O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
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____Não sei por onde ele anda. Deve
está na rua tomando cachaça,é só o que
sabe fazer, além de covitar as mulheres descaradas da rua, estas bandoleiras que ganham
a vida se vendendo. Seupai meu filho é
um moleque, um desonesto, mentiroso e um
mulherengo, é um escroque.
____Tá mamãe , tá bom.
Diálogo 2
___Papai, quem vai na minha
escola falar com a professora hoje?
___Deveria ser a sua mãe, porém
se ela for nada vai resolver.Não
estuda, não trabalha, não sabe falar, não cuida bem da casa, é um zero à
esquerda, você pode passar vergonha. Quem vai sou eu.
É assim que se forja um cidadão sem referências. Veja o
cidadão que pode sair deste comportamento misógino do pai e desta alienação parental da mãe para com o
pai.
Muitos brasileiros, independente da classe social, vêm deste formato familiar.
Iderval Reginaldo Tenório
Alienação parental?
Ao longo
dos anos, a Psicologia ganhou grande importância para com o Direito e seus vários
ramos.
No Direito de Família, por exemplo, a relação entre a Psicologia e o
Direito se intensificou em razão de algumas problemáticas vividas
pelas famílias – questões de divórcio e guarda – que
resultam em processo entre os genitores e abalam diretamente a
convivência e os vínculos familiares.
A
síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em
inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardne, psiquiatra
estadunidense, em 1985, para classificar uma grave
situação que ocorre dentro das relações de família, em que, a criança ou
adolescente é induzida, mediante diferentes formas e estratégias de atuação, a
destruir seus vínculos com um dos genitores.
É preciso
lembrar que a Alienação Parental não ocorre apenas em relação aos
ex-cônjuges (esposo/esposa). Qualquer pessoa que tenha a criança ou
adolescente sob sua autoridade pode exercer a prática abusiva.
A
referida síndrome trata de tema atual, complexo, polêmico e recorrente,
que vem despertando atenção de vários profissionais tanto da área jurídica como
da área da saúde.
Misoginia x machismo x sexismo:
São três conceitos que estão interligados e sustentam a ocorrência da violência contra a mulher. A misoginia
é um sentimento de aversão patológico pelo feminino, que se traduz em
uma prática comportamental machista, cujas opiniões e atitudes visam o
estabelecimento e a manutenção das desigualdades e da hierarquia entre
os gêneros, corroborando a crença de superioridade do poder e da figura
masculina pregada pelo machismo.
O sexismo,
por sua vez, pode ser definido como um conjunto de atitudes
discriminatórias e de objetificação sexual que buscam estabelecer o
papel social que cada gênero deve exercer, para isso são utilizados
estereótipos de como falar, agir, pensar e até mesmo o que vestir
Da Justiça Brasileira
MUSICA DE FUNDO .
José de Assis Valente (Santo Amaro, Bahia 1911 – Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 1958). Desenhista, protético e compositor. Nascido em 19 de
março de 1911, separa-se dos pais muito cedo. Segundo ele, é roubado dos
pais, José de Assis Valente e Maria Esteves Valente, e entregue a outra
família para ser criado. A família adotiva força-o a realizar...
No dia a dia são diversos os
comportamentos das pessoas que procuram o médico para consultas, aconselhamentos
ou até mesmo para uma prosa.
Outro dia ao atender uma idosa de 80
anos, Dona Gertrudes, com todo o rigor
da semiologia , ao fim da consulta, quarenta minutos depois, a paciente mira a sua acompanhante, a sua filha, e fala apontando
para este mortal:
" É minha fia , o coitado é
feinho mermo, mas é agradàaaaaave"
Todos riram da cara do coitado, até ele caiu na gargalhada.
Dando continuidade entroua segunda paciente, esta com mais de 80 anos,
era a irmã mais velha de Doma Gertrude.
Dei as boas vindas, a identifiquei e antes de iniciar a anamnese
contei a história de sua irmã , a idosa
não titubeou , abriu o bico e falou na bucha:
" Pru sinhor vê dotô, véio e minino
não mente"
As risadas foram ainda maiores. Dei prosseguimento a mais uma bela , contagiante e gratificante consulta
Ainda bem que foram as últimas daquela
manhã , e haja feiura. Imagine se a dona Gertrude tivesse conhecido este sujeito quando entrou na Faculdade.
Zambeta,
buchudo, amarelo, cabeça de papagaio, desnutrido, fanhoso,
desmilinguido, fei pra peste. Imagine!. Hoje não, hoje é ele quase
um príncipe, quase , pois ainda faltam muitos acabamentos .
