segunda-feira, 16 de julho de 2018

PLANO DE SAUDE.Cármen Lúcia suspende resolução da ANS pela qual paciente pagaria ao plano de saúde até 40% do valor dos atendimentos



Cármen Lúcia suspende resolução da ANS pela qual paciente pagaria ao plano de saúde até 40% do valor dos atendimentos

Decisão da ministra é provisória e ainda deverá ser analisada pelo relator do caso no STF e pelo plenário. ANS havia estipulado, em junho, regras que mudavam pagamentos de coparticipação. 

 

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, durante sessão da Corte em abril (Foto: Carlos Moura/STF)
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, durante sessão da Corte em abril (Foto: Carlos Moura/STF)
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, suspendeu na manhã desta segunda-feira (16) uma resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS) com novas regras para a cobrança de coparticipação e de franquia em planos de saúde.
A ANS publicou no fim de junho uma decisão com novas regras para cobrança de coparticipação e de franquia em planos de saúde. Segundo a resolução normativa nº 433, os pacientes deverão pagar até 40% no caso de haver cobrança de coparticipação em cima do valor de cada procedimento realizado (veja as mudanças aqui).
(Correção: na publicação desta reportagem, o G1 errou ao informar que a decisão do Supremo se referia também ao reajuste de 10% nas mensalidades dos planos de saúde. A informação foi corrigida às 11h51.)
STF barra novas regras da ANS para reajuste dos planos de saúde
Cármen Lúcia decidiu suspender a validade das novas regras durante o plantão do Judiciário. A decisão ainda deverá ser analisada pelo relator da ação, ministro Celso de Mello, e depois deve ser validada ou derrubada pelo plenário do STF.
A ministra atendeu pedido de decisão liminar (provisória) da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Segundo a entidade, a norma da ANS “desfigurou o marco legal de proteção do consumidor” e só poderia ser editada com aprovação do Congresso.
Segundo a OAB, a resolução poderia ainda levar o consumidor a pagar até 40% do valor de consultas e exames, na forma de coparticipação, reajuste que considera “abusivo” em relação à média atual de 30% cobrada pelos planos de saúde.
A entidade alegou que uma norma anterior, de 2008, do Conselho de Saúde Suplementar, órgão ligado à ANS, proibia coparticipação que caracterizasse “fator restritivo severo ao acesso aos serviços”. A OAB pediu uma liminar em razão de um “manifesto prejuízo aos consumidores”.
Na decisão, Cármen Lúcia considerou que a “tutela do direito fundamental à saúde do cidadão é urgente”, assim como “a segurança e a previsão dos usuários de planos de saúde”.
“Saúde não é mercadoria. Vida não é negócio. Dignidade não é lucro. Direitos conquistados não podem ser retrocedidos sequer instabilizados”, escreveu a ministra na decisão.
Para a ministra, como o direito à saúde está previsto em lei, alterações em sua prestação devem ser objeto de ampla discussão na sociedade. Da forma como foi aprovada, a resolução poderia trazer instabilidade jurídica e incremento na judicialização no setor.
“A inquietude dos milhões de usuários de planos de saúde, muitos deles em estado de vulnerabilidade e inegável hipossuficiência, que, surpreendidos, ou melhor, sobressaltados com as novas regras, não discutidas em processo legislativo público e participativo, como próprio da feitora das leis, vêem-se diante de condição imprecisa e em condição de incerteza quanto a seus direitos”, completou Cármen Lúcia em outro trecho.
Em nota, a ANS disse que não foi notificada oficialmente sobre a decisão da ministra. A agência afirmou também que a norma foi analisada pela Advocacia Geral da União (AGU) que, segundo a ANS, não encontrou nenhuma irregularidade no texto.
"A ANS ressalta, no entanto, que editou a norma observando rigorosamente o rito para edição de ato administrativo normativo, especialmente quanto à oportunidade de participação da sociedade. Além disso, a norma foi analisada pela Advocacia Geral da União sem que tenha sido identificada qualquer ilegalidade ou inconstitucionalidade", afirmou a ANS na nota.

