terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Brasil dos enganadores e da impunidade. Que país é este?

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1-Amigos do Dr Iderval. É vergonhoso este País.

2-País leonino com as classes baixa, média/média  e aposentados.

3-Famosos induzindo os fãs    a  comprarem o desnecessário e a  pedirem empréstimos a juros altos, apenas  pelo cachê.    

4-Bets e loterias de todos os tipos a martelarem a cabeça da população, pregando facilidades e sob a tutela de atletas e grandes apresentadores.

5-Televisões vendendo remédios, colchões  e produtos milagrosos a enganar os incautos, inclusive as de todas as religiões.

6-Governo induzindo os aposentados, os  pensionistas  e os trabalhadores a  pedirem empréstimos consignados e até as reservas do FGTS para aumentar  as vendas e   criando programas sociais de governo e não de estado para encabrestar o voto.  

7)Roubos na Instituições  e nos Bancos com envolvimento de gestores e políticos, e  ficam impunes. Que  judiciário é este? 

8)Esqueceram o cérebro, a cidadania e o respeito, muitos são os encabrestados em todos os níveis sociais.  

Falta  equidade social.  Educação Pública de qualidade nas fases infantil e na adolescência. 

Falta cidadania, que democracia é esta?

Abandonaram os alicerces de um povo, as crianças. 

Que país é este?

 

A formação da língua portuguesa.

 

Umas palavras sobre a cultura e a formação da língua portuguesa.

 




 Umas palavras sobre a cultura e a formação da língua portuguesa.

A c0mplexidade de uma língua com muitos regeramentos, é uma das medidas usadas para a exclusão cultural.

Os povos dominantes dificultam a tradução de suas obras para os povos  dominados, precisamente obras literárias importantes.  

Ao escrever ou fazer o uso da palavra, depara-se  com ditames para o entendimento e direcionamento do que está produzindo, o que induz  saber  qual público atingirá.

A língua portuguesa  chegou ao Brasil com os colonizadores da península ibérica, notadamente  pelos portugueses e intercalada  pelos espanhóis, como também pelos países baixos, os  holandeses no século XVII, pontualmente  no nordeste, entre 1630 a 1654, na produção do açúcar e no século XIX no Rio Grande do Sul e Paraná quando trouxeram técnicas agrícolas, tradições culinárias e arquitetura. 

Balsa, Boia,   Bússola, Iate, Arcabuz, Dique,  Biscoito,  Waffle, "Batavo",  Holambra, Carambei e  Gouda têm origem holandesa.

"Guerrilha", "hombridade", "moreno", "novilho" , "palmilha",   mulata, periquito, chifre, mosquito e galpão têm origem espanhola. 

No decorrer dos anos de colonização, foi ricamente mesclada com as línguas dos indígenas e dos africanos. 

Abacaxi, Açaí, Capim, Jabuticaba, Mandioca, Aipim, Macaxeira, Paca, Pitanga, Pipoca, Piranha, Urubu, Tucano e Tamanduá de origem indígena. 

Moqueca,  Dendê, Quitute, Quiabo, Caçamba,   Cafuné, Dengo, Xodó, Acarajé, Abará, Moleque, Muvuca e Banzo são africanas.

No  Brasil colônia, a soma   das  populações negras e indígenas era maior do que a branca, que era constituída dos  colonizadores oficiais e os  agregados, os serviçais e os degradados.  

No decorrer dos anos, com a falta proposital  de cuidado, o abandono das outras etnias;  a política  de branqueamento, com a imigração europeia; e  a miscigenação entre os povos,  levaram as populações negras e indígenas a perderem força e  serem desprezadas. 

Frisa-se           que tantos os indígenas como os negros não eram considerados seres humanos, recebiam a alcunha de gados ou selvagens,  não possuíam línguas e sim dialetos, o que apontavam para milhares, uma vez que cada tribo e cada povo possuía o seu.

