segunda-feira, 21 de julho de 2025

Iderval Reginaldo e a carta do Patativa do Assaré ao governador Parsifal...

Ao mestre e grande colega Eutimio Martins Brasil. Nasceu em Paramirim,...

VALE A PENA SER MEDICO - ASSISTAM O DEPOIMENTO DO RUBEM ALVES

       ASSISTAM O DEPOIMENTO DO RUBEM ALVES .

Psicanalista, educador, teólogo, escritor e pastor presbiteriano brasileiro. Foi autor de livros religiosos, educacionais, existenciais e infantis.


 A equipe bem-sucedida de médicos formou um círculo e deu cinco uns aos  outros juntos, como sinal de uma operação bem-sucedida e de vitória. | Foto  Premium

 Você nunca verá na TV: as verdadeiras dificuldades dos jovens médicos  brasileiros

personagens de velhos médicos felizes 1877136 Vetor no Vecteezy

VALE A PENA SER MEDICO - TODOS OS DIAS SÃO DIAS DO MEDICO.VALE A PENA SER 

 

 

Conceito de equipe de equipe médica no hospital. Médico e enfermeira  personagens de desenhos animados. 618898 Vetor no Vecteezy 

ASSISTAM O DEPOIMENTO DO RUBEM ALVES .Psicanalista, educador, teólogo, escritor e pastor presbiteriano brasileiro. Foi autor de livros religiosos, educacionais, existenciais e infantis

 VALE A PENA SER MÉDICO

Este vídeo foi patrocinado pelo Conselho Regional do Pará em 2013. O apresentador é o grande Rubem  Alves.  Psicanalista, educador, teólogo, escritor e pastor presbiteriano brasileiro. Foi autor de livros religiosos, educacionais, existenciais e infantis.

 Naquela época, mais do que hoje, politicamente, o Brasil fervia e a medicina brasileira sofria ataques de todos os lados. 

De 130 Escolas de medicina, hoje já são de 400 e mais de 610 mil médicos. A previsão  é  que, em 2035 serão 1milhão e 100 mil médicos no país.

Como  num açúde ou numa praia, aqueles que não souberem nadar nos conheciumentos e na ética, sucumbirão.


Iderval Reginaldo Tenório

Vale a Pena ser Médico - YouTube


https://www.youtube.com/watch?v=0Qbqllvm538


23 de out de 2013 - Vídeo enviado por Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR)

 

CFM CRITICA PORTARIA

O CFM, contrário à expansão das faculdades de medicina promovida pelo governo federal, aproveitou a divulgação do levantamento para criticar uma nova portaria editada em abril deste ano pelo MEC. A nova norma revogou a anterior - válida para os 42 cursos mais recentes em funcionamento - e flexibilizou os critérios. A portaria de abril diz que os municípios escolhidos para receber novos cursos devem observar a quantidade de leitos no SUS e a existência de equipes de saúde da família, mas não traz números para balizar tais exigências. Em julho, já depois da nova portaria, foram autorizados mais 36 cursos, que ainda não estão funcionando.

— Foi uma flexibilização, eu diria, universal. Agora não tem mais números, não tem critérios. Fica só uma diretriz, mas sem critério objetivo. É sob essa égide que foram autorizados 36. E vão ser autorizadas mais 22 — afirmou o presidente do CFM, Carlos Vital.

O CFM também avaliou os 36 cursos usando os critérios da portaria anterior. Nesse caso, nenhuma região de saúde descumpriria as exigências. Quando a avaliação é feita por município, e não por região de saúde, 26 cursos tiveram desempenho insatisfatório. O CFM sustenta que o Brasil tem um número suficiente de médicos. O problema, diz, é como distribuí-los por todo o país. O Conselho pede um plano de carreira para os médicos, além de boas condições de trabalho, como forma de atraí-los para regiões onde há carência de profissionais.