OAB

Após a decisão de Cármen Lúcia, a OAB divulgou a seguinte nota:
OAB obtém vitória no STF contra abuso da ANS e dos planos de saúde
Acolhendo pedido da OAB, protocolado na sexta-feira (13), a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, suspendeu nesta segunda-feira (16), a resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que prevê que operadoras de planos de saúde poderão cobrar de clientes até 40% do valor de cada procedimento realizado.
Ao saudar o acolhimento da liminar, o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, reiterou que “a referida Resolução institui severa restrição a um direito constitucionalmente assegurado (o direito à saúde) por ato reservado à lei em sentido estrito, não a simples regulamento expedido por agência reguladora”.
Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), com pedido cautelar, a OAB salienta que é indubitável a lesão ao preceito fundamental da separação de poderes, ao princípio da legalidade e ao devido processo legislativo, porquanto a Lei n. 96562, de 3 de junho de 1998, não outorgou à ANS a competência legislativa para disciplinar o tema, ou seja, para verdadeiramente criar regras, direitos e deveres para usuários de planos de saúde.
"A lei que cria a ANS determina que ela fiscalize o setor visando à proteção e à defesa do consumidor. Claramente ela se desviou de sua finalidade", afirma Lamachia.
Ele é enfático ao afirmar que é preciso rever, urgentemente, o papel das agências reguladoras, que atuam como parceiras das empresas que deveriam estar fiscalizando. “No mais, esses órgãos passaram a ser ambientes para a troca de favores entre partidos, muito pouco ou nada fazendo em prol da população”, destacou Lamachia.



A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, durante sessão da Corte em abril (Foto: Carlos Moura/STF)  

domingo, 15 de julho de 2018

Parascavedecatriafóbico Medo de sexta-feira 13 tem nome: parascavedecatriafóbico

Medo de sexta-feira 13 tem nome: parascavedecatriafóbico

O termo vem da junção de palavras gregas mas o medo vem de lendas que se espalharam pelo mundo há anos; conheça 13 delas

Algumas lendas explicam o fato da sexta-feira 13 ser motivo de temor. Foto: Visualhunt
Parascavedecatriafóbico é o termo utilizado para quem tem medo da sexta-feira 13 e vem da junção das palavras gregas “paraskevi” (“sexta-feira”), “dekastreis” (“treze”) e “phobia” (“medo”). O verbete é considerada uma variação do termo “triskadekafobia” ou “fobia do número 13”. Portanto, se você morre de medo de sexta-feira 13, saiba que essa fobia tem nome, mesmo que complicado.

Para amenizar a aversão, contamos aqui 13 lendas sobre a data:

1 – A mitologia nórdica conta que há muitos séculos houve banquete para 12 convidados. Um deles, Loki, considerado o espírito do mal, não foi convidado, mas apareceu mesmo assim causando a maior confusão. Depois disso, convidar 13 pessoas para jantar passou a ser sinal de azar, assim como o número.

Existem várias versões para a sexta-feira 13 ter se transformado em uma data sombria. Foto: Bigstock

2 –  Outra lenda diz que a deusa do amor e da beleza, Friga (que deu origem ao nome “Friday”, sexta-feira em inglês) foi considerada uma bruxa e exilada pela população no alto da montanha. Para se vingar, passou a reunir-se com outras 11 feiticeiras, além do próprio Satanás, todas as sextas-feiras, em um total de 13 participantes, para jogar pragas contra a humanidade.

3 – Para os cristãos, a sexta-feira 13 é relacionada à Última Ceia, que aconteceu numa sexta-feira, com 13 pessoas à mesa.
4 – A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado
5 – O Antigo Testamento judaico, aliás revela que Eva teria oferecido a maçã a Adão numa sexta-feira.
6 –  O grande dilúvio, também citado pela Bíblia, teria começado numa sexta-feira.


