terça-feira, 30 de agosto de 2016

OS CORRUPTOS SE ENTENDEM, ASSIM FALAM ELES COTIDIANAMENTE

 
OS POLÍTICOS , OS ELEITORES E AS ELEIÇÕES.

Amigos eu não entendo o que está acontecendo, parece que  para ser político o importante é ser desonesto, a situação diz escancaradamente que a oposição é desonesta e diz que prova, a oposição fala o contrário, publica  matérias, mostra documentos e depois recua, recua porque a situação ameaça  mostrar  os podres de todos , uma vez que no passado andavam juntos na mesma facção política e em voz alta, um fala para o outro :
QUEM TEM RABO DE PALHA OU PRESO NÃO PODE FALAR MAL DE NINGUÉM E  QUEM TEM TELHADO DE VIDRO NÃO PODE JOGAR PEDRA NO TELHADO DE VIDRO  DO OUTRO”.
 Nós os eleitores ficamos entre as duas facções, entre a cruz e a  espada, entre o mar e a rocha, entre a mentira e a verdade, entre a razão e a emoção, entre o falso e o verdadeiro, ou entre o FALSO E O FALSO, entre  A MENTIRA E A MENTIRA, entre o MEDO E O PÂNICO,  eu apenas  sei  que na verdade eles pertencem ao mesmo time e ficam rindo dos que estão aqui em baixo.

 A falsidade tem início no foto shop de cada um, todos já entram maquiados, bonitos e sorridentes, tem mais de 70% de mudanças, todas as caras são polidas, todos recebem um  bom acabamento, fazem verdadeiras reformas.
Ganhará o grupo  que for mais  agressivo, o grupo que falar mais , que  mostrar mais falcatruas do concorrente , não precisa prová-las, basta atiçar e embaralhar a mente dos incautos eleitores, o grupo que provar que o oponente roubou mais, conseqüentemente angariará mais votos,  por ter pecado menos contra o povo, por ter faltado menos com a verdade com a população, por ter desviado menos  recursos públicos, dito em verso e prosa por todos os candidatos, acusando-os mutuamente,  pior é que   ainda existem os cegos defensores.
  Hoje não existem mais partidos, os números dos candidatos confundem os eleitores, as cores mais ainda, antigamente cada partido tinha a sua cor, hoje elas se misturam, é o azul, o amarelo  e o vermelho mudando de bandeiras,  as roupas tipo Paletós foram substituídas por camisas de mangas e sem gravatas para parecerem  e se confundirem com o povo , eles rezam na mesma cartilha e ficam os inocentes brigando, digladiando,  alimentando inimizade com os seus pares  por este ou aquele candidato, inclusive elegendo literalmente alguns palhaços.
Escutem o velho Patativa quando escreveu Cunversa de Matuto em 1960 e que hoje é real, é valido e atual.
Está aí a minha resposta  e contribuição a todos os meus amigos que conheço e que  assustadoramente tem provocado arranhões nos seus ciclos de amizades por puras discussões políticas.
Escutem o mestre e boa leitura. Leiam a poesia toda , é um bálsamo para a alma e para a cultura, leiam para os seus filhos, para os seus amigos , parentes e funcionários, vale a apena conhecer.  Iderval Reginaldo Tenório
O Antônio Gonçalves, O PATATIVA DO ASSARÉ  do meu Ceará,  está para o Brasil como o Bertold Brecht está para a Alemanha.
 Seja mais pelo Brasil.
Iderval Reginaldo Tenório

CEARENSE DE JUAZEIRO DO NORTE

Escutem principalmente as respostas do João Moiriço ao  Zé Fulô, é de impressionar.

CONVERSA DE MATUTO - Patativa do Assaré (POESIA E ÁUDIO)









CONVERSA DE MATUTO - Patativa do Assaré
  Cearesne da Cidade do Assaré.



Zé Fulo e João Moiriço

Zé Fulo:

Meu amigo João Moiriço,
Eu agora fiquei certo
Que nóis já tamo bem perto
De saí do sacrifico.
Eu onte uvi um comiço
De um doto que é candidato.
Home sero e munto isato
E ele garantiu que agora
Vai havê grande miora
Para o pessoa do mato.