— Temos cursos de medicina mais que suficiente para a demanda do Brasil. Nossa preocupação hoje tem que ser voltada para a qualidade da formação. Temos hoje uma quantidade de vagas muito além da real necessidade — disse o presidente do CFM, Carlos Vital.

O CFM aplicou os mesmos critérios dos 42 cursos mais novos a todo o restante, embora tenha informado que as exigências para as escolas médicas mais antigas eram outras. Das 157 regiões de saúde onde os cursos estão instalados - incluindo os 42 mais recentes -, 26 têm menos de cinco leitos por aluno. Dessas 26, cinco também têm equipes de saúde da família em quantidade insuficiente. Outra região deixa de cumprir apenas este último critério. O CFM informou ainda que atualmente existem 200 hospitais habilitados para o ensino no país em 69 cidades. Em 88 municípios, são firmados convênios com instituições com potencial de ensino.

O CFM fez um recorte do ritmo de abertura de cursos de medicina. De 1808, ano em que foi instalada a primeira escola médica no país, até 1994, foram criados 82 cursos, com 9.123 vagas. Entre 1995 e 2002, no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), surgiram mais 44 escolas, ofertando 3.707 vagas. Entre 2003 e 2010, no governo Lula (PT), mais 52 cursos com 4.363 vagas. Entre 2011 e 2015, no último ano da gestão Lula e durante o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), outros 79 curso passaram a funcionar, adicionando 6.190 vagas ao sistema.

SÃO PAULO É O ESTADO COM MAIS FACULDADES

O CFM aponta metade dos cursos estão em 37 cidades. São Paulo é o estado com mais escolas de medicina: 44, das quais oito são públicas e o restante é particular, totalizando 4.380 vagas. Em seguida vem Minas Gerais, com 13 instituições públicas e 26 privadas. As 39 escolas médicas mineiras ofertam 3.437 vagas. O Rio está em terceiro lugar: há 2.260 vagas em 19 cursos, dos quais cinco são públicos. Na outra ponta está o Amapá, com apenas um curso público oferecendo 60 vagas.

Com as autorizações de novas escolas ao longo dos últimos 21 anos, a correlação entre cursos públicos e privados mudou. Enquanto em 1994, havia 47 cursos federais ou estaduais e 35 privados, em 2015, eram 154 particulares e 103 públicos. Nas faculdades particulares, as mensalidades vão de R$ 3.014 a R$ 11.706,15. A média fica em R$ 5.406,91. O Conselho diz que apenas a Índia, com 381 cursos no total e mais de 1 bilhão de habitantes, supera o Brasil.

 

VALE A PENA SER MEDICO - TODOS OS DIAS SÃO DIAS DO MEDICO.. 

Iderval Reginaldo tenório


Vale a Pena ser Médico - YouTube


https://www.youtube.com/watch?v=0Qbqllvm538


23 de out de 2013 - Vídeo enviado por Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR)

 

domingo, 20 de julho de 2025

Editorial do Domingo- Brasil, não varonil, Brasil Colônia

                                                                


As fotos podem ter direitos autorais. Saiba mais

                                              


                                                


           Editorial do Domingo- Brasil, não varonil, Brasil Colônia

Amigos do meu Brasil, não varonil, povo brasileiro de todas as camadas sociais, econômica e cultural. 

É estranho observar o comportamento político e de honestidade de cada cidadão.

Como rir, cantar e dançar numa nação, na qual os políticos de todas as instâncias estão envolvidos em falcatruas e corrupções, como aceitar o gargalhar, o sentimento de ódio dentro de cada um, quando os ícones da política, que deveriam ser exemplar, são detectados como mais um desonesto a compor o balaio dos corruptos e mentirosos. 

É de se estarrecer em presenciar o ovacionamento de figuras públicas após a comprovação de desqualidades vergonhosas, como roubos, mentiras e enganação. Isto vem acontecendo publicamente  nos últimos 40 anos e cada grupo de brasileiros, possuidor do seu corrupto predileto,  grita de alegria quando o seu opositor, também corrupto, é castigado.       Isto aconteceu  e acontece até com  presidentes e ex-presidente da república.

