O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
2-País leonino com as classes
baixa, média/médiae aposentados.
3-Famosos induzindo os
fãs a comprarem o desnecessário e apedirem empréstimos a juros altos,
apenas pelo cachê.
4-Bets e loterias de todos os tipos a martelarem a
cabeça da população, pregando facilidades e sob a tutela de atletas e grandes apresentadores.
5-Televisões vendendo
remédios, colchõese produtos milagrosos a
enganar os incautos, inclusive as de todas as religiões.
6-Governo induzindo os
aposentados, os pensionistas e os trabalhadores apedirem empréstimos consignados e até as
reservas do FGTS para aumentar as vendas e
criando programas sociais de governo e não de estado para
encabrestar o voto.
7)Roubos na Instituições
e nos Bancos com envolvimento de gestores e políticos, e ficam impunes. Quejudiciário é este?
8)Esqueceram o cérebro, a
cidadania e o respeito, muitos são os encabrestados em todos os níveis sociais.
Falta equidade social. Educação Pública de qualidade nas fases infantil e na adolescência.
Umas palavras sobre a cultura e a formação da língua portuguesa.
Umas palavras sobre a cultura e a formação da língua portuguesa.
A c0mplexidade de uma língua com muitos regeramentos, é uma das medidas usadas para a exclusão cultural.
Os povos dominantes dificultam a tradução de suas obras para os povos dominados, precisamente obras literárias importantes.
Ao escrever ou fazer o uso da palavra,
depara-se com ditames para o entendimento e direcionamento do que está produzindo, o que induz saber qual público atingirá.
A
língua portuguesa chegou ao Brasil com os
colonizadores da península ibérica, notadamente pelos portugueses e
intercalada pelos espanhóis, como também pelos países baixos, os
holandeses no século XVII, pontualmente no nordeste, entre 1630 a 1654,
na produção do açúcar e no século XIX no Rio Grande do Sul e Paraná
quando trouxeram técnicas agrícolas, tradições culinárias e arquitetura.
Balsa, Boia, Bússola, Iate, Arcabuz, Dique, Biscoito, Waffle, "Batavo", Holambra, Carambei e Gouda têm origem holandesa.
"Guerrilha", "hombridade",
"moreno", "novilho" , "palmilha", mulata, periquito, chifre, mosquito e galpão têm origem
espanhola.
No decorrer dos anos de colonização, foi ricamente mesclada
com as línguas dos indígenas e dos africanos.
Abacaxi, Açaí, Capim, Jabuticaba, Mandioca, Aipim, Macaxeira, Paca, Pitanga, Pipoca, Piranha, Urubu, Tucano e Tamanduá de origem indígena.
Moqueca, Dendê, Quitute, Quiabo, Caçamba,Cafuné, Dengo, Xodó, Acarajé, Abará, Moleque,Muvuca e Banzo são africanas.
No Brasil colônia, a soma das populações
negras e indígenas era maior do que a branca, que era constituída dos
colonizadores oficiais e os agregados, os serviçais e os degradados.
No decorrer dos anos, com a falta proposital de cuidado, o abandono
das outras etnias; a política de branqueamento, com a imigração europeia; e a
miscigenação entre os povos, levaram as populações negras e indígenas a perderem força e serem desprezadas.
Frisa-se que
tantos os indígenas como os negros não eram considerados seres humanos,
recebiam a alcunha de gados ou selvagens, não possuíam línguas e sim dialetos, o que apontavam para milhares, uma vez que
cada tribo e cada povo possuía o seu.
Estes tratamentos eram os adotados
pelos europeus nas suas colônias americanas, africanas e da Oceania, o que se justificam os termos: 1)"Caça de indígenas" no Brasil colonial, 2) "Genocídio dos povos indígenas" nos Estados Unidos(século XVIII) e 3) a "desagregação das famílias australianas, os aborígenes" pela Inglaterra, quando destruíram as famílias nativas. Todas
as crianças abaixo de 14 anos foram apartadas dos pais e submetidas a
uma nova civilização, com costumes, culturas, língua e religião
inglesa. Os pais e os demais familiares foram isolados e abandonados em
terras inférteis e distantes, que aos poucos foram sucumbindo pela fome
ou caçados, como também perseguidos pelos marginais ingleses
deportados por crimes na Inglaterra e soltos na vasta colônia nas
mesmas regiões dos desprezados aborígenes.
No século XVIII, o Marques de Pombal (Sebastião José de
Carvalho e Melo), a maior autoridade portuguesa à época, enxergando falta de clareza na comunicação entre os
povos, proibiu quaisquer outros tipos de línguas no
Brasil, oficializando o Português.
Proibiu o Espanhol, as línguas indígenas e africanas,
consideradas dialetos, e outros idiomas de povos, que por acaso tivessem invadido ou oficialmente atracados no território
nacional.