O filme sexta-feira 13 é um clássico do terror. Foto: divulgação.
7 –  Sexta-feira 13 é também o nome de um dos filmes mais consagrados pelos amantes de filme de terror. Nos filmes da série, o assassino Jason Voorhees, totalizou 13, 08 mortes por filme.
8 – Em 1907, o corretor de ações Thomas Lawson publicou o livro “Sexta-feira 13”, que inspirou a franquia de filmes “Sexta-feira 13”, na década de 1980. O livro conta a história sombria de um corretor de Wall Street que manipula o valor de ações para se vingar de seus inimigos, deixando-os na miséria. De acordo com o livro, uma sexta-feira, a 13, quebraria o melhor pregão em andamento.

9 – O Clube dos Treze, um grupo de homens determinados a desafiar superstições, se reuniu pela primeira vez em 13 de setembro de 1881 (uma quarta-feira) – mas só seria fundado oficialmente em 13 de janeiro de 1882.

10 –  Os integrantes do Clube dos 13 se encontravam sempre no dia 13 de cada mês, , quebravam espelhos, derrubavam saleiros e entravam no salão de jantar passando debaixo de uma escada. Os relatórios anuais do clube mostravam meticulosamente quantos de seus membros tinham morrido, e quantas destas mortes haviam acontecido dentro do prazo de um ano após um membro comparecer a um de seus jantares.

11– Outra versão para sexta-feira ser de má agouro é que o rei Felipe IV da França se sentia ameaçado pelo poder da Igreja. Para mudar a situação, ele tentou se filiar à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas teve sua entrada negada. Depois disso, ele perseguiu os templários numa sexta-feira, dia 13 de outubro de 1307.

13 – O número 13 é considerado de má sorte na numerologia por ser irregular. O número 12 é considerado algo mais completo: 12 meses no ano, 12 apóstolos de Jesus, 12 constelações no Zoodíaco, 12 tribos de Israel.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

A MEDICINA E O MÉDICO BRASILEIRO PRECISAM DO POVO COMO O POVO PRECISA DO MÉDICO E DA MEDICINA. A UNIÃO FAZ A FORÇA . DIGA SIM À MEDICINA E AO MÉDICO BRASILEIRO.



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  A MEDICINA  E O MÉDICO BRASILEIRO PRECISAM DO POVO COMO O  POVO PRECISA DO MÉDICO E DA MEDICINA.    A UNIÃO FAZ A FORÇA . DIGA SIM À MEDICINA E AO MÉDICO BRASILEIRO.




                 Colegas do Brasil, pensem na Medicina deste ponto de vista, farei um passeio através dos tempos atuais, é apenas  um mero ensaio.
          Como disse UM AMIGO DO MEU PAI, o velho e centenário Seu Quincó.  

" ACORDA DOUTOR, OS HOMENS ESTÃO MATANDO A MEDICINA"

Os cenários políticos e econômicos da nação vaticinam e apontam para dias escuros para a centenária medicina brasileira(SAÚDE BRASILEIRA ) e para os seus filhos, os médicos. 

Muitos foram, são e serão os eventos que estão  levando a gloriosa Medicina Brasileira à  bancarrota e que  escancaradamente  a empurram para o corner, para as laterais ,  retirando-a  do centro e  do miolo onde deveria estar.

1-A abertura indiscriminada de Escolas Privadas e o abandono de um  patrimônio sedimentado , as Escolas publicas de boa qualidade  que graduaram médicos desde 1908 , exemplo mor : a nossa gloria escola de medicina do Estado da Bahia, hoje a FAMED , uma Escola Federal padrão ouro da UFBA. Isto revela a real intenção das autoridades brasileiras apoiadas por uma população desinformada e por muitos médicos .

2-  O sucateamento dos Hospitais Escolas e os seus grandes professores,  transferindo o ensino para unidades maquiadas , com a orientação de profissionais sem o dom do magistério e sem a preocupação filosófica e social da  mãe Medicina .

