Senhores e senhoras, os EUA não são do DONALD TRUMP, diferente da CHINA, que é literalmente patrimônio do XI JINPIN de carne, osso e outros predicados, também é de sua propriedade o Partido Comunista da China, que conduz com mão de ferro 1,4 bilhão de pessoas.
O mundo tem que ter a consciência, que os presidentes americanos anteriores, acuados
pela China, Rússia, Coréia do Norte, Irã e outras aliadas, de menor importância, quebraram
os EUA em vários segmentos e este aos poucos foi perdendo a força e repassando ao continente asiático a sua hegemonia. O TRUMP, o seu grupo e mais 30% de democratas entraram nesta fogueira para não ver o
país morrer na praia ou perder as forças antes do tempo previsto e colocaram os EUA em distanásia.
Com o pensamento conservador e tradicionalista, o novo chefe do executivo, açodadamente, mostrou ao povo o que pretende fazer. Como não é político profissional e não tem a expertise maquiavélica, adentrou chutando, gritando e querendo ajeitar a cozinha, a sala, os quartos, o quintal, a dispensa, os sanitários e a calçada de uma única vez, fato que levou as demais nações a classificá-lo de doido, desequilibrado ou irresponsável.
Segundo o próprio Trump, a casa encontrava-se em total desarmonia, não sabendo que, nos primeiros meses de governo, tem que executar os planos pétreos constitucionais e contratuais deixados pelos governos anteriores, um dos mais importantes é a deportação de estrangeiros ilegais, que vivem escondido no país, depois exercer aos poucos a diplomacia pertinente ao cargo. Não existe dúvidas que leu O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, e só gravou dois artigos:
1-É melhor para um líder ser temido do que amado
2- O bem se faz devagar e o mal de uma vez.
Esqueceu que estes dois artigos têm que ser feitos com parcimônia e bem calculados, nunca de supetão como um vendaval, um tufão ou um furacão.
Para o novo presidente e mais de 65% da população, o mundo
está vendo um EUA fraco, desorganizado, desatento ao seu patrimônio e
indiferente, um EUA dopado; e ao mesmo tempo, uma CHINA forte, calma, equilibrada, responsável, atenta e pronta para ocupar a vacância americana. Nos últimos 20 anos enquanto os EUA recuava a China avançava. Foi este cenário que o Trump encontrou e não
teve paciência para aos pouco colocá-lo nos trilhos. Ameaçou ir com muita sede
ao pote e matar em duas semanas a sede de 04 anos, confiando na acachapante
vitória de novembro de 2024.
Os presidentes americanos, anteriores, quebraram os
EUA, e o TRUMP entrou nesta
fogueira com o intuito de trazer o gigante para as suas águas. O mundo está vendo um EUA fraco e em desconstrução, uma CHINA forte, calma, a avançar e voando em céu de
brigadeiro. Vendo uma economia em ebulição e mergulhada em altas tecnologias, antes domínio do Tio Sam, hoje em visível obnubilação e a espernear. Na produção de chips a China já aprendeu o caminho e não mais dependerá do Ocidente, domina 50% do mercado mundial.
Espera-se que, em 2042, o continente
asiático tomará o poder e a China reinará por 80 ou 100 anos, é a geopolítica mudando de titular na
soberania, é o quadro que se desenha. O TRUMP está apenas querendo postergar,
pois sabe que não tem força para frear este movimento natural da dança dos impérios.
O OBAMA, em dois governos, e o BIDEN entregaram os EUA aos asiáticos. Os
ajudantes dos EUA , a EUROPA e os outros
penduricalhos estão anêmicos. A primeira está caduca e com osteoporose, os
demais são eternas colônias subservientes e com o pires a mendigar o que comer,
todos dispostos a pular do barco em busca da salvação. Tanto os EUA e os seus ajudantes encontram-se
endividados, o primeiro tem uma dívida de 250% do
PIB e os demais: INGLATERRA, FRANÇA, ITALIA, HOLANDA E ESPANHA beiram os 125%, todos estão com a corda no
pescoço, a língua de fora e sem oxigênio, agonizam.
