domingo, 14 de julho de 2013

PRESSIONADO, GOVERNO JÁ SIMULA CORTE DE MINISTÉRIOS

PRESSIONADO, GOVERNO JÁ SIMULA CORTE DE MINISTÉRIOS
Simulações feitas pelo Planalto incluem fusões de pastas e revisão de status de secretarias. Cenário mais 'factível' prevê redução de 39 para 33 ministérios; impacto sobre contas públicas seria pequeno
Com críticas ao inchaço da administração federal vindas da oposição e, agora, do próprio PT, o governo Dilma Rousseff começou a fazer simulações para enxugar o número de ministérios. Hoje há 39 órgãos com esse status.
O desenho de uma Esplanada mais enxuta vem de avaliações segundo as quais é preciso emitir um sinal de austeridade fiscal, ainda que o impacto real nas contas públicas seja pequeno.
Segundo a Folha apurou junto a interlocutores da área econômica, há ao menos duas projeções para desidratar o número de pastas. Os desenhos foram tabulados há duas semanas.
A presidente Dilma Rousseff ainda não decidiu se fará os cortes, mas diversos interlocutores defendem a ideia. O próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria dado conselhos com esse objetivo, e muitos ministros apoiam essa iniciativa. (Folha de S. Paulo – Natuza Nery e Andréia Sadi) 

SAIBAM O QUE É UM ORÇAMENTO IMPOSITIVO

O país realiza o seu orçamento anual e diz para quais rubricas  vão os  recursos, muitas pastas não cumprem o que reza o orçamento e não aplicam os recursos disponíveis, outras devolvem  os valores destinados àquelas pastas e investem noutros setores.

 Os gestores geralmente não aplicam o total  orçado na Saúde e nem na Educação, são duas áreas prejudicadas.

 Com o orçamento impositivo estes desvios não poderão mais acontecer, o governo tem que aplicar centavo por centavo na pasta para a qual o orçamento foi feito. A na aplicação significa crime orçamentário e o executivo responderá.

Apenas uma pitada para conhecimento.

Iderval Reginaldo Tenório
Obs- No ano de 2012 o Ministro Padilha deixou de aplicar na Saúde 18 bilhões de reais, segundo os analistas financeiros.

Proposta obriga governo federal a gastar recursos previstos no orçamento.

Hoje peça orçamentária é apenas autorizativa, ou seja, o Legislativo permite que o Executivo realize determinados gastos.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal aprovou no início de abril uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 565/06) que torna o orçamento federal impositivo. A PEC obriga o governo a aplicar todos os recursos previstos no orçamento, podendo contingenciar ou redirecionar verbas apenas com a aprovação do Congresso. A matéria segue para uma comissão especial que vai avaliar o mérito da matéria.
Hoje, o orçamento federal é autorizativo – isto é, ao aprovar a peça orçamentária, o Legislativo autoriza o Executivo a realizar os gastos. Os que não são obrigatórios não precisam ser efetuados. É o caso das emendas parlamentares: muitas vezes, os deputados aprovam determinadas emendas, mas o governo não as executa. Pelo texto da PEC 565/06, a execução da peça orçamentária por completo se torna obrigatória, e o descumprimento é considerado um crime de responsabilidade.

O texto final ainda será elaborado por uma comissão designada para isso. Segundo o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), membro da CCJ, é provável que a proposta final torne impositivas só as emendas parlamentares, pois isso seria mais viável politicamente. De acordo com o deputado, a comissão deve ser instalada nas próximas semanas.

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  1. de leandro cardoso
  • 1 ano atrás
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  1. essa é para os amantes da boa musica.. grande cantor e compositor esse merece essa homenagem.
    1. [1976] - ALUCINAÇÃO


    • 10 meses atrás
    • 111.480 views
    1. ARTISTA: Belchior ANO: 1976 ÁLBUM: Alucinação LADO A 0:00 - Apenas Um Rapaz Latino Americano 4:17 - Velha Roupa ...
      • HD
    1. Belchior - Apenas um rapaz latino americano


    • 3 anos atrás
    • 295.045 views
    1. Classico do cantor e compositor Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes.
    1. APENAS UM RAPAZ LATINO AMERICANO - BELCHIOR

    1. de nilsp57

    • 1 ano atrás
    • 11.085 views
    1. Não me peça que eu lhe faça Uma canção como se deve Correta, branca, suave Muito limpa, muito leve Sons, palavras, são ...
      • HD

    sábado, 13 de julho de 2013

    DR E PROFEESOR JORGE GUEDES DIZ"O VETO DE DILMA AO ATO MÉDICO ACIRRA A COMPETIÇÃO, ATRAPALHA A FORMAÇÃO E O TRABALHO MULTIPROFISSIONAL."

