sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

SEJA VOCÊ MESMO-o sedentarismo é a chave de qualquer doença e o estresse é a matéria prima, é a célula tronco de todas as anormalidades patológicas que o homem pode apresentar

Carta aos gordos, aos magros e aos insatisfeitos, não queiram  ser iguais aos outros, não queiram que lhes fabriquem, não se artificializem, sejam o mais natural que for possível sem agredirem a saúde.
Não brinquem com o seu corpo e nem queiram moldar com o  que diz o homem, principalmente o homem da mídia, escutem os seus médicos.
 
Não queiram ser mais bonitos do que os outros.

Apenas se cuidem, não escutem os curiosos, a expressão você está gordo não deve ser valorizado, não confundir GORDO COM OBESIDADE MÓRBIDA, esta é doença e séria. O colesterol é familiar e acompanha a idade, a gula além de uma doença é pecado , o sedentarismo é a chave de qualquer doença e o estresse é a matéria prima, é a célula tronco de  todas as anormalidades patológicas que o homem pode apresentar.  .Apenas escutem os seus médicos.
Iderval Reginaldo Tenório

 
 Disseram que ele estava gordo e ele caiu na armadilha, disseram que o seu colesterol  estava alto e ele caiu na armadilha, disseram que ele precisava morrer numa academia e ele caiu na armadilha e achou que era verdade.
Na verdade , na verdade, ele apenas deveria ser natural, deveria aceitar como foi projetado a sua vida. Nada de artificialismo, nada de ir de encontra à natureza.
 Amigo  siga a natureza e viva bem. Um dia , o dia de cada um chegará.
O Homem aqui na terra é um artificializador de seres humanos, aliás eles formam desumanos. Basta seguir a natureza e o que disse DEUS.

Governo Dilma volta a cair após meses de estabilidade

 

Avaliação positiva do governo Dilma volta a cair após meses de estabilidade

Segundo levantamento realizado pelo Ibope, parcela dos brasileiros que consideram gestão federal boa ou ótima passou de 43% em dezembro para 39% neste mês; quedas mais acentuadas foram verificadas nas regiões Norte e Centro-Oeste do País


21 de fevereiro de 2014 | 17h 43


Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo - Estadão Dados
 
São Paulo - (atualizado às 21h45) A taxa de aprovação ao governo Dilma Rousseff teve neste mês a primeira queda desde as manifestações de junho do ano passado. Segundo pesquisa Ibope/Estado, a parcela de brasileiros que considera a administração do País boa ou ótima diminuiu de 43% para 39% entre o início de dezembro e a metade de fevereiro.

Com esse refluxo, a avaliação positiva do governo voltou aos níveis observados entre agosto e novembro, quando oscilou entre 37% e 39%. Antes disso, a taxa havia sofrido um tombo, passando de 55% em pesquisa Ibope do início de junho para 31% em julho. Entre esses dois levantamentos ocorreu a massificação dos protestos de rua nas principais cidades do País.

Na época, João Santana, marqueteiro da campanha que elegeu Dilma, previu que o governo recuperaria sua popularidade em quatro meses. A profecia foi desmentida por pesquisa feita em outubro, que revelou uma avaliação positiva de 38%, 17 pontos porcentuais abaixo da registrada antes dos protestos.

Além de avaliar o governo como um todo, o Ibope pesquisou também a opinião dos brasileiros sobre o desempenho pessoal de Dilma na Presidência. Sua conduta é aprovada por 55% e desaprovada por 41%. Em dezembro, a taxa de aprovação era de 56% – ou seja, nesse caso, houve apenas uma oscilação negativa, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Em termos geográficos, a avaliação positiva do governo apenas oscilou negativamente, também dentro da margem de erro, nas regiões Nordeste (52% para 51%) e Sul (46% para 44%). A queda mais significativa, de 13 pontos porcentuais, ocorreu no Norte/Centro Oeste (de 45% para 32%). No Sudeste, a taxa foi de 38% para 33%.