Caberia a sociedade organizada se envergonhar destes homens e dos seus atos vergonhosos. Caberia a esta sociedade divulgar veementemente para os mais jovens e  reprovar todas as ações de desonestidade e corrupção.

Sem estes comportamentos, o nosso Brasil, não varonil, continuará nas garras destes enganadores por muito tempo e a sociedade santificando a corrupção, o nepotismo e a desonestidade.

Dançar, rir, cantar e ovacionar corruptos confesso, é perder a personalidade e o sonho de um país livre, soberano e dono de sua constituição, é institucionalizar a idolatria e olvidar o passado e o presente dos idolatrados.

O Brasil, não varonil, sempre a caminho da subserviência e sem a vontade de se afastar de armadilhas, numa premissa de continuar como colônia, ora das democracias sugadoras  da OTAN e ora das ditaduras perversas sob a chancela da China.

De uma lado a Cruz e do outro a Espada, se correr o bicho pega, se ficar será digerido. A idolatria e o desconhecimento reais dos fatos ainda perdurarão por muito tempo no nosso Brasil não varonil, sempre à procura de um  ABSOLUTISTA para se curvar. 

E o povo? O povo apenas mais um detalhe. Viva a corrupção, a desonestidade e a mentira, os alicerces para mais um século  de colonialismo. 

Iderval Reginaldo Tenório


NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI 

Do escritor carioca  Eduardo Alves da Costa



Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

sábado, 19 de julho de 2025

Agressões às mulheres. É dificil desenhar o perfil de um agressor?

 


Depoimentos de brasileiras confirmam descaso da polícia com violência  doméstica na França

Agressões às mulheres. É dificil desenhar o perfil de um agressor?

 

Nesta matéria aponto 

vários indícios de agressores .

Alguns  cmportamentos poderão 

delinear um potencial agressor.

                                Iderval Reginaldo Tenório

Violência moral antecede casos de agressão contra mulher

Violência contra a mulher é preocupante durante a pandemia - Secretaria de  Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo

 

 

Garras Do Urso a Pata Dianteira Do Urso Imagem de Stock - Imagem de urso,  predador: 46523881 

Búfalo - InfoEscola


Por que você deve temer a risada de um hipopótamo - BBC News Brasil 

Grande Javali Africano Com As Presas Enormes Do Marfim Imagem de Stock -  Imagem de dentes, nave: 72901427

Agressões às mulheres .

É difícil desenhar o perfil de um agressor?

Destacam-se alguns pontos que poderiam  localizar um agressor. Muitos são  os sinais que podem esboçar  um  perfil mais próximo da realidade, enfatizando que nada justifica as agressões ao gênero feminino, precisamente o feminicídio.

O assunto é complexo e requer a participação de toda a sociedade, precisamente dos mais próximos, independente do nível cultural, social, etnia e credo religioso.   


               Nesta matéria aponto vários indícios de agressores .

Alguns  cmportamentos poderão 

delinear um potencial agressor.

1- Interferir no modo de vestir e com o perfume da companheira;

2-Hábito de controlar as redes sociais  e amizades;

3-·  Possessividade, ele determina sempre o que o casal vai fazer;

4-No início relacionamento já se  acha o dono da companheira.

5-Interfere nas relações sociais.

6-Baixo preparo emocional.

7-Descontrole nos diálogos.

8-Controlar exaustivamente quando a mulher não tem renda .

9-Insegurança ao conviver com uma mulher atraente, independente , segura, sociável, inteligente, de futuro crescente em todos os itens da vida: O  profissional, educacional, financeiro e relacionamento com pessoas bem sucedidas.  

Estas características apontam para um possível relacionamento desastroso, cheio de fatores de riscos e  fadado ao insucesso .

   Um relacionamento perigoso.

   Salvador, 18 de Julho de 2025

Iderval Reginaldo Tenório


Agressões às mulheres .