Estes tratamentos eram os adotados pelos  europeus nas suas colônias americanas, africanas e da  Oceania, o que se justificam os termos: 1)"Caça de indígenas" no Brasil colonial, 2)  "Genocídio dos povos indígenas" nos Estados Unidos(século XVIII) e 3) a "desagregação das famílias   australianas, os aborígenes" pela Inglaterra, quando destruíram as  famílias nativas. Todas as crianças abaixo de 14 anos foram apartadas dos pais e submetidas a uma nova civilização, com costumes,   culturas, língua  e  religião  inglesa. Os pais e os demais  familiares foram isolados e abandonados em terras inférteis e distantes, que aos poucos foram sucumbindo pela fome ou caçados, como também perseguidos pelos marginais ingleses   deportados  por crimes na Inglaterra e   soltos na vasta colônia nas mesmas regiões dos desprezados aborígenes. 

No século XVIII, o Marques de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo),  a maior autoridade portuguesa à época, enxergando falta de clareza  na comunicação entre os povos, proibiu quaisquer  outros tipos de línguas  no Brasil, oficializando o Português.  

Proibiu o Espanhol, as línguas indígenas e africanas, consideradas dialetos, e outros idiomas de povos, que por acaso tivessem invadido ou oficialmente atracados  no território nacional.

Esta medida foi tomada para homogeneizar a comunicação entre os que habitavam  o país. Argumentava o  português Marques de Pombal, o responsável  pelo "Período Pombalino",  que daria fim a torre de babel na língua de sua principal  colônia,  ao mesmo tempo quebraria o espírito de cidadania e de pertencimento de cada povo, tendo todos que adotar o idioma português.  Matou a língua nativa, o Tupi Guarani; as importadas  africanas e  as contaminantes europeias; uma vez  que,  "A língua é a alma de um povo, um povo sem língua, não é um povo, é um aglomerado " 

Esta medida  deu origem a uma série  de línguas portuguesas no Brasil, estas mantinham o esqueleto principal e eram mescladas pelas  resistências regionais. Enquanto mais distante das metrópoles, enquanto maior    a predominância de um povo e o alto   grau de miscigenação, mais mescladas iam ficando. Até  mesmo dentro das metrópoles, as diferenças continuaram, pois só os que tinham direito a escolarização, que eram poucos; os apaniguados, sabiam como escrever,  falar e acompanhar as mudanças no idioma oficial.  
 
Ainda hoje, em pleno século XXI, devido a sua grande área e  a chegada de palavras dos   idiomas   estrangeiros hegemônicos, sem traduções,  existem diversas línguas portuguesas no Brasil. 

As palavras e as novas expressões  vão sendo incorporadas ao idioma oficial, e que  para a homogeneização, são necessárias mudanças por decretos federais.
 
                                 Iderval Reginaldo Tenório 
 
                                Salvador, 30 de Agosto de 2025
 
Este é o prólogo de uma pequena obra que estou escrevendo.  
 Iderval Reginaldo Tenório

                             ADENDOS PERTINENTES

"Estudem, pois  no futuro nem os irracionais pegarão peso nas costas. No futuro, a enxada será a caneta, o solo será o papel e  o tinteiro o cérebro, este ser sedento pelo saber. Estudem e abasteçam o seu tinteiro. Numa única vida, ninguém consegue enchê-lo e nunca se esvazia."

                                 José Miguel da Silva( Meu pai).

 

1-  "Numa verdadeira democracia, cada cidadão deve ter o direito de ter direito" 

 Hannah Arendt

2-  " É melhor escrever certo com palavras erradas"

Patativa do Assaré

3- "Educar a mente sem educar os valores é criar uma ameaça à sociedade." 

Theodore Roosevelt

4- "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."

 Nelson Mandela

5-"Estudem, pois  no futuro nem os irracionais pegarão peso nas costas. No futuro, a enxada será a caneta, o solo será o papel e  o tinteiro o cérebro, este ser sedento pelo saber. Estudem e abasteçam o seu tinteiro. Numa única vida, ninguém consegue enchê-lo e nunca se esvazia."

                                 José Miguel da Silva( Meu pai).

Salvador, 30 de agosto de 2025

Iderval Reginaldo Tenório

GONZAGÃO & FAGNER BMG - 1987 ABC DO SERTÃO (Zé Dantas e Luiz Gonzaga)  no meu sertão pros caboclo lê Têm que aprender um outro ABC O jota ...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

O MERCADO DE TRABALHO É DESIGUAL ENTRE OS GÊNEROS.

