segunda-feira, 6 de maio de 2013

ISRAEL FILHO NO CORREIO DA BAHIA 14 DE MAIO 2013- TERÇA--FEIRA - 12O MIL COPIAS NAS BANCAS DE TODO O NORDESTE..

           

           O PRIMEIRO SHOW FOI EM JAGUARARI BAHIA


QUARTA FEIRA DIA 08 DE MAIO INICIA A CAMPANHA DO DISCO DO ISRAEL NA REDE GLOBO BAHIA. 



JORNAL, RADIO E TELEVISÃO- 

SERÃO 120 MIUL CÓPIAS PARA A BAHIA SE DELICIAR COM O QUE EXISTE DE MELHOR DO FORRÓ NORDESTINO-, SERÃO LANÇADOS NO DIA 14 DE MAIO, TERÇA FEIRA PARA TODO O BRASIL. 

ISRAEL FILHO , 25 DE CARREIRAS., 25 ANOS DE PURA MUSICA BRASILEIRA DA MELHOR QUALIDADE.

ISRAEL FILHO, NASCIDO EM CARUARU -PE, LANÇADO PELO REI LUIZ GONZAGA NA DÉCADA DE 80- 

ISRAEL SERÁ SUCESSO NAS TERRAS DA BAHIA. 

NÃO PRECISA DIZER , QUE A BAHIA É O SONHO DE TODO OS BRASILEIROS EM TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO. A BAHIA É A MÃE DO BRASIL.. 
VIVA A BAHIA. 

ISRAEL FILHO , SEJA BEM VINDO, A BAHIA CANTA E SE ENCANTA COM O SEU CANTO.
                                                        Iderval Reginaldo Tenório






                                                   
Foto: Bela campanha, obrigado Jaguarari pelas doações ao nossos irmãoS vítimas da sêca e pelo carinho imenso desse povo para conosco. Meu agradecimento maior aos amigos Zé de Souza e Simone Lopes, idealizadores deste grande projeto humanitário. A sêca foi terrível, mas a chuva chegou em abundância. Eu e minha banda ficamos encantados com o carinho do maravilhoso povo de Jaguarari-BA.
Um beijo no coração de todos! SEM DEUS, NEM TENTE!!!




O FORRÓ DO DR IDERVAL. VAI ESTOURAR NO SÃO JOÃO . A MUSICA DO DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO


A MUSICA DO DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO- AGORA A LETRA LOGO ABAIXO.

ESCUTEM A MUSICA DO DR IDERVAL 

AMIGOS , ESTOU POSTANDO UMA MÚSICA QUE IRÁ FERVER NO SÃO JOÃO, É UMA RECEITA PARA CURAR A HIPERTENSÃO , BAIXAR O COLESTEROL E ARRANJAR UM XODÓ.

A MÚSICA É DO GRANDE COMPOSITOR BAIANO- 
O IMORTAL  ALDO SOUZA E CANTADO PELO MESTRE ISRAEL FILHO DE CARUARU, UM DOS MONSTROS DA MÚSICA NORDESTINA NA ATUALIDADE.

ESCUTEM, GRAVEM, CANTEM, DIVULGUEM E COMPARTILHEM.

OVERDOSE DE FORRÓ DE ALDO SOUZA  COM ISRAEL FILHO.

COMENTEM NO BLOG.
Iderval Reginaldo Tenório


cliquem na musica abaixo, abre uma janela e à  direita cliquem em Aldo Souza, está aí a  Overdose de Forró.




Uma música de Aldo Souza/Israel Filho...simbora espalhar uma overdose de forró por esse Brasil a fora!!! Vambora na




Iderval Reginaldo Tenório







ALDO SOUZA  O COMPOSITOR

ALEXANDRE LYRIO- CANUDOS- Com a estiagem, cidade de Canudos volta a aparecer após 17 anos


                                                             
Adicionar legenda
                                                               

Conheçam este delicado e requintado trabalho do Jovem Jornalista Alexandre Lyrio, jovem estudioso , dono de uma capacidade de síntese vista em poucos profissionais. 

Autor de várias obras, dentre elas , a vida do Grande  médico baiano Juliano Moreira , obra que deveria ser estuda em todas as Escolas Médicas ou não Médicas do país. 

Neste trabalho sobre Canudos, o Alexandre faz um resumo e coloca tudo que o brasileiro precisa saber, numa linguagem entendível, que embala o leitor. 

Eu , como simples leitor cativo , apenas agradeço o volume de conhecimentos adquiridos ao mergulhar nesta fascinante narrativa. 

                Professor Alexandre Lyrio, obrigado.

