terça-feira, 4 de março de 2014

O BRASIL E O CARNAVAL ATUAL

 
O Carnaval

De longe e muito longe é hoje o carnaval como o de antigamente, quando naquela época era o carnaval uma manifestação popular dos populares, uma manifestação espontânea e pueril  dos não populares , uma festa de responsabilidade administrativa dos gestores e dos organizadores. O carnaval era dos amantes, dos sonhadores, das crianças, dos velhos, dos palhaços, dos tristes, dos alegres, dos homens, das mulheres, do sol , da lua , dos índios, dos transviados, dos cabeludos e dos inocentes.

Hoje o carnaval é uma vitrine para os políticos lançarem e sedimentarem os seus nomes para cargos  eletivos futuros com o erário publico, é o carnaval a maior peça publicitária para o mal, onde escancara e incentiva o consumo do álcool  em todas as idades  , em todos os recantos da nação . Os mentores expõem as suas peças publicitárias em todos os portais visíveis, das paginas dos jornais, nas ruas e nos nichos receptores dos foliões de posses, os aeroportos e os hotéis, numa verdadeira enxurrada de desinformação, destruindo todos os ensinamentos postos pelos pais e pelos professores durante o ano que antecede a momesca festa, por puro interesse de poder, tanto político, econômico  e de dominação de castas.

 Agora o mais grave é a exposição demasiada da mulher, a transformado numa mercadoria, as mais bem dotadas  de corpos, bumbuns, coxas, cinturas  e seios artificiais, as de plásticas  esculturais e  mulheres  midiáticas , com os seus nus em eternas sessões de manutenção, para as quais existem os mantenedores,  são maquiadas e transformadas em estrelas inatingíveis  com a finalidade de se  replicarem em milhares de adolescentes imaturas em todas as classes sociais, principalmente nas camadas mais  baixas, utilizadas como mercadorias depois de ensopadas de álcool etílico e das frenéticas músicas enxertadas  de  coreografias obscenas.
 
É este carnaval onde os homens se manifestam, se vestem de mulheres e num crescente vão caricaturando  os seus desejos , suas  vontades e os seus gestos, é neste carnaval que mergulhados no som, na multidão e na liberdade os seres humanos manifestam  as suas preferências  sexuais, os homens e as mulheres se beijam, se entrelaçam, se expõem e  se revelam ao público como a comunicar as suas preferência sexuais embutidas até aquela data, é no carnaval onde se descobrem as  suas diretrizes que desinibidas  circulam pelo mundo de cada um.

O carnaval passou a ser a gaiola dos loucos, dos inibidos, dos enrustidos, dos políticos, dos grandes que sabem  armar arapucas para aprisionarem  um  povo inofensivo e inocente.  O carnaval deixou de ser a maior festa popular criada para extravasar as mágoas, a solidão, o sofrimento e o sentimento de desigualdade social, passando a ser um poderoso instrumento de criador de famosos, de ricos, de mandantes políticos  e de musas(os)  de areia , de gelo ou de fumaça que servem de formas para o fabrico de uma juventude frágil, superficial e mais distante da realidade do torrão em que vive.

O carnaval precisa voltar a ser carnaval , não precisa ser arcaico, melancólico, saudoso e nem depressivo. O carnaval precisa e deve voltar a ser apenas um carnaval. Alegria, alegria , alegria , jamais uma fabrica de loucos, um carnaval privatizado e excludente.

Iderval Reginaldo Tenório

BRASIL E O SEU CARNAVAL




O Carnaval
De longe e muito longe é hoje o carnaval como o de antigamente, quando naquela época era o carnaval uma manifestação popular dos populares, uma manifestação espontânea e pueril  dos não populares , uma festa de responsabilidade administrativa dos gestores e dos organizadores. O carnaval era dos amantes, dos sonhadores, das crianças, dos velhos, dos palhaços, dos tristes, dos alegres, dos homens, das mulheres, do sol , da lua , dos índios, dos transviados, dos cabeludos e dos inocentes.
Hoje o carnaval é uma vitrine para os políticos lançarem e sedimentarem os seus nomes para cargos  eletivos futuros com o erário publico, é o carnaval a maior peça publicitária para o mal, onde escancara e incentiva o consumo do álcool  em todas as idades  , em todos os recantos da nação . Os mentores expõem as suas peças publicitárias em todos os portais visíveis, das paginas dos jornais, nas ruas e nos nichos receptores dos foliões de posses, os aeroportos e os hotéis, numa verdadeira enxurrada de desinformação, destruindo todos os ensinamentos postos pelos pais e pelos professores durante o ano que antecede a momesca festa, por puro interesse de poder, tanto político, econômico  e de dominação de castas.
 Agora o mais grave é a exposição demasiada da mulher, a transformado numa mercadoria, as mais bem dotadas  de corpos, bumbuns, coxas, cinturas  e seios artificiais, as de plásticas  esculturais e  mulheres  midiáticas , com os seus nus em eternas sessões de manutenção, para as quais existem os mantenedores,  são maquiadas e transformadas em estrelas inatingíveis  com a finalidade de se  replicarem em milhares de adolescentes imaturas em todas as classes sociais, principalmente nas camadas mais  baixas, utilizadas como mercadorias depois de ensopadas de álcool etílico e das frenéticas músicas enxertadas  de  coreografias obscenas.
 
