domingo, 18 de setembro de 2022

A FOME E A MISÉRIA MUNDO AFORA

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A FOME E A MISÉRIA MUNDO AFORA

 

Diariamente nas mídias mundiais publicam-se o quanto sofre os mais pobres pelo  mundo. As mídias mostram a pobreza de muitas nações nos diversos continentes, notadamente no africano, americano, oriental e asiático, como também, pontualmente, ser humano por ser humano pelo mundo, independente da riqueza do país, inclusive nas ilhas de desassistidos dentro das nações poderosas, geralmente constituídas de foragidos ou moradores estrangeiros  irregulares.

O que chama a atenção são as manobras para incentivar a criação de milhares de ONGs com a promessa de salvar os mais necessitados.

As ONGs, na sua grande maioria, estão atreladas a alguém famoso, a uma instituição oficial, a uma nação poderosa ou a um grupo de notáveis e servem literalmente de degraus geopolítico-financeiro, para a burla do fisco, para promover os que estão por trás dos enganadores programas ou para mapear os recursos naturais das nações periféricas.

Será que realmente  precisa  deste modus operandi para assistir os periféricos ou trata-se de mais uma artimanha humana para se perpetuar a pobreza, a subserviência ou a necessidade politico econômica de manter no topo os pseudos benfeitores e fortificar o escalonamento dos povos pelo mundo em ricos , médios e pobres?

Estas manobras deveriam chamar à responsabilidade todos os que habitam este mundo desigual, precisamente as grande autoridades  do planeta.

O que fazem os líderes da igreja católica, das evangélicas e das demais religiões de verdadeiro e definitivo pelos seus seguidores?

Quais as atitudes e deliberações dos grandes líderes das nações hegemônicas ? Como se comportam as grandes fortunas individuais e empresariais espalhadas por todos os continentes diante de tal situação?

Qual o posicionamento dos grandes astros do cinema, do esporte,  da televisão, do teatro, da música e da literatura? Será que são meros espectadores a viverem numa bolha empilhada de dólares?

O que faz  a classe média alta mundial  pelo seu povo e pelos    povos das nações sofredoras? Será que ela existe apenas para compor a plêiade dos grandes consumidores a alimentar mais ainda as grandes fortunas e alheios à realidade?

O mundo encontra-se globalizado, porém no domínio das riquezas, das tecnologias, das patentes e dos conhecimentos  continua enclausurado. As nações dominantes guardam a sete chaves todos estes itens e oferecem aos demais apenas os resultados, o direito de  utilização  e a globalização do consumo, funcionando como gigantes aspiradores a sugarem as riquezas das nações periféricas.

A régua e a balança pendem para o lado dos mais poderosos, como consequência a concentração das riquezas nas mãos dos mais ricos e no tesouro das grandes nações , aumentando o fosso da desigualdade, originando oásis no mapa mundial.  Grupos exageradamente virtuosos e grupos extremantes  pobres, sofridos e que não possuem nem água para matar  sede.

Destaque para New York,  Londres, Paris, Tóquio, Madri, Roma, Amsterdam e em contra partida o submundo do Paquistão, da Índia, das nações africanas   , do norte e nordeste brasileiro e das periferias das metrópoles de todas as regiões do Brasil.

Bom seria que todos  juntos abraçassem esta causa  ,  lutassem globalmente  para resolver de uma vez por todas ou amenizassem este imbróglio.

Fechem todos os enganadores programas  de ajuda ou de esmola oficial  e se criem  comissões sérias  para atuar e resolver este grave impasse da humanidade, a extrema pobreza .

Bastaria que cada uma  destinasse, oficilamente,   um percentual do seu PIB, notadamente as nações hegemônicas,  para se criar empregos no submundo por num período de dez anos,  trazendo dignidade e não subserviência aos mentores das esmolas recebidas,  a mando de um terceiro  camuflado em uma ONG   .

Bastaria que as riquezas  produzidas na nações periféricas  fossem aplicadas  dentro das nações e para os seus povos. Que as empresas e os governos  aplicassem recursos  em programas educacionais , em cursos técnicos profissionalizantes  para que os autóctones ocupassem as vagas de empregos diminuído o   êxodo para a sobrevivência .

Bastaria que as maiores nações do mundo deixassem de explorar leoninamente as nações pequenas , não assistissem de camarote o sofrimento dos mais pobres e principalmente  daquelas nações  que foram colonizadas, invadidas,  vilipendiadas, apoderadas, pirateadas,  desfalcadas, abiscoitadas e defraudadas  por mais de mil anos.

Nada no mundo justifica  a diferença abissal entre os povos . Olhando as grande metrópoles  das nações desenvolvidas em comparação com os sofridos povos da nações subdesenvolvidas , é inacreditável e  inaceitável a diferença.  É vergonhoso a falta do mínimos para a sobrevivência digna nas nações pobres, porém mais vergonhoso é a vida nababesca das nações ricas, a sobra de tudo que se consome  e a grande produção de lixo a agredir o meio ambiente.

O luxo das grandes nações são patrocinadas pela fome das nações periféricas , fruto das centenas de anos de exploração leonina.

Urge reflexão.

Iderval Reginaldo Tenório

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