No comiço ele falou
Que depois que ele vence,
Vai com gosto potregê
A cada um inleitô.
O povo trabaiadô
Que padece no roçado,
Pode votá sem coidado
Que depois das inleição,
Com a sua potreção
Vai tudo recompensado.

Aquele é home de bem,
Quando desceu do palanco,
Falou com preto, com branco,
Com rico e pobre também;
Ali não ficou ninguém
Pra ele não abraça,
Veve sempre a conversa,
É alegre e sastifeito,
Num home daquele jeito
Faz gosto a gente votá.

Do palanco ele desceu
Alegre dizendo graça
E mais tarde lá na praça
Palestrando apareceu,
Se assentou pertinho deu
Lá num banco da venida,
Perguntou por minha vida
E disse na mesma hora
Que a sua grande vitora
Já tá quage dicidida.

E pediu que eu precurasse
Com munta dilicadeza
Aqui nesta redondeza
Gente que nele votasse
Que depois que ele ganhasse
Ia as coisa resorvê.
A premera era fazê
Aqui no nosso lugá
Um grande grupo escola
Pra nossos fio aprende.

Depois, um mioramento
Pra nóis pode trabaiá,
Semente pra nóis prantá
Sem precisa pagamento,
Quarqué coisa no momento
É nóis querê e pedi
E depois de consegui
Esta premera vantaje,
Vem uma bela rodage
Da cidade até aqui.

Eu tenho isperança e fé
Nas promessa do doto
E pedi a ele eu vou
Um imprego pra José.
Mais tarde, se Deus quisé,
O meu fio faz figura,
Saindo da agricurtura,
Este cansado chamego
E arranjando um bom imprego
Lá dentro da Prefeitura.

E tanto, que vou caça
Argum voto por aqui;
Já cunversei com Davi,
Com Vicente e Vardemá,
Fuloriano, Mozá,
Mané Chico e Zé Lavô,
Dona Suzana e Lindo,
Napoleão e Romeu,
E tudo me prometeu
Que vai votá no dotô.

João Moiriço, meu amigo,
Sei que você acredita,
Não venho fazê visita
Hoje aqui no seu abrigo;
Oiça bem o que lhe digo
Você nunca me faltou
E a ocausião chegou
De pedi seu voto isato
Para o dotô candidato
De prestijo e de valo.

Isto que eu tou lhe falando
É bom pra nosso futuro,
Nóis tamo num grande escuro
E uma estrela vem briando;
Veja que você votando
Neste home de tanto brio,
Em quem com gosto confio,
É um negoço importante
Vai havê de agora em deante
Escola pra nossos fio!

João Moiriço:

Meu amigo Zé Fulô,
Vou lhe dizê a verdade:
É veia a nossa amizade
Porém você se enganou.
Pode pedi, que eu lhe dou
Uma quarta de fejão
Uma arroba de argodão
E cinco metro de fumo,
Tudo com gosto lhe arrumo,
Porém o meu voto, não!

Lhe dou, se você quisé,
Minha boa lazarina
E o meu galo de campina
Que eu amo com muita fé,
Dou minha porca Baié
E o meu cachorro Sultão,
Maria dá um capão
E o Chico dá um cabrito,
Isto tudo eu admito
Porém o meu voto, não!

Meu amigo Zé Fulô,
Não siga por esta tria,
Você ainda confia
Em premeça de dotô?
Aquilo que ele falou
É somente imbromação.
Quando é tempo de inleição
Esse home se prepara
Trazendo um santo na cara
E o diabo no coração.

Você não dê confiança,
Pois quando a campanha vem,
Com ela chega tombem
A pabulage e a lembrança.
As vez os matuto dança
Com as fia do dotô,
É aquele grolôlô,
Tudo alegre e sastifeito,
Ante do dia do preito
Tudo é prefume e fulô.