É este carnaval onde os homens se manifestam, se vestem de mulheres e num crescente vão caricaturando  os seus desejos , suas  vontades e os seus gestos, é neste carnaval que mergulhados no som, na multidão e na liberdade os seres humanos manifestam  as suas preferências  sexuais, os homens e as mulheres se beijam, se entrelaçam, se expõem e  se revelam ao público como a comunicar as suas preferência sexuais embutidas até aquela data, é no carnaval onde se descobrem as  suas diretrizes que desinibidas  circulam pelo mundo de cada um.
O carnaval passou a ser a gaiola dos loucos, dos inibidos, dos enrustidos, dos políticos, dos grandes que sabem  armar arapucas para aprisionarem  um  povo inofensivo e inocente.  O carnaval deixou de ser a maior festa popular criada para extravasar as mágoas, a solidão, o sofrimento e o sentimento de desigualdade social, passando a ser um poderoso instrumento de criador de famosos, de ricos, de mandantes políticos  e de musas(os)  de areia , de gelo ou de fumaça que servem de formas para o fabrico de uma juventude frágil, superficial e mais distante da realidade do torrão em que vive.
O carnaval precisa voltar a ser carnaval , não precisa ser arcaico, melancólico, saudoso e nem depressivo. O carnaval precisa e deve voltar a ser apenas um carnaval. Alegria, alegria , alegria , jamais uma fabrica de loucos, um carnaval privatizado e excludente.
Iderval Reginaldo Tenório

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O SUICÍDIO COLETIVO DA JUVENTUDE-Anvisa retira 20 lotes de suplemento de proteína usado por atletas


MUITO MAIS NATURAL, A MULHER NÃO PRECISA DE MASCULINIZAÇÃO


NÃO É NATURAL, É UMA DAS MANEIRAS DE ADOECER, ISTO É DESINFORMAÇÃO, NÃO SIGAM ESTE EXEMPLO.

Anvisa retira 20 lotes de suplemento de proteína usado por atletas


Das 25 marcas analisadas, apenas uma apresentou quantidade de carboidrato e proteínas igual à estampada no rótulo


25 de fevereiro de 2014 | 17h 46
Lígia Formenti - O Estado de S. Paulo
 
 
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a retirada do mercado de 20 lotes de suplementos usados por atletas, por apresentarem quantidade de carboidrato e proteínas diferente do que é estampado nos rótulos. Das 25 marcas analisadas, apenas uma foi considerada adequada.
"É uma marca impressionante. Algo que deixa claro a necessidade de manter a médio e longo prazo um monitoramento nesse setor", afirmou a gerente substituta de inspeção e controle de alimentos da agência, Thalita Antony.
A partir de sexta-feira, 28, os produtos não poderão ser vendidos. A Anvisa recomenda que pessoas que já adquiriram o produto entrem em contato com a empresa fabricante.
Thalita afirma que a diferença no teor de proteína e carboidratos não traz um risco ao consumidor. "Trata-se de fraude. Em caso de atletas, que precisam adquirir ou perder peso, essa diferença entre a composição real e o rótulo pode afetar de forma significativa o desempenho", observa.
Mas a Anvisa identificou ainda que, na amostra analisada, 11 produtos apresentavam traços de ingredientes como amido, milho, soja ou fécula de mandioca que não estavam informados no rótulo. "Esse é um dado que preocupa. Principalmente no caso da soja, que é um produto causador de alergias para um número significativo de pessoas."
A lei brasileira permite uma variação de até 20% nas quantidades de nutrientes declaradas no rótulo. Dos 20 marcas que serão retiradas do mercado, 19 apresentaram valores de carboidratos superiores aos declarados. Apenas o lote 08303 do produto Muscle Whey Proto NO2 da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais Ltda) apresentou uma quantidade inferior ao que informado na embalagem.
Produtos. A maiores variação foi identificada com Whey NO2 Pro - Pro Corps (aroma idêntico ao natural de milho), com teor de carboidrato por porção 1.104% a mais do que o declarado no rótulo. Em seguida, vem Fisio Whey Concentrado NO2, que apresentou a 869% a mais do que o valor de 0,98g declarado na rotulagem. No Ultra Whey - Ultratech Supplements, foram detectados 25,51g de carboidratos na porção: 750 % a mais do que o valor declarado.
Entre os produtos analisados, apenas um foi aprovado: 100% Pure Whey, da empresa Probiótica Laboratórios Ltda. Já as marcas 100% Whey Protein e 3 Whey Proto NO² da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais Ltda apresentaram resultados insatisfatórios apenas para a rotulagem. Por isso, permanecem no mercado. Do conjunto analisado, há ainda dois com destino ainda não definido. Eles foram reprovados na primeira análise mas, agora a Anvisa aguarda os resultados da contraprova.
A decisão da Anvisa será publicada amanhã no Diário Oficial. Se o produto foi encontrado no comércio a partir de então, o estabelecimento poderá receber uma multa que varia entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão, além de advertência, apreensão e inutilização do produto.

ENTENDAM A NOSSA CIVILIZAÇÃO.Dez mil anos isolados no gelo, SE EU FOSSE VOCÊ LERIA ESTA MATERIA

                            Dez mil anos isolados no gelo

  • Descobertas recentes indicam que primeiros habitantes das Américas ficaram presos por um longo tempo na ‘ponte’ que ligou continente à Ásia entre 25 mil e 15 mil anos atrás
Atualizado:

Ilustração mostra os atuais Sibéria e Alasca com uma grande área em verde escuro representando a Beríngia, a ‘ponte’ de terra entre Ásia e Américas hoje embaixo d’água
Foto: Wlliam Manley/Universidade do Colorado
Ilustração mostra os atuais Sibéria e Alasca com uma grande área em verde escuro representando a Beríngia, a ‘ponte’ de terra entre Ásia e Américas hoje embaixo d’água Wlliam Manley/Universidade do Colorado
RIO - Há cerca de 28 mil anos, por razões ainda não muito bem compreendidas pelos cientistas, o clima na Terra estava muito mais frio do que atualmente. Era o começo do auge da que ficou popularmente conhecida como a última Idade do Gelo no planeta, ou, como chamam os especialistas, última glaciação máxima.
 