 


NO FIM DA MATÉRIA , ESCUTEM( GUERRA DE CANUDOS) DO ALDO SOUZA, UM  COMPOSITOR BAIANO DE RESPEITO   NA VOZ DE CAROLINA RIMOLLI, UMA CANTORA BRASILEIRA QUE HOJE MORA NA BÉLGICA E PORTUGAL, UMA CANTORA QUE NOS ENCHE DE ORGULHO.
CONHEÇAM ESTAS FERAS, VALORIZEM O QUE É NOSSO.

Iderval Reginaldo Tenório

Com a estiagem, cidade de Canudos volta a aparecer após 17 anos

Seca fez o Açude do Cocorobó, construído em 1968, baixar o seu nível em nada menos que 11 metros, fazendo aparecer ruínas de Canudos

05.05.2013 | Atualizado em 05.05.2013 - 08:24
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Alexandre Lyrioalexandre.lyrio@redebahia.com.br
 - Que desgraça de tanto tiro... Simbora daqui, pelo amor de Deus!   
São as balas das espingardas bate-bucha zunindo nos ouvidos da volante. Na terceira investida do Exército sobre o Arraial de Canudos, o coronel Moreira César é atingido mortalmente. 
Apesar de armados com fuzis, os 1,2 mil soldados do governo sucumbem à fé e à fúria da jagunçada e, ante a perda do seu comandante, resolvem debandar como diabos fugindo da cruz. É nesse momento que o Coronel Tamarindo, que assume a tropa, profere a frase famosa.  
- É tempo de murici... Cada um cuida de si...
Mais de cem anos depois, detalhes daquela fuga, um dos capítulos mais marcantes da Guerra de Canudos - entre novembro 1896 e outubro de 1897 - são relatados com entusiasmo pelo poeta e guia turístico José Américo Amorim, 47 anos. Desta vez, o poeta está especialmente empolgado. Não é todo dia que se tem a oportunidade de contar essa história estando com os dois pés sobre o território da  Canudos Velha, a pouco mais de 400 quilômetros de Salvador. Estamos no local exato onde, após uma quarta investida, o povoado construído por Antônio Conselheiro foi dizimado.

O poeta e todos que nas últimas semanas transformaram aquelas ruínas em local turístico devem essa experiência rara à seca. Foi ela que fez o Açude do Cocorobó, construído em 1968, baixar o seu nível em nada menos que 11 metros. Dos 245 milhões de metros cúbicos d’água (245 bilhões de litros), restam apenas 20%. A perda fez aparecer ruínas de duas Canudos: a Canudos conselheirista, que viveu as batalhas, e a Canudos pós-conselheirista, ambas inundadas pelo açude. 
A última vez que algo parecido aconteceu tem pelo menos 17 anos, na seca entre 1996 e 1999. Com a nova seca, emergiram da primeira Canudos a base do cruzeiro defronte às duas igrejas do arraial, parte do cemitério onde estariam os restos mortais de alguns dos combatentes e a base de um canhão, uma matadeira de fabricação alemã. Da segunda Canudos, reconstruída no mesmo local, aparece hoje boa parte das ruínas de uma terceira igreja, edificada após a morte de Conselheiro, e uma ponte que dava acesso à cidade. 
“Apesar dos vestígios mais evidentes serem da Canudos pós-conselheirista, a segunda Canudos foi construída na mesma área. Estamos pisando no centro da guerra”, diz José Américo. Do lugar, na margem esquerda do rio Vazabarris, é possível enxergar o Alto da Favela, na margem oposta. Ali ficava a campanha mais próxima que o Exército conseguiu estabelecer antes da matança final, a 300 metros do Belo Monte, também se chamava o arraial. 