Mas depois que passa o preito,
O desmantelo renova,
Palavriado não prova
A bondade do sujeito.
Pra garrafa deste jeito
Não iziste sacarrôia.
Não quera fazê iscôia
Se não você sai perdendo,
Este doto tá inchendo
As suas venta de fôia.

Isto já vem do passado
E a pisada ainda é essa,
Por causa dessas premessa
Meu avô foi inganado,
O meu pobre pai, coitado!
Foi inganado tombem
E eu, que já conheço bem,
Pra votá sou munto franco,
Mas porém só voto em branco,
E não confio em ninguém.

Em branco eu tenho votado,
Pois só assim me convém
Proquê votando em arguém,
Traz o mesmo risurtado,
Com certos palavreado
Ninguém pode me inludí,
Vivo trabaiando aqui
Nesta vida aperreada,
Mas, não sou dregau de escada
Pra seu fulano subi.

Zé Fulo, repare bem,
As premessa é só na hora,
Porém, depois da vitóra,
Premessa valô não tem
E espera por quem não vem
Matrata, dói e acabrunha,
Digo e tenho testemunha,
Quage todos candidato
Tem a mamparra do gato,
Dá um bote e esconde a unha.

Na campanha eleitora
Quando eles incronta agente,
Chama de amigo e parente,
Naquele parrapapá,
Mas, depois de eles ganha
E recebe posição,
A ninguém presta tenção,
Assim que a gente repara,
Vê logo a cara do cara
Como cara de lião.

Zé Fulô, não seja bruto
Seja mais inteligente,
Repare que aquela gente
Não faz conta de matuto.
Não dou crença e nem escuto
Premessa desses doto,
Pra não passa o que passou
Sendo inganado e ínludido,
O meu pobre pai querido
E o finado meu avô.

Tome esta boa lição,
Dêxe logo esta veneta,
Seja sero, não se meta
Com fuxico de inleição;
Este doto sabidão
Que agora lhe apareceu
E tudo lhe prometeu,
Depois da vitóra pronta,
Fica fazendo de conta
Que nunca lhe conheceu.

E se você se afoba
E pega com lerolero,
Zangado, falando sero,
Querendo se revortá,
Pedindo pra lhe pagá
Todas premessa que fez,
Ele, com estupidez,
Fica cheio de maliça,
Dá logo parte à puliça
E lhe mete no xadrez.

Portanto, vá se aquetá
Não entre neste curtiço,
Não vá dexá seu serviço
Pra sê cabo eleitora.
Vá sua casa zela,
Vá cuida do seu trabaio,
Não pegue neste baraio,
Se não você perde o jogo.
Água é água e fogo é fogo
Cada macaco em seu gaio.


ESCUTEM O BELCHIOR OUTRO CEARENSE

Belchior - Populus - YouTube

www.youtube.com/watch?v=RWOOxFEnOR4
02/10/2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa
Populus! Que saudade do meu amigo de infância. Read moreShow less ... Populus, penúltima faixa do ...

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O GOVERNO DILMA 2015 A 2018


Tensão. "Entreouvido no aeroporto de Brasília: Vai você!", era a legenda da charge de Chico Caruso baseada na fotografia do encontro entre Dilma (PT) e Temer (PMDB) na base área. A relação estremecia após ameaças do ministro Palocci ao vice Foto: Chico Caruso / Agência O Globo
O GOVERNO DILMA 2015 A 2018 