 Então, geleiras avançavam sobre boa parte do que hoje são regiões temperadas do Hemisfério Norte, cobrindo a Europa até a altura das ilhas britânicas, todo Canadá e chegando até o Norte dos EUA. Com isso, o nível dos oceanos baixou mais de 120 metros, expondo uma grande faixa de terra ligando a Ásia às Américas na área do atual Estreito de Bering.
Há décadas acredita-se que foi por lá que o homem chegou a nosso continente, mas descobertas recentes indicam que a viagem foi muito mais demorada do que se pensava, incluindo um período de aproximadamente 10 mil anos de isolamento destes pioneiros nesta “ponte”, batizada “Beríngia”.
Considerada mirabolante quando foi proposta pela primeira vez em 1997 a partir de estudos genéticos de índios nativos das Américas, a ideia de que tribos humanas tenham passado tanto tempo presas na Beríngia está sendo reforçada por uma série de novos achados, relatam John Hoffecker, glaciologista da Universidade do Colorado, Dennis O'Rourke, antropólogo da Universidade de Utah, e Scott Elias, paleoecologista da Universidade de Londres, em artigo de perspectiva publicado na edição desta semana da revista “Science”.
Neste tipo de artigo, os especialistas não apresentam descobertas de sua autoria, e sim destacam e contextualizam achados recentes que têm o potencial de mudar paradigmas e impulsionar mais pesquisas nas áreas relacionadas.
De acordo com os autores, o estudo de fósseis de plantas e animais encontrados na região está conciliando as evidências paleoclimatológicas com as genéticas a favor da hipótese desta longa “parada” do Homo sapiens na Beríngia antes de ingressar nas Américas. Isso porque estes fósseis mostram que apesar de a Terra estar então no auge da Idade do Gelo, o clima na região específica da Beringia era surpreendentemente ameno, bem similar ao observado hoje nas mesmas latitudes do Ártico, permitindo o crescimento de árvores que teriam sido fundamentais para a sobrevivência destas tribos humanas.
- Um grande número de peças de apoio (à hipótese do longo isolamento) se encaixaram na última década, incluindo novas evidências de que a região central da Beríngia tinha uma tundra (vegetação típica das altas latitudes) com arbustos e algumas árvores durante a última glaciação máxima e era caracterizada por temperaturas surpreendentemente amenas dada sua alta latitude – defende Hoffecker. - Do meu ponto de vista, a genética e a paleoecologia se unem muito bem (em torno da hipótese de isolamento).
No artigo, os especialistas lembram que os estudos genéticos iniciais de 1997, e depois refinados em 2007, indicam que o perfil de DNA dos índios nativos americanos pode ser relacionado com o de populações do Nordeste da Ásia de mais de 25 mil anos atrás, mas a partir deste ponto ele foi se diferenciando.
Além disso, os levantamentos genéticos apontam que este perfil só se espalhou pelas Américas a partir de 15 mil anos atrás, justamente a época em que as geleiras começaram a recuar, abrindo caminho para que as tribos humanas então isoladas na Beríngia ocupassem o continente americano.
- Os registros genéticos há vários anos têm sido muito claros de que o genoma dos nativos americanos deve ter surgido de uma população isolada há pelo menos 25 mil anos, e que a grande maioria dos migrantes para as Américas não chegaram ao Sul das geleiras até 15 mil anos atrás – conta O'Rourke. - Estes resultados indicam que uma população substancial existia em algum lugar em isolamento do resto da Ásia enquanto seu genoma se diferenciava dos seus antepassados asiáticos, e este lugar era a Beríngia.
 
Além disso, os dados paleoecológicos, com os quais creio que os geneticistas não estão muito familiarizados, indicam que a Beríngia não tinha um ambiente uniforme e que havia uma região de tundra com arbustos e árvores, ou refúgio, que provavelmente forneceu habitats adequados para uma contínua moradia humana.
Para confirmar de vez a hipótese do isolamento na Beríngia, no entanto, ainda faltam registros arqueológicos.
O problema é que depois que as geleiras recuaram, há cerca de 15 mil anos, oos oceanos voltaram a subir, cobrindo de água a região. Ainda assim, os autores acreditam que evidências desta antiga e longa ocupação humana poderão ser encontradas acima do nível do mar em algumas áreas do Sudoeste do Alasca e a Leste de Chukotka, na Rússia.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

EDITORIAL PARA OS LETRADOS E OS EVANGELIZADOS


                                   EDITORIAL

                  Amigos do Brasil,  fico  imaginando a classe média brasileira fielmente pendente, esta classe média que alisou os bancos das universidades, hora para  um lado político e hora  para o outro, vira de acordo com a maré, uma vez que o país está polarizado , com duas correntes  políticas.  

              O que me deixa  mais pasmo é que os ferrenhos defensores de grupo A ou grupo B,  se acham ou  pensam  que são  politizados,  uns defendem oligarquias como as dos Castros,  outros, ditaduras como a do Chaves,outros os de extrema direita e muitos,  todos os sistemas.  

                Fico aqui pensando: como pode estes cidadãos criticarem as igrejas e os pastores que lavam os cérebros de uma população sem formação acadêmica, de uma população que segue letra por letra o Gênese, o Velho Testamento,  aonde Deus manda invadir, matar e destruir todos  aqueles que são contra,  até mesmo em pensamento   aos seus ensinamentos, basta ouvir os discursos  de MOISÉS  em DEUTERONOMIO e os discursos de Josué.