Normalmente, os atuais visitantes avistam a área inundada em que ocorreu a guerra a partir daquele ponto. O mesmo em que Euclides da Cunha se estabeleceu para escrever Os Sertões. “Mas a seca traz a possibilidade da visão a partir de quem estava em Belo Monte e enxergava o acampamento dos soldados. Isso é raro”, observa o poeta. 
Xique-xique As lembranças de quando teve de deixar Canudos Velha seguem firmes na mente e no coração de Maria Antônia dos Santos, 73 anos. Vivia feliz com os pais e irmãos quando souberam da construção do açude. A água da barragem subiu da noite para o dia. Muitos tentaram resistir, inclusive sua família. “Saímos com água no pescoço. Por um lado foi uma tristeza deixar tudo para trás. Por outro, chegou água farta”, conta. 
Ao retornar ao local, as ruínas ainda lhe emocionam. Afinal de contas, foi naquela igreja pós-conselheirista, a terceira construída no lugar, que se casou há mais de 60 anos. Dona Maria explica que as construções em forma de arco são da entrada  da igreja e do altar. “E ali a gente se confessava com o padre”, indica.
Fato é que a seca cria um curioso turismo que só ocorre de tempos em tempos. “É a chance de ver de perto o cenário da guerra. É história, né?”, diz a estudante Janaína Coelho, 23 anos, que veio de Petrolina, em Pernambuco. Mas, além desse turismo histórico, há o turismo afetivo. “Inclusive filhos de Canudos que ganharam o mundo vêm de longe para conhecer parte de suas origens”, diz o historiador Manoel Neto, coordenador do Centro de Estudos Euclides da Cunha, na Universidade do Estado da Bahia (Uneb).
Ainda que a seca continue, há pouco a se revelar da primeira e segunda Canudos além do que já existe. Apenas as bases das duas igrejas conselheiristas, feitas de pedra, ainda resistem abaixo do lodo do açude. Dos casebres do arraial, não existe mais nada. Até porque as construções eram de pau a pique. 
 Se voltar a chover e, como diz o povo canudense, o açude novamente sangrar (transbordar), tudo vai desaparecer. Se bem que, essa cidade tem como essência a resistência. Destruída pelo fogo da guerra, ressurgiu para ser apagada pela água. Reapareceu pela terceira vez em outro local e hoje segue viva. No presente e no passado. E a cada aparição das suas ruínas, aqueles que têm o mínimo de imaginação, talvez consigam ouvir a munição das espingardas bate-bucha zunindo nos ouvidos.
Arqueólogos realizaram estudos na década de 90
Ao fazer ressurgir o Arraial de Canudos, a seca que atinge o Sertão da Bahia mostra que não é só sofrimento. A aparição das ruínas possibilita, entre outras coisas, o estudo do local. 

Na última seca, na década de 90, uma equipe de arqueólogos trabalhou nas ruínas durante 20 dias. Era preciso aproveitar a chance antes que voltasse a chover. Na época, foram desencavadas ossadas, cartuchos de balas, estilhaços de granada. Foram retiradas a lama e o entulho que cobria alguns monumentos. “É a Teotihuacan sertaneja”, disse à revista Veja na época, referindo-se ao sítio encontrado na Cidade do México, o arqueólogo Paulo Zanettini. 
Na década de 80, já havia sido criado o Parque Estadual de Canudos. Hoje, no parque, há preservados vestígios da guerra não submersos, como quatro trincheiras conselheiristas que tentaram barrar a aproximação das volantes.
‘Inundação de Canudos foi um equívoco’, dizem historiadores
O ressurgimento das ruínas da velha Canudos serve para demonstrar o equívoco que foi a construção do Açude do Cocorobó, que inundou a área onde aconteceu a guerra. Pelo menos é essa a visão de historiadores que estudam o fato. Para Manoel Neto, coordenador do Centro de Estudos Euclides da Cunha da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a submersão da cidade foi um erro tanto histórico quanto econômico.
Histórico porque coloca sob as águas vestígios da memória de um episódio importante. “Toda vez que essas ruínas ressurgem é uma oportunidade de rediscutirmos como a memória popular é tratada no Brasil. Jamais inundariam aquele lugar se ali existisse um antigo palácio ou um monumento militar”, critica Manoel Neto. 
Mas, acredita, o açude também é um erro econômico. “A renda que o turismo poderia trazer para a região seria maior que os benefícios do açude, que, aliás, é subutilizado”. Eldon Canário, que foi morador da velha Canudos e escreveu cinco livros sobre o tema, concorda. “A seca continua. O problema da água ainda tá lá. Enquanto isso uma parte da história segue apagada. Para nós que nascemos lá, fica a frustração”, diz Canário. “Esse açude foi mais uma forma de encobertar a vergonha nacional que foi a guerra”, emenda o pesquisador e espécie de guia turístico oficial da cidade, José Américo Amorim. Ele diz que a seca entre 1996 e 1999, mais intensa, revelou mais do que a atual. “Por enquanto. Porque a tendência até novembro é piorar”. Naquela época, além da base do cruzeiro, do cemitério, da base do canhão e da igreja pós-conselheirista, emergiram ruínas das duas primeiras igrejas, ponto de maior resistência do conflito. 
Na frente da Igreja de Santo Antônio, também conhecida como Igreja Velha, edificou-se um cruzeiro – um pedestal com uma cruz. No pedestal havia uma placa onde se lia: “Edificada em 1893. A.M.M.C”. O A.M.M.C são as iniciais de Antônio Mendes Maciel Conselheiro. A placa e a cruz de madeira foram retiradas do local às vésperas da inundação e hoje estão guardadas no Memorial Antônio Conselheiro, na Canudos de hoje, a 10 quilômetros de distância da  Canudos Velha, para onde foi transferida a população.