    Foto
     
     

    O VETO DE DILMA AO ATO MÉDICO ACIRRA A COMPETIÇÃO, ATRAPALHA A FORMAÇÃO E O TRABALHO MULTIPROFISSIONAL.

    Ao atender às pressões corporativas das outras profissões e vetar o cerne do Ato Médico, que são diagnósticos e terapêuticas MÉDICAS serem próprias dos médicos (já que as outras estavam contempladas no Projeto), a Presidente Dilma joga fora anos de construção de uma proposta conciliatória e de ...
    esforço pedagógico para formação de respeito multiprofissional.
    O veto de Dilma acirra a competição interprofissional, torna indefinida a responsabilidade profissional e a análise de erros, além de jogar de imediato lenha na fogueira do mercado de saúde (vamos ver como os planos de saúde vão atuar). Pior do que tudo, gera em milhares de estudantes de Medicina uma revolta que dificilmente será superada para o trabalho com outros profissionais, além de criar uma falsa expectativa de mercado e atuação nos estudantes de outras áreas da saúde, que NÃO serão melhor remunerados.

    O QUE DIZ O MINISTÉRIO DA SAUDE






                                      

    Número de médicos não segue crescimento de infraestrutura de saúde

    Dados do Ministério da Saúde mostram que, nos últimos cinco anos, total de equipamentos teve alta de 72,3%, leitos subiram 17,3% e unidades de atendimento, 44,5%, enquanto a oferta de profissionais cresceu apenas 13,4%; entidades de classe discordam.



     



    Nos últimos cinco anos, a infraestrutura de saúde no Brasil cresceu em ritmo mais acelerado do que o número de médicos que atendem a população. No período, o total de equipamentos de saúde registrados pelo governo federal teve alta de 72,3%. O número de leitos hospitalares subiu 17,3% e o de estabelecimentos de saúde, 44,5% no Brasil. A oferta de médicos, porém, cresceu apenas 13,4% - ou seja, menos do que os principais índices de infraestrutura de saúde.


    Os dados dizem respeito às redes pública e privada e foram compilados pela reportagem com base no sistema DataSUS, banco de dados oficial do Ministério da Saúde que contém as informações de todos os estabelecimentos registrados no órgão, como hospitais, consultórios, clínicas e postos de saúde. Entre os equipamentos relacionados no levantamento, constam qualquer tipo de aparelho de saúde existente nos locais, como raio X e endoscópio.

    Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os números mostram que a falta de médicos é hoje o principal gargalo para que várias novas unidades de saúde comecem a funcionar. "No começo do ano, fizemos uma chamada nacional para médicos brasileiros irem para a periferia das grandes cidades e para o interior. Havia 13 mil vagas em unidades de saúde já estruturadas, mas faltavam médicos para abrir. E foram obtidos apenas 4 mil profissionais", afirmou Padilha ao Estado.

    Os números do DataSUS mostram que, de fato, os equipamentos de saúde continuam concentrados nos Estados mais ricos - São Paulo, por exemplo, tem três vezes mais equipamentos por habitante do que o Maranhão. Entretanto, os locais onde houve o maior crescimento nos equipamentos de saúde registrados pelo DataSUS foram os Estados do Norte - Roraima, Rondônia, Acre e Pará mais do que dobraram a quantidade de aparelhos desde 2008.

    Como esses são os locais em que hoje há um menor número de médicos, é na Região Norte que há mais equipamentos por profissional. Isso, entretanto, não significa que não falte infraestrutura nesses locais. Já em cidades como São Gonçalo do Rio Baixo, a 84 km de Belo Horizonte (MG), apesar do programa de médico de família, moradores precisam viajar para ir a um hospital.

    Críticas. As entidades médicas, no entanto, defendem que não há falta de profissionais. O principal problema, segundo os representantes de classe, é a falta de uma carreira estruturada para os médicos na rede pública, além da necessidade de melhoria nas condições de trabalho nos locais mais remotos.