                    Fico pensando: são verdadeiras marionetes,  ora PT, PC do B , ora PSDB, PMDB , OSPB , EMC, FNM , FMI, DNV, PMD ora IÊIÊIÊ, XEM EM EM, NÃO SOU NINGUÉM  e sempre AMÉM, AMÉM e AMÉM.

                 Será que muitos que se dizem letrados , sabidos e evoluídos esqueceram dos dólares, das cuecas, das malas pretas, rosas e coloridas, dos precatórios, dos desvios financeiros,  das lavagens de dinheiro, dos depósitos  no exterior, do mensalão, dos confiscos da poupança,  das taxas exorbitantes, dos escorchantes impostos, dos enriquecimentos ilícitos e rápidos, do envolvimento de autoridades do primeiro time, do primeiro escalão, de muitos que estavam com as rédeas do poder em desvio de verbas, em desvio de influência?

                Pergunto aos senhores , será que não existe um sensor com  sentimento de crítica?  Será que estes letrados foram contaminados e perderam totalmente  a capacidade de analisarem  e de serem  isentos de qualquer tendência ? será que perderam a propriedade de possuírem   opinião própria? como falar com os seus filhos, com os seus pares , com os seus amigos , se,  se    encontram  contaminados com a mosca da raiva, da falta de senso, da falta de lógica e cegos por esta ou aquela corrente  política, olvidando todo o seu  histórico e trajetória?

               Será que estes cidadãos não sabem o que é uma balança financeira, uma balança comercial?  será que não sabem o que é déficit? será que não sabem o que é desequilíbrio na  balança( importação versus exportação), será que estes letrados não enxergam o caos na saúde, na educação, na segurança e em todos os setores da economia?

               Pergunto : será que  não estudam a saúde financeira da nação? Quando deveriam saber que uma  nação que pouco produz, que muito consome e que exporta commodities está fadado ao colapso? Uma vez que vão a preços módicos e voltam a preço de ouro?

              Outra indagação que faço é sobre a criação de empregos em serviços. Se um país não produz, não gera riqueza, como pode incentivar o consumo desenfreado? Como pode contratar sem lastro financeiro? Com esta atitude vai comer o principal da nação, vai comer a própria  economia da nação, não agüentarão os grandes e nem os pequenos prestadores de serviços, muitos sucumbirão diante de tantas taxas .

              Por último indago:  será que é salutar esta terceirização, pejotização e muitas vezes  a terceirização dos terceirizados nos serviços públicos?  Será que é salutar esta Parceria Pública Privada entregando bens salutares do povo às empresas privadas? Será que os letrados não estão notando que tudo  que compram é importado, da calça ao tapete do banheiro? O que significa  a falência da industria nacional de manufaturados?

              O que me deixa mais impressionado  é com  a beatificação e santificação de muitos políticos, antes considerados demônios por parte de alguns letrados e a satanização de muitos santos por partes destes mesmos que pensam que entendem de política, confesso que este mortal  também não entende deste emaranhado politico.

              Amigos velhos amigos, amigos eleitores deixem de ser massa de manobra, deixem de ser evangelizados por idéias superficiais de muitos que são também, apenas superficiais.

              Amigos velhos amigos raciocinem mais um pouco, não se deixem  ser evangelizados por quem quer que seja e sigam  o que for melhor para o país, não alimentem a inimizade por A ou B , o hoje e o amanhã são dias diferentes.

Reflitam.

Iderval Reginaldo Tenório


ESCUTEM O QUE DIZ O ISRAEL FILHO

  1. ISRAEL FILHO - FICHA LIMPA, O XOTE.wmv - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=RIij8m1Mwjs

    03/09/2010 - Vídeo enviado por JEOVAJSANTOS
    ESTA É UMA SIMPLES FORMA DE ALERTA A TODO POVO BRASILEIRO, TENDO COMO OBJETIVO ...

  2. Ficha Limpa, o Xote, por Israel Filho - Sr. Brasil 08/12/2012 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=IpouHg8mu0k

    14/12/2012 - Vídeo enviado por TV Cultura
    Israel Filho (Caruaru - PE) canta "Ficha Limpa, o Xote" (Israel Filho). Músicos acompanhantes ...

O QUE TODA MÃE (E PAI) DEVERIA SABER

Chupeta - o que toda mãe (e pai) deveria saber antes de oferecer uma para seu bebê. Por Andreia Stankiewicz
A Andreia Stankiewicz, odontologista com quem eu, Melania Amorim e Karina Falsarella estamos escrevendo um texto sobre amamentação e saúde dos dentes do lactente, acaba de escrever um novo artigo que é, na verdade, um serviço de utilidade pública.
O QUE TODA MÃE (E PAI) DEVERIA SABER 
ANTES DE OFERECER UMA CHUPETA PARA SEU BEBÊ.
(ou Considerações sobre a chupeta baseadas em evidências)

Excelente artigo, baseado em evidências científicas, que trata de dúvidas muito recorrentes, como a interferência negativa sobre a amamentação, a alteração do tônus muscular da musculatura bucal, possíveis deformações esqueléticas faciais, a inexistência de bicos comerciais que sejam comparáveis ao bico do peito, a falácia de que chupeta é menos prejudicial que o dedo, a ligação entre a chupeta e a síndrome do respirador bucal, entre outros tópicos tão importantes quanto.
Com autorização dela, reproduzo o texto aqui.

A CHUPETA
O que toda mãe (e pai) deveria saber antes de oferecer uma chupeta para o seu bebê. 



