sábado, 21 de abril de 2012

Oi Mãe,aqui estou ,de novo

  Homenagem do  Filéto Sousa a todas as mães do mundo,tanto do mundo racional como irracional.Iderval

 Nesta manhã de sábado após uma boa leitura e de realizar alguns afazeres ,recebo esta crônica de um colega médico escritor,  meu amigo e meu  irmão ,Fileto Souza,ou apenas Fileto, uma das mais belas leituras que já fiz,um emocionante relato, provavelmente por que toca a vida no seu nascedouro,toca a vida no que existe de mais sublime , toca na alma da  matriz mãe,este patrimônio insubstituível que Deus num dos seus maiores momentos de felicidades, entregou ao Universo para gerar mais,mais,mais e mais outras vidas .Meu amigo e irmão Fileto,grande foi a felicidade ao receber a sua mensagem,passarei  ao mundo como uma das mais importantes facetas vivida por este simples  mortal e eterno sonhador, a morte Fileto  é uma certeza,agora amigo e irmão Fileto,a vida sempre foi,está sendo e sempre será um mistério. 

                                                     Iderval Reginaldo Tenório


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Minha mãe,98 anos




OI, MÃE, AQUI ESTOU, DE NOVO!
Filéto A G Sousa
Lembras, quando nos encontramos, antes de eu nascer?! É bem capaz de não lembrar!Mas eu me lembro de tudo, tantim por tantim!Eu sei que fui levado, pintão na vida, mas, quando disseste aquele sim, até hoje sinto, mãezinha – bateu um refrigério em minh’alma! Percebi que seu coração brilhou com mais intensidade, inundando o ambiente de tão grande a euforia. Meu pai também fora avisado pelo Grandão da sala em que estávamos e ele deu ênfase ao pedido. Era meu amigo de outras instâncias e queria retribuir umas coisinhas boas que fiz pra ele! Ah, como me senti feliz! Parecia, mãezinha, que todo o Universo estava naquela sala! Eu não tinha idéia de que um voto de amor pudesse encher tanto vazio. Não lembras, mãezinha, mas estou aqui tão feliz, tão feliz...! Desculpe-me as lágrimas, mas a emoção é muito forte...indizível, se queres saber.

Eu me lembro, como se fosse hoje, que logo depois dois amigos, presentes na sala, levaram tu e meu futuro pai até o leito onde dormias com ele. Depois me conduziram para os afazeres que ainda estavam por fazer. Fiquei esperançoso para rever-te e, num determinado dia, chamaram-me, expuseram um tanto de informações e me colocaram junto de ti, não sei porque, mas, naquele momento, parecia que tu me banhavas com imensa alegria. Percebi que meu amigo e futuro pai te encheu de algo amoroso, pois percebi uma correria danada dentro de ti. Sei não, mãezinha, ainda não entendo dessas coisas. Dali, fui levado para uma sala, como se fosse um grande laboratório, e lá me aquietaram, como que sonolento eu ficasse. Nesse intere estavam te levando para a cama. Com o tempo fui perdendo a consciência e daí, mãezinha, só me lembro das palavras que pronunciavas. Eram cheias de vontade, de muito prazer! Aquilo me enchia de gosto e me fazia nadar...era, mãezinha, uma água tépida, que nem tu jamais entenderás! Ali fiquei um tempinho bom, de quando em vez ouvindo a tua conversa intima com meu pai, e experimentando o afago de tuas mãos sobre o ventre. Algumas vezes me recriminei por estar fazendo reboliços e te trazendo inquietações. Numa destas tu me reclamaste porque que eu estava chutando demais! Não sabias, mas te explico: o lugar tava ficando apertado. Uma vez tive que fazer cambalhota...e você ficou toda, toda...apreensiva. Não demorou muito e meu cérebro sinalizou, como se apertasse uma campainha para alguém abrir a porta. Não é que fui escorregando, como se algo me empurrasse para fora?! Tava tão bom, mãezinha, mas, que fazer...! Eu estava nascendo!