Esta medida foi tomada para homogeneizar a comunicação entre os que
habitavam o país. Argumentava o português Marques de Pombal, o responsável pelo "Período
Pombalino", que daria fim a torre de babel na
língua de sua principal colônia, ao mesmo tempo quebraria o espírito
de cidadania e
de pertencimento de cada povo, tendo todos que adotar o idioma
português. Matou a língua nativa, o Tupi Guarani; as importadas
africanas e as contaminantes europeias; uma
vez que, "A língua é a alma de um povo, um povo sem língua, não é um povo, é um aglomerado "
Esta medida deu origem a uma série de
línguas portuguesas no Brasil, estas mantinham o esqueleto principal e eram
mescladas pelas resistências regionais. Enquanto mais distante das
metrópoles, enquanto maior a predominância de um povo e o alto grau de miscigenação, mais mescladas
iam ficando. Até mesmo dentro das metrópoles, as diferenças continuaram, pois só os
que tinham direito a escolarização, que eram poucos; os apaniguados, sabiam
como escrever, falar e acompanhar as mudanças no idioma oficial.
Ainda
hoje, em
pleno século XXI, devido a sua grande área e a chegada de palavras dos
idiomas estrangeiros hegemônicos, sem traduções, existem diversas
línguas portuguesas no Brasil.
As palavras e as novas expressões vão sendo incorporadas ao idioma oficial, e que para a
homogeneização, são necessárias mudanças por decretos federais.
Iderval Reginaldo Tenório
Salvador, 30 de Agosto de 2025
Este é o prólogo de uma pequena obra que estou escrevendo.
Iderval Reginaldo Tenório
ADENDOS PERTINENTES
"Estudem,
poisno futuro nem os irracionais
pegarão peso nas costas. No futuro, a enxada será a caneta, o solo será o papel eo tinteiro o cérebro, este ser sedento
pelo saber. Estudem e abasteçam o seu tinteiro. Numa única vida, ninguém consegue enchê-lo e nunca se esvazia."
José Miguel da Silva( Meu
pai).
1-"Numa verdadeira democracia, cada cidadão deve ter o direito de ter direito"
Hannah Arendt
2- " É melhor
escrever certo com palavras erradas"
Patativa do Assaré
3- "Educar a mente sem educar os valores é criar uma ameaça à sociedade."
Theodore Roosevelt
4- "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."
Nelson Mandela
5-"Estudem,
poisno futuro nem os irracionais
pegarão peso nas costas. No futuro, a enxada será a caneta, o solo será o papel eo tinteiro o cérebro, este ser sedento
pelo saber. Estudem e abasteçam o seu tinteiro. Numa única vida, ninguém consegue enchê-lo e nunca se esvazia."
Nesta participação, falarei da 'Demografia Médica no Brasil 2025,
revelou que 29,2% dos estudantes de
Medicina são negros.
Enedina Alves Marquesfoi a primeira mulher negra a se formar em engenharia civil no Brasil. Colou grau em 1945,
pela Universidade Federal do Paraná , aos 32 anos.
Maria Odília Teixeira, a primeira médica negra do
Brasil, colou grau pela Faculdade de
Medicina da Bahia em 1909, a única mulher numa turma de 48 formandos,foi a primeira professora negra da Faculdade, na cadeira
de Obstetricia. Desafiou a ideia, de que, a cirrose hepática, era uma degeneração racial,
próprio dos negros. Foi marcada pela luta e pela superação, inspirando os seus descendente
e outros negros a ingressarem nos cursos de saúde.
50, 1% dos médicosno Brasil são mulheres, no entanto médicas e médicos negros (pretos e
pardos), dados recentes do Conselho
Federal de Medicina (CFM) e IBGE, apontam
que profissionais que se autodeclaram pretos representam apenas cerca de 3%
do total de médicos. 3% dos médicos no Brasil se declaram pretos, 24%
se declaram pardos e a maioria (cerca
de 70%) se declara branca.
O Ministério da Educação (MEC) mostra que 59,1% (5,9 milhões) das cerca de 10 milhões de
matrículas no nível superior e deste grupo, 59,4% são negras. As mulheres negras
representam o maior grupo entre estudantes de universidades públicas no Brasil,
uma mudança significativa em comparação com anos anteriores e buscam a excelência
na qualificação profissional. Apesar do crescimento na graduação, a ascensão a professoras e pesquisadoras na pós-graduação ainda é baixa.
"A atuação
de professoras negras ajuda a "descolonizar" o currículo, inserindo
intelectuais negros e valorizando outras visões de mundo na produção acadêmica."
Mesmo sendo maioria enfrentam desafios de
sub-representação em certas áreas e no topo da carreira acadêmica. Cainas áreas Ciência, Tecnologia, Computação,
Engenharia e Matemática (STEM) para 15,5%, em cargos de maior destaque como
reitoras e pesquisadoras de ponta. No mercado de trabalho é marcada por
desigualdades salariais e violência de gênero.
A presença de professoras negras nas universidades
brasileiras é marcada por sub-representação, apesar do aumento de estudantes
negros, devido a políticas de inclusão. Mas vem crescendo e contribuindo para a
descolonização do conhecimento.
No Ensino
superior apenas 21% se autodeclaram pretos ou pardos, uma proporção
inferior à da população brasileira (55,5% segundo o Censo 2022).
