CAPÍTULO IV
AS FLORESTAS
As Florestas, constituídas de diversos tipos de vidas, tanto animal como vegetal, dizem que estão sendo destruídas. Nas nações desenvolvidas, notadamente na Europa, praticamente não existem mais, os humanos daquela região, em 500 anos, acabaram com as suas reservas e quase todos os recursos naturais.
Das matas nativas restam poucas. Na Europa as matas são artificiais, monoculturas, frutos do reflorestamento por lei, geralmente coníferas.
Alegam que este povos, para tornarem-se desenvolvidos, tiveram que danificar todo o ecossistema, consumindo os recursos minerais, vegetais e animais.
Hoje,
estes povos gastam fortunas para o plantio de milhões de árvores, porém
sem a diversidade das florestas originais, no intuito de recompensar os
crimes cometidos contra a natureza. O mais estranho, é que todo o
planeta chama este ato de civilização desenvolvida, porém, para a
natureza um verdadeiro contrassenso,
um absurdo, um crime socioambiental. Não satisfeitos, estão invadindo e
tomando os recursos naturais das nações periférica das Américas,
África, Ásia, Oceania e Oriente em busca de matérias primas para o
fabrico de tudo que consomem, tanto minerais, vegetais e animais,
destruindo todos os biomas e eliminado vidas humanas e não humanas.
Queixam-se as Florestas, que as suas árvores estão sendo derrubadas para a fabricação de móveis, papeis, fazer fogo, pastos, agricultura e para a construção civil.
Grandes áreas são reservadas para a construção de cidades, exploração dos minerais e tudo que o homem necessita. Os homens desenvolvidos estão devastando as florestas em todo o planeta.
Primeiro
acabaram as deles e agora estão invadindo as nações subdesenvolvidas e
danificando o ecossistema. A velocidade de destruição é maior do que a
de recuperação, estes danos trarão grandes mudanças na natureza.
O Sol trouxe graves reclamações da própria terra.
Relata que os seus morros, chapadas, montanhas, serrados e as planícies, por possuírem pedras preciosas, águas subterrâneas, terra raras e combustíveis fósseis estão sendo dilapidadas. Jogam explosivos, destroem as suas entranhas, abrem os seus corpos em busca destas riquezas; estas atitudes fulminam muitos tipos de vida e o meio ambiente. Contaminam as águas dos rios, mares, lagos, os aquíferos e o lençol freático, os homens são impiedosos.
Iderval Reginaldo Tenório
Saga da Amazônia Vital Farias
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