Os EUA mandaram mais de um trilhão para as guerras pelo mundo, gastaram
outros trilhões para segurança externa e interna, e para alimentar os dependentes aliados
para não perder o apoio. A CHINA tem A Índia como apoio econômico, que também está virada para os EUA, o oriente e a RÚSSIA
como escudeiros bélicos, e que estrategicamente não mostra a cara para as guerras, apesar de ser a
mentora intelectual de os eventos antiocidental.
Os EUA apresenta-se como é um cachorro acuado, sem água, sem
osso, sem tino, sem apoio, sendo atacado de todos os lados e sem a força de 20
anos atrás para marcar o seu reduto.
Hoje mostra os dentes e ameaça os aliados e ex-aliados,
morde alguns, late para todos os lados e rosna para os pequeno para impor o
medo, porém, quando vê a CHINA, perde o latido, fica em silêncio, baixa os olhos e
muitas vezes coloca o rabo entre as pernas numa demonstração de subserviência ao poder milenar da senhora asiática, que exige o seu império perdido para a Inglaterra no século XVIII sacramentado no século XIX na Guerra do Ópio. O cachorro está acuado
e recua diante da chefa das tigresas asiáticas,
a China, que sem medo não deixa de avançar com os dentes e as garras à mostra, pronta para dar o bote final.
Estamos diante do mais novo império a dominar o mundo, as suas garras já estão em todas as regiões, notadamente na África e nas Américas. Venezuela, Bolívia, Colômbia e Cuba são os seus gabinetes, o Brasil e muitas nações africanas, antes domínios da Europa, hoje são os seus canteiros de obras.
É bom lembrar que existe um gargalo a ser vencido. Os EUA estão presentes em todos os programas sociais da Organização das Nações Unidas.
Programas de alimentação ao redor do mundo, saúde, meio ambiente e educacionais, enquanto a China, por ser considerada uma nação em desenvolvimento fica dispensada destas responsabilidades.
Um exemplo: No programa do tratamento da AIDS pelo mundo, os EUA é o maior participante, inclusive no Brasil e no continente africano, uma vez que, o problema é global.
Em todo o globo, 4,2 bilhões de pessoas não têm acesso a serviços sanitários e existe um déficit de mais de 2 bilhões de vasos sanitários, deste total, 800 milhões na Índia e 800 milhões na China.
Para as Nações Unidas, a solução requer vontade política para tomar ação e enfrentar a crise global da falta de esgoto tratado.
O bilionário Bill Gates doou 35 bilhões de dólares para ajudar a população, sob a tutela da sua fundação.
Os dois impérios são bastante diferentes, a diferença é abissal, uma é democrática, administra no diálogo, enquanto a outra uma ditadura e administra na base da coerção.IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Importação- Os EUA compram do mundo 3,0 trilhões de dólares.
Serviços, manufaturas e poucas commodities( Petróleo e produtos agrícolas)
Exportação americana- 2,5 trilhões geralmente serviços
Importação da China 2,5 trilhões de dólares
Commodities do mundo todo( Minerais, Vegetais e Animais)
Exportação da China 2,6 todos os produtos com agregação de valor. Produtos acabados de botão ao mais sofisticado computador.
População dos EUA................... 334 milhões de habitantes.
População da China.................. 1,4 bilhão de habitantes.
Pib da China ..............................17,79 trilhões USD (2023) .
Pib EUA .................................... -27,36 trilhões USD (2023).
Renda per capta EUA.............. 82 mil dólares
Renda per capta da China...... 12, 6 mil dólares
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos Estados Unidos em 2021.................................... 0,921 o sexto no ranking global.
caiu em 2024 para o 10
Indice de Desenvolvimento Humano(IDH) da China em 2021 0,7888 é a 75ª no ranking global, se manteve na mesma posição.
Brasil em 2021, estava na 86ª, com índice de 0,758.
Argentina em 2021, estava no 48ª, com índice de 0,849
29 DE JANEIRO DE 2025
Iderval Reginaldo Tenório
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