3-A Desvalorização dos professores, dos assistentes e dos mestres , entregando o ensino a muitos profissionais totalmente despreparados até no viés ético.  

3-A entrega da medicina aos políticos nas três esferas , retirando das mãos dos médicos a sua administração,  deixando-a sem norte , sendo estes reles prestadores de serviços com empregos precarizados  e vilipendiados pelas terceirizações, falsas cooperativas , contratos de boca  e contratos leoninos  pejotizados.

4-A medicina Suplementar atuando como intermediaria entre o profissional e o seu paciente,  aplicando baixos valores ao intelecto do médico e atuando  como  foice a ceifar a autonomia de quem a exerce com beneficência , benevolência e ética .

5-O aparelhamento da medicina diminuindo o valor da semiologia e da Clinica, agregando valores e notoriedades a quem mergulhou nestas áreas, geralmente são empresários não médicos, basta possuir o capital atropelando o exercício da medicina  e tome lucros em cima do povo, do médico e da real medicina.

6-O fechamento dos consultórios artesanais e a abertura de Empresas Médicas encarando  o exercício da medicina como mais um tipo de comércio, sendo o médico o mecânico, a medicina a mercadoria e o paciente um  exigente consumidor, está nesta propriedade a abertura de centenas de escolas em busca de mão de obra barata, não à toa que  alguns politicos falam que o médico  é como sal- é branco, tem muito e é barato.

7-O distanciamento e a morte do relacionamento Médico-Paciente , o elo principal de uma boa assistência .O paciente não tem um médico para chamar de  seu,ele procura uma unidade, geralmente a mais perto e a que atende pelo seu convênio, seja suplementar ou SUS.

8-A invasão  do  ato médico por outros profissionais em quase todas as especialidades,  da clínica médica à oftalmologia, quando deveria existir um entrelaçamento entre esta profissões, como foi por milhares de anos entre a  Medicina e Enfermagem.

9-O desinteresse dos novos esculápios  pelo viés político e social da medicina ,  encarando-a apenas como meio de vida, meio de sobrevivência, meio existente de como pagar as suas dívidas a qualquer preço, principalmente os vultosos valores das mensalidades tratadas como altos investimentos pelos familiares, sendo o mais importante o retorno deste sacrifício como tarefa principal por parte do novo profissional.

10-Os governantes peremptoriamente fazem  de tudo para jogar a sociedade contra os médicos e tentam colocar no seio da sociedade que os profissionais estão mais ligados na pecúnia do que na saúde, eles estão cotidianamente  criando muros, fossos e cercas   entre o povo , a medicina e os que a exercem com ética, lisura e compromisso.

Este modus operandi levou a diversos episódios, aqui citarei alguns.

 Primeiro  os médicos perderam a prioridade nos cargos diretivos  governamentais tanto Municipais, Estaduais e Federais. Os Secretários de Saúde e o Ministro não precisam ser médicos, e quando médicos de formação, transformam-se em burocratas, tecnocratas , executivos e políticos descompromissados com a categoria . 


Em seguida os médicos  perderam os cargos nas unidades hospitalares , no programa da família(PSF) e nos demais serviços pertinentes à medicina (Postos e ambulatórios). Hoje  os médicos estão em segundo plano, forças contrárias aos interesses do povo,  dos médicos e da medicina  incutem na cabeça dos médicos  que o sistema  conselhal é obsoleto,  inerte e prejudicial à classe , é  apenas  um órgão punitivo, os médicos acreditam e passam a não apoiar a sua mais importante instituição. Conselho fraco categoria fraca, na vacância dos Conselhos serão os leigos os seus julgadores .

                     O prestígio de uma categoria está ligado aos poderes  político(voto),  econômico(poder aquisitivo), social(ações) e no  domínio dos conhecimentos , estas propriedades juntas guinam uma categoria ao comando de uma sociedade, o médico e a  medicina estão em franca decadência, hoje a informática e a engenharia da imagem dominam nos médios e nos grandes centros, basta entrar numa máquina. A medicina passou a ser uma ciência exata. 


