terça-feira, 31 de março de 2020

Luiz Fidelis - Flor do mamulengo- UMA PÉROLA DO CANCIONEIRO BRASILEIRO

Luiz Fidelies Lopes, conhecido como  LUIZ FIDELIS, uma das expressões artísticas do Juazeiro do |Norte, do Ceará e do Brasil. 


Um grande cearense , um mega poeta, cantor, diretor, escritor e grande COMPOSITOR. Um dos responsáveis por uma das maiores  bandas de forró do Brasil  MASTRUZ COM LEITE, esta música foi gravada por grandes estrelas do cancioneiro brasileiro, porém sem sombra de dúvida na voz , na CADÊNCIA  , sob a tutela do pai da canção , dos acordes do seu violão , do cenário, da iluminação e da carga emocional visivelmente presente , a música toma uma grandeza e nos encaminha para um mundo melhor. 

Luiz Fidelis Lopes, aquele abraço, do colega salesiano Iderval Reginaldo Tenório
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IRACEMA- PERI E UM CÃO RAFEIRO- IRACEMA JOSÉ DE ALENCAR

IRACEMA- PERI E UM CÃO RAFEIRO- IRACEMA JOSÉ DE ALENCAR

Iracema
José de Alencar
Por *Iderval Tenório
I
Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba;
 
Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros; Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas
 
Onde vai a afouta jangada, que deixa rápida a costa cearense, aberta ao fresco terral a grande vela?
 
Onde vai como branca alcíone buscando o rochedo pátrio nas solidões do oceano?
 
Três entes respiram sobre o frágil lenho que vai singrando veloce, mar em fora
Um jovem guerreiro cuja tez branca não cora o sangue americano; uma criança e um rafeiro que viram a luz no berço das florestas, e brincam irmãos, filhos ambos da mesma terra selvagem
 
A lufada intermitente traz da praia um eco vibrante, que ressoa entre o marulho das vagas:
 
—Iracema!
O moço guerreiro, encostado ao mastro, leva os olhos presos na sombra fugitiva
da terra; a espaços o olhar empanado por tênue lágrima cai sobre o jirau, onde folgam as duas inocentes criaturas, companheiras de seu infortúnio.
Nesse momento o lábio arranca d'alma um agro sorriso
Que deixara ele na terra do exílio?
 
Uma história que me contaram nas lindas várzeas onde nasci, à calada da noite, quando a lua passeava no céu argenteando os campos, e a brisa rugitava nos palmares.
Refresca o vento.
 
O rulo das vagas precipita. O barco salta sobre as ondas e desaparece no horizonte. Abre-se a imensidade dos mares, e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo.
 
Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas, e te poje nalguma enseada amiga. Soprem para ti as brandas auras; e para ti jaspeie a bonança mares de leite!
 
Enquanto vogas assim à discrição do vento, airoso barco, volva às brancas areias a saudade, que te acompanha, mas não se parte da terra onde revoa
Jose de Alencar em, IRACEMA.
 
*Poeta, escritor, Médico gastroenterologista em Salvador 
Fonte: Blog do Iderval Tenório
Edição: Mário Pires Santana

domingo, 29 de março de 2020

O COVID19 e o CONFINAMENTO-POR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO

Umas palavras a respeito do COVID19, o confinamento e o futuro da PANDEMIA no Brasil e no  mundo.

O viés político, o viés saúde e o viés econômico, o Brasil não pode ficar para trás.


O COVID19 e a guerra política. 

Devemos acreditar nos Pneumologistas, Infectologistas, Intensivistas e nos nossos CIENTISTAS .

Que os gestores do país saibam enxergar tanto na saúde como na política a importância da união no combate ao COVID19.

                              Iderval Reginaldo Tenório
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Ennio Morricone nos sertões nordestino, Guanabi-Ba

O velho oeste americano na visão do grande Ennio Morricone,  volta à infância, primordial a MÚSICA , o cenário e o momento.  Pode ser atribuída a qualquer cidade do interior do Brasil, principalmente do nosso Nordeste.
Iderval Rerginaldo Tenório

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Preocupada com reação de Bolsonaro ao coronavírus, cúpula militar acende alerta e sinaliza apoio a Mourão






Preocupada com reação de Bolsonaro ao coronavírus, cúpula militar acende alerta e sinaliza apoio a Mourão

Representantes das Forças Armadas têm realizado encontros em Brasília para discutir cenários de médio e longo prazo sobre afastamento do presidente. Possibilidade de saída imediata é remota.

O vice Mourão e o presidente Bolsonaro em 5 fevereiro, no Palácio do Planalto.
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O vice Mourão e o presidente Bolsonaro em 5 fevereiro, no Palácio do Planalto.ADRIANO MACHADO / Reuters
A cúpula das Forças Armadas acendeu um sinal de alerta nos últimos dias diante das reações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à crise do novo coronavírus. Nesta semana, representantes da Aeronáutica, Exército e Marinha sinalizaram ao até então nem tão bem-quisto vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), que poderiam contar com o apoio deles, caso o ocupante do Palácio do Planalto deixasse o cargo por meio de um impeachment ou renúncia.

