O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
segunda-feira, 21 de julho de 2025
VALE A PENA SER MEDICO - ASSISTAM O DEPOIMENTO DO RUBEM ALVES
ASSISTAM O DEPOIMENTO DO RUBEM ALVES .
Psicanalista, educador, teólogo,
escritor e pastor presbiteriano brasileiro. Foi autor de livros
religiosos, educacionais, existenciais e infantis.
VALE A PENA SER MEDICO - TODOS OS DIAS SÃO DIAS DO MEDICO.VALE A PENA SER
ASSISTAM O DEPOIMENTO DO RUBEM ALVES .Psicanalista, educador, teólogo,
escritor e pastor presbiteriano brasileiro. Foi autor de livros
religiosos, educacionais, existenciais e infantis
VALE A PENA SER MÉDICO
Este vídeo foi patrocinado pelo Conselho Regional do Pará em 2013. O apresentador é o grande Rubem Alves. Psicanalista, educador, teólogo, escritor e pastor presbiteriano brasileiro. Foi autor de livros religiosos, educacionais, existenciais e infantis.
Naquela época, mais do que hoje, politicamente, o Brasil fervia e a medicina brasileira sofria ataques de todos os lados.
De 130 Escolas de medicina, hoje já são de 400 e mais de 610 mil médicos. A previsão é que, em 2035 serão 1milhão e 100 mil médicos no país.
Como num açúde ou numa praia, aqueles que não souberem nadar nos conheciumentos e na ética, sucumbirão.
Iderval Reginaldo Tenório
Vale a Pena ser Médico - YouTube
CFM CRITICA PORTARIA
O CFM, contrário à expansão das faculdades de medicina promovida pelo governo federal, aproveitou a divulgação do levantamento para criticar uma nova portaria editada em abril deste ano pelo MEC. A nova norma revogou a anterior - válida para os 42 cursos mais recentes em funcionamento - e flexibilizou os critérios. A portaria de abril diz que os municípios escolhidos para receber novos cursos devem observar a quantidade de leitos no SUS e a existência de equipes de saúde da família, mas não traz números para balizar tais exigências. Em julho, já depois da nova portaria, foram autorizados mais 36 cursos, que ainda não estão funcionando.
— Foi uma flexibilização, eu diria, universal. Agora não tem mais números, não tem critérios. Fica só uma diretriz, mas sem critério objetivo. É sob essa égide que foram autorizados 36. E vão ser autorizadas mais 22 — afirmou o presidente do CFM, Carlos Vital.
O CFM também avaliou os 36 cursos usando os critérios da portaria anterior. Nesse caso, nenhuma região de saúde descumpriria as exigências. Quando a avaliação é feita por município, e não por região de saúde, 26 cursos tiveram desempenho insatisfatório. O CFM sustenta que o Brasil tem um número suficiente de médicos. O problema, diz, é como distribuí-los por todo o país. O Conselho pede um plano de carreira para os médicos, além de boas condições de trabalho, como forma de atraí-los para regiões onde há carência de profissionais.
— Temos cursos de medicina mais que suficiente para a demanda do Brasil. Nossa preocupação hoje tem que ser voltada para a qualidade da formação. Temos hoje uma quantidade de vagas muito além da real necessidade — disse o presidente do CFM, Carlos Vital.
O CFM aplicou os mesmos critérios dos 42 cursos mais novos a todo o restante, embora tenha informado que as exigências para as escolas médicas mais antigas eram outras. Das 157 regiões de saúde onde os cursos estão instalados - incluindo os 42 mais recentes -, 26 têm menos de cinco leitos por aluno. Dessas 26, cinco também têm equipes de saúde da família em quantidade insuficiente. Outra região deixa de cumprir apenas este último critério. O CFM informou ainda que atualmente existem 200 hospitais habilitados para o ensino no país em 69 cidades. Em 88 municípios, são firmados convênios com instituições com potencial de ensino.
O CFM fez um recorte do ritmo de abertura de cursos de medicina. De 1808, ano em que foi instalada a primeira escola médica no país, até 1994, foram criados 82 cursos, com 9.123 vagas. Entre 1995 e 2002, no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), surgiram mais 44 escolas, ofertando 3.707 vagas. Entre 2003 e 2010, no governo Lula (PT), mais 52 cursos com 4.363 vagas. Entre 2011 e 2015, no último ano da gestão Lula e durante o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), outros 79 curso passaram a funcionar, adicionando 6.190 vagas ao sistema.