A oferta da chupeta se difundiu amplamente na sociedade contemporânea. Trouxe consigo conveniência e comodidade, “simplificando” a tarefa dos adultos em acalmar o bebê. Muitos não sabem ao certo se devem ou não oferecê-la. Desinformação, falta de tempo, busca por facilidades imediatas, desconexão com os próprios instintos da espécie e tantos outros motivos popularizaram o seu uso e fizeram com que formas naturais e gentis de lidar com o choro e as demandas do bebê fossem deixadas de lado. Assim, a necessidade básica de sucção no peito não é plenamente suprida, muito menos as necessidades psico-afetivas do bebê, como um ser humano complexo em formação. O motivo do choro que está sendo silenciado fica sem resposta. A chupeta acaba sendo uma solução mágica e instantânea, que se arrasta pela infância afora e, disfarçada de outras formas, chega até a vida adulta. Por isso, não se iluda! A chupeta não é inocente como parece. Efeitos colaterais advindos do seu uso existem, e aumentam em quantidade e gravidade ao longo do desenvolvimento infantil. Acompanhe, sob uma perspectiva baseada em evidências, as potenciais consequências relacionadas ao uso da chupeta.

  •  Interfere negativamente sobre a amamentação. Estudos mostram que crianças que desmamam precocemente usam chupeta com maior freqüência do que aquelas que são amamentadas por um período maior1,2. A confusão de bicos (fig. 1 e 2) descrita na literatura acontece porque a musculatura é trabalhada de forma completamente diferente durante a sucção do peito e da chupeta3 (Quadro 1 - APÊNDICE). A sucção de um bico artificial leva à perda da tonicidade e alteração da postura muscular (dos lábios e língua, principalmente), fazendo com que o bebê não consiga manter corretamente a pega do peito. Além disso, existem evidências de que chupar chupeta diminui a produção de leite, pois o bebê solicita menos o peito, causa ferimentos na mãe devido à pega errada, o que acaba interferindo até mesmo no seu ganho de peso. Não oferecer bicos artificiais e chupetas a crianças amamentadas é um dos Dez passos para o Sucesso do Aleitamento Materno recomendado pela Organização Mundial de Saúde, UNICEF e Ministério da Saúde4.

  • Prejudica a correta maturação funcional do sistema estomatognático (SE)*. Atrapalha na fala, mastigação, deglutição e respiração da criança3. Podem surgir deficiências de dicção, presença de sibilo/ceceio na fala, voz rouca e/ou anasalada. A mastigação perde sua característica normal bilateral e alternada, tendendo a vertical ou unilateral5, afetando diretamente as articulações têmporo-mandibulares e o desenvolvimento das estruturas envolvidas. Desenvolve-se potencialmente uma deglutição atípica, com interposição de língua e participação da musculatura peri-oral. O padrão respiratório se altera de nasal para bucal ou misto3, 5. Assim, existe um consenso na literatura científica de que hábitos de sucção não-nutritivos são potencialmente nocivos para a saúde da criança e que, por isso, devem ser desestimulados6 ou removidos o mais cedo possível no intuito de minimizar os danos7
  • Altera a postura e tonicidade dos músculos da boca: o lábio superior fica encurtado, o lábio inferior fica flácido e evertido (virado para fora), ocorre a perda do selamento labial passivo (sem esforço), a pele do queixo pode ficar enrugada (refletindo o esforço do músculo mentalis para auxiliar no vedamento labial), as bochechas ficam hiper/hipotonificadas e caídas (de acordo com a forma que a criança adapta a sucção) e a língua perde a tonicidade, ficando numa posição baixa e retruída dentro da cavidade bucal (fig. 3), alterando toda a fisiologia do SE*.
  • Causa deformações esqueléticas na boca e na face: Os ossos da face crescem de forma desarmônica, com alterações e rotações dos planos de crescimento (fig. 4)3. As arcadas e os ossos nasais sofrem atresias (estreitamento) e desvios (desvio de septo) prejudicando tb as funções de deglutição, mastigação, fala e respiração (fig. 5 - 6) e se tornando um obstáculo mecânico à cura de uma série de patologias (especialmente, as “ites” = rinite, sinusite, amigdalite, bronquite, otite, adenóides hipertróficas, etc...). A mandíbula mantém a posição retruída do nascimento, isto é, o queixo não cresce, prejudicando a estética e a fisiologia (fig. 7).




  • Provoca maloclusão dentária. Mordidas abertas, mordidas cruzadas (fig. 8), maloclusão de Classe II, overjet acentuado (fig. 9) e outras alterações nos dentes são associadas ao uso de bicos artificiais. Crianças com hábitos de sucção não-nutritiva apresentam 12 vezes mais chance de desenvolver problemas oclusais do que crianças sem hábito8. Mais de 70% das crianças que possuem hábitos de sucção não-nutritiva apresentam algum tipo de maloclusão9.

  • Não existem no mercado bicos anatomicamente comparáveis ao bico do peito: Em relação ao mamilo, os bicos de borracha apresentam diferenças significativas em sua textura, forma, no trabalho que realizam e nas consequências desse trabalho3. Já foi demonstrado em estudo realizado com diferentes marcas comerciais disponíveis no mercado que bicos artificiais são significativamente menos elásticos do que o bico do peito, e que o seu comprimento pouco se altera dentro da cavidade bucal, de forma que é a boca que se molda a ele, e não o oposto como ocorre no caso do bico do peito (fig. 9 – 11). O bico do peito tem a capacidade de distender-se´ dentro da boca (protractibilidade) até 3 vezes o seu comprimento inicial, enquanto o bico de borracha pouco se altera10.