LUTO NA BAHIA -FALECEU HOJE a Dra. Najla Leonor Costa
Faleceu hoje em Salvador a pediatra Dra Najla Leonor Costa .
A médica estava com 68 anos de idade, exercia a sua profissão na HAP-VIDA e HGE.
Por por muitos anos atuou na Emergencia do HGE e na Enfermaria de Queimados ( HGE) ao qual dedicou toda a sua vida com afinco, esmero, dedicação e responsabilidade.
Tinha o HGE como a sua casa e lá conseguiu formar uma verdadeira familia.
Deixou uma grande lacuna para a medicina da Bahia.
Vai deixar muitas saudades para os colegas, os pacientes e os seus familiares.
Dra Najla Leonor Costa deixará a Bahia de luto por muitos anos.
A celebração das exéquais será no Cemitério Jardim da Saudade em Salvador, das 13 às 17h do dia 17 de Dezembro de 2021, quando será Cremada.
Amigos , esta matéria é apenas para trazer algumas informações sobre as vestimentas das crianças e a sua evolução.
Abraços .
Todos vestiam saias, vestidos e roupões até os 06 ou 07 anos .
História da Roupa Infantil: a moda para crianças até o século XIX – Parte 1/2
Parece difícil de
imaginar, mas a história da roupa infantil nem sempre se baseou em cores
e padrões delicados e divertidos. Veja com mais detalhes como a moda
para crianças evoluiu até o final do século XIX
Atualmente
existem tantas opções dentro da moda para crianças que fica difícil
escolher qual o modelo mais bonito. Entretanto, essa não foi a realidade
do setor até pelo menos meados do século XX. Assim, veja a história da
roupa infantil e conheça a evolução dos trajes de meninos e meninas até o
final do século XIX.
Vestidos para todos?
Diferentemente de hoje em dia, antes do século XX as roupas para
bebês e crianças pequenas tinham uma característica comum: até uma certa
idade, não eram distinguidas pelo sexo. Ou seja, tanto os meninos como
as meninas vestiam roupas iguais até por volta dos 6 anos.
De fato, pelo menos até o século XV era comum que homens e mulheres
usassem algum tipo de túnica ou toga. A partir do século XVI isso veio a
mudar, surgindo roupas cada vez mais distintivas entre os sexos.
Ainda assim, esse estilo de roupa continuava sendo o padrão para os mais pequenos.
Por exemplo, por meio de pinturas podemos ver como as crianças de
famílias abastadas se vestiam. Afinal, não havia fotos e eram poucos os
que podiam pagar por um retrato de família.
Ou seja, os registros que temos da história da roupa infantil entre o
século XVI e XVIII correspondem às famílias nobres e da alta burguesia,
os únicos que podiam pagar por um retrato da família.
A História da Roupa Infantil: a evolução de um estilo próprio
Até o século XIX, as calças eram usadas apenas por homens e meninos
já maiores. Dessa forma, todas as meninas e meninos pequenos usavam
vestidos ou túnicas.
Assim, a imagem do passado com crianças pode nos parecer um pouco
confusa. Isso porque nós temos a falsa impressão de que os meninos se
vestiam ´como meninas`.
Entretanto, a concepção da época é que as crianças pequenas se
vestiriam da maneira apropriada à sua idade, não conforme o sexo. Dessa
maneira, imperava uma questão mais pragmática e funcional do que
estilística.
Depois, veja também A Moda Infantil do Século XX: a evolução do setor ao longo das décadas – Parte 2/2.
A História da Roupa Infantil: o uso de calças
A partir dos 6 anos, os meninos então passavam a adotar um traje ´de
homem`. Ou seja, então vestiam camisa, casaco e calças – que até por
volta dos 12 anos costumavam ser mais curtas e ajustadas ao corpo.
Os estilos começavam a mudar a medida que as crianças cresciam, marcando cada vez mais a diferença entre homens e mulheres.
Todavia, o estilo de roupa para os bebês continuava a ser unissex.
Eram basicamente vestido mais longos, com tecidos em cores claras,
babados e bordados, muita vezes com um gorro na cabeça a combinar.
Por volta dos 5 anos de idade, quando eram um pouco mais crescidas,
as crianças passavam a usar um vestido mais curto com uma espécie de
calças. As pantalletes eram calças mais soltas à altura dos
tornozelos que, sendo unissex, eram então usadas por baixo dos vestidos
tanto pelos meninos como pelas meninas.