A soberania da clínica, o toque amigo do seu médico, a semiologia aplicada, as cãs dos esculápios, a benevolência,  a beneficência e a generosidade da ética estão comendo poeira dos  gestores da saúde.


                     Politicamente  os médicos e a medicina há muito que perderam os seus  postos, estão muito frágeis : no setor financeiro a medicina virou mercadoria e os médicos profissionais baratos , o relacionamento dos médicos  com a sociedade se transformou numa vergonhosa relação comercial, segue o código do consumidor com todas as suas  mazelas, enquanto os médicos  utilizam-se da ética e dos conhecimentos  os outros são partidários da  pecúnia , tudo por dinheiro. A Ética come poeira de todos. 

                     Consumindo os  últimos suspiros sociais da Medicina  , os poderes (Municipal, Estadual, Federal e Judiciário) retiram vagarosa e continuamente as últimas gotas de sangue da velha medicina com taxas, ditames  e impostos exorbitantes.

                    O Liberal autônomo devido a intermediação do sistema médico suplementar , da pejotização e terceirização do Sistema  Público   encontra-se morto, hoje sem força, fraco e subservientes. 

A medicina( A SAÚDE) e o médico caíram na vala comum, é  uma contenda entre a Medicina e o poder ,  na qual um dos lados tem como arma a ética , e a ética  é mansa, educada, paciente, benevolente, caridosa, responsável  e respeitadora, enquanto o outro , tem a força, a truculência , a vontade política, a saga da enganação e um povo propositadamente desprovido de informações, continua a dormir.



A Medicina e o Médico precisam seguir de de mãos dadas, precisam  difundir a humanização,a benevolência, a beneficência e mostrar que são simples, humildes e emanam do povo para o povo, a medicina é a mais sagrada das ciências, ela entra na vida de cada um dos cidadãos que a procuram e o recepcionador é o  Médico.

VIVA A MEDICINA E OS SEUS ABNEGADOS

Vital Farias, Belchior , Aldo Souza, Israel Filho  , Patativa do Assaré e  Zé Ramalho.
Vida de Gado.

Iderval  Reginaldo Tenório

The Best of Bach - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=6JQm5aSjX6g
16 de out de 2012 - Vídeo enviado por HALIDONMUSIC
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O que Bach Tem de Tão Especial? - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=mGNC5-n2AH8
18 de abr de 2018 - Vídeo enviado por Lord Music Academy
Seria Bach o maior gênio musical de todos os tempos? Inscreva-se agora no Curso de Piano Lord ...

Bach - Classical Music for Relaxation - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=5uEbVFAhqxk
10 de mai de 2017 - Vídeo enviado por HALIDONMUSIC
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João Carlos Martins fala sobre Bach - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=XKP1sn4TwYc
3 de dez de 2010 - Vídeo enviado por Roda Viva
TV Cultura.

Vila do Sossego Zé Ramalho


Vila do Sossego



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Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Ô, ô, ô, ô, com precisão

Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, casas vivas caso morras
E nos delírios, meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô, ô, ô, ô, com aflição

Meu treponema não é pálido nem viscoso
Os meus gâmetas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o Padre Ciço para me benzer
Ô, ô, ô, ô, com devoção
 

Vila do sossego EXPOAGRO2013 - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=PfC339uIE6I
8 de jul de 2013 - Vídeo enviado por Fernando Andra
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam Em seus papiros Papillon já me dizia Que nas torturas ...

Zé Ramalho - Vila do Sossego. - BOL Vídeos

https://videos.bol.uol.com.br/.../ze-ramalho--vila-do-sossego-04024C...
7 de mai de 2011
Vila do Sossego Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam Em seus papiros Papillon já me ... Meu ...

Zé Ramalho - Vila do Sossego. - TV UOL

https://tvuol.uol.com.br/video/ze-ramalho--vila.../ilha-tematica-21
7 de mai de 2011
Vila do Sossego Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam Em ... ô, ô, ô, com aflição Meu treponema não ...