É difícil desenhar o perfil de um agressor

Ao assunto

                     Ao abordar o tema, agressão  às mulheres, é comum escutar:

 "É um monstro, um animal, um doente, um delinquente, um psicopata". 

O assunto sempre suscita moderações  como se fosse normal um ser humano agredir outros, notadamente   os mais fracos e  os dos grupos  vulneráveis,  NÃO PODE SER NORMAL! 

Não se escuta,  foi um homem normal que agrediu com palavras  cortantes, ferinas, depreciativas ou   fisicamente  com a força  masculina, com a brutalidade de um irracional ou de um   insano, levando inclusive em alguns casos à morte. 

Para entender esta imbricada e triste demanda, tem que se reportar à história da humanidade e  sua evolução.

Não precisa ir longe, basta estudar   os últimos duzentos  anos, considerado ainda como  idade contemporânea, desencadeada pela Revolução Francesa em 1789

É primordial o estudo dos hormônios sexuais e as transformações  nos seres humanos ao entrar na fase adulta. Entender  o sistema patriarcal que só do meio do século XX para cá  vem  perdendo força. Atentar para a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, as conquistas  sociais por todos os grupos vulneráveis e   a fisiológica  impregnação da testosterona no gênero masculino, que o  transforma num tutor  por natureza muscular e o  estrógeno no gênero feminino, conduzindo-a a ser obediente,  meigo,  materno e   receptor, sem se esquecer do meio cultural e social, que comprovadamente moldam o ser humano no viés biológico  como binário,  determinando para essas pessoas papéis sociais de gênero, identidades de gênero e atributos.

No mundo irracional,   pelo  dimorfismo, os limites de redutos, de opressão entre os sexos  e  o próprio sexo, são as    regra para o domínio do masculino sobre o feminino, para eliminar  o oponente e  difundir o DNA do mais forte em nome da  perpetuação da espécie. 

O macho "alfa" é   poderoso,  protetor e o   ordenador do grupo. 

O porte físico, a fase reprodutiva, os andrógenos, o tamanho das presas, das garras, dos chifres e a força  representam os códigos  e artigos da constituição dos irracionais. 

Na espécie humana  esperava-se que, estas propriedades  do masculino ficassem irrelevantes  com o desenvolvimento social, intelectual, profissional, financeiro e a paridade  entre os gêneros,   porém não foi o  que acorreu.

Merecem destaques,  pontos pertinentes ao insucesso da esperada mudança de comportamento.

O empoderamento e as  conquistas do gênero feminino na economia, cultura e na intelectualidade deveriam trazer civilidades ao gênero masculino e proporcionar melhores dias para o futuro da humanidade,   porém  tem  revelado, para um pequeno grupo dos masculinos, os foras da linha, os que tinham as mulheres como propriedade,  faces antes escondidas até nos homens civilizados socialmente. 

Estas conquistas  fizeram e fazem  com que a mulher   utilize as palavras não só para comandar, dirigir,   administrar e para o apaziguamento,   como   também para  se defender ou responder às agressões morais e físicas sofridas, apagando a subserviência das  eras passadas. Associado a esta propriedade, trazem de reboque o despreparo dos  homens para esta realidade e os coloca cada vez mais  na parede e inseguro, com a  sensação de subalternidade e de um caminho sem volta, nestes predominam, irracionalmente, a força, os músculos e a testosterona.  É a mulher conquistando espaços nas áreas da intelectualidade e um grupo de homens  entrando no mundo da irracionalidade, perdendo a propriedade do diálogo .

Com a  ascensão feminina, a participação no mercado e o exercício da cidadania,  os fatos  afloraram,   cresceram e os homens paulatinamente foram perdendo a sua hegemonia e as mulheres, num crescente passaram a conquistar patamares estratégicos.

TPM (  Tensão Pré-Menstrual ), a gravidez e o patriarcalismo deixaram de ser empecilho  para o crescimento do gênero feminino. A  derrubada destes entraves levou a mulher  a ocupar importantes posições  e fez o homem entrar visivelmente em decadência .