Esse estilo de roupa infantil foi o mais corrente para as crianças
nesse faixa etária.Logo o modelo se popularizou em vários países, só
vindo a ser deixado de lado com a difusão do estilo marinheiro, no final
do século XIX.
Mini adultos
Até o século XIX era comum que as crianças passassem a se vestir como
mini adultos quando atingiam por volta dos 6 anos. Em outras palavras,
os tecidos e o estilo da sua roupa eram muito parecidos à dos adultos.
Ou seja, a roupa confortável, alegre e ´infantil` não era nem de longe a realidade do período.
Por outro lado, a roupa das meninas do século XIX não mudava muito
com o tempo. Dessa forma, o estilo da sua roupa apenas deixava de ser
mais curto e discreto para passar a ser mais longo e trabalhado.
Assim, o modelo seguia sendo o mesmo: vestidos. As mulheres usavam vestidos desde bebês até quando fossem idosas.
Dessa maneira, era o corte e o estilo da peça que mudavam. Ou seja,
nessa época, o principal diferenciador da roupa infantil feminina era o
comprimento dos vestidos. Essa transformação acompanhava a sua entrada
na vida adulta, vindo a diferir em estilo a depender do país.
A História da Roupa Infantil: a influência da Inglaterra
Na Inglaterra da segunda metade do século XIX, umas das principais
referências do mundo de então, a moda era impulsionada pelo crescimento
da revolução industrial e de uma classe trabalhadora. Como resultado,
cada vez mais a sociedade se adaptava para incluir um estilo de roupa
menos formal e mais relaxado.
Como aconteceu com o vestido de noiva branco,
a rainha inglesa Vitória foi uma grande influência para essa
transformação. Por exemplo, ela começou a vestir os seus filhos com
roupas de marinheiro e kilts (saias no estilo escocês), e a moda foi logo copiada por outras mulheres.
Assim, foi apenas na segunda metade do século XIX que começaram a
surgir outras opções e tendências de moda especificamente voltadas para o
publico mirim. A história da roupa infantil completamente distinta da
roupa dos adultos então começava a ganhar maior projeção.
‘Bertie vestiu o seu vestido de marinheiro, que foi
belamente feito pelo homem a bordo que os faz para os nossos
marinheiros. Quando ele apareceu, os oficiais e marinheiros que estavam
no deck se espreitaram para ver-lhe, animados, e pareciam encantados.`
Declaração da Rainha Vitória em 1846, quando vestiu o seu filho Albert
Edward, Príncipe de Gales, com um uniforme de marinheiro (Royal Museums
Greenwich
A roupa infantil com mais mobilidade e conforto
A segunda metade do século XIX marcou uma mudança em relação à
funcionalidade das roupas das crianças. Além do trabalho nas indústrias e
a rainha da Inglaterra, houve outras influências. Afinal, também a
literatura e a arte tiveram um grande papel nessa transformação.
Em 1865, o clássico da literatura Alice no País das Maravilhas, de
Lewis Carroll, inovou o mundo ao trazer como protagonista uma menina
muito inteligente e alegre. A personagem, Alice, foi representada usando
um vestido solto e cheio de movimento. Como resultado, o modelo virou
uma grande referência e foi adaptado para a vida real.
Dessa forma, o vestido usado por Alice nas ilustrações de Sr. John
Tenniel foram a inspiração para uma série de vestidos da época. O seu
maior propósito e diferencial era dar mais liberdade às crianças. Assim,
tanto meninos como meninas poderiam brincar à vontade sem deixar de
estarem bem vestidos.
Um sociedade em transformação
O mundo estava em transformação, e essa realidade foi sentida de
muitas maneiras. Em meados do século XIX houve uma grande mudança no
papel das crianças dentro da sociedade. A imagem de meninos e meninas
como seres inocentes, que deveriam ´ser criança` e brincar para que
pudessem desenvolver, era recente.
Os pequenos já não eram empurrados com pressa à vida adulta, mas
passavam a ser incentivados a desfrutar da sua ´pureza` e juventude.
Assim, também se deixava de lado a sua sexualização, principalmente das
meninas.
Entretanto, a moda seguia sendo vestir ambos os sexos de maneira
igual até quando fosse possível. Quando já tivessem certo tamanho, o
apropriado seria que se vestissem como crianças, de maneira discreta e
confortável, de acordo com o estilo de cada sexo.
Até o final do período moderno, era normal o uso de vestidos e saias
para ambos os sexos. Também no que diz respeito às cores, a realidade
era muito diferente da nossa.