No Pós-graduação menor ainda, 3% onde doutoras
negras se autodeclaram pretas
"As
professoras negras trazem novos saberes para a sala de aula, valorizando
referências de intelectuais negros e práticas pedagógicas africanas, e
criticando o currículo eurocêntrico.
A
presença de professoras negras facilita a identificação dos alunos,
principalmente de estudantes negras, que se sentem mais confiantes para
buscar questões relacionadas à diversidade étnico-racial com docentes
negras.
Essas
profissionais contribuem para a produção de conhecimento crítico, por meio
de artigos, pesquisas e atividades de extensão que valorizam a visão de
outros sujeitos."
Professoras negras em todo o Brasil, não
existe um número exato..
Trabalhosde
2022/23 indicam uma sub-representação
significativa:
Ensino Superior: Dados de 2022 do Inep
revelam que entre 58 mil professores negros no ensino superior, 26.770 são mulheres negras, de 2016
a 2019, a presença de mulheres negras na graduação aumentou de 15,2% para
16,9%. Homens negros:31.541 .Professores brancos: 176.778
Pós-graduação: Em 2023, mulheres negras e
indígenas somavam apenas 2,5% do total de professores de pós-graduação.
DAS DESIGUALDADES E ANTOS DE INCLUSÃO
"·Desigualdade racial: A falta de
representatividade de professoras negras no ensino superior e na pós-graduação
reflete a desigualdade racial e a falta de diversidade no ambiente acadêmico.
·Políticas
de cotas: Embora as políticas de cotas tenham ampliado o acesso de estudantes
negros às universidades, a presença de professores negros permanece aquém da
realidade demográfica do país.
·Hierarquia: A pesquisa aponta que mulheres negras e indígenas
estão em desvantagem em relação aos homens brancos e mulheres brancas no corpo
docente. "
UFRJ(RIO DE JANEIRO) e UFF (FLUMINENSE)
"A partir de referenciais do feminismo negro,
da perspectiva interseccional e dos estudos étnicoraciais no Brasil,
problematizam-se o racismo e o sexismo na academia brasileira com base na
caracterização e análise da presença/ausência de professoras negras em
programas de pós-graduação em ciências da saúde de duas universidades federais
fluminenses.
A entrada para a docência no Ensino Superior
permeia-se como sendo um espaço para poucos, tendo, geralmente, um perfil de
seus membros: homens, brancos e de origens abastadas. O cenário brasileiro de
ascensão social é pré-determinado por fatores como gênero, raça e classe. Tendo
sido um dos países que aboliu a escravatura mais tardiamente em todo o planeta,
o Brasil colhe suas escolhas apresentando um esmagador quadro de
sub-representatividade: são poucas as mulheres presentes na docência do Ensino
Superior, e ainda menos as mulheres negras. Os presentes trabalhos, portanto,
aborda essa sub-representação de raça e gênero no âmbito acadêmico, lançando
mão de uma pesquisa primordialmente bibliográfica com eventuais levantamentos
quantitativos. " UFRJ e UFF".
Encerro
com depoimento de um professor negro brasileiro num grande hospital nos EUA.
“A foto que eu tenho com mais médicos negros é em Harvard,
não é no Brasil”, comenta o neurocirurgião Dr. Júlio Pereira.
“Faz pouco, estando de paletó no corredor do hospital,
muitas pessoas vieram me parar para pedir informação. Sem o jaleco branco,
virei segurança.”
Iderval Reginaldo Tenório.
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Oneomania. do Grego "oné" (compra) e
"manía" (lnsânia, loucura).
É um desejo incontrolável e impulsivo por comprar.
Pode aliviar alguns sentimentos negativos da vida e que pode trazer prazeres momentâneos, que depois de passados, vem os sentimentos de culpas, tristeza, isolamento,remorso, abalos financeiros, vergonha, mais depressão, o sentimento de irresponsanbilidade e aperto financeiro.
Efetua-se gastos acima da capacidade dese pagar, criam-se distúrbios emocionais e psicológicos.
Alguns Sinais da Oneomania
Consumir sem planejamento e sem necessidade.
Comprar o que não precisa e produtos repetidos.
Irritações e ansiedades que se aliviam com compras, estas funcionam como remédios momentaneos, que depois são verdadeiros venenos.
Pense na compra potr mais de 30 hjoras, depois decida.
TRATAMETO
Não
existe uma "cura" definitiva. Pode-se controlar com Psicoterapia,Medicamentos
e Mudanças de hábitos.
Gatilhos que devem ser evitados:
Shoppings,
promoções tentadoras epublicidades que martelam a cabeça do indivíduo.
Outro fator é não estabelecer prioridades orçamentárias, comprar tudo que vem na cabeça e o que se enxerga, mesmo fora do alcance financeiro.
Andar
com múltiplos cartões, inclusive de lojas e andar com dinheiro vivo.
Querer ajudar todo mundo e ser a tutora(o) de todos, mesmo sem condições. Deve falar para os parentes a suas reais finanças.
Não ser marionetes de datas comemorativas e não ser induzido a comprar todos os ítens impostos pelo mercado.
O crédito em demasia pode funcionar como uma bóia ou uma forca. Cuidado com estas facilidades.