SÃO PAULO É O ESTADO COM MAIS FACULDADES
O CFM aponta metade dos cursos estão em 37 cidades. São Paulo é o estado com mais escolas de medicina: 44, das quais oito são públicas e o restante é particular, totalizando 4.380 vagas. Em seguida vem Minas Gerais, com 13 instituições públicas e 26 privadas. As 39 escolas médicas mineiras ofertam 3.437 vagas. O Rio está em terceiro lugar: há 2.260 vagas em 19 cursos, dos quais cinco são públicos. Na outra ponta está o Amapá, com apenas um curso público oferecendo 60 vagas.
Com as autorizações de novas escolas ao longo dos últimos 21 anos, a correlação entre cursos públicos e privados mudou. Enquanto em 1994, havia 47 cursos federais ou estaduais e 35 privados, em 2015, eram 154 particulares e 103 públicos. Nas faculdades particulares, as mensalidades vão de R$ 3.014 a R$ 11.706,15. A média fica em R$ 5.406,91. O Conselho diz que apenas a Índia, com 381 cursos no total e mais de 1 bilhão de habitantes, supera o Brasil.
VALE A PENA SER MEDICO - TODOS OS DIAS SÃO DIAS DO MEDICO..
Iderval Reginaldo tenório
Vale a Pena ser Médico - YouTube
domingo, 20 de julho de 2025
Editorial do Domingo- Brasil, não varonil, Brasil Colônia
Editorial
do Domingo- Brasil, não varonil, Brasil Colônia
Amigos do meu Brasil, não
varonil, povo brasileiro de todas as camadas sociais, econômica e
cultural.
É estranho observar o
comportamento político e de honestidade de cada cidadão.
Como rir, cantar e dançar numa
nação, na qual os políticos de todas as instâncias estão envolvidos em
falcatruas e corrupções, como aceitar o gargalhar, o sentimento de ódio dentro
de cada um, quando os ícones da política, que deveriam ser exemplar, são detectados
como mais um desonesto a compor o balaio dos corruptos e mentirosos.
É de se estarrecer em
presenciar o ovacionamento de figuras públicas após a
comprovação de desqualidades vergonhosas, como roubos,
mentiras e enganação. Isto vem acontecendo publicamente nos últimos
40 anos e cada grupo de brasileiros, possuidor do seu corrupto predileto,
grita de alegria quando o seu opositor, também corrupto, é castigado. Isto
aconteceu e acontece até com presidentes e ex-presidente
da república.
Caberia a sociedade organizada
se envergonhar destes homens e dos seus atos vergonhosos. Caberia a esta
sociedade divulgar veementemente para os mais jovens e reprovar
todas as ações de desonestidade e corrupção.
Sem estes comportamentos, o
nosso Brasil, não varonil, continuará nas garras destes enganadores por muito
tempo e a sociedade santificando a corrupção, o nepotismo e a desonestidade.
Dançar, rir, cantar e
ovacionar corruptos confesso, é perder a personalidade e o sonho de um país
livre, soberano e dono de sua constituição, é institucionalizar a idolatria e
olvidar o passado e o presente dos idolatrados.
O Brasil, não varonil, sempre
a caminho da subserviência e sem a vontade de se afastar de armadilhas, numa
premissa de continuar como colônia, ora das democracias sugadoras da OTAN
e ora das ditaduras perversas sob a chancela da China.
De uma lado a Cruz e do outro
a Espada, se correr o bicho pega, se ficar será digerido. A idolatria e o
desconhecimento reais dos fatos ainda perdurarão por muito tempo no nosso Brasil
não varonil, sempre à procura de um ABSOLUTISTA para se curvar.
E o povo? O povo apenas mais
um detalhe. Viva a corrupção, a desonestidade e a mentira, os alicerces para
mais um século de colonialismo.
Iderval Reginaldo Tenório
NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI
Do escritor carioca Eduardo Alves da Costa
Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
sábado, 19 de julho de 2025
Agressões às mulheres. É dificil desenhar o perfil de um agressor?
Agressões às mulheres. É dificil desenhar o perfil de um agressor?
Nesta matéria aponto
vários indícios de agressores .
Alguns cmportamentos poderão
delinear um potencial agressor.
Iderval Reginaldo Tenório
Agressões às mulheres .
É difícil desenhar o perfil de um agressor?
