisam de mãos dadas difundirem a humanização,a benevolência, a beneficência e mostrar que são simples, humildes e emanam do povo para o povo.


VIVA A MEDICINA E OS SEUS ABNEGADOS


 Vital Farias, Belchior , Aldo Souza, Israel Filho  , Patativa do Assaré e  Zé Ramalho.
Vida de Gado.
                          
Iderval  Reginaldo Tenório






  1. Miniatura 5:07 
  2. ADMIRAVEL GADO NOVO (VIDA DE GADO)



  1. de lucio carlos








    1. Zé Ramalho - Vida de Gado

    1.  

    segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

    UM SEGMENTO E A SUA PAIXÃO POLÍTICA OU UMA EVANGELIZAÇÃO POLÍTICA.

                                                                         
    Amigos do Brasil  fico  imaginando a classe média brasileira no fiel da balança, esta classe  que alisou os bancos das universidades, MOMENTOS  para  um lado político e MOMENTOS  para  o outro, vira de acordo com a maré, uma vez que,  o país está polarizado  entre as duas correntes  políticas que se revezam no poder,  .

                  O que me deixa   pasmo é que os ferrenhos defensores do grupo A ou grupo B  se acham ou  pensam  que são  politizados,  uns defendem oligarquias como as dos Castros,  outros, ditaduras como a do Chaves, outros os de extrema direita e muitos apoiam  todos os sistemas, boiam de acordo com as marés.  

                    Fico aqui pensando: como pode estes cidadãos criticarem as igrejas e os pastores que lavam os cérebros de uma população sem formação acadêmica, de uma população que segue letra por letra o Gênese, o Velho Testamento,  onde Deus manda invadir, matar e destruir todos  aqueles que são contra,  até mesmo em pensamento   aos seus ensinamentos, basta ouvir os discurs
    os  de MOISÉS  em DEUTERONOMIO e os discursos de Josué.

                        Fico pensando: são verdadeiras marionetes,  ora PT, PC do B , ora PSDB, PMDB , OSPB , EMC, FNM , FMI, DNV, PMD ora IÊIÊIÊ, XEM EM EM, NÃO SOU NINGUÉM  e sempre AMÉM, AMÉM e AMÉM.

                     Será que muitos que se dizem letrados , sabidos e evoluídos esqueceram dos dólares na cueca, das malas pretas, rosas e coloridas, dos precatórios, dos desvios financeiros,  das lavagens de dinheiro, dos depósitos  no exterior, do mensalão, dos confiscos da poupança, do petrolão e do lava-jato,  das taxas exorbitantes, dos escorchantes impostos, dos enriquecimentos ilícitos e rápidos, do envolvimento de autoridades do primeiro time, do primeiro escalão, de muitos que estavam com as rédeas do poder em desvio de verbas, em desvio de influência?

                    Pergunto aos senhores , será que não existe um sensor com  sentimento de crítica?  Será que estes letrados foram contaminados e perderam totalmente  a capacidade de analisarem  e de serem  isentos de qualquer tendência ? será que perderam a propriedade de possuírem   opinião própria? como falar com os seus filhos, com os seus pares , com os seus amigos , uma vez que   se    encontram  contaminados com a mosca da raiva, da falta de senso, da falta de lógica e cegos por esta ou aquela corrente  política, olvidando todo o seu  histórico e trajetória?

                   Será que estes cidadãos não sabem o que é uma balança financeira, uma balança comercial?  será que não sabem o que é déficit? será que não sabem o que é desequilíbrio na  balança( importação versus exportação), será que estes letrados não enxergam o caos na saúde, na educação, na segurança e em todos os setores da economia?

                   Pergunto : será que  não estudam a saúde financeira da nação? Quando deveriam saber que uma  nação que pouco produz, que muito consome e que exporta commodities está fadado ao colapso? Uma vez que vão a preços módicos e voltam a preço de ouro? Deveriam saber que um país sérios as  suas commodities são processadas pela indústria interna, industria nacional, devendo ser exportadas com agregação de valores, trazendo dólares,divisas para o seu povo e não saírem de sua nação a preços insignificantes .

                  Outra indagação que faço é sobre a criação de empregos em serviços. Se um país não produz, não gera riqueza, como pode incentivar o consumo desenfreado? Como pode contratar sem lastro financeiro? Com esta atitude vai comer o principal da nação, vai comer a própria  economia da nação, não aguentarão os grandes e nem os pequenos prestadores de serviços, muitos sucumbirão diante de tantas taxas. Se o país pouco produz,  o ato de consumir induz a importação , como consequência a remessa de dólares para os países produtores, para cada camisa consumida vai para o exterior 30%.

                  Por último indago:  será que é salutar esta terceirização, pejotização e muitas vezes  a terceirização dos terceirizados nos serviços públicos?  Será que é salutar esta Parceria Pública Privada entregando bens salutares do povo às empresas privadas? Será que os letrados não estão notando que tudo  que compram é importado, da calça ao tapete do banheiro? O que significa  a falência da industria nacional de manufaturados? No ano 2000 o percentual do da industria no PIB era de 31%, hoje beira os 9,6%, isto é, a indústria morreu.

                  O que me deixa  impressionado  é   a beatificação e santificação  de muitos políticos por parte desta legião que se diz letrado e politizado, beatificam aqueles que  não se conhecem, morrem por politico que só se conhecem a casca, são verdadeiros sepulcros caiados.

                  Amigos velhos amigos, amigos eleitores deixem de ser massa de manobra, deixem de ser evangelizados por idéias superficiais de muitos que são também, apenas superficiais.

                  Amigos velhos amigos raciocinem mais um pouco, não se deixem  ser evangelizados por quem quer que seja e sigam  o que for melhor para o país, não alimentem a inimizade por A ou B , o hoje e o amanhã são dias diferentes.

    Reflitam.


    Reflitam.

    Iderval Reginaldo Tenório

    ISRAEL FILHO - FICHA LIMPA, O XOTE.wmv - YouTube

    https://www.youtube.com/watch?v=RIij8m1Mwjs
    2 de set de 2010 - Vídeo enviado por JEOVA J. DOS SANTOS
    ESTA É UMA SIMPLES FORMA DE ALERTA A TODO POVO BRASILEIRO, TENDO COMO OBJETIVO ...


    Ficha Limpa, o Xote, por Israel Filho - Sr. Brasil 08/12/2012 ...

    https://www.youtube.com/watch?v=IpouHg8mu0k
    13 de dez de 2012 - Vídeo enviado por TV Cultura
    Israel Filho (Caruaru - PE) canta "Ficha Limpa, o Xote" (IsraelFilho). Músicos acompanhantes ...