sexta-feira, 26 de junho de 2020

Tempo de aprender, dos zero aos oito anos.



O Tempo de aprender, escutem este vídeo e comentem, contribuam para o melhoramento da Escola Brasileira.
Iderval Reginaldo Tenório
              

O ENEM É DEMOCRÁTICO? É UM PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL?



É o ENEM um programa democrático? Está o ENEM  no caminho certo? Será que o ensino médio em todas as classes sociais tem o mesmo conteúdo? Será o ENEM um programa de inclusão ou de exclusão ?
 Veja o que é o SISU, o PROUNI e o FIES.

SISU                        -  Estudo gratuito, UNIVERSIDADES PUBLICAS
PROUNI E FIES- Estudo pago,  Universidades Particulares do país, o aluno pobre fica  endividado para estudar.
 

O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é o sistema informatizado do Ministério da Educação, no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).
Os candidatos com melhor classificação são selecionados, de acordo com suas notas no exame.

O que é o Prouni
O Programa Universidade para Todos (Prouni) do Ministério da Educação é um programa que oferece bolsas de estudos, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior.

O que é o Fies?
O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

Iderval Reginaldo Tenório

Nuvens de poeira originárias do deserto do Saara, no norte da África, geralmente afetam pessoas com problemas respiratórios crônicos; mas, neste ano, elas são mais uma preocupação em meio à pandemia de Covid-19.

Deserto do Saara - Biomas - InfoEscola
2020 NÃO PARA: Nuvem de poeira “Godzilla” que vem do Saara está a ...
Portugal atingido por poeira do Saara | TVI24
BLOG DO PROFESSOR MARCIANO DANTAS: A ÁFRICA SETENTRIONAL
→ Mapa Mundi Completo: Conheça os Continentes e Principais Países ...
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Nuvem de poeira 'Godzilla': quais os riscos à saúde gerados pelo fenômeno que chega às Américas

Por BBC

Turista faz selfie sob nuvem de poeira do Saara que está sobre Cancun, no México, na quinta-feira (25) — Foto:  Elizabeth Ruiz / AFP
















A poeira sai da África atravessa o Oceano Atlântico , atinge as Américas,   sobe para a Europa, migra para a Ásia e para o Oriente  pulveriza todos os povos com tudo que tem no SAARA, com a natureza só Deus pode.
 
O Globo terrestre é um só, o que acontece em qualquer uma de suas partes são distribuídos para todos os outros recantos, o homem é apenas mais um que habita esta complexa e minúscula bolha do sistema solar , a Terra, que é um nada diante do Universo.

A terra é viva e encontra-se em ininterrupta transformação, o mapa geológico e geográfico dependem dos fenômenos naturais como os vulcões, as tsunamis, os ventos e a temperatura . 

As eras  glaciais, as grandes secas  e os asteroides têm modificado todo o comportamento do nosso grão  de areia ensopado de água   e com muita vida , é a Natureza  a senhora suprema que comanda o planeta.

Iderval Reginaldo Tenório




Em sua jornada habitual de milhares de quilômetros do norte da África, partículas de poeira do deserto do Saara já chegaram nesta semana ao sudeste do México e a vários países do Caribe.

Todos os anos, mais de 100 milhões de toneladas de poeira são levadas do deserto pelo vento, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA, e grande parte chega à Europa e à América. 


Segundo Olga Mayol, especialista do Instituto de Estudos de Ecossistemas Tropicais da Universidade de Porto Rico, a nuvem atual apresenta as maiores concentrações de partículas de poeira observadas na região no último meio século. 


E, embora seja um fenômeno comum, que até tem efeitos benéficos em ecossistemas como o da Amazônia, este torna-se especialmente preocupante devido aos problemas respiratórios relacionados ao novo coronavírus.

Qual é o perigo?


Geoensino - Portal sobre o ensino de Geografia: Mapas Mundi
MAPA DO MUNDO 












Enorme nuvem de poeira viaja do norte da África para a América e Europa — Foto: NOAA/BBC

Ao chegar ao território mexicano, o líder da estratégia do governo para a pandemia, Hugo López-Gatell, pediu na quarta-feira à população do sudeste do país que tome medidas de precaução.