  • A chupeta não é menos nociva do que o dedo: Dados epidemiológicos mostram que apenas 10% das crianças chupam o dedo prolongadamente9, 11, enquanto 60 a 82% 8, 9, 11,, chupam chupeta e 4,1% associam os dois hábitos 8. Ao contrário do que se costuma acreditar, os danos causados pela sucção prolongada de dedo ou de chupeta são bem semelhantes12, 13. A sucção do dedo, contudo, se assemelharia mais ao peito (fig. 12) por ser intracorpórea, ter calor, odor e consistência mais parecidos com o do mamilo e pelo fato de ficar praticamente na mesma posição do bico do peito dentro da cavidade bucal (próximo ao ponto de sucção, no fundo da boca). A língua vem para a frente durante a sua sucção, como acontece com o mamilo na ordenha do peito materno e o padrão de respiração nasal é mantido14. Por tudo isso, a orientação de substituir o dedo pela chupeta não faz sentido. O bebê chupa o dedo desde a barriga15 (fig. 13) e, durante o seu desenvolvimento, especialmente nos períodos de desconforto e irritação provocados pela erupção dentária (que inicia a partir dos 4-6 meses até em torno dos 3 anos, quando a dentição decídua está completa), é normal que ele leve um ou mais dedos à boca. Nessa fase devemos proporcionar variedade de estímulos, como alimentos de consistência dura, mordedores, além de brincadeiras diversas, atenção, carinho, paciência e peito; a fim de que o hábito cesse espontaneamente. A persistência da sucção de dedo não é freqüente em crianças bem amamentadas 5,16. Mais de 80% das crianças que recebem aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida não apresentam hábitos11, 17.

  • Os bicos ortodônticos prejudicam mais no aspecto funcional do que os convencionais: Não existem evidências que comprovem substancialmente a existência de vantagens reais nos bicos anatômicos ou ortodônticos18. Embora sejam potencialmente menos nocivos em relação às alterações dentárias, chupetas ortodônticas mantêm o dorso ainda mais elevado e a ponta da língua ainda mais baixa e mais posteriorizada do que o bico comum (Fig. 14 a 16)3. Produzem mais movimentos incorretos com a língua, a deglutição é deflagrada mais tardiamente e existe um maior esforço e pressão negativa formada durante a sucção19.


  • Representa uma das causas da Síndrome do Respirador Bucal: Quando a criança respira pela boca pode ter o seu desenvolvimento comprometido (fig. 17) pelas inúmeras consequências que isso acarreta ao organismo como um todo. O ar inspirado pela boca não sofre o processo de filtragem, aquecimento e umedecimento fisiológicos, deixando o sistema respiratório mais vulnerável a doenças em geral. A respiração bucal ainda acarreta uma gama de alterações físicas (patologias respiratórias [fig. 18], problemas nutricionais e de crescimento, alterações fonoaudiológicas, do sono [ronco, apnéia, pesadelos, terror noturno, enurese noturna/xixi na cama, bruxismo] maloclusão e problemas orto-ortopédicos, posturais (fig. 19), comportamentais e emocionais (problemas de aprendizado, distúrbios de ansiedade, impulsividade, fobias, agitação, cansaço e hiperatividade, baixa auto-estima)3, 20.



  • Cria-se um hábito de difícil remoção: A sucção não-nutritiva não é um sintoma único e isolado, mas, ao contrário, pode ser um entre vários sintomas relacionados a conflitos de instabilidade emocional com raízes em situações anteriores21, como, por exemplo, a não satisfação plena da necessidade básica do bebê de mamar no peito3, 5, 16. A remoção repentina ou abrupta da chupeta pode gerar efeitos psicológicos complexos e difíceis de mensurar e pode levar à substituição por hábitos de sucção de dedo, lábio, língua, onicofagia (roer unhas) ou outros. Esses hábitos podem ser substituídos ao longo da vida por comer, fumar ou outros transtornos compulsivos, segundo a teoria psicanalítica (freudiana)3, 7.
  • Seus efeitos podem ser observados desde cedo: A idéia de que se a chupeta fosse removida até uma certa idade (1, 2, 3 anos, variando entre diferentes autores) não traria prejuízos à criança se propagou advinda de uma prática clínica centrada no dente (visão odontocêntrica), onde era possível observar a autocorreção de alguns tipos de maloclusão como a mordida aberta anterior a partir da descontinuidade do hábito. A evolução do conhecimento, entretanto, vem demonstrando que seus efeitos sobre ossos e músculos (bem como suas repercussões funcionais) são muito difíceis de reverter sem intervenção profissional multidisciplinar . Além do mais, o primeiro ano de vida do bebê é um período crítico para o seu desenvolvimento, de metabolismo ósseo acelerado e aprendizado/maturação de funções vitais, o que torna a presença de estímulos patológicos ainda mais agressiva. Na imagem abaixo, observamos um bebê de 4 meses que ainda não tem dentes, mas já sofre as conseqüências do hábito de sucção: perda do selamento dos lábios, postura de língua baixa, estreitamento da base do nariz, etc... Tudo isso vai afetar de alguma forma o seu padrão de crescimento e desenvolvimento.