Na divisão do eleitorado por escolaridade, a queda na aprovação se concentrou na faixa com curso superior (de 35% para 26%). No outro extremo, entre os que estudaram até a 4.ª série, a variação foi de 54% para 50%.

Idade. A pesquisa revela ainda que, quanto mais jovens os eleitores, mais eles são críticos em relação ao governo. Entre aqueles com menos de 25 anos, a aprovação à gestão da presidente é de apenas 35%. Entre os que têm 55 anos ou mais, a taxa chega a 45%.

O governo é mais bem avaliado nos municípios menores. A aprovação é de 52% nas cidades de até 20 mil habitantes e de 36% nas que abrigam mais de 100 mil moradores. Nas capitais, palco principal das manifestações do ano passado, apenas 35% veem o governo como ótimo ou bom. No interior, a taxa sobe para 42%.

Após os protestos de junho, a recuperação de Dilma foi mais acentuada em cidades do interior do País. A presidente aumentou o número de viagens e de entrevistas para rádios com alcance local, como forma de "segurar" esse eleitorado. Outra iniciativa tomada nesse sentido foi a distribuição de milhares de máquinas retroescavadeiras e tratores para prefeitos.

PESQUISA- governo Dilma volta a cair após meses de estabilidade

 

Avaliação positiva do governo Dilma volta a cair após meses de estabilidade

Segundo levantamento realizado pelo Ibope, parcela dos brasileiros que consideram gestão federal boa ou ótima passou de 43% em dezembro para 39% neste mês; quedas mais acentuadas foram verificadas nas regiões Norte e Centro-Oeste do País

21 de fevereiro de 2014 | 17h 43
Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo - Estadão Dados
 
São Paulo - (atualizado às 21h45) A taxa de aprovação ao governo Dilma Rousseff teve neste mês a primeira queda desde as manifestações de junho do ano passado. Segundo pesquisa Ibope/Estado, a parcela de brasileiros que considera a administração do País boa ou ótima diminuiu de 43% para 39% entre o início de dezembro e a metade de fevereiro.
Com esse refluxo, a avaliação positiva do governo voltou aos níveis observados entre agosto e novembro, quando oscilou entre 37% e 39%. Antes disso, a taxa havia sofrido um tombo, passando de 55% em pesquisa Ibope do início de junho para 31% em julho. Entre esses dois levantamentos ocorreu a massificação dos protestos de rua nas principais cidades do País.
Na época, João Santana, marqueteiro da campanha que elegeu Dilma, previu que o governo recuperaria sua popularidade em quatro meses. A profecia foi desmentida por pesquisa feita em outubro, que revelou uma avaliação positiva de 38%, 17 pontos porcentuais abaixo da registrada antes dos protestos.
Além de avaliar o governo como um todo, o Ibope pesquisou também a opinião dos brasileiros sobre o desempenho pessoal de Dilma na Presidência. Sua conduta é aprovada por 55% e desaprovada por 41%. Em dezembro, a taxa de aprovação era de 56% – ou seja, nesse caso, houve apenas uma oscilação negativa, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Em termos geográficos, a avaliação positiva do governo apenas oscilou negativamente, também dentro da margem de erro, nas regiões Nordeste (52% para 51%) e Sul (46% para 44%). A queda mais significativa, de 13 pontos porcentuais, ocorreu no Norte/Centro Oeste (de 45% para 32%). No Sudeste, a taxa foi de 38% para 33%.
Na divisão do eleitorado por escolaridade, a queda na aprovação se concentrou na faixa com curso superior (de 35% para 26%). No outro extremo, entre os que estudaram até a 4.ª série, a variação foi de 54% para 50%.
Idade. A pesquisa revela ainda que, quanto mais jovens os eleitores, mais eles são críticos em relação ao governo. Entre aqueles com menos de 25 anos, a aprovação à gestão da presidente é de apenas 35%. Entre os que têm 55 anos ou mais, a taxa chega a 45%.
O governo é mais bem avaliado nos municípios menores. A aprovação é de 52% nas cidades de até 20 mil habitantes e de 36% nas que abrigam mais de 100 mil moradores. Nas capitais, palco principal das manifestações do ano passado, apenas 35% veem o governo como ótimo ou bom. No interior, a taxa sobe para 42%.
Após os protestos de junho, a recuperação de Dilma foi mais acentuada em cidades do interior do País. A presidente aumentou o número de viagens e de entrevistas para rádios com alcance local, como forma de "segurar" esse eleitorado. Outra iniciativa tomada nesse sentido foi a distribuição de milhares de máquinas retroescavadeiras e tratores para prefeitos.

