O médico, a ciência, o ser humano e a medicina. Pelo PROFESSOR RAYMUNDO PARANÁ-UFBA

                                                                                                      

 

 

                                                  

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O médico, a ciência, o ser humano  e a medicina. Pelo PROFESSOR   RAYMUNDO PARANÁ-UFBA

Você reconhece um bom médico?

Escutem o Raymundo Paraná como reconhecer um médico literalmente médico.

 

Nesta matéria de  60 segundo, o Professor Raymundo Paraná,  meu contemporâneo e amigo, explana com prescisão a opinião da verdadeira medicina.

Acende a luz vermelha sobre o conhecimento, a ética e de como conduzir o exercício da medicina.

Cabe à população, às escolas, aos professores e aos gestores públicos atentarem para este sombrio universo; da raiz da educação, do zero aos dezoito anos; até o mais alto grau do conhecimento. 

Este Modus operandi tem que ser aplicado à todas as profissões deste país.

 

Iderval Reginaldo Tenório 

Feliz Natal e os próximos anos prósperos.

 

QUEM É O PROFESSOR RAYMUNDO PARANÁ

Professor titular de Hepatologia da  Faculdade de Merdicina da Universidade Federal da Bahia

 Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1983), Mestrado em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (1992) e Doutorado em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (1997). Atualmente é Professor Associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, médico assessor da Câmara Técnica em Hepatites Virais - Secretaria de Saúde do Estado da Bahia e do Ministério da Saúde do Brasil. Atualmente chefe do serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordena o programa de educação médica continuada em Hepatologia "Hepatologia do Milênio" e o Grupo de Estudos em Hepatites Virais envolvendo os centros de referência em Hepatologia de Salvador-BA, Rio Branco-AC, Cruzeiro do Sul-AC, Porto Velho-RO. É membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Associação Americana para o estudo do Fígado (AASLD), Associação Européia para o Estudo do Fígado (EASL) e Associação Latino-Americana para o Estudo do Fígado (ALEH). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Hepatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: hepatite C/B/B, tratamento das hepatites virais, Imunologia das Hepatites virais, Biologia molecular das hepatites virais. Pesquisador 2 do CNPq

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Eutanásia, distanásia e ortotanásia.

 

Eutanásia, distanásia e ortotanásia.

    

Eutanásia, hodiernamente é entendida como morte provocada por sentimento de piedade à pessoa que sofre.   Ao invés de deixar a morte acontecer a eutanásia age sobre a morte, antecipando-a. Assim, a eutanásia só ocorrerá quando a morte for provocada em pessoa com forte sofrimento, doença incurável ou em estado terminal e movida pela compaixão ou piedade.  Portanto, se a doença for curável não será eutanásia, mas sim o homicídio, pois a busca pela morte sem a motivação humanística não pode ser considerada eutanásia.

Distanásia é o prolongamento artificial do processo de morte e por consequência prorroga também o sofrimento da pessoa.  Muitas vezes o desejo de recuperação do doente a todo custo, ao invés de ajudar ou permitir uma morte natural, acaba prolongando sua agonia.  Conforme Maria Helena Diniz, trata-se do prolongamento exagerado da morte de um paciente terminal ou tratamento inútil. Não visa prolongar a vida, mas sim o processo de morte.. 

 

Ortotanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo natural.  Neste caso o doente já está em processo natural da morte e recebe uma contribuição do médico para que este estado siga seu curso natural.

Assim, ao invés de se prolongar artificialmente o processo de morte (distanásia), deixa-se que este se desenvolva naturalmente (ortotanásia).

 Desta forma, diante de dores intensas sofridas pelo paciente terminal, consideradas por este como intoleráveis e inúteis, o médico deve agir para amenizá-las, mesmo que a consequência venha a ser, indiretamente, a morte do paciente.

Iderval Reginaldo Tenório

HISTÓRIAS CRUZADAS- UM BOM FILME.

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Distribuição da ÁGUA no planeta

 

Matéria rápida, simples e que vai ser útil  .

Conheça uma pequena faceta da água no Mundo.

Iderval Reginaldo Tenório

→ Distribuição da água no planeta

Cerca de 70% da superfície terrestre está coberta por água. Desse total, 97,5% corresponde à disponibilidade de água salgada e 2,5% corresponde à água doce disponível, totalizando aproximadamente 1,4 bilhão de km³. Veja a seguir o gráfico de distribuição da água:

O volume de água doce existente no planeta não se distribui uniformemente no globo. Isso deve-se ao fato de que a distribuição de água varia e depende da presença dos ecossistemas em cada lugar. Rússia, China, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Índia, Colômbia e a República Democrática do Congo concentram cerca de 60% da água doce disponível no mundo.

Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), a água doce (superficial) distribui-se da seguinte forma entre os continentes:

África	Cerca de 9,7%
América	Cerca de 39,6%
Ásia	Cerca de 31,8%
Europa	Cerca de 15%
Oceania	Cerca de 3,9%

• Distribuição de água no Brasil

O Brasil representa aproximadamente 12% do total mundial de água doce superficial, uma posição privilegiada em relação aos outros países do mundo. Veja a distribuição de água doce entre as regiões do país, segundo a ANA:

É possível perceber que a distribuição de água no país não é uniforme. Mais da metade dos recursos hídricos encontram-se na Região Norte do país, representados especialmente pela Bacia Amazônica. Essa região é uma das menos povoadas do Brasil vivendo apenas 7% da população brasileira, contrastando com a Região Sudeste, que apresenta uma disponibilidade de 6% de água doce e abriga quase metade da população do país, cerca de 42,63%.

 

Guilherme Arantes - Planeta água (1981)

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4:01

Guilherme Arantes - Planeta água (1981) Musicalidade. caráter, qualidade ou estado do que é musical. talento ou sensibilidade para criar ou ...

 

DESENVOLVIMENTO REGIONAL ENDÓGENO.

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IDERVAL TENÓRIO E OS SEUS PENSAMENTOS INFANTIS

                          

 

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É MELHOR SER CABEÇA DE UM BICHO PEQUENO DO QUE RABO DE UM BICHO GRANDE.

                                                       Iderval Tenório

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FELIZ ANO NOVO PARA TODOS E SUCESSO PARA SEMPRE.

IDERVAL

REGINALDO

TENÓRIO TUDO AZUL

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Como Nossos Pais

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4:41

Provided to YouTube by Universal Music Group Como Nossos Pais · Belchior Alucinacao ℗ 1976 Universal Music Ltda Released on: 1976-01-01 ...

Fotografia 3 X 4

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Provided to YouTube by Universal Music Group Fotografia 3 X 4 · Belchior Alucinação ℗ 1976 Universal Music Ltda Released on: 2016-10-07 ...

 

 

Preconceitos diversos, máculas da humanidade

 

 

                            Preconceitos diversos, máculas da humanidade

 

 

Preconceitos diversos, máculas da humanidade

Preconceito é uma opinião ou atitude negativa e infundada que se tem em relação a uma pessoa ou grupo, com base em características como raça, gênero, orientação sexual, religião, nacionalidade, entre outras.

Baseado nesta definição, podemos defini-lo como falta de cultura, conhecimento, estudos dos seres humanos, o histórico da humanidade e das suas civilizações.

No Brasil  muitos são os tipos de preconceitos, indo do linguístico ao regional, perpassando pelo étnico, religioso e o de gênero, configurando total desconhecimento da história do país, da miscigenação racial, dos costumes e dos fatores sociais. Enfim, o preconceito no Brasil configura ignorância destes fatores por todas as camadas sociais, notadamente pelos tradicionalistas.

Enquanto mais conservadora, evangélica e quatrocentista for a família, maior o índice de preconceitos para com a população dita como minorias.

Termino informado que no Brasil não existe preconceitos no senso comum da palavra, existe sim   ignorância  enraizadas dos preconceituosos e não vai ser punição que acabará com esta maldita propriedade, uma vez que foi implantado no brasileiro na primeira infância e na adolescência no seio familiar. 

Só e somente só,  a escola, a educação, a convivência natural com todas as camadas sociais e o respeito a todos os seres humanos  serão capazes de acabar  ou diminuir este poço de ignorância.

Escola, conhecimento e respeito, os alicerces para uma boa convivência  social.

Alguns tipos de  preconceitos:

1-Preconceito contra mulheres (machismo, misoginia ou sexismo).

2-  Preconceito social (classismo).

3-Preconceito racial (racismo).

 4-  Preconceito contra pessoas trans (transfobia). 5-  Preconceito contra homossexuais (homofobia).

 6  Preconceito contra judeus (antissemitismo).

7-Preconceito religioso.

8-Preconceito contra pessoas gordas (gordofobia).

 9- Preconceito contra deficientes físicos (capacitismo).

10-Preconceito contra estrangeiros (xenofobia). 

 11-Preconceito sexual e de gênero ,Trata-se do preconceito contra pessoas em virtude de seu sexo e gênero.

 12-Preconceito linguístico,   trata-se de um julgamento negativo em relação a determinadas variedades linguísticas.

                                   Iderval Reginaldo Tenório