Vila do Sossego (cifrada) - Zé Ramalho - VAGALUME

https://www.vagalume.com.br › ... › Zé Ramalho › Vila do Sossego
14 de mar de 2011
(G D C) 2x G D C Bm Am E7 G D C Oh, eu não sei se eram os antigos que ... Ô, ô, ô, ô, com aflição G D C Meu ...

Testo Vila Do Sossêgo Zé Ramalho

www.testimania.com/.../testo_vila_do_sossego_1995276.html
29 de jun de 2015
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam. Em seus papiros ... Meu treponema não é Pallidum nem
 

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Fígado humano é cultivado em laboratório com células-tronco



Fígado humano é cultivado em laboratório com células-tronco



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Cientistas japoneses publicam na ‘Nature’ experiência bem sucedida de criação de forma rudimentar do tecido hepático



Imagem de microscópio mostra cultura de células-tronco - Agência O Globo


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Cientistas conseguiram, pela primeira vez, reproduzir um pedaço de fígado humano em laboratório por meio de células-tronco retiradas da pele e do sangue. A façanha, divulgada por cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Yokohama, no Japão, é novo combustível para a corrida científica de se criar órgãos para transplante sem o obstáculo de necessidade de um doador.

Há duas formas principais de células-tronco — as embrionárias, cujo estudo tem várias limitações éticas e religiosas, e as “células-tronco de pluripotência induzida” (IPS, na sigla em inglês), muitas vezes retiradas de pele ou sangue e reprogramadas geneticamente para crescerem como outro tipo de tecido. A equipe japonesa, de acordo com o trabalho publicado na “Nature”, usou as IPS para cultivar três tipos células que formam o fígado. Para o espanto dos pesquisadores, as células conseguiram se organizar sozinhas a ponto de formar o que especialistas chamam de broto hepático, uma forma rudimentar na escala de desenvolvimento do fígado.

Depois de cultivarem vários brotos de fígado, os pesquisadores transplantaram os aglomerados em ratos, ligando vasos sanguíneos do órgão humano em ratos. Como resultado, o fígado humano foi capaz de executar funções de células humanas hepáticas adultas.

"Para nosso conhecimento, este é o primeiro trabalho que demonstra a geração de um órgão humano funcional a partir de células-tronco pluripotentes", escreveram os pesquisadores na revista “Nature”.

Takanori Takebe, cientista que liderou o estudo, disse em uma teleconferência que ele ficou tão encorajado pelo sucesso da pesquisa que planeja aplicar o método de forma semelhante em outros órgãos, como o pâncreas e os pulmões. Mas antes de virar órgãos de laboratório prontos para transplante, a técnica em desenvolvimento pelos pesquisadores japoneses pode ser aplicada para testar efeitos de medicamentos. Em vez de anotar possíveis efeitos colaterais de drogas experimentais em gente de verdade, os brotos hepáticos podem cumprir esse papel.

Outro exemplo dos avanços da medicina regenerativa ocorreu em abril, quando uma equipe de pesquisadores americanos disseram que haviam criado um rim de ratos em um laboratório que foi capaz de funcionar como um órgão natural, mas o método foi um pouco diferente, pois usaram uma espécie de carcaça para produzir o rim.
Já em maio do ano passado, pesquisadores britânicos disseram que transformaram células-tronco da pele em músculo para tratar insuficiência cardíaca em ratos.

Na escala de complexidade da medicina regenerativa, órgãos com formatos em três dimensões, como o fígado, são mais difíceis de serem criados, o que deu destaque ao trabalho dos japoneses. Pele ou estruturas tubulares, como vasos sanguíneos, estão um patamar abaixo no nível de dificuldade.