Mãezinha, que alegria imensa! Apesar do frio que me bateu na cabeça e depois nas costas, colocaram-me em tua barriga, logo após arrasante lufada de ar que puxei. Confesso, chorei porque parecia arder. Pior: a luz me incomodava, a ponto de não abrir os olhos como eu queria. Tudo ali era diferente, embora o Grandão e seus Auxiliares me dessem um tchau e saíssem de fininho!

Criança vê coisa, né, mãezinha?!Eu não te falei antes para não te confundir, pensando em maluquice. Sabias que continuei brincando muito tempo com os meus amiguinhos de lá?!
Tenho uma coisa para te dizer: eu chupava dedo quando tomava banho em tua piscina. Na hora que me colocaram encima de tua barriga, logo após eu nascer, esqueci o dedo e suguei o bico do teu peito. Não foi tara, não, mãezinha...foi fome, mesmo! O leite tava tão gostoso...! Mãe, que coisa gostosa! Espero que meu pai não tenha te repreendido pelo excesso de nossa intimidade!Deixa pra lá.

Hoje, no teu dia, quero que o céu desça do alto e te cubra de bênçãos! Aproveito este momento para continuarmos juntinhos, mesmo que um dia tu te vás. Jamais terei idade para ti, pois a sensação de filho, mãe, tornou-me um ser feliz...para sempre!


           Fileto Antonio Goncalves Sousa - Medicina do Trabalho - Salvador...

SUPREMA CORTE BRASILEIRA


Peluso x Barbosa: julgamento do mensalão não será comprometido


                                                               Joaquim Barbosa

                                                                              

                                                                    Cezar Peluso

       

É o que dizem especialistas ouvidos pelo GLOBO, que lamentaram episódio entre ministros

SÃO PAULO – Especialistas ouvidos pelo GLOBO lamentaram a troca de farpas entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa e Cezar Peluso, mas acreditam que as “picuinhas pessoais” não comprometerão o iminente julgamento do mensalão. Dois dias depois de ser chamado de inseguro e dono de "temperamento difícil" por Peluso, Barbosa, hoje vice-presidente da Corte, respondeu de forma ríspida. Em entrevista ao GLOBO, chamou o agora ex-presidente do STF de "ridículo", "brega", "caipira", "corporativo", "desleal", "tirano" e "pequeno". Disse, ainda, que Peluso manipulou resultados de julgamentos de acordo com seus interesses.http://oglobo.globo.com/



Médico Cientista Brasileiro e os soros antiofídicos

                                                                 
                                Vital Brasil  


  Vital Brazil Mineiro da Campanha[1] (Campanha[2]28 de abril de 1865 — Rio de Janeiro8 de maio de 1950) foi um importante médico imunologista e pesquisador biomédico brasileiro, de renome internacional.

  Médico e cientista mineiro (25/4/1865-8/5/1950). Vital Brazil Mineiro da Campanha é pioneiro no país na pesquisa sobre o ofidismo - efeito dos venenos de cobra - nos animais e no ser humano. Nasce em Campanha, de onde vem seu sobrenome.
Era costume de seu pai, José Manoel dos Santos Pereira Júnior, agregar o nome da cidade natal ao de cada um dos oito filhos. Estuda medicina no Rio de Janeiro e se especializa em pesquisa clínica em Paris. Vai para São Paulo em 1892 e, três anos depois, instala-se em Botucatu, no interior paulista, como médico clínico. Após atender a vários casos de envenenamento ofídico, decide pesquisar o tema.
Dois anos depois trabalha no Instituto Bacteriológico de São Paulo, sob a direção de Adolfo Lutz, no preparo dos primeiros soros eficientes contra a picada de cobras peçonhentas, como a cascavel e a jararaca. Em 1899, por sugestão de Lutz, o governo do estado cria o Instituto Soroterápico e chama Vital Brazil para chefiá-lo. Essa é a origem do atual Instituto Butantã, estabelecido oficialmente em 1901.

