terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A DANÇA DO PODER , O RESPEITO E A ELEIÇÃO 2014.



A DANÇA DO PODER , O RESPEITO E A ELEIÇÃO 2014.

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  A DANÇA  DO PODER E A ELEIÇÃO 2014

Amigos atualmente tenho lido  sobre o momento político brasileiro, o que  me preocupa é a falta de respeito e a compostura da  população para com os nossos dirigentes,  como também o endeusamento destes mesmos dirigentes por parte de muitos que se dizem escolados ou escolarizados.

 Estão equivocados os dois grupos, tudo não  passa de interesses políticos, uma vez que,  tudo que aqui acontece tem o dedo do exterior, tanto de um lado como  do outro, o país não tem autonomia, não tem força e nem anda com as suas pernas sozinho, o país faz parte de um embricamento político mundial, muitas pernas e muitas garras, uma na direita, outra na esquerda, muitas nos dois lados e outras não se sabe onde.

Nas  Américas é o EUA  e o Brasil os mais ricos, os mais influentes e os mais importantes, estas duas nações por serem os epicentros têm por obrigação pulverizarem as suas economias e idéias  para os demais, desde quando exista uma contra partida plausível.

O país está em efervescência e todo cuidado é pouco, foi ruim o governo militar, um governo duro, arcaico , que anestesiou a cultura brasileira exilando-a em todos os continentes, um regime  que conseguiu frear e apagar a cultura e a educação local por 40 anos, foram quatro dezenas na geladeira, só escaparam os fortes. 

A classe média brasileira  na atualidade está de molho, não sabe para onde vai  o trem, sabe apenas que,  com escorchantes tributos vê se esvair as suas economias e a sua autonomia, a classe está obnubilada,  tonta e sem saber qual o caminho deverá tomar, pouco se conhece qual o destino da locomotiva Brasil, seria desinformação? Seria os fatos cotidianos revelados na mídia que a envergonha ? seria o peso na sua economia? Seria  medo de outra ditadura? Ou seria a vontade de mudanças?. 

Agora,  daí acreditar em tudo que se lê, em tudo que se publica tanto de um lado como do outro,  é que é loucura, infantilismo e um verdadeiro desespero, pois existem grupos maquinalmente criados para gerar factoides,  tanto de quem está no poder, como na oposição . Não deve esta mesma classe,  açodada e em devaneio,  se desmilinguir por este ou aquele candidato, não deve com palavras ou atitudes de baixo calão desmerecer ou rebaixar os representantes eleitos pelo voto da maioria, e nem os canonizadores desqualificarem  os oposicionistas,  corre-se o risco da decepção ser maior, corre o risco de sacramentar um massacre  ao povo mais humilde e a classe média que sustenta a nação.

Pede-se cautela, paciência, juízo, respeito, resiliência, parcimônia, cuidado e o estudo ponto a ponto de cada candidato, a única coisa que toco é na propriedade da mudança, que é salutar, é sinal de maioridade e de independência, é o exercício da cidadania sem subserviência, o lema é  escolher   o melhor, sempre o melhor.

Cabe aos políticos com ações positivas se digladiarem para se manter no pódio, para eles não existem perdedores, todos saem ganhando, os perdedores sempre são os eleitores, para os políticos é apenas questão de tempo, os palanques estão sempre abertos , a dança do poder e dos cargos faz parte do jogo, o povo na visão de muitos,  é apenas mais um detalhe,  uma vez que,  neste país as eleições são ganhas pelo grupo  possuidor da  capacidade de desqualificar o seu opositor com mais veemência, o lema da campanha é negativista, vence o que parece menos desonesto  e  isto é tarefa do marqueteiro , que sem ideologia  depende apenas de tempo e de dinheiro, a eleição é apenas  mais um negócio .

Respeito , responsabilidade, parcimônia, equilíbrio, discernimento , sabedoria e muito juízo são as armas que o povo deve usar.

Deve ser mais pelo BRASIL.

Iderval Reginaldo Tenório

ISRAEL FILHO - FICHA LIMPA, O XOTE.wmv - YouTube

www.youtube.com/watch?v=RIij8m1Mwjs
03/09/2010 - Vídeo enviado por JEOVAJSANTOS
ESTA É UMA SIMPLES FORMA DE ALERTA A TODO POVO BRASILEIRO, TENDO COMO OBJETIVO ...