Fígado humano é cultivado em laboratório com células-tronco


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Fígado humano é cultivado em laboratório com células-tronco

Cientistas japoneses publicam na ‘Nature’ experiência bem sucedida de criação de forma rudimentar do tecido hepático



Imagem de microscópio mostra cultura de células-tronco - Agência O Globo


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CONFLITOS FAMILIARES- Entenda a alienação parental- MUITO IMPORTANTE A SOCIEDADE ENTENDER DO QUE SE TRATA. Entenda a alienação parental




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CONFLITOS FAMILIARES-
 Entenda a alienação parental- 
MUITO IMPORTANTE A SOCIEDADE ENTENDER DO QUE SE TRATA.

                 Entenda a alienação parental





Brenda Licia, Estudante de Direito

Publicado por Brenda Licia

“Seu pai não se interessa por você, agora ele tem outra família.”; “Hoje ele não pode ir, pois vamos fazer um passeio.”; “Ela foi embora, nos deixou.”; “Ele não liga pra você”. Tanto essas frases, como diversas outras estão presentes em famílias que sofrem com alienação parental.

Você sabe o que é isso?
Alienação é caracterizada como uma tentativa de desqualificar, normalmente, o ex parceiro (a), pai ou mãe, impedindo que a criança mantenha o vínculo afetivo, promovendo dessa forma maior separação da criança com aquele que não ficou com a guarda. A alienação parental é uma realidade de diversas famílias brasileiras, podendo desencadear na vítima, a criança, a Síndrome de Alienação Parental (SAP), a qual ocorre quando a criança começa a responder a esta alienação, passando a rejeitar o (a) genitor (a).

A alienação parental é uma forma de abuso psicológico, identificada como um conjunto de práticas realizadas por um alienador, capaz de transformar a consciência da criança, com a intenção de impedir, dificultar ou destruir seus vínculos com o outro genitor, denominado alienado, sem que existam motivos reais que justifiquem essa condição. Vale ressaltar que não são apenas os genitores que podem alienar, mas qualquer parente ou outro adulto que tenha responsabilidade pela criança ou adolescente.

Sua previsão legal se dá através da Lei 12.318/2010.
A legislação prevê em seu 2º artigo práticas que geralmente o alienador realiza, tais como:
  • Realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade;
  • Dificultar contato do filho com um dos genitores;
  • Esconder ao genitor informações relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço;
  • Apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente;
  • Mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós.
Diversas são as consequências da alienação parental, como exemplo: chegar a ferir os direitos fundamentais da criança/adolescente (art. do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)– A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade), prejudicar na relação entre o alienado e o filho, abuso moral contra a criança ou o adolescente e descumprimento dos deveres inerentes à autoridade parental, isolamento social, fugas de casa, rebeldia, instabilidade emocional, depressão, melancolia, angústia, regressões em relação ao comportamento (ações condizentes a uma idade mental inferior), sentimento de abandono e solidão, falta de auto-estima, baixo rendimento escolar, negação da separação dos pais, culpa (onde a criança crer em que a situação conflituosa entre seus pais seja culpa sua).

Além disso, outra consequência é a Síndrome da Alienação Parental que é o resultado de alienação parental severa, sendo considerado um subtipo deste. Dessa forma, a síndrome está relacionada à conduta do filho, enquanto a alienação parental se diz respeito ao processo decorrente das ações do progenitor.

Como solucionar um caso de alienação parental?
Inicialmente a busca pelo diálogo entre os pais é primordial, para que haja um consenso em relação à vítima, visando os prejuízos causados ao filho, e a depender da necessidade, ter presente um psicólogo para ajudar a tratar o problema.

Caso não haja esse diálogo, a criança/adolescente/parente pode procurar o Conselho Tutelar da cidade para que o órgão possa intervir, ou também o Promotor de Justiça da Infância e da Juventude da Comarca em que reside para buscar orientações, já que o caso diz respeito à criança ou adolescente em situação de risco.

A medida judicial deverá ser a última alternativa para resolver o problema, mas se for necessário, procure um advogado e explique a situação, assim ele poderá tomar as ações necessárias para o caso.
Autor (a): Brenda Licia.
Fonte: Lumos Jurídico.