Como a  agressão masculina  é tanto física  como moral,  fruto da educação  durante séculos, da testosterona e do arcaísmo em defender  a  honra, a força muscular  é uma das suas  ferramentas e para alguns não cabe ao cérebro uma decisão sopesada.

Vaticina-se que  nas próximas décadas  o percentual da participação da mulher nos setores que se usam o intelecto   superará os   50%, notadamente na educação, saúde, gerenciamento de  empresas, comunicação, relações humanas  e na política. 

Estes adendos são  para mostrar à sociedade que os agressores tendem a crescer, salvo  não ocorram com  brevidade medidas educativas, orientadoras,  esclarecedoras  e correções  mais duras. 

Cabe localizá-los por intermédio dos familiares, dos  inferiores  hierárquicos  no trabalho, pelo público nas instituições que frequentam   e principalmente  por aqueles que convivem o cotidiano, precisamente  as companheiras, dando ênfase aos pequenos fatos, as reações e ao comportamento do pretendente no princípio do relacionamento.

Além destas considerações, nunca se esquecer  do uso de drogas lícitas ou ilícitas, por parte dos seres humanos, notadamente pelo gênero masculino.  Substâncias  que anulam o senso e  liberam o cérebro  para mostrar a real personalidade  de um agressor, a sua força física e o seu lado irracional.

De acordo com delegada Fernanda Fernandes, que atua diariamente no combate a este tipo de crime na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense "até as pessoas que convivem com o agressor não acreditam que ele tenha praticado esse tipo de delito”.

"A gente tem como padrão de agressor de violência doméstica uma pessoa que trabalha, tem uma vida social, é primário e de bons antecedentes. Na maioria dos casos, a gente tem esse padrão de agressor de uma ‘pessoa normal".

Paulo Cesar Conceição coordena um centro de recuperação de homens condenados pela Justiça por violência doméstica. Ao G1, ele afirmou que a violência doméstica está impregnada na sociedade e quase não é percebida.

“Ele [o agressor] é o ‘cidadão comum’, é o motorista de ônibus, o empresário,  o lojista, o religioso. A violência doméstica está impregnada na nossa sociedade de tal forma que ela está invisível”, disse.

 A estatura masculina frente à feminina,  a força muscular, as armas naturais,   a  testosterona e o modus operandi dos animais irracionais não são parâmetros para serem comparados com o comportamento da espécie humana. Nos humanos quem comanda é o intelecto,  a inteligência, o premeditado e calculado, afinal, o cérebro.

A neurociência em vastos trabalhos comprovou que   não existem diferenças entre os dois gêneros. O que existia nas sociedades  passadas  era o não acesso à escolarização ao  gênero feminino, faltava a equidade, só o masculino tinha  direito, o feminino deveres. Em muitas comunidades era passível de punições  as  mulheres que se arvorassem a estudar e  eram submissas ao homem.   

 A Revolução Industrial   fez com que a mulher  conseguisse sair de casa, ir trabalhar nas inúmeras fabricas que foram surgindo com o  crescimento da revolução. No setor educacional somente em 1837, nos EUA, conseguiu entrar na Universidade 

No Brasil, o ensino superior feminino só teve inicio no final do século  XIX. A gaúcha Rita Lobato Freitas, que teve coragem de enfrentar a resistência e o machismo,  foi a  primeira  mulher a ingressar na universidade no Brasil, formando-se em Medicina em 1887 no   estado da Bahia   .


O ensino superior no Brasil teve início com a chegada da Família Real, quando D. João VI autorizou a fundação das duas primeiras escolas de medicina: a primeira, em Salvador, em 18 de fevereiro de 1808, e a segunda, no Rio de Janeiro, em 5 de novembro do mesmo ano. Mostrando que só a educação é capaz de salvar a humanidade.


   Salvador, 18 de Julho de 2025

Iderval Reginaldo Tenório