ESCUTEM O PATATIVA DO ASSARÉ EM: ATRISTE PARTIDA POR LUIZ GONZAGA 
  • 12- A TRISTE PARTIDA - Luiz Gonzaga - 50 anos de chão ...

    www.youtube.com/watch?v=BhR69sZ5VH4

    09/05/2011 - Vídeo enviado por forrobodologia
    12- A TRISTE PARTIDA - Luiz Gonzaga - 50 anos de chão - disco 4. forrobodologia·1,971 videos ...

  • A TRISTE PARTIDA - PATATIVA DO ASSARÉ - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=r-8rsqTJi-0

    25/06/2009 - Vídeo enviado por senhorincrivel
    Um retrato da alma nordestina. Música de Luiz Gonzaga e Poema de Patativa do Assaré.
  • domingo, 18 de janeiro de 2015

    CONHECENDO A MÃE ÁFRICA- O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO E DA ORIGEM HUMANA - O MUNDO TUDO QUE SABE E TUDO QUE TEM DEVE A MÃE AFRICA





    História da África



    África, desenhada pelo cartógrafo antuérpio Abraham Ortelius em 1570.


    A História da África compreende, tradicionalmente, o período desde o aparecimento do homem até a fundação da União Africana. É conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. O homem passou a estar presente na África durante os primeiros anos da era quaternária ou os últimos anos da era terciária. A maioria dos restos de hominídeos fósseis que os arqueólogos encontraram — australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon — em lugares diferenciados da África é a demonstração de que essa parte do mundo é importante no processo evolutivo da espécie humana e indica, até, a possível busca das origens do homem nesse continente. As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre o paleolítico e o neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e asiático, com diferenças focadas em regiões então desenvolvidas. A maioria das zonas do interior do continente, meio postas em isolamento, em contraposição ao litoral, ficaram permanentes em estágios do período paleolítico, apesar de a neolitização processada ter início em 10000 a.C., com uma diversidade de graus acelerados.[1]


    O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia floresceu e inter-relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo, motivos pelas quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos, depois que a civilização ocidental foi geralmente desenvolvida. As colônias pertencentes à Fenícia, Cartago, a romanização, os vândalos aí fixados e o Império Bizantino influente são os fatores pelos quais foi deixada no litoral mediterrâneo da África uma essência da cultura que posteriormente os árabes assimilaram e modificaram. Na civilização árabe foi encontrado um campo de importância em que foi expandido e consolidada a cultura muçulmana no Norte da África. O Islã foi estendido pelo Sudão, pelo Saara e pelo litoral leste. Nessa região, o Islã é a religião pela qual foram sendo seguidas as rotas de comércio do interior da África (escravos, ouro, penas de avestruz) e estabelecidos encraves marítimos (especiarias, seda) no Oceano Índico.[2] Simultaneamente, na África negra foram conhecidos vários impérios e estados que aí floresceram. Estes impérios e estados nasceram de grandes clãs e tribos submetidos a um só soberano poderoso com características próprias do feudalismo e da guerra. Entre esses impérios de maior importância figuram o de Aksum, na Etiópia, que teve sua chegada ao apogeu no século XIII; o de Gana, que desenvolveu-se do século V ao século XI e os estados muçulmanos que o sucederam foram o de Mali (do século XIII ao século XV) e o de Songhai (do século XV ao século XVI); o reino Abomey de Benin (século XVII); e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX).[3] [4]


    Durante o século XV os exploradores vindos da Europa chegaram primeiramente no litoral da África Ocidental. O estímulo dado à essa exploração foi uma forma de buscar novos caminhos para as Índias, após o comércio ser fechado por parte dos turcos no leste do Mar Mediterrâneo. Os colonizadores de Portugal, da Espanha, da França, da Inglaterra e dos Países Baixos foram os competidores do novo caminho a fim de ser dominado por meio de feitorias no litoral e portos de embarque para comercializar os escravos. Concomitantemente, foram realizadas as primeiras viagens científicas que adentraram o interior do continente: Charles-Jacques Poncet na Abissínia, em 1700; James Bruce em 1770, procurando o local onde nasce o Nilo; Friedrich Konrad Hornermann viajando no deserto da Líbia sobre a garupa de um camelo, em 1798; Henry Morton Stanley e David Livingstone na bacia do Congo, em 1879.[5] [6] [7] A partir do século XIX, as potências europeias interessadas política e economicamente representavam estímulo para que o interior da África seja penetrado e colonizado. As potências europeias desejavam a criação de impérios que fossem estendidos de litoral a litoral, mas isso fez com que o Reino Unido (pelo qual foi conseguida a ocupação de uma faixa de norte a sul, do Egito à África do Sul, além de demais zonas colonizadas no golfo da Guiné), a França (que estabeleceu-se no noroeste da África, em parte do equador africano e em Madagascar) e, em quantidade pequena, Portugal (Angola, Moçambique, Guiné e uma diversidade de ilhas estratégicas), Alemanha (Togo, Tanganica e Camarões), Bélgica (Congo Belga), Itália (Líbia, Etiópia e Somália) e Espanha (parte do Marrocos, Saara Ocidental e encraves na Guiné) brigassem entre si. A partilha da África foi formalmente consumada na Conferência de Berlim de 1884-1885, na qual firmou-se o princípio da ocupação efetiva como forma de legitimar as colônias empossadas.[8] [9]