O País está pegando fogo e entrando em recessão político financeira.
Depois de 12 anos no poder, dos quais os 04 primeiros foram produtivos, importantes e necessários para toda a nação, o governo atual  entrou numa zona nebulosa e de instabilidade , provavelmente  encontra-se perdido.
Com o intuito de trazer para a vida cidadã e retirar do fosso a população da base da pirâmide social, muitos foram os programas adotados, alguns já existiam de governos anteriores e outros foram criados, estes programas inicialmente tinham uma finalidade que era a distribuição da renda nacional com a população mais necessitada, fazer o capital girar alimentando a economia como um todo, uma medida lógica e primordial para o bem do país.
Para justificar e obter a chancela da classe  que alimenta o país nos diversos setores, muitas contrapartidas prometidas e traçadas  deveriam ser  atreladas aos vários programas,   a alfabetização em massa, o enriquecimento e a melhora no ensino fundamental universal, a profissionalização e a capacitação dos beneficiados, a obrigatoriedade escolar para os filhos , o não incentivo à gravidez dos que já possuem filhos, a inibição do auxilio enxoval e outras medidas que ajudassem a retirar do limbo social os beneficiados provisórios , dando condições de ganharem a vida com o suor do próprio rosto.
O tiro saiu pela culatra, o governo se emaranhou, por vontade própria ou pela obrigatoriedade política de sustentação manteve os programas mesmo sem freios, sem caixa e sem lastro financeiro. Nos últimos 08 anos o país vem consumindo o seu corpo, vem comendo a sua própria carne, vem queimando as suas riquezas e detonando as suas commodities , uma vez que só se distribui numerários quem produz, quem  possui renda, quem possui superávit e  quem tem sobras , não é a situação atual do Brasil que  nos últimos anos  vê o seu PIB cair vertiginosamente.
O governo brasileiro nesta década sofreu imposição do G8 e do BRICS, esqueceu ou foi obrigado abandonar o setor que produz riquezas, o setor industrial. Com a morte da indústria nacional o país deixou de produzir bens com agregação de valores, deixou de exportar, deixou de gerar e  possuir rendas. A indústria brasileira que em 2003 participava com 26% do PIB, hoje participa com o pífio 11%, o mesmo mapa de 1954 quando era um país puramente rural, este desenho mostra a desativação clara de sua indústria que realmente gera emprego com sustentabilidade, pois, os empregos no comercio e nos serviços são voláteis, precarizados  e transitórios.
O Governo para manter os programas tem nas commodities, na classe média liberal, nos comerciantes e nas pequenas indústrias os seus mantenedores, acontece que estes segmentos estão saturados e novas sangrias os levarão à bancarrota , não suportam mais ser sugados pelas ventosas oficiais, o governo está perdido, sabe que as suas fontes de sustentação estão exaustas, tem convicção que deve enxugar em mais de 50% todos os programas sociais,  por outro lado não sabe ou não tem coragem para agir, uma vez que esta medida significaria para a situação um suicídio político, o país está morrendo e para sobreviver terá que tomar medidas drásticas e enérgicas.
A cúpula da economia aponta para as seguintes decisões, elevação dos preços dos produtos controlados e indexados (água, luz, telefone, combustíveis, aluguéis, escolas), terá que mexer nos tributos  e ou criar novos impostos, por obrigatoriedade deverá taxar alguns isentos, taxar produtos importados, dificultar a saída de divisas devido o turismo suicida do brasileiro no exterior, freará o salário desemprego e a licença maternidade, diminuirá a indústria política  dos concurseiros, mexerá nas promessas utópicas e em muitas outras.
O governo deverá incentivar a pequena e média  indústria em todo o território nacional, é mandatório azeitar a pequena agricultura e os pequenos pecuaristas que se encontram mortos, o país pouco produz, basta lembrar , que  no nordeste brasileiro com os programas em massa,  até ovos , galinhas e legumes  os camponeses compram nas cidades  , produtos este provenientes de outras regiões, é a desertificação do nordeste, grande parte sobrevive do crédito de carbono e não pode cultivar a sua terra constituída de carrascos e de capoeiras, outro dia um me disse que  não precisava plantar,  a sua renda provinha da venda do vento .
O panorama para os próximos 04 anos  será de arrocho, muito arrocho para todos, caso contrário o país fechará as suas portas. As torneiras das despesas deverão ser controladas, os brasileiros de todos os níveis da pirâmide  social terão que conhecer e praticar a famosa responsabilidade econômico-financeira, com a elevação da taxa  Selic para  12%, com o índice   de crescimento do PIB  zero ou negativo e inflação projetada para 6,5% o paternalismo sem regra deverá desaparecer, uma vez que os gestores não sabem e não tem de onde tirar, os seus mantenedores hoje são arquejantes, isto é,  os pilares de sustentação estão em dificuldades, os liberais, os comerciantes , os industriais e as commodities.
Governo brasileiro diga ao povo que o país não vai bem, parte da população está anestesiada, obnubilada e o Brasil precisará de todos, todos de mãos dadas têm que lutar para recuperar este gigante, todos têm que lutar por sua recuperação, é o que pensa um simples brasileiros que cotidianamente luta e trabalha pelo Brasil e para adquirir o  pão de cada dia.