  1. GUERRA DE CANUDOS - ALDO SOUZA - BRASIL - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=7awFa1AaGi0

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  2. Aldo Souza guerra de canudos - YouTube

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    14/08/2011 - Vídeo enviado por Nivaldo0305
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A DESESTRUTURAÇÃO DA FAMILIA A Família e as mudanças de paradigmas




                                    


A Família e as mudanças de paradigmas

O exercício exacerbado e conturbado da cidadania vem colocando em cheque a autonomia da família, fazendo com que  esta entidade aos poucos vá perdendo a sua força e à proporção que vai vagarosamente sangrando, mergulha  numa famigerada falta de controle, deixando os genitores totalmente atordoados.

Inicio abordando a perda da autonomia da família  no tocante a religião, era inadmissível que no mesmo núcleo familiar um dos seus membros por qualquer motivo mudasse de religião, principalmente sendo um dos filhos,uma vez  o tronco católico ou protestante,  seria necessário um fato muito marcante e relevante para haver mudanças na trajetória religiosa dos seus descendentes. Com o exercício da cidadania, o livre arbítrio e uma sociedade laica, houve uma mudança radical do comportamento, sendo muitas famílias no que toca à religião  uma verdadeira torre de babel, cada membro segue caminhos religiosos  diferentes, gerando divergências, quando no passado a crença religiosa era fator de união e de  convergência.

No item  educação e cultura  , poucas são as famílias que conseguem implantar nos seus descendentes o produtivo legado familiar, os bons costumes e as tradições sem  serem contaminadas pelo necessário progresso e a indispensável atualização.

Acontece que  na grande maioria, os núcleos familiares perderam para os veículos de comunicação, veículos que em mais de 90% do tempo são deseducadores,  e  substituem  os éticos ensinamentos familiares por  mais básicos que sejam  por ensinamentos jurídicos e burocráticos linearmente ,deixando a  família apenas com a responsabilidade financeira . Muitos são os deveres e poucos os seus direitos . 

Os pais passaram em sua maioria a serem obsoletos, sendo trocados pelos grandes ícones, na sua maioria sem as mínimas condições de servirem como espelhos( os cantores, os artistas, os colegas e os computadores).

Nas escolas, os alunos, os professores, os funcionários, os coordenadores, os pais e os diretores perderam totalmente  a propriedade do diálogo, sendo necessário convênios com a polícia, com as pequenas causas e o ministério público, uma vez que, conflitos que eram resolvidos em família ou na escola , agora precisam da intermediação da justiça.

Outro ponto que merece muita atenção é a divergência no próprio lar com referencia à alimentação. Com   o advento e a popularização da televisão, das grandes empresas que só pensam no lucro ,  dos  elaborados  comerciais que promovem uma verdadeira lavagem  cerebral e que  promovem uma verdadeira colonização pelo  sabor, está a nova geração se afastando dos tradicionais e milenares pratos, substituindo os costumes e a nutritiva culinária regional por comidas rápidas,  produzindo verdadeiras diásporas familiares.

 Levantamento mostrou,  que o país cresceu em população o dobro nos últimos 40 anos e o consumo total do clássico: feijão com arroz , continua a mesma tonelagem de 1970, mostrando que em nada cresceu o seu consumo, no seu lugar  foram incrementados o consumo dos produtos industrializados de outras nações como-pizzas, hamburguês e outras guloseimas artificializadas, apagando os costumes familiares transferidos de geração para geração, desagregando a família pelo paladar.

Na convivência com a sociedade, mudanças aconteceram nas vestimentas, na  vida sexual, na desvalorização dos antepassados, no folclore, na música, na semântica, nos tratamentos, nas saudações , como  na arcaica e arraigada vida rural. 

Com este comportamento, o  jovem  se afasta do convívio com a  vida simples de sua região, sofistica as suas vontades e  incorpora os costumes e a cultura  de outros povos. Perde a família o direito e o dever de repassar para os seus componentes os segredos, os ensinamentos e  as grandes experiências, passando a ser apenas uma mera espectadora, sem voz, sem palavra e sem a liberdade de conduzir os seus membros. Perde a oportunidade de repassar os bons costumes da raiz geradora daquele núcleo familiar.

 A família vai aos poucos perdendo a sua autonomia, vai paulatinamente morrendo e sendo substituída pelos poderes públicos, poderes estes  desprovidos de sentimentos, de amor , de respeito e de responsabilidade familiar, poderes galgados na fria interpretação das leis, leis  encastoadas nos diversos regimentos, nos múltiplos estatutos e nos enviesados códigos vigentes da nação. 
A família pede socorro.

                             Iderval Reginaldo Tenório
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