segunda-feira, 2 de junho de 2025

A IDOLATRIA POLÍTICA.

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                                                      A idolatria e os tempos atuais - Jornal O São Paulo

Resumo

No Brasil atual, como no resto do mundo, muitos são os seres humanos que declaram adesão a determinados líderes. Falam que, apesar de saber dos roubos, falcatruas e mentiras  continuam a defendê-los, justificam-se  que todos os políticos e pastores são desonestos, e roubam. O  importante é exercer a suas funções e comandar as suas ovelhas. Para estas o que interessa é ter o que comer, mesmo que a liberdade seja excluída.  

SSA, 18 DE MARÇO DE 2023

Iderval Reginaldo Tenório 

 

                                A IDOLATRIA POLÍTICA.

Em pleno século XXI é comum o encontro de  pessoas que idolatram os seus  líderes, tanto nas igrejas, no mundo artístico, midiático e  na política.

Dos tipos de idolatria,  a mais perigosa é a política. Esta é a mais deletéria, porque os idolatradores batem constantimente em assuntos que atingem a vida dos idolatrados.  Anulam a identidade,  apagam a capacidade de raciocínio lógico e deterioram parte da massa   cinzenta encefálica, desativando a  cidadania plena, os transformando em coisas ou objetos teleguiados, verdadeiros zumbis ou não cidadãos.

É bom lembrar, que o idolatrador político  não tem  nenhuma preocupação com os  seus idólatras. Destes, ele só tem interesse nos seus votos e na sua capacidade de repetir, divulgar e pulverizar para os seus próximos    as  intenções do idolatrador, a permancia como líder. Para este intento, possui  vários tipos de cabrestos  à disposição, que serão utilizados de acordo com o nível social, cultural, político e econômico do idolatrado. Para cada nível existe uma cartilha e um modelo de domestificação, segue letra por letra os conhecimentos do russo  Ivan Pavlov. O reflexo de PAVLOV.

No  Brasil atual, esta doença virou epidemia. Muitos   idólatras desejam até a morte aos seus  pseudos  adversários, urge tratamento em massa. O ódio  é uma doença comprovada pela ciência.

A idolatria política torna a presa um analfabeto funcional, um cérebro danificado e repetidor eterno como uma impressora, um mimiógrafo ou um papel carbono. Muitos  atuam como   aparelhos que captam, não analisam e reverberam para o mundo sem a propriedade da crítica. Estas alterações configuram uma patologia  psiquica, uma doença da mente. Esta patologia leva ao ódio, ao desentendimento social,  a agressões com palavras ou físicas. Existem relatos que na cabeça de um idólatra, os sentimentos de matança e a vontade de executá-las são frequentes. 

É comum ouvir de um idólatra, independente do nível social, cultural ou político o desejo e a vontrade de eliminar todos os seus adversários, numa demonstração doentia de ódio, raiva e de desequilíbrio mental.

Diariamente em todo o planeta, idólatras detonam  navios, aviões, igrejas, teatros, escolas e muitos encontros sociais. Acreditam nas pseudos verdades e nas mentiras dos  líderes idolatradores. 

Um idólatara é uma arma perigosa que trabalha sem pestanejar, a favor do seu idolatrador.  

É uma arma altamente deletéria para a sociedade.

                    Hoje, em pleno século XXI,  é denominada de: 

A DOENÇA DO ÓDIO,  A DOENÇA DA AUSÊNCIA DE PERSONALIDADE PRÓPRIA..

 

SSA, 18 DE MARÇO DE 2023

                                      Iderval Reginaldo Tenório

 

A "doença do ódio" é uma metáfora para a raiva e o ressentimento, emoções que podem ter efeitos negativos na saúde física e mental. O ódio, quando crônico, pode gerar estresse, ansiedade, depressão, problemas cardiovasculares e outros problemas de saúde. Além disso, o ódio dificulta a empatia e a compreensão do outro, prejudicando relacionamentos e a vida social. 

Efeitos do ódio na saúde:

  • Estresse crônico:

O ódio desencadeia respostas de estresse que, quando prolongadas, podem levar a problemas de saúde física e mental.

  • Depressão e ansiedade:

A incapacidade de lidar com o ódio pode gerar sentimentos de culpa, tristeza e ansiedade.

  • Problemas cardiovasculares:

O estresse causado pelo ódio pode elevar a pressão arterial e aumentar o risco de doenças cardíacas.

  • Problemas imunológicos:

O estresse crônico pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando a pessoa mais vulnerável a doenças.

  • Problemas digestivos:

O ódio pode causar alterações no sistema digestivo, como dores abdominais e cólicas. 

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Efeitos do ódio nas relações sociais:

  • Dificuldade de empatia:

O ódio dificulta a compreensão e a empatia com o outro, tornando difícil construir relacionamentos saudáveis.

  • Isolamento social:

A dificuldade de lidar com o ódio pode levar ao isolamento social e à perda de amigos e relacionamentos.

  • Conflitos e brigas:

O ódio pode gerar conflitos e brigas, prejudicando a harmonia e o convívio social.

  • Preconceito e discriminação:

O ódio pode levar ao preconceito e à discriminação, prejudicando a justiça e a igualdade. 

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O ódio como uma patologia:

Alguns autores e pensadores, como Vito Mancuso, consideram o ódio uma patologia, uma doença que afeta a forma como a pessoa vê e interage com o mundo. O ódio pode ser visto como uma forma de defesa emocional, que impede a pessoa de lidar com a dor e a frustração. 

Importância da gestão emocional:

É fundamental aprender a gerenciar as emoções, incluindo o ódio, para promover a saúde física e mental, bem como para construir relações saudáveis. Técnicas de relaxamento, mindfulness e terapia podem ser úteis para lidar com o ódio e outras emoções negativas

 

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