    Cid Célio Jayme Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), afirmou que o aumento numérico verificado não significa uma infraestrutura mais desenvolvida nessas regiões. "Um dos principais problemas, que vale tanto para número de médicos quanto para a estrutura, é a distribuição desigual", disse. "Os hospitais entre a região da Avenida Paulista até o Jabaquara têm mais tomógrafos do que a França inteira. Enquanto isso, em alguns bairros na zona leste da cidade não há nenhum."

    O dirigente, um dos líderes do protesto realizado por associações médicas que reuniu cerca de 5 mil em São Paulo no dia 3, manteve a posição da entidade de que o problema não é a carência de médicos. "Quase um terço dos médicos do País está em São Paulo, e isso não garante a qualidade de atendimento no Estado", afirmou Carvalhaes.

    Para o dirigente, a grande diferença entre o crescimento no número de equipamentos disponíveis e o de novos profissionais não sugere que haja um excedente de estrutura parada. "O aumento impressionante no número de equipamentos revela apenas uma maior exploração comercial em lugares onde já há atendimento."

    Cidade no Pará tem apenas 1 médico para 29 mil pessoas

    Gurupá, no Pará, é a cidade brasileira que registra o menor número de médicos por habitantes do País, segundo o DataSUS. Apenas um médico atende no município, que tem cerca de 29 mil habitantes. Uma cidade no interior de São Paulo revela o tamanho da disparidade regional - Águas de São Pedro tem uma população dez vezes menor do que Gurupá, mas 15 médicos para atendê-la. O município com mais médicos por habitante é Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Lá, há um profissional para cada 176 moradores. A média brasileira é de um médico para cada 658 habitantes. / R.B.

    O QUE DISSE PADILHA-'Carreira tem de ter dedicação exclusiva e controle rigoroso', diz Padilha

                                      

                                         

    'Carreira tem de ter dedicação exclusiva e controle rigoroso', diz Padilha
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    'Carreira tem de ter dedicação exclusiva e controle rigoroso', diz Padilha

    Ministro da Saúde defende o programa 'Mais Médicos' e afirma que concorda com a estruturação da carreira


     



    Para o titular da pasta da Saúde, Alexandre Padilha, há um descompasso entre a oferta e a demanda de médicos que deve ser resolvido no curto prazo. Ele defendeu o programa Mais Médicos e afirmou que concorda com a estruturação da carreira, desde que haja dedicação exclusiva e controle rigoroso de presença.
    Qual é o maior problema hoje da saúde brasileira?

    ALEXANDRE PADILHA - O programa Mais Médicos busca enfrentar os principais problemas de forma conjunta. Vamos continuar investindo e ampliando a infraestrutura, com mais de R$ 12 bilhões em investimentos. E queremos formar mais médicos e mais médicos especialistas no Brasil. Esses dados mostram que já avançamos na infraestrutura de algumas unidades de saúde, que hoje têm como principal gargalo para funcionar a falta de profissionais.

    Como essa questão da infraestrutura foi tratada durante a formulação do programa?

    ALEXANDRE PADILHA - Nós levantamentos o número de unidades de saúde que estão ficando prontas e onde o maior problema para funcionar é a falta de médicos. Vamos continuar investindo para melhorar a infraestrutura, mas a questão do médico é crítica, porque o período para formar um médico demora de 6 a 8 anos. Por isso precisamos ter medidas já, imediatas, para levar médicos em unidades que já estão prontas e que não abrem por causa disso.

    Entidades médicas dizem que a falta de uma carreira estruturada e o calote de algumas prefeituras afastam profissionais.

    ALEXANDRE PADILHA - Por isso estamos fazendo uma chamada nacional de médicos que vão receber diretamente do Ministério da Saúde os R$ 10 mil por mês. Agora, nós achamos que é importante debater uma carreira pública para médicos, mas ela tem de ser de dedicação exclusiva, ou seja, ele não poderá ter clínica particular. Além disso, a proposta tem de ter critérios rigorosos de controle da presença do profissional na unidade de saúde.

    O projeto de aumentar em dois anos o curso de Medicina para atuação profissional na rede pública também ajudará a minimizar a falta de médicos?