Ainda que tenhamos como referência o azul para os meninos e o rosa
para as meninas, no passado funcionava da maneira contrária. O rosa era
uma cor muito comum entre os homens, e o azul entre as mulheres.
Claro, as cores poderiam ser usados por ambos os sexos. E assim foi por muito tempo, ao menos até bem entrado o século XX.
A História da Roupa Infantil em sintonia com a sociedade
Demoraria muito mais tempo, só na segunda metade do século XX, para
que o setor voltasse a desenvolver roupas para crianças com um estilo
mais similar ao dos adultos. Em outras palavras, por muito tempo,
meninas e meninos pequenos deveriam ser vestidos conforme a sua idade.
De qualquer forma, os vestidos se mantiveram como a opção mais comum
para os bebês pequenos até a primeira metade do século XX. Por fim, o
modelo usado por cada sexo mudava gradualmente com a idade, passando a
ser completamente distintos com base no gênero.
Logo as meninas continuavam a usar vestidos e incluíam mais
acessórios. Diferentemente dos meninos, que por volta dos seis anos
trocavam os vestidos por calças curtas, jaquetas e coletes. Essa
transformação acompanhava a evolução da criança à vida adulta.
Entretanto, com o tempo passou a respeitar mais a sua juventude. Como
resultado, as calças e vestidos longos só passariam a ser usados pelos
jovens com cerca de 12 anos.
A partir do século XX a mudança no estilo da roupa infantil passou a
ser muito mais rápida, se adaptando de vez às transformações da
sociedade.
Na trajetória da luta
pela vida , na inocência das crianças ,
na bondade dos homens de bem e com a misericórdia do Criador a humanidade
caminha em busca da paz.
A solidariedade dos que pouco têm é evidente com os que têm
menos ainda , este episódio se repete em todos os recantos do país.
O carinho e o respeito depreendidos pelos amigos e colegas aos amigos e aos colegas é mais um sinal de que o mundo ainda tem
solução, basta que o bem, a amizade , o respeito e a solidariedade cheguem ao cérebro
e ao coração de todos os homens.Omundo precisa urgentemente de grande melhora para todos.
É o respeitoo mote
principal, o Respeito ao próximo.o
Criador sabe disso e vai semear esta propriedade em todos o seres humanos, vai
mostrar a importância de cada ser vivo.
Gratidão , solidariedade, amizade, compaixão e respeito bons caminhos para uma vida melhor. Viva uma
humanidade sadia e sem preconceitos . As luzes das estrelas reverberam para
todos: os racionais, os irracionais , os vegetais , os minerais e os fenômenos naturais . Para o Criador o
Universo é um só e de todos, Deus sabe o que faz.
Solidariedade , despojamento e gratidão
, a tríade que alicerça o respeito
Feliz Natal
Iderval Reginaldo Tenório
Rosangela Tenório Cantando com Fabio Carneirinho na Cantina Zé Ferreira
O
Presidente do país de Sorococó mora numa grande mansão, tem casa de praia, usa
roupas de primeira qualidade, come do bom e do melhor, anda nos melhores
carros, nos melhores aviões, tem acesso aos melhores vinhos e whisky do mundo e
só se hospeda nos hotéis cinco estrelas.
Xiquim o seu filho ,
de 8 anos, pergunta ao seu pai:
"Pai de quemé esta casa que moramos ?"
O pai responde:
"De um amigo meu"
"E a chácara?"
"De um amigo meu"
"E o carro?"
"De um amigo meu"
"Pai e o avião que viajamos"
" De um amigo
meu"
" Pai, quem mobiliou a casae a chácara?"
" Um amigo meu"
"E o nosso supermercado, do bom e do melhor , pai?"
" Quem faz é um amigo
meu"
"E as belas roupas que usamos?"
"São dadas por um
amigo meu"
"Pai , quem paga o condomínio, os hotéis , as bebidas , os taxis , a
gasolina, a luz, a internet e os telefones ?"
"Tudo quem paga é um
amigo meu"
"Quem são estes amigos pai?"
"São secretos meu
filho, secretos?"
"Eita pai para ter amigo bom"
"isto não feio não pai?"
"Será que não é vergonhoso para um pai?"
" E por que são
secretos pai, por quê?"
"Será que vou conseguir amigos destes tipos quando crescer?, Será pai?"
Neste dia Xiquim não dormiu, passou a noite matutando, estranhou o pai nada possuir e luxar tanto, tudo pago pelos amigos, achou estranho, muito estranho.