Apesar de o debate ter se intensificado desde que a crise sanitária se agravou, as chances de que Bolsonaro saia da presidência são remotíssimas. Em mais de uma ocasião ele disse indiretamente que não deixaria o cargo. “Nunca abandonarei o povo brasileiro, para o qual devo lealdade absoluta!”, afirmou em seu Twitter. E o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), responsável por dar o ponta pé inicial a um eventual processo de impeachment, declarou nesta semana que o assunto não está na pauta do Congresso, ora.

Ainda assim, os militares têm feito seguidas reuniões em Brasília, inclusive com aliados de Bolsonaro e membros civis de seu primeiro escalão. Nesta semana, ao menos dois encontros ocorreram. Neles foram debatidos cenários hipotéticos para o médio e longo prazo.
Dois participantes dessas reuniões relataram ao EL PAÍS que o grupo está preocupado com um possível aumento repentino de registros e mortes provocadas pela doença e que isso seja vinculado ao discurso negacionista feito por Bolsonaro sobre a gravidade da Covid-19. Ressaltaram que, quando o mandatário sugere o fim das quarentenas e dos isolamentos sociais decretados por governadores e prefeitos, pode soar insensível.

Nesse cenário, avaliam que a popularidade do presidente poderia despencar e que fosse colada nele a pecha de um fracassado líder que prefere alavancar a economia do que salvar vidas. “É um discurso de que estamos em guerra. Mas quem está na linha de frente da guerra é um soldado que sabe que pode morrer. Em uma pandemia, não podemos colocar todos na mesma situação que os soldados”, afirmou, em caráter reservado, um dos membros do grupo. Responsável por atrair a maçonaria à campanha de Bolsonaro, o vice-presidente já garantiu o apoio dela caso tenha de assumir o Planalto.
Na terça-feira, o comandante do Exército, o general Edson Leal Pujol, tratou de vacinar as forças de qualquer responsabilidade sobre a crise. Na contramão do defendido pelo presidente, declarou que os militares devem, sim, se preocupar com a Covid-19 e disse que o combate à disseminação da doença “talvez seja a missão mais importante de nossa geração”.

Tem circulado em Brasília também a tese de que o presidente poderia dar uma cartada extrema e decretar um estado de sítio ou de defesa – ambos dependem de aprovação do Congresso Nacional, onde ele não tem maioria – e criam uma série de restrições de liberdade, de comunicação e a suspensão de garantias constitucionais. São atos radicais, mas que podem ser usados politicamente com base no discurso voltado para os seus, de que ele tenta “salvar o Brasil”, mas a velha política não o ajuda.

Oficialmente, o presidente nega que decretará estado de sítio ou de defesa sob a justificativa de que causaria uma sensação de pânico no país. “Acho que estaríamos avançando, dando uma sinalização de pânico para a população”, disse em entrevista coletiva na semana passada. Nas entrelinhas, porém, manda recados. Nesta sexta-feira, em entrevista ao jornalista José Luiz Datena, da TV Band, ele foi indagado se pretendia dar um golpe e fechar o país. A resposta: “Quem quer dar o golpe jamais vai falar que quer dar”.

Principalmente por essas sinalizações, os militares se aproximaram do vice-presidente. Entre os fardados, o próprio Mourão está longe de ser uma unanimidade. No meio militar, ele passou as ser visto como um radical quando, em 2015, sugeriu que as Forças Armadas poderiam fazer uma intervenção. Na ocasião, a presidenta Dilma Rousseff (PT) estava em crise e a Lava Jato começava a revelar escândalos de corrupção em série. No campo político, Mourão era a quinta opção de Bolsonaro para compor sua chapa. Foi escolhido de última hora, diante das negativas de outros políticos, dos partidos deles ou por desconfiança do próprio presidente.

Entre a família Bolsonaro, Mourão também não é bem visto. Seu principal inimigo entre o clã é o vereador pelo Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC). Logo no início da gestão, ele passou a receber embaixadores estrangeiros para mostrar que o Brasil não se fecharia para o mundo. Também foi o principal articulador da aproximação com a China, principal parceira comercial do Brasil. A partir de então, passou a ser visto como uma voz moderada em um governo de ultras. Entre o núcleo ideológico do governo, a aproximação com a China foi interpretado como uma traição ao presidente, que queria se afastar comunistas. Na prática, a ideologia foi colocada de lado e o comércio entre as duas nações foi mantido a pleno vapor.