Destacam-se alguns pontos que poderiam localizar um agressor. Muitos são os sinais que podem esboçar um perfil mais próximo da realidade, enfatizando que nada justifica as agressões ao gênero feminino, precisamente o feminicídio.
O assunto é complexo e requer a participação de toda a sociedade, precisamente dos mais próximos, independente do nível cultural, social, etnia e credo religioso.
Nesta matéria aponto vários indícios de agressores .
Alguns cmportamentos poderão
delinear um potencial agressor.
1- Interferir no modo de vestir e com o perfume da companheira;
2-Hábito de controlar as redes sociais e amizades;
3-· Possessividade, ele determina sempre o que o casal vai fazer;
4-No início relacionamento já se acha o dono da companheira.
5-Interfere nas relações sociais.
6-Baixo preparo emocional.
7-Descontrole nos diálogos.
8-Controlar exaustivamente quando a mulher não tem renda .
9-Insegurança ao conviver com uma mulher atraente, independente , segura, sociável, inteligente, de futuro crescente em todos os itens da vida: O profissional, educacional, financeiro e relacionamento com pessoas bem sucedidas.
Estas características apontam para um possível relacionamento desastroso, cheio de fatores de riscos e fadado ao insucesso .
Um relacionamento perigoso.
Salvador, 18 de Julho de 2025
Agressões às mulheres .
É difícil desenhar o perfil de um agressor
Ao assunto
Ao abordar o tema, agressão às mulheres, é comum escutar:
"É um monstro, um animal, um doente, um delinquente, um psicopata".
O assunto sempre suscita moderações como se fosse normal um ser humano agredir outros, notadamente os mais fracos e os dos grupos vulneráveis, NÃO PODE SER NORMAL!
Não se escuta, foi um homem normal que agrediu com palavras cortantes, ferinas, depreciativas ou fisicamente com a força masculina, com a brutalidade de um irracional ou de um insano, levando inclusive em alguns casos à morte.
Para entender esta imbricada e triste demanda, tem que se reportar à história da humanidade e sua evolução.
Não precisa ir longe, basta estudar os últimos duzentos anos, considerado ainda como idade contemporânea, desencadeada pela Revolução Francesa em 1789.
É primordial o estudo dos hormônios sexuais e as transformações nos seres humanos ao entrar na fase adulta. Entender o sistema patriarcal que só do meio do século XX para cá vem perdendo força. Atentar para a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, as conquistas sociais por todos os grupos vulneráveis e a fisiológica impregnação da testosterona no gênero masculino, que o transforma num tutor por natureza muscular e o estrógeno no gênero feminino, conduzindo-a a ser obediente, meigo, materno e receptor, sem se esquecer do meio cultural e social, que comprovadamente moldam o ser humano no viés biológico como binário, determinando para essas pessoas papéis sociais de gênero, identidades de gênero e atributos.
No mundo irracional, pelo dimorfismo, os limites de redutos, de opressão entre os sexos e o próprio sexo, são as regra para o domínio do masculino sobre o feminino, para eliminar o oponente e difundir o DNA do mais forte em nome da perpetuação da espécie.
O macho "alfa" é poderoso, protetor e o ordenador do grupo.
O porte físico, a fase reprodutiva, os andrógenos, o tamanho das presas, das garras, dos chifres e a força representam os códigos e artigos da constituição dos irracionais.
Na espécie humana esperava-se que, estas propriedades do masculino ficassem irrelevantes com o desenvolvimento social, intelectual, profissional, financeiro e a paridade entre os gêneros, porém não foi o que acorreu.
Merecem destaques, pontos pertinentes ao insucesso da esperada mudança de comportamento.
O empoderamento e as conquistas do gênero feminino na economia, cultura e na intelectualidade deveriam trazer civilidades ao gênero masculino e proporcionar melhores dias para o futuro da humanidade, porém tem revelado, para um pequeno grupo dos masculinos, os foras da linha, os que tinham as mulheres como propriedade, faces antes escondidas até nos homens civilizados socialmente.
Estas conquistas fizeram e fazem com que a mulher utilize as palavras não só para comandar, dirigir, administrar e para o apaziguamento, como também para se defender ou responder às agressões morais e físicas sofridas, apagando a subserviência das eras passadas. Associado a esta propriedade, trazem de reboque o despreparo dos homens para esta realidade e os coloca cada vez mais na parede e inseguro, com a sensação de subalternidade e de um caminho sem volta, nestes predominam, irracionalmente, a força, os músculos e a testosterona. É a mulher conquistando espaços nas áreas da intelectualidade e um grupo de homens entrando no mundo da irracionalidade, perdendo a propriedade do diálogo .