Recebeu do governo de Rodrigues Alves a Fazenda Butantan, às margens do Rio Pinheiros, em São Paulo, onde posteriormente viria a se instalar o Instituto Butantan. Foram lá desenvolvidos, com escassos recursos, importantes trabalhos de pesquisa e produção de medicamentos. Os primeiros tubos de soro antipestoso começaram a ser entregues após quatro meses de trabalho.
Em 1903, surgiu o soro antiofídico, desenvolvido a partir do Piroplasma vitalli, parasita no sangue dos cães. Após este evento outros soros foram produzidos no Instituto Butantan. Também foram produzidas vacinas contra tifovaríolatétanopsitacosedisenteria bacilar e BCG. As sulfuras e as penicilinas vieram mais tarde. As picadas de aranhas venenosas, escorpião e lacraias deram origem a novos soros. Frequentou por longo tempo o Instituto Pasteur. Também é o fundador do Instituto Vital Brazil, em Niterói.
Vital Brazil tornar-se-ia mundialmente conhecido pela descoberta da especificidade do soro antiofídico, do soro contra picadas de aranha, do soro antitetânico e antidiftérico e do tratamento para picada de escorpião
Em 1919, o próprio médico funda o Instituto Vital Brazil em Niterói, no Rio de Janeiro. Escreve três obras fundamentais: Contribuição para o Estudo do Envenenamento Ofídico (1901), um catálogo com a descrição das principais espécies venenosas brasileiras;Tratamento do Ofidismo (1903); e O Ofidismo no Brasil (1906), até hoje um importante manual sobre o assunto. Morre no Rio de Janeiro




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Reflexão , humanismo e globalização do Planeta



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A caneta tem mais efeito do que as armas de fogo,do que as armas nucleares,as armas aéreas e do que os grandes tanques,principalmente se atuar apenas  de um lado,na defesa do povo dominante.
Iderval Reginaldo Tenório




sexta-feira, 20 de abril de 2012

REVOLUÇÃO FARROUPILHA




Amigos,mergulhem na luta deste povo progressista ,deste povo lutador,povo exemplo da garra Brasileira,povo Gaúcho,povo bravo,ordeiro,trabalhador e hospitaleiro.
   Rio Grande do Sul,Brasil.
    Iderval Reginaldo Tenório

Representação dos conflitos entre os farrapos e as tropas imperiais.

Revolução Farroupilha

Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.

Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. Ao longo do processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros (fazendeiros) sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação, articulava a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país.

Durante o Primeiro Reinado e Regência, vários impostos impediam a ampliação dos lucros dos fazendeiros sulistas em consequência do encarecimento do preço final do charque gaúcho. Não bastando os entraves tributários, a concorrência comercial dos produtos da região platina colocou a economia pecuarista gaúcha em uma situação insustentável. Buscando acordo com o governo central, os estancieiros gaúchos exigiam a tomada de medidas governamentais que pelo menos garantissem o monopólio sulista sob o comércio do charque.

Em 1836, inconformados com o descaso das autoridades imperiais, um grupo liderado por Bento Gonçalves exigiu a renúncia do presidente da província do Rio Grande do Sul. Em resposta à invasão feita na cidade de Porto Alegre, um grupo de defensores do poder imperial, também conhecidos como chimangos, conseguiu controlar a situação em junho daquele mesmo ano. Logo após a batalha de Seival, de setembro de 1836, os revolucionários venceram as tropas imperiais e proclamaram a fundação da República de Piratini ou República Rio-Grandense.

Com a expansão do movimento republicano, surgiram novas lideranças revolucionárias na região de Santa Catarina. Sob a liderança de Guiseppe Garibaldi e David Canabarro, foi fundada a República Juliana que deveria confederar-se à República Rio-Grandense. Dessa vez, melhor preparadas, as tropas imperiais conseguiram fazer frente aos revoltosos que, devido à participação popular, ficaram conhecidos como farrapos. Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento.

Mesmo não conseguindo aniquilar definitivamente a revolta, o governo imperial valeu-se da crise econômica instaurada na região para buscar uma trégua. Cedendo às exigências dos revolucionários, o governo finalmente estabeleceu o aumento das taxas alfandegárias sobre o charque estrangeiro. A partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim ao movimento separatista.