Mourão foi colocado de lado. Atuou em poucos momentos-chaves, como na crise da Venezuela, quando se discutia se o Brasil apoiaria ou não uma intervenção militar para apoiar Juan Guaidó no embate com o presidente Nicolas Maduro e, mais recentemente, passou a coordenar o Conselho Amazônia, um colegiado recriado após a crise dos incêndios florestais.

Nesta semana, o vice voltou a emergir quando contrariou o seu chefe e disse que ele havia sido mal interpretado ao defender em um pronunciamento à nação que o país deveria priorizar a economia. “Pode ser que ele (Bolsonaro) tenha se expressado de uma forma, digamos assim, que não foi a melhor, mas o que ele buscou colocar é a preocupação que todos nós temos com a segunda onda como se chama nesta questão do coronavírus”.

Bolsonaro reagiu nesta sexta. Na entrevista à Band, disse que Mourão se sentia à vontade para se pronunciar por ser “indemissível”. “Com todo o respeito ao Mourão, ele é muito mais tosco do que eu. Não é porque é gaúcho, não. Alguns falam que eu sou até muito cordial perto do Mourão. Ele é o único que não é demissível no Governo, então pode ficar à vontade”.

Soma-se ainda a esse contexto, a aposta de Bolsonaro em confrontar governadores e se isolar politicamente e a ouvir panelaços contrários ao seu governo há dez dias seguidos nas principais cidades do país. Nesta semana, ele perdeu o apoio de um aliado de primeira hora, o governador goiano Ronaldo Caiado (DEM). Mas o xadrez político está distante de estar definido. 

Depois da pressão do presidente, três governadores autorizaram a abertura parcial do comércio em seus Estados: Rondônia, Santa Catarina e Mato Grosso. Os dois primeiros Marcos Rocha e Carlos Moisés são filiados ao PSL, antigo partido do presidente e eleitos na onda conservadora das eleições de 2018. Já o mato-grossense Mauro Mendes é emparedado pelo setor agrícola, mola propulsora da economia local. Os próximos movimentos no planalto central ainda dependerão mais da questão sanitária do que dos discursos de um lado ou de outro.

sábado, 28 de março de 2020

Artista mirim canta VITAL FARIAS. AI QUE SAUDADE DE OCÊ


Artista mirim canta o grane Vital Farias, importante seria para este mortal identificar esta grande brasileira, a mesma seria apresentada ao grande Vital Farias , o autor deste hino, meu amigo, com certeza o mesmo ficaria grato e desejaria conhece-la, são estes talentos que representarão a cultura brasileira no futuro. 
   
Iderval Reginaldo Tenório


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A PANDEMIA CORONAVIRUS E COMO SE POSICIONAR OS GESTORES IDERVAL REGINALDO TENÓRIO Tenorio

IDERVAL TENÓRIO: IDERVAL REGINALDO TENÓRIO- FELIZ NATAL PARA TODOS.
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Iderval Reginaldo Tenório.

BOB DYLAN- NÃO VOU ESCREVER NADA- APENAS ESCUTEM

BOB DYLAN- NÃO VOU ESCREVER NADA- APENAS ESCUTEM

Blowin' In The Wind

How many roads must a man walk down
Before you can call him a man?
Yes, and how many seas must a white dove sail
Before she sleeps in the sand?
Yes, and how many times must cannonballs fly
Before they're forever banned?

The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind

Yes, and how many years can a mountain exist
Before it is washed to the sea?
Yes, and how many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
Yes, and how many times must a man turn his head
And pretend that he just doesn't see?

The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind

How many times must a man look up
Before he can see the sky?
Yes, and how many ears must one man have
Before he can hear people cry?
Yes, and how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?

The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind






Soprando Ao Vento

Quantas estradas um homem precisará andar
Até que possam chamá-lo de homem?
Sim, e quantos mares uma pomba branca precisará sobrevoar
Até que ela possa dormir na areia?
Sim, e quantas balas de canhão precisarão voar
Até serem para sempre banidas?

A resposta, meu amigo, está soprando ao vento
A resposta está soprando ao vento

Sim, e quantos anos uma montanha pode existir
Antes que ela seja dissolvida pelo mar?
Sim, e quantos anos algumas pessoas podem existir
Até que sejam permitidas ser livres?
Sim, e quantas vezes um homem pode virar sua cabeça.