 

                    

Nesta participação, falarei da   'Demografia Médica no Brasil 2025, revelou      que 29,2% dos estudantes de Medicina são negros. 

 

Enedina Alves Marques  foi a  primeira mulher negra a se formar em  engenharia civil no Brasil. Colou grau em 1945, pela Universidade Federal do Paraná , aos 32 anos.

Maria Odília Teixeira, a primeira médica negra do Brasil, colou grau pela  Faculdade de Medicina da Bahia em 1909, a única mulher numa turma de 48 formandos,  foi  a  primeira professora negra da Faculdade, na cadeira de Obstetricia.  Desafiou  a ideia, de que,  a cirrose hepática, era uma degeneração racial, próprio dos negros. Foi marcada pela luta e pela superação, inspirando os seus descendente e outros negros a ingressarem nos cursos de saúde.

50, 1% dos médicos  no Brasil são mulheres,  no entanto  médicas e médicos negros (pretos e pardos),  dados recentes do Conselho Federal de Medicina (CFM) e IBGE,  apontam que profissionais que se autodeclaram pretos representam apenas cerca de 3% do total de médicos. 3% dos médicos no Brasil se declaram pretos, 24% se declaram pardos e a   maioria (cerca de 70%) se declara branca.

 


O  Ministério da Educação (MEC)  mostra que  59,1% (5,9 milhões) das cerca de 10 milhões de matrículas no nível superior e deste grupo,  59,4% são negras. As mulheres negras representam o maior grupo entre estudantes de universidades públicas no Brasil, uma mudança significativa em comparação com anos anteriores e buscam a excelência na qualificação profissional. Apesar do crescimento na graduação, a ascensão a  professoras e pesquisadoras na  pós-graduação ainda é baixa.

" A atuação de professoras negras ajuda a "descolonizar" o currículo, inserindo intelectuais negros e valorizando outras visões de mundo na produção acadêmica."   

Mesmo sendo maioria enfrentam desafios de sub-representação em certas áreas e no topo da carreira acadêmica. Cai  nas áreas Ciência, Tecnologia, Computação, Engenharia e Matemática (STEM) para 15,5%, em cargos de maior destaque como reitoras e pesquisadoras de ponta. No   mercado de trabalho é marcada por desigualdades salariais e violência de gênero.

A presença de professoras negras nas universidades brasileiras é marcada por sub-representação, apesar do aumento de estudantes negros, devido a políticas de inclusão. Mas vem crescendo e contribuindo para a descolonização do conhecimento.

  • No  Ensino superior apenas 21% se autodeclaram pretos ou pardos, uma proporção inferior à da população brasileira (55,5% segundo o Censo 2022).

       No Pós-graduação menor ainda, 3% onde doutoras negras se autodeclaram pretas          

  • "As professoras negras trazem novos saberes para a sala de aula, valorizando referências de intelectuais negros e práticas pedagógicas africanas, e criticando o currículo eurocêntrico.
  • A presença de professoras negras facilita a identificação dos alunos, principalmente de estudantes negras, que se sentem mais confiantes para buscar questões relacionadas à diversidade étnico-racial com docentes negras.
  • Essas profissionais contribuem para a produção de conhecimento crítico, por meio de artigos, pesquisas e atividades de extensão que valorizam a visão de outros sujeitos." 

 Professoras negras em todo o Brasil, não existe um número exato..

Trabalhos  de 2022/23  indicam uma sub-representação significativa: 

  • Ensino Superior: Dados de 2022 do Inep revelam que entre 58 mil professores negros no ensino superior, 26.770 são mulheres negras, de 2016 a 2019, a presença de mulheres negras na graduação aumentou de 15,2% para 16,9%. Homens negros: 31.541 .  Professores brancos: 176.778 
  • Pós-graduação: Em 2023, mulheres negras e indígenas somavam apenas 2,5% do total de professores de pós-graduação. 
  •                      
  •      DAS DESIGUALDADES E ANTOS DE INCLUSÃO  

"·  Desigualdade racial: A falta de representatividade de professoras negras no ensino superior e na pós-graduação reflete a desigualdade racial e a falta de diversidade no ambiente acadêmico.