    Devido ao regime colonialista estabelecido no continente, foram destruídas e modificadas as estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas da maioria do território da África negra. As colônias que proclamaram sua independência, processo emancipatório que iniciou-se após a Segunda Guerra Mundial e concluiu-se principalmente de 1960 até 1975, estiveram sob ameaça da gravidade de problemas de integração nacional, que resultaram das fronteiras arbitrárias como legado do sistema colonialista, além da pobreza (o rápido crescimento da população africana é mais elevado do que o número de alimentos produzidos). Como dependem econômica e politicamente das antigas metrópoles, a ineficiência da administração, as tribos e as ideologias conflitantes entre si, todos esses fatores agravantes fizeram com que a população das cidades crescesse. Estas são as principais barreiras que impedem que os novos países desenvolvam-se. Os governos desses países, majoritariamente com características de forças armadas ou de presidencialismo, têm tendência à adoção de políticas de socialização que garantem a libertação dos países das potências estrangeiras. A cooperação coletiva para a solução desses problemas deu origem a uma diversidade de organizações supranacionais que baseiam-se na ideia do pan-africanismo, ou a totalidade dos povos africanos unidos no entorno dos interesses comuns; a de maior importância é a Organização da Unidade Africana (OUA).[10] [11]


    A discussão deste artigo em linhas generalistas é uma referência à história da África. Para uma história específica dos países em que é dividido o continente, veja os verbetes sobre cada um deles ou também os verbetes secundários sobre a história de cada nação. Sobre o papel que a África exerce na atualidade, veja os verbetes Movimento Não Alinhado, Segunda Guerra Mundial e História do mundo.

    CONHECENDO A MÃE ÁFRICA- O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO E DA ORIGEM HUMANA - O MUNDO TUDO QUE SABE E TUDO QUE TEM DEVE A MÃE AFRICA

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    História da África



    África, desenhada pelo cartógrafo antuérpio Abraham Ortelius em 1570.

    A História da África compreende, tradicionalmente, o período desde o aparecimento do homem até a fundação da União Africana. É conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. O homem passou a estar presente na África durante os primeiros anos da era quaternária ou os últimos anos da era terciária. A maioria dos restos de hominídeos fósseis que os arqueólogos encontraram — australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon — em lugares diferenciados da África é a demonstração de que essa parte do mundo é importante no processo evolutivo da espécie humana e indica, até, a possível busca das origens do homem nesse continente. As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre o paleolítico e o neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e asiático, com diferenças focadas em regiões então desenvolvidas. A maioria das zonas do interior do continente, meio postas em isolamento, em contraposição ao litoral, ficaram permanentes em estágios do período paleolítico, apesar de a neolitização processada ter início em 10000 a.C., com uma diversidade de graus acelerados.[1]