Bob  Dylan

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25 de jan. de 2019 - Vídeo enviado por BobDylanVEVO
Bob Dylan, "Blowin' In The Wind" Listen to Bob Dylan: https://bobdylan.lnk.to/toptracksYD Hear the song ..

sexta-feira, 27 de março de 2020

Coreia do Norte solicitou secretamente ajuda a outros países no combate à COVID-19, diz mídia


Ásia e Oceania
 
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Coreia do Norte tem discretamente solicitado ajuda a outros países, embora tenha publicamente negado a existência de casos no seu território.
As autoridades do país asiático entraram em contato secretamente com líderes de outros países solicitando auxílio urgente na luta contra a pandemia, de acordo com Financial Times, que cita várias pessoas familiarizadas ao assunto e um documento não identificado.
Além disso, Pyongyang também pediu a hospitais na Coreia do Sul e a várias organizações de ajuda internacional o fornecimento de máscaras e máquinas de teste, escreveu Reuters, citando duas fontes familiares à situação.
Oficialmente, a Coreia do Norte não relatou nenhum caso da COVID-19, tendo fechado suas fronteiras com a China no final de janeiro, após o surto se propagar para fora da província chinesa de Hubei.

Segundo Financial Times, pelo menos 590 norte-coreanos realizaram teste para o novo coronavírus, por terem chegado do exterior no mês de janeiro, porém, todos deram negativo.

Todas as saídas e entradas de pessoas em Hubei foram fechadas no dia 23 de janeiro. Dois meses mais tarde, a China anunciou que quase tinha ganhado a luta contra a epidemia.

O COVID19- A LIBERDADE E O SISTEMA DE GOVERNO 30 dias em confinamento e sem liberdade , imaginem a vida toda. Para Reflexão

Regimes Totalitários na Europa - Toda Matéria
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PAÍSES SOCIALISTAS | Saber School Amino
Massacre da Praça da Paz Celestial completa 30 anos | Guia do ...


O COVID19- A LIBERDADE E O SISTEMA DE GOVERNO

30 dias em confinamento e sem liberdade , imaginem a vida toda.

Para Reflexão


Amigos , o país passa por uma prova que está deixando toda a população em polvorosa, leis obrigatórias para conter um agente nocivo à saúde, o COVID19, estão tirando o maior patrimônio de quem tem uma vida livre e vive numa nação democrática, estão retirado a maior conquista de uma sociedade,  A LIBERDADE.

 

 Com a perda desta propriedade, a LIBERDADE,  perde-se o direito de ir e vir, de comprar o que as posses permitem,  o direito de se aproximar de outras pessoas,  o direito de utilizar o que possui e todas as conquistas  de um ser livre,  a perda da LIBERDADE obriga os seres humanos a viverem em confinamentos, engessados sob a égide do pânico, do medo e sob a tutela de punições, além de não decidirem se deve ou não trabalhar, se deve ou não abrir os seus estabelecimentos ,  imaginem  se este sistema socialista, duro, totalitário, unipartidário e punitivo  fosse adotado nesta nação em definitivo como alguns brasileiros  querem e   elogiam, o mais estranho sem nunca terem morado numa das nações que o adotam.

 

 Muitos destes governos   são cruéis , não valorizam  o que pensa cada cidadão, o caminho a ser seguido por cada um é escolhido pelo Estado, a população vive em eterno confinamento e em severa vigilância,  não existe liberdade.

 

 Este COVID19 veio para mostrar que a vida com saúde e com liberdade é a única  premissa para se viver, veio com todas as letras mostrar a importância de uma democracia e a conquista da liberdade, sem ela a vida perde totalmente o sentido, hoje uma senhora respondeu ao repórter: 

 

 "SEM LIBERDADE NÃO ADIANTA VIVER, NÃO SOU ESCRAVA DE SEU NINGUÉM"

 

Diga não aos  regimes ditatoriais nos quais o ser humano é mais uma  coisa, é mais um objeto,  é mais uma peça criada apenas para o trabalho e para comer. 

 

 Lembro mais uma vez o valor da liberdade, um leão prefere viver 15 anos na selva, brigando, lutando, cheio de cicatrizes  competindo  para manter o seu rebanho sob a sua tutela, do que viver 35 anos preso num zoológico,  numa jaula ou numa pequena área com direito a comida fácil, sombra, água fresca , remédio, veterinários, bajuladores  e cuidadores, uma vez que ,  neste ambiente perde-se a liberdade, o direito de ir e vir, o de se acasalar e a escolha do que comer  , neste ambiente passa a ser um escravo ou uma coisa, a vida deixa de ser vivida.

 

 Pensem na liberdade, nas leis , nas coisas e no COVID19 , não sejam englobados pelos que adoram, elogiam e ovacionam os sistemas de governos totalitários, antidemocráticos e sob o julgo de um único grupo.

 

Perder a liberdade por uma período já é ruim, NESTE CASO POR UMA BELA CAUSA, imaginem pelo resto da vida  imposta  por um  sistema duro de governo

 

Estado socialista, Estado unitário, Estado comunista, Unipartidarismo ,  regime movido por mãos e cortinas de ferro.  

                                 Viva a DEMOCRACIA.

             TUDO PARA NÃO PERDER A LIBERDADE,

TUDO PELA DEMOCRACIA .

 

Iderval Reginaldo Tenório