·  Políticas de cotas: Embora as políticas de cotas tenham ampliado o acesso de estudantes negros às universidades, a presença de professores negros permanece aquém da realidade demográfica do país.

·  Hierarquia: A pesquisa aponta que mulheres negras e indígenas estão em desvantagem em relação aos homens brancos e mulheres brancas no corpo docente. "

 

 

 UFRJ(RIO DE JANEIRO) e UFF (FLUMINENSE)

"A partir de referenciais do feminismo negro, da perspectiva interseccional e dos estudos étnicoraciais no Brasil, problematizam-se o racismo e o sexismo na academia brasileira com base na caracterização e análise da presença/ausência de professoras negras em programas de pós-graduação em ciências da saúde de duas universidades federais fluminenses.

A entrada para a docência no Ensino Superior permeia-se como sendo um espaço para poucos, tendo, geralmente, um perfil de seus membros: homens, brancos e de origens abastadas. O cenário brasileiro de ascensão social é pré-determinado por fatores como gênero, raça e classe. Tendo sido um dos países que aboliu a escravatura mais tardiamente em todo o planeta, o Brasil colhe suas escolhas apresentando um esmagador quadro de sub-representatividade: são poucas as mulheres presentes na docência do Ensino Superior, e ainda menos as mulheres negras. Os presentes trabalhos, portanto, aborda essa sub-representação de raça e gênero no âmbito acadêmico, lançando mão de uma pesquisa primordialmente bibliográfica com eventuais levantamentos quantitativos. " UFRJ e UFF". 

Encerro com depoimento de um professor negro brasileiro num grande hospital nos EUA.

 

“A foto que eu tenho com mais médicos negros é em Harvard, não é no Brasil”, comenta o neurocirurgião Dr. Júlio Pereira.

“Faz pouco, estando de paletó no corredor do hospital, muitas pessoas vieram me parar para pedir informação. Sem o jaleco branco, virei segurança.”

Iderval Reginaldo Tenório.

 

 

 

 REFERENCIAS  BIBLIOGRÁFICAS.

UFRJ.  UFF.  MEC. CRM. CFM. 

ARBOLEYA, Arilda; CIELLO, Fernando; MEUCCI, Simone. “Educação para uma vida melhor”: trajetórias sociais de docentes negros. Cadernos de Pesquisa, v. 45, n. 158, p. 882-914. out./dez., 2015.

BENTO, Maria Aparecida Santos. Pactos narcísicos no racismo: Branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público. Tese (Doutorado), Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento Humano. São Paulo, 2002.

BRASIL. Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm. Acesso em: 18 ago. 2022.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2008.

BRITO, Angela Cristina Cardoso de. Professoras negras na Universidade Federal da Bahia – UFBA: cor, status e desempenho. Anais Eletrônicos, Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress, Florianópolis, 2017.

CAETANO, Lázaro Danilo de Araújo. Ativismo Institucional em torno dos Instrumentos de ação pública: os critérios de Inclusão racial no serviço público federal. 2017. 87f. Monografia (Curso de Gestão de Políticas Públicas) – Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

CARNEIRO, Tatiane da Conceição. Mulheres Negras Professoras Doutoras Inseridas nos Cursos de Pós-Graduação em Educação e Relações Raciais: um olhar sobre o racismo Institucional. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2019.

Disponível em: www.aguaforte.com/antropologia/educarparaque.html. Acesso em:10 mar. 2021.

EUCLIDES, Maria Simone. Mulheres negras, doutoras, teóricas e professoras universitárias: desafios e conquistas. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em História) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Fortaleza, 2017.

FERREIRA, Gianmarco Loures. Sub-representação legal nas ações afirmativas: a lei de cotas nos concursos públicos. 2016. 222f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade de Brasília, Brasília, 2016.

GOMES, Monique Karine. Docentes negras, mestras e doutoras em educação: vozes erguidas, experiências narradas. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-graduação em Educação). Universidade Metodista de Piracicaba, 2021.

GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: Vozes, 2017.

hooks, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante, 2019.

KILOMBA, Grada. Memórias de plantação – episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

MELLO, Luiz; RESENDE, Ubiratan Pereira de. Concursos públicos federais para docentes e ações afirmativas para candidatos negros. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 50, n. 175, p. 8-28, jan./mar., 2020.