  • “Chupetar” peito não existe! O termo “chupetar” deveria se referir exclusivamente à chupeta, onde o bebê realiza uma sucção não-nutritiva simplória. Dizer que o bebê está fazendo o peito de chupeta (“chupetando”), quando na verdade ele está mamando constitui um erro semântico; já que mamar constitui um ato complexo que envolve, não apenas extrair o leite, mas também sugar, estar em contato íntimo com a mãe, e sentir todas as sensações orgânicas e psico-afetivas envolvidas, com suas respectivas repercussões. Como poderia o bebê fazer o peito de chupeta se este tipo de artifício não é natural para ele e não lhe proporciona toda essa riqueza de estímulos? Bicios artificiais, muito pelo contrário, representam um estímulo de sucção patológica. O que sua memória instintiva, seu impulso pela sobrevivência reclama e pede é o peito da mãe, fisiológico, e não a chupeta. Tanto é que a maioria das crianças só aceita a chupeta após muita insistência dos adultos. Argumenta-se que alguns bebês teriam uma necessidade maior de sucção e que, após satisfazerem sua fome, ficariam no peito apenas “chupetando”, sugando, mesmo sem leite. O que acontece é que existem fases do desenvolvimento (saltos e picos de crescimento22) onde a demanda aumenta repentinamente e o peito necessita receber mais estímulo para ajustar a produção. Todo bebê esperto sabe muito bem que mamar faz a produção de leite aumentar. Além disso, ele está ao mesmo tempo satisfazendo sua necessidade neural de sucção3, 5. Você já deve ter ouvido aquela famosa frase: “a natureza é sábia!”, não é mesmo? Pois é.
  • A chupeta como prevenção para a Síndrome da Morte Súbita Infantil: Nos últimos anos a chupeta tem sido recomendada para reduzir o risco da Síndrome da Morte Súbita no Infantil (SMSI)23. Diante desta recomendação, é importante assinalar a existência de muitas evidências, como por exemplo um estudo caso-controle com 333 lactentes com diagnóstico de SMSI e 998 crianças hígidas, o qual apontou que a amamentação reduz o risco de morte súbita em 50% em todas as idades24. Como a chupeta favorece o desmame, deve-se reconsiderar o incentivo do seu uso para esse fim, pois benefícios maiores podem ser obtidos com a amamentação6.
  • Considerações sobre a toxicidade e segurança da chupeta: Durante o processamento da borracha natural e a criação da sintética, várias substâncias são adicionadas ao látex com o intuito de conferir maior elasticidade25. Em contato com a saliva, esses produtos se volatilizam, trazendo riscos à saúde; além da possibilidade de existirem crianças alérgicas ao látex26. Como qualquer outro objeto levado à boca, a chupeta pode servir de veículo para infecções diversas (otite, candidíase, cáries, etc)27. Outros riscos potenciais são o de acidentes, obstrução das vias aéreas e estrangulamento por cordas amarradas na chupeta.
  • A chupeta e o refluxo gastro-esofágico: O uso da chupeta foi aventado como método capaz de reduzir o refluxo gastro-esofágico. No entanto, revisão sistemática não encontrou evidência de que ela melhore o tempo total e/ou diminua o número de episódios de refluxo28.
  • A necessidade de sucção do bebê deve ser suprida no peito: Crianças que nunca mamaram no peito ou que tiveram aleitamento misto antes dos três meses de idade têm aproximadamente sete vezes mais chance de desenvolver hábitos de sucção não-nutritivos do que crianças amamentadas por mais tempo8. Desde a vida intra-uterina o bebê apresenta um impulso neural de sucção15. Ele começa satisfazendo esse impulso com o próprio dedo e ao mesmo tempo vai desenvolvendo a função da sucção, crítica para sua sobrevivência após o nascimento durante a amamentação. Se o bebê for amamentado e não houver interferências negativas, o próprio desenvolvimento e amadurecimento neuro-funcional se encarregará de fazer com que a necessidade neural de sucção se esgote espontaneamente em torno do final da fase oral. Portanto, nada substitui o ato de mamar no peito, pelo aporte nutricional e imunológico do leite materno, pela troca de afetividade entre mãe e filho e pelo mecanismo de sucção exclusiva que este propicia para um perfeito desenvolvimento29. A amamentação é primária na prevenção em saúde e no funcionamento pleno das potencialidades vitais da criança, refletindo diretamente sobre a sua qualidade de vida. A amamentação deve ser realizada de forma exclusiva até os 6 meses e continuada até os 2 anos de idade ou mais30, 31! A decisão de introduzir ou não chupeta é da família. Mas cabe aos profissionais oferecerem aos pais subsídios para que tomem uma decisão consciente e informada a esse respeito.
*Sistema Estomatognático (SE) = caracteriza-se pela existência de um conjunto de estruturas que desenvolvem funções comuns, tendo como manifestação conspícua e básica a participação da mandíbula. Como todo sistema, tem características que lhe são próprias, embora esteja intimamente ligado à função de outros sistemas – o nervoso e o somato-esquelético, em particular, e todos em geral32.

APÊNDICE: 

O quadro 1 compara a atividade e os desvios funcionais dos músculos envolvidos na amamentação e no aleitamento artifical com bicos comuns e ortodônticos (CARVALHO, 2010).