HOMENAGEM AO MLANDRO E O MEU GURI- CHICO BUARQUE DE HOLANDA



Amigos vejam  o que diz o grande Buarque nestas duas músicas, sintam o peso de cada palavra, a ênfase em cada entonação e a situação do Brasil.
 Agora o que me deixa rubro de vergonha é o desentendimento pessoal dos eleitores por cada politico que  defende.
 Amigos vejam nos malandros e no guris as suas respostas .
 Defendam as boas ideias  e as soluções para nós brasileiros, os sofredores .
 Iderval Reginaldo Tenório

Homenagem Ao Malandro

Chico Buarque

Eu fui fazer um samba em homenagem
à nata da malandragem, que conheço de outros carnavais.


 Eu fui à Lapa e perdi a viagem,
que aquela tal malandragem não existe mais.


 Agora já não é normal, o que dá de malandro
regular profissional, malandro com o aparato de malandro oficial,
malandro candidato a malandro federal,
malandro com retrato na coluna social;
malandro com contrato, com gravata e capital, que nunca se dá mal.


 Mas o malandro para valer, não espalha,
aposentou a navalha, tem mulher e filho e tralha e tal.
Dizem as más línguas que ele até trabalha,
Mora lá longe chacoalha, no trem da central







  O meu guri
Chico Buarque/1981
Partituras 
Quando, seu moço, nasceu meu rebento
Não era o momento dele rebentar
Já foi nascendo com cara de fome
E eu não tinha nem nome pra lhe dar
Como fui levando, não sei lhe explicar
Fui assim levando ele a me levar
E na sua meninice ele um dia me disse
Que chegava lá
Olha aí
Olha aí
Olha aí, ai o meu guri, olha aí
Olha aí, é o meu guri
E ele chega

Chega suado e veloz do batente
E traz sempre um presente pra me encabular
Tanta corrente de ouro, seu moço
Que haja pescoço pra enfiar
Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro
Chave, caderneta, terço e patuá
Um lenço e uma penca de documentos
Pra finalmente eu me identificar, olha aí
Olha aí, ai o meu guri, olha aí
Olha aí, é o meu guri
E ele chega

Chega no morro com o carregamento
Pulseira, cimento, relógio, pneu, gravador
Rezo até ele chegar cá no alto
Essa onda de assaltos tá um horror
Eu consolo ele, ele me consola
Boto ele no colo pra ele me ninar
De repente acordo, olho pro lado
E o danado já foi trabalhar, olha aí
Olha aí, ai o meu guri, olha aí
Olha aí, é o meu guri
E ele chega

Chega estampado, manchete, retrato
Com venda nos olhos, legenda e as iniciais
Eu não entendo essa gente, seu moço
Fazendo alvoroço demais
O guri no mato, acho que tá rindo
Acho que tá lindo de papo pro ar
Desde o começo, eu não disse, seu moço
Ele disse que chegava lá
Olha aí, olha aí
Olha aí, ai o meu guri, olha aí
Olha aí, é o meu guri

O Meu Guri - Chico Buarque - VAGALUME

www.vagalume.com.br › SambaCChico Buarque
Chico Buarque - O Meu Guri (música para ouvir e letra da música com legenda)!

HOMENAGEM AO MALANDRO - Chico Buarque | Letras.mus.br

Eu fui fazer um samba em homenagem / à nata da malandragem, que conheço de outros carnavais / Eu fui à Lapa e perdi a viagem / que aquela tal ...