NASCIMENTO, Maria Beatriz. Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Uma História Feita por Mãos Negras. São Paulo: Zahar, 2021.

NOGUEIRA, Azânia Maria Romão. O lugar das professoras negras na Universidade Federal de Santa Catarina. Anais Eletrônicos, Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. Florianópolis, 2017.

OLIVEIRA, Edicleia Lima de. Trajetórias e Identidades de Docentes Negras na Educação Superior. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal da Grande Dourados, 2020.

PEREIRA, Olga Maria Lima. Docência negra em pelotas: um constante reinterpretar de silêncios. Tese (Programa de Pós-graduação em Letras) – Universidade Católica de Pelotas, 2014.

REIS, Maria da Conceição. Educação, identidade e histórias de vidas de pessoas negras do Brasil. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, 2012.

RODRIGUES, Lilian Segnini. Políticas públicas no combate à desigualdade racial: uma análise da implementação da Lei nº 12.990/2014 em uma Instituição Federal de Ensino Superior. 2017. 122f. Dissertação (Mestrado em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017.

SANTOS, Letícia Laureano dos. Trilhando caminhos, semeando (re)encontros: professoras negras em programas de pós-graduação. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Educação) – Universidade La Salle, 2021.

SILVA, Maria de Lourdes. Enfrentamento ao racismo e discriminações na educação superior: experiências de mulheres negras na construção a carreira docente. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos, 2013. Disponível em: http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo =7020 Acesso em: 20 mai. 2022.

SILVA, Maria Nilza da. A mulher negra. Revista Espaço Acadêmico, n. 22, mar., 2010. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/022/22csilva.htm. Acesso em: 18 mai. 2022.

SOARES, Cristiane Barbosa; SILVA, Fabiane Ferreira da. Professoras universitárias negras rompendo a fronteira da Invisibilidade. Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade – III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade, III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade. Rio Grande: Ed. da FURG, 2018.

 

 

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Comprar por impulso é uma doença: ONEOMANIA. Vem do Grego, Oné(compra)...

 

COMPRAR POR IMPULSOS   É   UMA DOENÇA.

 

Oneomania. do Grego "oné" (compra) e "manía" (lnsânia, loucura).

É um desejo incontrolável e impulsivo por comprar.

Pode aliviar alguns sentimentos negativos da vida e que pode trazer prazeres momentâneos, que depois de  passados, vem os sentimentos  de culpas, tristeza, isolamento,  remorso, abalos financeiros, vergonha, mais depressão, o  sentimento de irresponsanbilidade e aperto financeiro.

Efetua-se gastos acima da  capacidade de  se pagar, criam-se distúrbios  emocionais e psicológicos. 

                           Alguns Sinais da Oneomania  

  • Consumir  sem planejamento e sem necessidade. 
  •  
  • Comprar o que não precisa e produtos repetidos.
  •  
  • Irritações e ansiedades que se aliviam com  compras, estas funcionam como remédios momentaneos, que depois são verdadeiros venenos.
  •  
  • Pense na compra potr mais de 30 hjoras, depois decida. 

                             TRATAMETO

  • Não existe uma "cura" definitiva. Pode-se  controlar com Psicoterapia, Medicamentos e Mudanças de hábitos.                  
    • Gatilhos que devem ser evitados:
    •  
    • Shoppings, promoções tentadoras e   publicidades que martelam a cabeça do indivíduo.
    •  
    • Outro fator é não  estabelecer prioridades orçamentárias, comprar tudo que vem na cabeça  e o que se enxerga, mesmo fora do alcance financeiro.
    •  
    • Andar com múltiplos  cartões, inclusive de lojas e  andar  com   dinheiro vivo.
    •  
    • Querer ajudar todo mundo e ser a tutora(o) de todos, mesmo sem condições. Deve falar para os parentes a suas reais finanças.  
    •  
    • Não ser marionetes de datas comemorativas e não ser induzido a comprar todos os ítens impostos pelo mercado. 
    •  
    • O  crédito em demasia pode funcionar como uma bóia ou uma forca. Cuidado com estas facilidades.
    •  
    •   O consumismo é uma doença.
    •  
    •               Iderval Reginaldo Tenório