Iderval Reginaldo Tenório

O GOVERNO DILMA 2015 A 2018 ARTIGO DE 2014

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                                                               O GOVERNO DILMA 2015 A 2018 



O País está pegando fogo e entrando em recessão político financeira.
Depois de 12 anos no poder, dos quais os 04 primeiros foram produtivos, importantes e necessários para toda a nação, o governo atual  entrou numa zona nebulosa e de instabilidade , provavelmente  encontra-se perdido.
Com o intuito de trazer para a vida cidadã e retirar do fosso a população da base da pirâmide social, muitos foram os programas adotados, alguns já existiam de governos anteriores e outros foram criados, estes programas inicialmente tinham uma finalidade que era a distribuição da renda nacional com a população mais necessitada, fazer o capital girar alimentando a economia como um todo, uma medida lógica e primordial para o bem do país.
Para justificar e obter a chancela da classe  que alimenta o país nos diversos setores, muitas contrapartidas prometidas e traçadas  deveriam ser  atreladas aos vários programas,   a alfabetização em massa, o enriquecimento e a melhora no ensino fundamental universal, a profissionalização e a capacitação dos beneficiados, a obrigatoriedade escolar para os filhos , o não incentivo à gravidez dos que já possuem filhos, a inibição do auxilio enxoval e outras medidas que ajudassem a retirar do limbo social os beneficiados provisórios , dando condições de ganharem a vida com o suor do próprio rosto.
O tiro saiu pela culatra, o governo se emaranhou, por vontade própria ou pela obrigatoriedade política de sustentação manteve os programas mesmo sem freios, sem caixa e sem lastro financeiro. Nos últimos 08 anos o país vem consumindo o seu corpo, vem comendo a sua própria carne, vem queimando as suas riquezas e detonando as suas commodities , uma vez que só se distribui numerários quem produz, quem  possui renda, quem possui superávit e  quem tem sobras , não é a situação atual do Brasil que  nos últimos anos  vê o seu PIB cair vertiginosamente.
O governo brasileiro nesta década sofreu imposição do G8 e do BRICS, esqueceu ou foi obrigado abandonar o setor que produz riquezas, o setor industrial. Com a morte da indústria nacional o país deixou de produzir bens com agregação de valores, deixou de exportar, deixou de gerar e  possuir rendas. A indústria brasileira que em 2003 participava com 26% do PIB, hoje participa com o pífio 11%, o mesmo mapa de 1954 quando era um país puramente rural, este desenho mostra a desativação clara de sua indústria que realmente gera emprego com sustentabilidade, pois, os empregos no comercio e nos serviços são voláteis, precarizados  e transitórios.
O Governo para manter os programas tem nas commodities, na classe média liberal, nos comerciantes e nas pequenas indústrias os seus mantenedores, acontece que estes segmentos estão saturados e novas sangrias os levarão à bancarrota , não suportam mais ser sugados pelas ventosas oficiais, o governo está perdido, sabe que as suas fontes de sustentação estão exaustas, tem convicção que deve enxugar em mais de 50% todos os programas sociais,  por outro lado não sabe ou não tem coragem para agir, uma vez que esta medida significaria para a situação um suicídio político, o país está morrendo e para sobreviver terá que tomar medidas drásticas e enérgicas.
A cúpula da economia aponta para as seguintes decisões, elevação dos preços dos produtos controlados e indexados (água, luz, telefone, combustíveis, aluguéis, escolas), terá que mexer nos tributos  e ou criar novos impostos, por obrigatoriedade deverá taxar alguns isentos, taxar produtos importados, dificultar a saída de divisas devido o turismo suicida do brasileiro no exterior, freará o salário desemprego e a licença maternidade, diminuirá a indústria política  dos concurseiros, mexerá nas promessas utópicas e em muitas outras.
O governo deverá incentivar a pequena e média  indústria em todo o território nacional, é mandatório azeitar a pequena agricultura e os pequenos pecuaristas que se encontram mortos, o país pouco produz, basta lembrar , que  no nordeste brasileiro com os programas em massa,  até ovos , galinhas e legumes  os camponeses compram nas cidades  , produtos este provenientes de outras regiões, é a desertificação do nordeste, grande parte sobrevive do crédito de carbono e não pode cultivar a sua terra constituída de carrascos e de capoeiras, outro dia um me disse que  não precisava plantar,  a sua renda provinha da venda do vento .
O panorama para os próximos 04 anos  será de arrocho, muito arrocho para todos, caso contrário o país fechará as suas portas. As torneiras das despesas deverão ser controladas, os brasileiros de todos os níveis da pirâmide  social terão que conhecer e praticar a famosa responsabilidade econômico-financeira, com a elevação da taxa  Selic para  12%, com o índice   de crescimento do PIB  zero ou negativo e inflação projetada para 6,5% o paternalismo sem regra deverá desaparecer, uma vez que os gestores não sabem e não tem de onde tirar, os seus mantenedores hoje são arquejantes, isto é,  os pilares de sustentação estão em dificuldades, os liberais, os comerciantes , os industriais e as commodities.
Governo brasileiro diga ao povo que o país não vai bem, parte da população está anestesiada, obnubilada e o Brasil precisará de todos, todos de mãos dadas têm que lutar para recuperar este gigante, todos têm que lutar por sua recuperação, é o que pensa um simples brasileiros que cotidianamente luta e trabalha pelo Brasil e para adquirir o  pão de cada dia.