Em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início às negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845. Com a assinatura do acordo foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

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Iderval Reginaldo Tenório

A Guerra do Paraguai

O objetivo de postar estas batalhas é o de informar e sedimentar a História,muitas vezes quando se estuda para fazer prova valendo nota,o estudante pinça alguns pontos e não se inteira do momento político ou econômico,mostrando que o mundo viveu,vive e viverá em eterno conflito de soberania.Na fase adulta da vida muitos me dizem,eu estudei este assunto quando era criança,não tenho a obrigação de saber ,está aí um dos motivos de postar no blog estes importantes episódios da vida brasileira.
 Iderval Reginaldo Tenório


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                                                     .A primeira missa no Brasil, 1861. Museu Nacional de Belas Artes

               Inicialmente falarei do grande artista brsileiro Victor  Meireles que documentou os mais importantes fatos do Brasil.


                    Victor Meireles de Lima




Victor Meirelles de Lima[1] (Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, 18 de Agosto de 1832 — Rio de Janeiro22 de Fevereiro de 1903) foi um pintor e professorbrasileiro.
De origens humildes, cedo seu talento foi reconhecido, sendo admitido como aluno daAcademia Imperial de Belas Artes. Especializou-se no gênero da pintura histórica, e ao ganhar o Prêmio de Viagem da Academia, passou vários anos em aperfeiçoamento naEuropa. Lá pintou uma de suas obras mais conhecidas, A Primeira Missa no Brasil. Voltando ao Brasil se tornou um dos pintores preferidos de Dom Pedro II, inserindo-se no programa de mecenato do monarca e alinhando-se à sua proposta de renovação da imagem do Brasil através da criação de símbolos visuais de sua história. Tornou-se professor da Academia, respeitado e admirado por todos, e continuou seu trabalho pessoal realizando diversas outras pinturas históricas importantes, bem como retratos e paisagens. Com o advento da República, por estar demasiado vinculado ao Império, caiu no ostracismo, e acabou sua vida em precárias condições financeiras, já esquecido por todos.
A obra de Victor Meirelles pertence à corrente romântica, mas suas influências foram ecléticas, absorvendo também traços do Barroco e do Neoclassicismo. Foi autor de algumas das mais célebres recriações visuais da história brasileira, que até os dias de hoje permanecem vivas na cultura nacional e são incessantemente reproduzidas em livros escolares




                                  
    A Batalha do Riachuelo


 A Batalha Naval do Riachuelo, ou simplesmente Batalha do Riachuelo, travou-se a 11 de junho de 1865 às margens do arroio Riachuelo, um afluente do rio Paraguai, na província de Corrientes, na Argentina.
Essa é considerada pelos historiadores militares como uma das mais importantes batalhas da Guerra do Paraguai (1864-1870).

 A Guerra do Paraguai










                                                             







                                                     O combate naval do Riachuelo, 1882-83. Museu Histórico nacional ocorrido naAmérica do Sul.[1] Ela foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta porBrasilArgentina e Uruguai. A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai.[1]
O conflito iniciou-se com a invasão da província brasileira de Mato Grosso peloexército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López. O ataque paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1863, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival coloradoVenancio Flores. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar essa suposta ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos, no Uruguai, e dos caudilhos do norte da Argentina. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembrode 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, mas que o governo paraguaio suspeitava que contivesse armas. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai, Solano López já vinha produzindo material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito[carece de fontes].
BrasilArgentina e Uruguaialiados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de lutas durante os quais o Brasil enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram — alguns autores[quem?] asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato GrossoArgentina e Uruguaisofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, dasepidemias que se alastraram durante a guerra e da fome.
A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase dez anos, pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% de seu território para o Brasil e Argentina. Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.
Foi o último de quatro conflitos armados internacionais, na chamada Questão do Prata, em que o Brasil lutou, no século XIX, pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro aGuerra do Uruguai.