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. VICTORA, CG; et al. Pacifier use and short breastfeeding duration. Cause, consequence or coincidence. Pediatr, 99, 445-53, 1994.
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3. CARVALHO, G.D. SOS Respirador Bucal – Uma visão funcional e clínica da amamentação. Ed. Lovise, 2ª. Ed., São Paulo, 2010.
4. "Proteção, Promoção e Apoio ao Aleitamento Materno - o papel especial dos serviços
materno-infantis". Uma declaração conjunta OMS/UNICEF, Genebra, 1989.
5. PLANAS, P. Reabilitação neuroclusal. Medsi. 2ª. ed. Rio de Janeiro, 1997.
6. ROCHA, M.A.M.; CASTILHO, S.D. Chupeta – Revisão histórica e visão multidisciplinar: prós e contras. J Pediatr, v. 85, n. 6, p. 480- 489, 2009.
7. BONI, RCB; DEGAN, VV. Mamadeira e Chupeta – Esclareça todas as suas dúvidas.
8. SOUZA, D.F.R.K. et al. Relação clínica entre hábitos de sucção, má oclusão, aleitamento e grau de informação prévia das mães. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial, v. 11, n. 6, 2006.
9. SILVA FILHO, O.G. et al. Hábitos de sucção e má oclusão: epidemiologia na dentadura decídua. Rev Clin Ortodon Dental Press, v. 2, n. 5, p. 57-74, 2003.
10. NOVAK, A.J. et al. Imaging evaluation of artificial nipples during bottle feeding. Arch Ped Adol Med, v. 148, p. 40-43, 1994.
11. SERRA NEGRA, J.M.C.; et al. Estudo da associação entre aleitamento, hábitos bucais e maloclusões. Rev Odontol Univ São Paulo, v. 11, n. 2, p. 79-86, 1997.
12. CHRISTENSEN, j., FIELDS, H. Hábitos bucais. In: PINKHAM, JR. Odontopediatria da Infância à Adolescência. 2ª. Ed. São Paulo: Artes Médicas, p. 400-7, 1996.
13. CUNHA, SR. et al. Hábitos bucais. In: CORRÊA, MSNP. Odontopediatria na primeira infância. 1ª. Ed. São Paulo: Santos, p. 561-75, 1998.
14. CARVALHO, G.D. Enfoque Odontológico. In: CARVALHO, M.R.; TAMEZ, R.N. Amamentação – Bases Científicas. 2ª. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
15. TENÓRIO, M.D.H. et al. Sucção Digital: observação em ultra-sonografia e em recém-nascidos. Radiol Bras, v. 38, n. 6, 2005.
16. MASSLER, M. Oral Habits: development and management. J Ped, v. 7 , n. 2, p. 109-19, 1983.
17. COMMERFORD, M. Suckling habits in the breast-feeding versus non breast-feeding child. J Res Orofacial Muscle Imbal, v. 88, p. 18-19, 1977.
18. BISHARA, S.E. et al. Influence of feeding and non-nutritive sucking methods on development of dental arches: longitudinal study on the first 18 months of life. Ped Dent, v. 9, n. 1, p. 13-21, 1987.
19. TURGEON O’BRIEN, H. et al. Nutritive and nonnutritive sucking habits: a review. J Dent Child, v. 63, p. 321-327, 1996.
20. COELHO-FERRAZ, M.J.P. et al. Respirador bucal – uma visão multidisciplinar. Lovise, São Paulo, 2005.
21. RAMOS-JORGE, ML, et al. Como eliminar os hábitos de sucção não-nutritiva? JBP, a. 3, v. 3, n. 11, p. 49-54, 2000.
22. MORTENSEN, ACK. Fases de crescimento e desenvolvimento que modificam o sono do bebê e da criança. (http://guiadobebe.uol.com.br/fases-de-crescimento-e-desenvolvimento-que-modificam-o-sono-do-bebe-e-da-crianca/). Acessado em 01/09/2012.
23. HAUCK FR, OMOJOKUN OO, SIADATY MS. Do pacifiers reduce the risk of sudden infant death syndrome? A meta-analysis. Pediatrics;116:e716-23; 2005.
24. VENNEMANN MM et al; GeSID Study Group. Does breastfeeding reduce the risk of sudden infant death syndrome? Pediatrics;123:e406-10; 2009.
25. The history of the feeding bottle. Baby-bottle museum. [Online]. Acesso 19/01/09. Disponível em:http://www.babybottle-museum.co.uk/articles.htm
26. ADAIR SM. Pacifier use in children: a review of recent literature. Pediatr Dent;25:449-58; 2003.
27. COMINA E, et al.. Pacifiers: a microbial reservoir. Nurs Health Sci;8:216-23; 2006.
28. CARROL AE, et al. A systematic review of nonpharmacological and nonsurgical therapies for gastroesophageal reflux in infants. Arch Pediatrics Adol Med;156:109-13, 2002.
29. GAVA-SIMIONI, LR, et al. Amamentação e odontologia. J Bras Odontoped e Odontol do Bebê, v. 4, n. 18, 2001.
30. WHO. Global strategy for infant and young child feeding. WHA55/ 2002/ REC/1, Annex 2.
31. WHO. The optimal duration of exclusive breastfeeding: a systematic review. Geneva: World Health Organization. WHO/NHD/01.08; WHO/FCH/CAH/01.23;2001.
32. DOUGLAS, CR. Patofisiologia Oral. São Paulo, Pancast, 1998

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

NO PARALELO INGRESSO PARA A FINAL CUSTARÁ ATÉ 100 MIL REAIS

 


Folha na Copa

No mercado paralelo, ingresso da Copa sai pelo valor de até 3 carros populares

 
Assistir à final da Copa do Mundo no Maracanã, em 13 de julho, pode custar ao torcedor R$ 91,7 mil, o equivalente ao valor de três carros populares somados. E sem que o comprador tenha garantia de que entrará no estádio.
O mercado paralelo de venda ilegal de ingressos para o Mundial de 2014 chega a cobrar mais de 4.000% sobre o valor de tabela dos bilhetes.
O recordista é o site Iguana Tickets, baseado na Espanha. Ontem à noite, um ingresso de categoria 1 (melhor localização) para a decisão, cujo preço para os brasileiros no programa da Fifa é de R$ 1.980, saía por até R$ 91,7 mil.
Nos sites que negociam ingressos, entradas para os melhores assentos do Maracanã na final custam a partir de R$ 16 mil.
Mas não é apenas a decisão que movimenta esse mercado paralelo. Empresas virtuais como Ticket Network (EUA) e Live Football Tickets (Espanha) vendem bilhetes para todas as 62 partidas.
A entrada para um jogo do Brasil na primeira fase, por exemplo, pode custar quase R$ 20 mil nesses sites. Estudantes, idosos e beneficiários do Bolsa Família podem comprar ingresso para jogo da mesma fase, no meio oficial, por R$ 30.
 
Editoria de arte/Folhapress

FORA DA LEI