Com a ascensão feminina, a participação no mercado e o exercício da cidadania, os fatos afloraram, cresceram e os homens paulatinamente foram perdendo a sua hegemonia e as mulheres, num crescente passaram a conquistar patamares estratégicos.
A TPM ( Tensão Pré-Menstrual ), a gravidez e o patriarcalismo deixaram de ser empecilho para o crescimento do gênero feminino. A derrubada destes entraves levou a mulher a ocupar importantes posições e fez o homem entrar visivelmente em decadência .
Como a agressão masculina é tanto física como moral, fruto da educação durante séculos, da testosterona e do arcaísmo em defender a honra, a força muscular é uma das suas ferramentas e para alguns não cabe ao cérebro uma decisão sopesada.
Vaticina-se que nas próximas décadas o percentual da participação da mulher nos setores que se usam o intelecto superará os 50%, notadamente na educação, saúde, gerenciamento de empresas, comunicação, relações humanas e na política.
Estes adendos são para mostrar à sociedade que os agressores tendem a crescer, salvo não ocorram com brevidade medidas educativas, orientadoras, esclarecedoras e correções mais duras.
Cabe localizá-los por intermédio dos familiares, dos inferiores hierárquicos no trabalho, pelo público nas instituições que frequentam e principalmente por aqueles que convivem o cotidiano, precisamente as companheiras, dando ênfase aos pequenos fatos, as reações e ao comportamento do pretendente no princípio do relacionamento.
Além destas considerações, nunca se esquecer do uso de drogas lícitas ou ilícitas, por parte dos seres humanos, notadamente pelo gênero masculino. Substâncias que anulam o senso e liberam o cérebro para mostrar a real personalidade de um agressor, a sua força física e o seu lado irracional.
De acordo com delegada Fernanda Fernandes, que atua diariamente no combate a este tipo de crime na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense "até as pessoas que convivem com o agressor não acreditam que ele tenha praticado esse tipo de delito”.
"A gente tem como padrão de agressor de violência doméstica uma pessoa que trabalha, tem uma vida social, é primário e de bons antecedentes. Na maioria dos casos, a gente tem esse padrão de agressor de uma ‘pessoa normal".
Paulo Cesar Conceição coordena um centro de recuperação de homens condenados pela Justiça por violência doméstica. Ao G1, ele afirmou que a violência doméstica está impregnada na sociedade e quase não é percebida.
“Ele [o agressor] é o ‘cidadão comum’, é o motorista de ônibus, o empresário, o lojista, o religioso. A violência doméstica está impregnada na nossa sociedade de tal forma que ela está invisível”, disse.
A estatura masculina frente à feminina, a força muscular, as armas naturais, a testosterona e o modus operandi dos animais irracionais não são parâmetros para serem comparados com o comportamento da espécie humana. Nos humanos quem comanda é o intelecto, a inteligência, o premeditado e calculado, afinal, o cérebro.
A neurociência em vastos trabalhos comprovou que não existem diferenças entre os dois gêneros. O que existia nas sociedades passadas era o não acesso à escolarização ao gênero feminino, faltava a equidade, só o masculino tinha direito, o feminino deveres. Em muitas comunidades era passível de punições as mulheres que se arvorassem a estudar e eram submissas ao homem.
A Revolução Industrial fez com que a mulher conseguisse sair de casa, ir trabalhar nas inúmeras fabricas que foram surgindo com o crescimento da revolução. No setor educacional somente em 1837, nos EUA, conseguiu entrar na Universidade
No Brasil, o ensino superior feminino só teve inicio no final do século XIX. A gaúcha Rita Lobato Freitas, que teve coragem de enfrentar a resistência e o machismo, foi a primeira mulher a ingressar na universidade no Brasil, formando-se em Medicina em 1887 no estado da Bahia .
O ensino superior no Brasil teve início com a chegada da Família Real, quando D. João VI autorizou a fundação das duas primeiras escolas de medicina: a primeira, em Salvador, em 18 de fevereiro de 1808, e a segunda, no Rio de Janeiro, em 5 de novembro do mesmo ano. Mostrando que só a educação é capaz de salvar a humanidade.
Salvador, 18 de Julho de 2025