CONFLITOS FAMILIARES- Entenda a alienação parental- MUITO IMPORTANTE A SOCIEDADE ENTENDER DO QUE SE TRATA.

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CONFLITOS FAMILIARES-
 Entenda a alienação parental- 
MUITO IMPORTANTE A SOCIEDADE ENTENDER DO QUE SE TRATA.

                 Entenda a alienação parental




Brenda Licia, Estudante de Direito

Publicado por Brenda Licia

“Seu pai não se interessa por você, agora ele tem outra família.”; “Hoje ele não pode ir, pois vamos fazer um passeio.”; “Ela foi embora, nos deixou.”; “Ele não liga pra você”. Tanto essas frases, como diversas outras estão presentes em famílias que sofrem com alienação parental.

Você sabe o que é isso?
Alienação é caracterizada como uma tentativa de desqualificar, normalmente, o ex parceiro (a), pai ou mãe, impedindo que a criança mantenha o vínculo afetivo, promovendo dessa forma maior separação da criança com aquele que não ficou com a guarda. A alienação parental é uma realidade de diversas famílias brasileiras, podendo desencadear na vítima, a criança, a Síndrome de Alienação Parental (SAP), a qual ocorre quando a criança começa a responder a esta alienação, passando a rejeitar o (a) genitor (a).

A alienação parental é uma forma de abuso psicológico, identificada como um conjunto de práticas realizadas por um alienador, capaz de transformar a consciência da criança, com a intenção de impedir, dificultar ou destruir seus vínculos com o outro genitor, denominado alienado, sem que existam motivos reais que justifiquem essa condição. Vale ressaltar que não são apenas os genitores que podem alienar, mas qualquer parente ou outro adulto que tenha responsabilidade pela criança ou adolescente.

Sua previsão legal se dá através da Lei 12.318/2010.
A legislação prevê em seu 2º artigo práticas que geralmente o alienador realiza, tais como:
  • Realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade;
  • Dificultar contato do filho com um dos genitores;
  • Esconder ao genitor informações relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço;
  • Apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente;
  • Mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós.
Diversas são as consequências da alienação parental, como exemplo: chegar a ferir os direitos fundamentais da criança/adolescente (art. do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)– A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade), prejudicar na relação entre o alienado e o filho, abuso moral contra a criança ou o adolescente e descumprimento dos deveres inerentes à autoridade parental, isolamento social, fugas de casa, rebeldia, instabilidade emocional, depressão, melancolia, angústia, regressões em relação ao comportamento (ações condizentes a uma idade mental inferior), sentimento de abandono e solidão, falta de auto-estima, baixo rendimento escolar, negação da separação dos pais, culpa (onde a criança crer em que a situação conflituosa entre seus pais seja culpa sua).

Além disso, outra consequência é a Síndrome da Alienação Parental que é o resultado de alienação parental severa, sendo considerado um subtipo deste. Dessa forma, a síndrome está relacionada à conduta do filho, enquanto a alienação parental se diz respeito ao processo decorrente das ações do progenitor.

Como solucionar um caso de alienação parental?
Inicialmente a busca pelo diálogo entre os pais é primordial, para que haja um consenso em relação à vítima, visando os prejuízos causados ao filho, e a depender da necessidade, ter presente um psicólogo para ajudar a tratar o problema.

Caso não haja esse diálogo, a criança/adolescente/parente pode procurar o Conselho Tutelar da cidade para que o órgão possa intervir, ou também o Promotor de Justiça da Infância e da Juventude da Comarca em que reside para buscar orientações, já que o caso diz respeito à criança ou adolescente em situação de risco.

A medida judicial deverá ser a última alternativa para resolver o problema, mas se for necessário, procure um advogado e explique a situação, assim ele poderá tomar as ações necessárias para o caso.
Autor (a): Brenda Licia.
Fonte: Lumos Jurídico.