Iderval Reginaldo Tenório

domingo, 28 de agosto de 2016

GOLPE OU IMPEACHMENT? A CRISE É POLÍTICA OU ECONÔMICA?

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GOLPE OU IMPEACHMENT? A CRISE É POLÍTICA OU ECONÔMICA?

Parafraseando  os  políticos , muitos brasileiros como papagaios repetem as suas palavras.
É golpe, fora Temer, governo eleito sem votos, não aconteceram as ditas  pedaladas,  a crise é política e não econômica,  é uma pá de cal na democracia brasileira, a  Presidenta foi eleita com 54 milhões de votos  dos brasileiros

Como meros trabalhadores e não conhecedores profundos das coisas da política , isentos e sem tendenciosidades,  muitos brasileiros fazem  a seguinte explanação puramente cidadã .
É histórico que cada grande partido brasileiro possui na sua lapela  35% dos votos do país , tem sido este o percentual que cada candidato eleito assume os seus cargos, foi assim com os governadores e com os presidentes eleitos antes da Dra Dilma Vanna Russef.  

O PT do Lula, o PSDB do Fernando Henrique , o DEM do Antonio Carlos Magalhães, o PSDB do Alkimin, todos foram eleitos com 35% dos votos válidos. 

No caso da Dilma,  a coisa foi diferente, houve o somatório dos 35 % dos votos do PT  com os votos dos  partidos aliados, sendo o PMDB  o maior  e que contribuiu no mínimo com 40% destes 54 milhões conseguidos, então não há de se negar , que o Temer levou Dilma ao Planalto, seria eleito aquele candidato que recebesse os votos do PMDB, chega-se à seguinte conclusão , o interino Temer foi eleito com os  20 milhões dos votos do PMDB  somados aos 34 milhões de  votos do  PT e dos seus aliados.