  • Chico Buarque - Homenagem Ao Malandro - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=7fVyckW2ljs
    09/07/2009 - Vídeo enviado por pmiura
    Eu fui fazer um samba em homenagem à nata da malandragem, que conheço de outros carnavais. Eu ...

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    09/03/2007 - Vídeo enviado por fabonadio


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    09/07/2009 - Vídeo enviado por pmiura
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  • quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

    ALIMENTAÇÃO-O que é que a banana tem

    ALIMENTAÇÃO SIMPLES , COMUM E BARATA.

    Paladar



    O que é que a banana tem

    • 19 de fevereiro de 2014|
    • 21h25|
    • Por Lucineia Nunes
    Crua, empanada e frita, como purê ou tartar – são inúmeras as receitas que levam banana como ingrediente e mais um tanto de pratos guarnecidos com ela. Cada variedade se presta melhor a determinados preparos. E o ponto de maturação também conta. Banana verde vira chips, farinha ou biomassa, espessante de sabor neutro. Bem madura vai parar em recheios e amolece fácil com um tantinho de água e açúcar na panela.


    A banana-da-terra tem de ser cozida, pois sua maturação não é suficiente para transformar o amido em açúcar. Grande e firme, aguenta longas cocções e faz par perfeito com peixes. Já a nanica – que ganhou o nome pelo tamanho da bananeira e não da fruta – tem a baga mais molenga e doce.

    Em sua cozinha, em Tiradentes (MG), a chef Tanea Romão aproveita da casca ao coração da fruta, que é a inflorescência masculina da bananeira, uma bráctea em forma de cone arroxeado quando jovem. “As folhas da bananeira são ótimas para embrulhar os alimentos, como peixes, legumes e carnes”, diz a chef do Kitanda Brasil. “Quando está verde, corto em fatias muito finas, salpico sal e pimenta calabresa e frito em óleo quente com um galho de alecrim. Se amadurece muito, vira geleia.”

    Já a casca, empanada em ovo e fubá e depois frita, é a base para o parmegiana da chef, com molho de tomates frescos e queijo meia cura. “O coração (ou umbigo) da bananeira é delicado e, quando bem tratado, tem sabor suave e textura de palmito, dá um bom recheio de pastel de angu”, diz.



    Coração da banana. FOTO: Tanea Romão/ Divulgação

    Musa. Banana-são-tomé, pacovan, caru roxa e figo são outros cultivares espalhados por pomares brasileiros. E há até banana com semente, rara e (quase) sempre desprezada. Exceto pela ousadia e paciência de alguns cozinheiros, como a chef Manu Buffara, de Curitiba, que tem pesquisado uma bananinha do litoral paranaense, ácida, amarga e cheia de sementes. Provavelmente, uma das espécie selvagens que deram origem às bananas comestíveis. “Ela praticamente não tem polpa e o que sobra é extremamente amargo”, diz o pesquisador da Embrapa Edson Perito Amorim, líder do Programa de Melhoramento Genético da Bananeira. “Durante o processo de evolução, os agricultores foram selecionando mutações que não apresentavam sementes nos frutos.”

    Veja para que se prestam as variedades mais populares da fruta e como usá-las.


    FOTOS: Daniel Teixeira/Estadão

    Maça | De casca fina e polpa esbranquiçada, é melhor crua. É a indicada para acompanhar granolas, iogurte e vai bem cortada em rodelas sobre o sorvete ou o açaí. E também amassada com mel e aveia…


    Prata | Por ser firme e mais sequinha, é ótima para grelhar, fritar e fazer chip. Boa para ser caramelizada, fazer compota, geleia, banana-passa e bananada de corte. Crua, tem acidez na medida para fazer tartar. Ou servir picadinha, sem tempero, com carnes ou com arroz e feijão. É usada para fazer aguardente e licor. A pacovan ou pacová é uma mutação da prata com sabor mais suave. Cultivada principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, pode ser usada como a prata.