"As partículas têm um tamanho entre 2,5 e 10 mícrons, que são as partículas respiráveis. Então, elas podem entrar pelo nariz e pela boca e alojar-se na traqueia, nos brônquios ou até alvéolos dos pulmões", explicou o epidemiologista.

As nuvens de poeira geralmente afetam pessoas que já têm doenças respiratórias crônicas, como asma, enfisema ou bronquite crônica, que fazem parte da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

E essas pessoas são mais vulneráveis ​​a complicações se pegarem o novo coronavírus. 


A Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que o perigo desse fenômeno "reside no conteúdo de bactérias, vírus, esporos, ferro, mercúrio e pesticidas que a poeira carrega".

É que os ventos no deserto do norte da África não só levantam a areia, mas coletam poluentes quando passam por áreas desmatadas da região, principalmente de países subsaarianos.

"Essas tempestades, quando são capazes de se concentrar e alcançar áreas povoadas na Europa e na América, podem provocar o aparecimento de alergias e crises asmáticas em muitas pessoas", explica a OMS.

Porto de Havana, em Cuba, coberto por uma nuvem de poeira na quinta-feira (25)  — Foto: Yamil Lage / AFP
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Porto de Havana, em Cuba, coberto por uma nuvem de poeira na quinta-feira (25) — Foto: Yamil Lage / AFP

Pessoas com problemas respiratórios ou imunossupressão, que por sua vez são as mais vulneráveis ​​à Covid-19, geralmente são as mais afetadas. 


"Casos de 'gripe' persistente ou alergias sem causa aparente são frequentemente mencionados, o que pode ter sido causado pelo contato com partículas de origem biológica presentes nessas névoas", diz a OMS.

O que é recomendado fazer?


Homem caminha perto do Castelo de Morro enquanto nuvem de poeira do Saara encobre a cidade de Havana, em Cuba, na quarta-feira (24)  — Foto: Yamil Lage / AFP
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Homem caminha perto do Castelo de Morro enquanto nuvem de poeira do Saara encobre a cidade de Havana, em Cuba, na quarta-feira (24) — Foto: Yamil Lage / AFP 


Idealmente, evite a exposição prolongada à poeira do Saara. Portanto, a recomendação é permanecer em ambientes fechados quando essas nuvens estiverem presentes.

O maior cuidado deve ser tomado por pessoas que têm problemas como DPOC, bem como por idosos, mulheres grávidas e crianças, diz a OMS. 


Ele recomenda o uso de protetores faciais, como máscaras ou um lenço de pano úmido que cubra completamente o nariz e a boca. 


"Se você sentir uma sensação de que há um corpo estranho nos olhos, lave-os com água em abundância. É preferível usar água potável, fervida ou clorada. Lave as mãos antes de iniciar o procedimento", acrescenta a OMS. 



Também é importante cobrir as fontes de água (poços, contêineres ou lagoas) para evitar a contaminação. Umedeça o chão antes de varrer para evitar que a poeira seja lançada de volta no ar.
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Cantata Gonzaguiana Orquestra Sinfonica de Teresina Regencia e Arranjos - Aurélio Melo Voz - João Cláudio Moreno.
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Trecho do DVD 'Irmãos Aniceto & Orquestra Eleazar de Carvalho'. Registro do histórico concerto que reuniu a Banda Cabaçal ...

quinta-feira, 25 de junho de 2020

O CORONAVÍRUS CHEGOU - LUIZ FIDELIS-ARTISTA CEARENSE DE JUAZEIRO DO NORTE NO CEARÁ.

A CAMPANHA CONTRA O CORONAVIRUS -COVID19-LUIZ FIDELIS
ARTISTA CEARENSE DE JUAZEIRO DO NORTE NO CEARÁ.



O Coronavírus Chegou Cuidado com o aperto de mão Mas não precisa pavor Precisa de Álcool em gel Ou ...20 de mar. de 2020 - Vídeo enviado por Álisson Pereira Flo

República Democrática do Congo, o país que enfrenta surtos de ebola, Covid-19 e sarampo ao mesmo tempo País tem enfrentado desafios na saúde pública e usa experiência em outras doenças no combate ao coronavírus.


