O BRASIL DOS DESENCONTROS.
O PAÍS ÀS FAVAS
O PAÍS DAS ELITES
Quando o Presidente Michel Temer , na suspeita cadeira Presidencial, aprovou as despesas brasileiras e colocou um teto nos gastos , a oposição bradou em alto e bom som que era um crime contra a população, notadamente para a de baixa renda . Iria frear o país , sufocar todos os programas sociais e a implantação do caos, um crime imperdoável.
A mídia em todas as suas vertentes, notadamente a televisiva, os partidos da oposição e os grandes artistas não cansavam de criticar de morte as atitudes do Presidente Temer , era um elitista, seguidor da fome e dos maltratos , tiraria do povo muitos direitos conquistados.
Hoje, muitos dizem que foi o Temer quem salvou o país de uma catástrofe maior ao limitar os gastos, isto é, criando um TETO para todas as despesas, inclusive nas pastas sociais , não pode uma nação gastar mais do que arredaca, tem que se adequar às receitas.
Com aquela atitude, não eleitoreira, o ex presidente foi claro: " NÃO SOU CANDIDATO A PRESIDENTE EM 2018, A CADEIRA ESPERA POR UM NOVO MANDATÁRIO" . Com este ato o ex presidente abriu espaço para o Bolsonaro, o Ciro , o PT e os demais pretendentes. Soltou as rédeas do poder.
Hoje a mesma mídia, a oposição e os artistas notáveis criticam a tentativa do Presidente Bolsonaro em afrouxar o teto na área social em beneficio do sofrido povo, provavelmente com a intenção de colher frutos políticos, não diferente dos demais .
Dizem que é uma medida arriscada, eleitoreira , pode furar o teto dos gastos, mexer com a bolsa de valores, com a visão de uma nação fracassada para o mundo e colocar o país no patamar que o Temer recebeu, uma nação MORIBUNDA, ANÊMICA E SEM CREDIBILIDADE . Estes segmentos se esquecem, que os políticos não pensam no país , pensam sim em si , utilizam o poder pensando nos votos, nas urnas , nas suas permanências na confortável sela do melhor couro e com as rédeas nas mãos. Os que estão com a máquina provovem quaisquer atitudes para não largá-la, são arteiros, malabaristas e anganadores , vivem do poder pelo poder.
Lembra a histórica fábula do burro, do homem e da criança que na sua trajetória vindo da feira eram criticados pelos moradores do arrebol, eram criticados por todos ao passar por suas casas. Desagradavam a todos como conduziam a marcha.
A) Os dois seres humanos escanchados no burro, além das compras, era peso demais para o animal , são uns desumanos, não respeitam os animais .
B) Só a criança também era uma afronta, como pode uma menino sadio deixar o pai cansado a pé e ele sentado na cangalha do animal, sorrindo e cantando.
C) Só o velho , a afronta era ainda maior, como pode uma menino tão novo a pé e este senhor sem coração sentado na cangalha do animal, olhando a natureza do alto e a criança no coice do burro?, nem parece que é pai, um homem deste não tem alma.
D) Os dois desceram , seguiram a pé e o burro apenas com a pequena
carga . O alarme foi maior , uma afronta, que
absurdo ! . Como pode um burro forte , sadio, serelepe, com dois saquinhos nas costas, quase sem carga
e
estes dois se desgastando a pé, pisando neste solo quente debaixo do sol
a pino, quem seria mesmo o burro dos três?. Quem mesmo seria o burro?
Quem?
A solução foi o pai e o filho agacharem-se, colocarem o burro nas costas e seguir ladeira acima, desta vez sem escutar as críticas por onde passavam.
Este é o Brasil do desentendimento, do desacordo, da discórdia e do atraso.
Nenhum mandatário coloca o bem do povo brasileiro em detrimento dos seus interesses, o bem coletivo é menos importante do que os seus . Primeiro eu , depois eu e por ultimo eu e os meus , o interesse é apenas pelo poder.
As castas continuam combinando entre si a alternância do poder e o povo mais um simples DETALHE.
Enquanto isto , os idólatras das diversas vertentes políticas defendem os seus algozes como se santos fossem.
Acorda Brasil, a nação é dos brasileiros e não destes que se encontram na cúpula europeia, americana, chinesa, política, artística e midiática maliciosamente a conduzi-la sob a batuta do ilusionismo dos marqueteiros.
Ainda somos colônia?
Iderval Reginaldo Tenório
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Belchior - Alucinação - 1976 (Com Letra na Descrição)
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