Passeando pelo momento econômico,  evoco que a economia de uma nação é estribada em três vieses, isto é, três setores,   dois que geram riquezas( a indústria e as commodities) e um que apenas a faz circular( Serviços/comércios), este setor é muito perigoso , pois ao mesmo tempo em que pode ser bom, pode ser muito ruim. Todas as vezes que os serviços/comércios vendem ou utilizam produtos fabricados na nação,  trazem benefícios, porém quando vendem ou utilizam produtos importados estão prestando um desserviço à nação,  uma vez que este modo está enviando divisas ( leia dólares) para os países exportadores, enquanto mais se consome mais pobre fica a nação que importa.

O modelo que o governo optou ou foi obrigado a seguir,  foi  o do consumo, esqueceu do setor produtivo industrial, este perdeu a competitividade, deixou de produzir dentro da nação, isto é, deixou de utilizar as commodities dentro do país . Como aconteceu o azeitamento do consumo com os programas de redistribuição da renda , a única saída para contemplar a população sedenta ,  foi incrementar a importação de tudo, da sandália ao tapete do banheiro. 

Com o fechamento da indústria brasileira,  o PIB começou a despencar, os programas sociais começaram a se avultarem e o governo começou a ter dificuldades em honrá-los, mesmo assim para não perder os votos e se manter no poder foram criados novos  programas, muitos  sem lastros financeiros.  A questão era como mantê-los, uma vez que,  o setor produtivo, o  industrial , não tinha recursos suficientes para tocar a nação e as suas gastanças, neste momento o governo fez uso de duas  ferramentas para produzir dinheiro, a primeira foi  vender todas as suas commodities desesperadamente, ferro, madeiras, frutas, carnes, soja e etc, levando ao desmatamento, ao assoreamento dos rios e o desmonte das suas chapadas em busca dos minérios, vide Mariana,  em vez de serem utilizadas na indústria nacional com agregação de valor e exportar o excedente,   a segunda ferramenta foi taxar a classe média que elegeu o Lula em 2003, foram criados taxas, impostos, encargos , terceirizações dos serviços públicos, parcerias públicos privados e outras manobras jamais imaginadas pelos brasileiros.

Com uma indústria pífia, com os países importadores em franco desaquecimento , com a queda da exportação das commodities , com uma classe média exaurida e anêmica, o país entrou em recessão e estagflação, o setor serviço/comércio que não gera riqueza e sim emprego sem sustentação, apenas para girar a economia  sentiu o baque, começou a perder a adsorção levando o país à maior crise vivida nos últimos 40 anos, isto foi cantando em verso e prosa em  todo o ano de 2013 e de 2014, estourando a bolha em 2015, o que ocasionou este nefasto momento que atravessa a nação.
O Brasil não vai bem, os brasileiros precisam trabalhar, a classe média  e de baixa renda  sofrem com a queda dos seus proventos  , a juventude precisando  de  escola, apenas de escola, principalmente de curso técnico e de um bom ensino fundamental , uma vez que  , tudo  de bom depois  virá como  consequência

São  nas escolas e nas famílias que se forjam os cidadãos. Viva o trabalho e viva a inclusão.Viva o Brasil que deveria ser bom para todos. Viva.

Iderval Reginaldo Tenório

Luiz Gonzaga e Benito di Paula - Viva meu padim (João Silva, Luiz ...

https://www.youtube.com/watch?v=nBgyB6Jb2_Y
20 de mai de 2011 - Vídeo enviado por vitrolanoberro
Luiz Gonzaga - Disco "Forró de cabo a rabo" (1986) "Viva meu padim". Participação: Benito di Paula.
14 de out de 2012 - Vídeo enviado por Júlio Popó
Minha homenagem a colina do Horto em Juazeiro do Norte, um lugar que desde a primeira vez em que ...

Viva meu Padim Juazeiro do norte - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=17oSyCQqXQM
22 de out de 2013 - Vídeo enviado por Lucas Gabriiell
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Viva Meu Padim (Luiz Gonzaga/João Silva) - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=5fgAjC3A0fE
12 de set de 2012 - Vídeo enviado por Folha de Pernambuco
Viva Meu Padim (Luiz Gonzaga/João Silva). Folha de ... Juazeiro do Norte - Luiz Gonzaga - Viva meu ...