Por G1



Kavota Mugisha Robert (esquerda), voluntário na força de resposta ao ebola, é visto com equipamento de descontaminação enquanto seus colegas se preparam para entrar em casa de paciente com suspeita da doença, em Beni, na República Democrática do Congo, em foto de 8 de outubro de 2019 — Foto: Reuters/Zohra Bensemra/File Photo
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Kavota Mugisha Robert (esquerda), voluntário na força de resposta ao ebola, é visto com equipamento de descontaminação enquanto seus colegas se preparam para entrar em casa de paciente com suspeita da doença, em Beni, na República Democrática do Congo, em foto de 8 de outubro de 2019 — Foto: Reuters/Zohra Bensemra/File Photo
A República Democrática do Congo tem enfrentado graves desafios na saúde pública. Além da Covid-19, que assolou o mundo inteiro em 2020, o país africano convive com surtos recorrentes do vírus Ebola e do sarampo.

Desde 2018, o governo local tenta diminuir o número de contaminados e mortos pelo ebola. De acordo com a revista científica "The Lancet", de 1º de agosto de 2018 até 28 de maio de 2020, havia 3.406 casos confirmados com 2.243 mortes pela doença.

Embora a situação atual esteja mais controlada em relação a anos anteriores, quatro novas mortes pelo ebola foram confirmadas no dia 1º de junho de 2020 na cidade de Mbandaka, deixando em alerta as autoridades locais.

O caso chamou a atenção do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesu, que na ocasião alertou em seu Twitter: “Esse surto é um lembrete de que a Covid-19 não é a única ameaça à saúde que as pessoas enfrentam. A OMS continua monitorando e respondendo a muitas emergências de saúde”, escreveu.

O sarampo, por sua vez, apareceu com força na República Democrática do Congo em 2011 e o número de contaminados cresce ano após ano. Em 2013, por exemplo, eram 88.381 casos confirmados. Até o fim do ano passado, esse número saltou para 311.471.


Covid-19


A mais nova batalha da República Democrática do Congo é com a Covid-19. O primeiro caso confirmado foi diagnosticado no dia 10 de março de 2020. No dia 24 daquele mês, o governo já declarava estado de emergência no país.

As experiências com outros surtos de doenças, como o ebola e o sarampo, foram fundamentais para o Congo lidar com o coronavírus. Líderes e instituições comunitárias fazem um trabalho de conscientização e prevenção com a população.

Por já ter enfrentado situações semelhantes em outras ocasiões, o país adequou a infraestrutura e profissionais de saúde empenhados em outros surtos para auxiliar no combate à pandemia do coronavírus.

Equipes de enfermeiros, médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde foram realocados e aproveitados para fazer atividades de sensibilização, triagem e testes da Covid-19. Há dificuldade, porém, na resposta rápida dos resultados, já que todas as amostras precisam ser enviadas para Kinshasa, capital do país.

Soldados marroquinos da missão da ONU na República Democrática do Congo (Monusco) patrulham Djugu, território de devastado pela violência no leste do país. Foto de 13 de março  — Foto: Samir Tounsi / AFP
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Soldados marroquinos da missão da ONU na República Democrática do Congo (Monusco) patrulham Djugu, território de devastado pela violência no leste do país. Foto de 13 de março — Foto: Samir Tounsi / AFP

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, a República Democrática do Congo registrava mais de 6 mil casos e 142 mortes pelo coronavírus até a tarde desta quarta-feira. Com as dificuldades na realização de testes e nos resultados, há suspeita de que haja número considerável de subnotificação.


A questão sócio-econômica do país é um fator preocupante no combate ao vírus. Grande parcela da população não tem acesso a saneamento básico e condições adequadas de higiene, como lavar as mãos, umas da maneiras de evitar o contágio do novo coronavírus.

Além disso, o alto índice de comorbidades, como hipertensão, diabetes, HIV e AIDS e tuberculose, são agravantes na luta contra a mortalidade.




Moradores se reúnem ao redor de funcionários do Médicos Sem Fronteiras em Goma, na República Democrática do Congo, para segunda rodada de vacinação contra o ebola em novembro de 2019. — Foto: Fiston Mahamba/Reuters
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Moradores se reúnem ao redor de funcionários do Médicos Sem Fronteiras em Goma, na República Democrática do Congo, para segunda rodada de vacinação contra o ebola em novembro de 2019. — Foto: Fiston Mahamba/Reuters