    Banana-da-terra | De polpa densa e mais alaranjada, não deve ser consumida crua, pois o excesso de tanino e amido deixa seu sabor adstringente e travoso. Tem de ser cozida de alguma forma, assada, em caldo ou frita, para que o amido vire açúcar e o sabor seja suavizado. Funciona como um legume. Fica ótima com peixes, em ensopados ou como purê. Em rodelas ou pedaços, pode ser salteada no azeite ou manteiga e entrar na farofa. Quando está verde é difícil de descascar. A banana-são-tomé pode ser usada da mesma forma.


    Ouro | Pequena, de polpa bem doce e aromática, é indicada para doces e sorvetes, quase sem adição de açúcar. Também dá um bom purê para acompanhar carnes e peixes. Mais resistente e firme do que a nanica, se presta a todas as cocções. Cultivada em boa parte da costa brasileira, é geralmente vendida ‘a preço de banana’.


    Nanica ou d’água | Também chamada cavendish, é macia e adocicada, ideal para tortas, bolos, doces e sorvetes. Nesse caso, basta descascar, cortar, congelar e depois processar a fruta para fazer um sorbet 100% natural. Outra dica é cozinhá-la até a casca ficar escura, abrir e salpicar com açúcar e canela. Também pode ser assada. Se a intenção for fritar, é melhor empaná-la, como milanesa, para que não desmanche na panela.

    DICAS

    1. O ponto de maturação é muito importante – em geral as receitas pedem banana madura e, se não estiver no ponto, compromete a receita. A banana-da-terra, por exemplo, deve estar com a casca pintadinha de preto. Já a nanica tem de estar toda amarela.

    2. Para conservar as bananas por mais tempo, separe-as da penca com uma tesoura, mantendo o cabinho. Não compromete o amadurecimento e evita que soltem do cacho quando madura, atraindo mosquinhas.

    3. Para evitar que a banana descascada escureça até ser usada, pingue algumas gotas de limão e guarde-a na geladeira.

    4. Para amadurecer rápido, embrulhe com jornal. A concentração de etileno aumenta e acelera o processo.

    Fontes: Maurício Lopes, professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi; Edson Perito Amorim, pesquisador da Embrapa; IBGE; Sebrae; Frutas – Sabor à Primeira Dentada, de Gil Felippe (Ed. Senac SP); Frutas Brasil Frutas, de Silvestre Silva e Helena Tassara (Ed. Empresa das Artes).


    AMIGOS ESCUTEM O MAIOR GÊNIO DA PARAÍBA, JACKSON DO PANDEIRO, OS OUTROS VIERAM DEPOIS. JACKSON DO PANDEIRO, MUITO MAIS DO QUE O MICHAEL  JACKSON , COM TODA A SINCERIDADE DO MUNDO, ESTOU FALANDO A VERDADE, EU E MUITOS ACHAM.
    Iderval Reginaldo Tenório

    Jackson do Pandeiro - Chiclete com Banana - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=EWjLg74cS4A
    09/02/2009 - Vídeo enviado por danirmendes
    Aí eu vou misturar. Miami com Copacabana Chicletes eu misturo com banana. E o meu samba vai ficar ...

    JACKSON DO PANDEIRO - SEBASTIANA - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=0CJTasvSjmA
    05/12/2007 - Vídeo enviado por petrussal
    Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, foi que Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso o ...

    SEBASTIANA - JACKSON DO PANDEIRO - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=Pzc6TNVMHJs
    13/09/2010 - Vídeo enviado por SONOMEDEMULHER
    ALBUM: SUA MAJESTADE, O REI DO CÔCO (1960) COPACABA

    01. Chiclete com Banana - Jackson do Pandeiro Especial - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=a3zcYmG3rmI
    05/05/2011 - Vídeo enviado por forrobodologia
    Aí eu vou misturar. Miami com Copacabana Chiclete eu misturo com banana. E o meu samba vai ficar ...