    O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia floresceu e inter-relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo, motivos pelas quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos, depois que a civilização ocidental foi geralmente desenvolvida. As colônias pertencentes à Fenícia, Cartago, a romanização, os vândalos aí fixados e o Império Bizantino influente são os fatores pelos quais foi deixada no litoral mediterrâneo da África uma essência da cultura que posteriormente os árabes assimilaram e modificaram. Na civilização árabe foi encontrado um campo de importância em que foi expandido e consolidada a cultura muçulmana no Norte da África. O Islã foi estendido pelo Sudão, pelo Saara e pelo litoral leste. Nessa região, o Islã é a religião pela qual foram sendo seguidas as rotas de comércio do interior da África (escravos, ouro, penas de avestruz) e estabelecidos encraves marítimos (especiarias, seda) no Oceano Índico.[2] Simultaneamente, na África negra foram conhecidos vários impérios e estados que aí floresceram. Estes impérios e estados nasceram de grandes clãs e tribos submetidos a um só soberano poderoso com características próprias do feudalismo e da guerra. Entre esses impérios de maior importância figuram o de Aksum, na Etiópia, que teve sua chegada ao apogeu no século XIII; o de Gana, que desenvolveu-se do século V ao século XI e os estados muçulmanos que o sucederam foram o de Mali (do século XIII ao século XV) e o de Songhai (do século XV ao século XVI); o reino Abomey de Benin (século XVII); e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX).[3] [4]

    Durante o século XV os exploradores vindos da Europa chegaram primeiramente no litoral da África Ocidental. O estímulo dado à essa exploração foi uma forma de buscar novos caminhos para as Índias, após o comércio ser fechado por parte dos turcos no leste do Mar Mediterrâneo. Os colonizadores de Portugal, da Espanha, da França, da Inglaterra e dos Países Baixos foram os competidores do novo caminho a fim de ser dominado por meio de feitorias no litoral e portos de embarque para comercializar os escravos. Concomitantemente, foram realizadas as primeiras viagens científicas que adentraram o interior do continente: Charles-Jacques Poncet na Abissínia, em 1700; James Bruce em 1770, procurando o local onde nasce o Nilo; Friedrich Konrad Hornermann viajando no deserto da Líbia sobre a garupa de um camelo, em 1798; Henry Morton Stanley e David Livingstone na bacia do Congo, em 1879.[5] [6] [7] A partir do século XIX, as potências europeias interessadas política e economicamente representavam estímulo para que o interior da África seja penetrado e colonizado. As potências europeias desejavam a criação de impérios que fossem estendidos de litoral a litoral, mas isso fez com que o Reino Unido (pelo qual foi conseguida a ocupação de uma faixa de norte a sul, do Egito à África do Sul, além de demais zonas colonizadas no golfo da Guiné), a França (que estabeleceu-se no noroeste da África, em parte do equador africano e em Madagascar) e, em quantidade pequena, Portugal (Angola, Moçambique, Guiné e uma diversidade de ilhas estratégicas), Alemanha (Togo, Tanganica e Camarões), Bélgica (Congo Belga), Itália (Líbia, Etiópia e Somália) e Espanha (parte do Marrocos, Saara Ocidental e encraves na Guiné) brigassem entre si. A partilha da África foi formalmente consumada na Conferência de Berlim de 1884-1885, na qual firmou-se o princípio da ocupação efetiva como forma de legitimar as colônias empossadas.[8] [9]

    Devido ao regime colonialista estabelecido no continente, foram destruídas e modificadas as estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas da maioria do território da África negra. As colônias que proclamaram sua independência, processo emancipatório que iniciou-se após a Segunda Guerra Mundial e concluiu-se principalmente de 1960 até 1975, estiveram sob ameaça da gravidade de problemas de integração nacional, que resultaram das fronteiras arbitrárias como legado do sistema colonialista, além da pobreza (o rápido crescimento da população africana é mais elevado do que o número de alimentos produzidos). Como dependem econômica e politicamente das antigas metrópoles, a ineficiência da administração, as tribos e as ideologias conflitantes entre si, todos esses fatores agravantes fizeram com que a população das cidades crescesse. Estas são as principais barreiras que impedem que os novos países desenvolvam-se. Os governos desses países, majoritariamente com características de forças armadas ou de presidencialismo, têm tendência à adoção de políticas de socialização que garantem a libertação dos países das potências estrangeiras. A cooperação coletiva para a solução desses problemas deu origem a uma diversidade de organizações supranacionais que baseiam-se na ideia do pan-africanismo, ou a totalidade dos povos africanos unidos no entorno dos interesses comuns; a de maior importância é a Organização da Unidade Africana (OUA).[10] [11]

    A discussão deste artigo em linhas generalistas é uma referência à história da África. Para uma história específica dos países em que é dividido o continente, veja os verbetes sobre cada um deles ou também os verbetes secundários sobre a história de cada nação. Sobre o papel que a África exerce na atualidade, veja os verbetes Movimento Não Alinhado, Segunda Guerra Mundial e História do mundo.