    ALEXANDRE PADILHA - É importante frisar que o estudante vai atuar em uma unidade de saúde próxima da faculdade em que estudou. Esse modelo dos dois anos será implementado para os alunos que entrarem a partir de 2015 - ou seja, só em 2021 começará a efetivamente acontecer. Uma das ações do Mais Médicos é levar mais cursos de Medicina para o interior, e isso certamente significará uma contribuição para esse cenário.
    / R.B.
    O Estadão-São Paulo

    sexta-feira, 12 de julho de 2013

    O CORONE E A LUA DE MÉ

                                        

    O CORONE E A LUA DE MÉ

    24 de Junho de 2011 às 13:49
     
     
         
        O CORONÉ E A LUA DE MÉ

        DO GRANDE POETA BAIANO- ILDO SIMÕES
        MÉDICO PNEUMOLOGISTA EM ATIVIDADE
        Dr ildo Simões,ex-Preseidente da
        Sobrames- Bahia.

        Um certo doutor tinoco
        Já chegado nas idades
        Paquerô menina nova
        Uma verdadeira beldade
        Mas em matéra de janero
        Só tinha dele a metade.

        Viajaram pra Paris
        Pra passar lua de mé
        Todo mundo comentava
        Da menina e o coroné
        Sete dias de passeio
        Sendo cinco no moté

        No começo aquele fogo
        Verdadeira patuscada
        Dava três em cada tarde
        E mais cinco por noitada
        No quinto dia o vexame
        Começou a fraquejada.

        Cuidou da alimentação
        Mas cada dia pió
        Apelou pra bruxaria
        Nem assim ficou mio.
        Foi correndo ao celular
        E pediu vaga no incó.

        O coroné tomou o vou
        Lá pro incó de sun Palo
        Depois de muitos ixames
        Na barriga acharam um calo
        O coração disparado e
        O sangue muito ralo.

        Jutaro os especialista
        De Jatene ao diretor
        E fizeram o veredicto
        Sem ninguém se contra por
        A sua doença é esclerose
        Cum estravagança de amor.

        É doença passagera
        Pió se fosse maleita
        Fique Carmo e confiante
        Brochada nunca é disfeita
        Vá correndo a sarvador e
        Mande aviá esta receita.

        Um litro de catuaba
        Nós moscada e pixulim
        Vinte grama de castanha e
        Um quilo de amedoim
        Erva de são Cipriano
        Da feira são Joaquim


        Hoje em dia o coroné
        Miorô seu furunfá
        Aprendeu que mingau quente
        Só se come devagá
        E fogo de mué nova
        Tem que saber apaga.

        quinta-feira, 11 de julho de 2013

        O BRASIL ESTAGNOU, O BRASIL PAROU, O BRASIL DECRESCEU.

         

        O BRASIL ESTAGNOU, O BRASIL PAROU, O BRASIL DECRESCEU.
         
        Este é o mapa de um país que se caracteriza pelo consumo, nada produz e tudo compra do exterior, a cada dia que passa fica mais dependente e subserviente ao exterior.
         
        Cresceu no consumo do Governo  3, 2%, é a gastança desenfreada, no endividamento das  famílias , num  consumismo quase que irresponsável  de  3,1% , cresceu no setor de consumo , isto é : de serviço , com o aumento dos serviços em 1,7%, praticamente nada exportou  0,5%, na importação de bens, isto é , em máquinas para produzir,  praticamente não importou e não criou novas indústrias , apenas o,2%, a indústria decresceu  0,8%, o país compra do exterior tudo que consome, do pente ao mais sofisticado manufaturado(Lâmpadas, bolsas, sapatos, canetas e etc), a agropecuária  que é um dos carros chefes caiu 2,3% , e pasmem,o país em  nada investiu, o país murchou 4%, o país vai mal.  
         Iderval Reginaldo Tenório

        Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,4 trilhões.

        No quarto trimestre, o PIB cresceu 0,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e 1,4% ante o mesmo período um ano antes. Entre o setores, o de serviços também liderou a expansão nos últimos três meses do ano passado, com alta de 1,1%, enquanto a indústria subiu 0,4% e a agropecuária recuou 5,2%.
        Adicionar legenda

        O ano foi marcado também pela queda do investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo (FCBF), que encerrou 2012 com recuo de 4%. No quarto trimestre, contudo, a FBCF apresentou melhora e subiu 0,5% ante o trimestre imediatamente anterior, quebrando uma sequência de quatro quedas seguidas nessa análise.

        Numa leve comparação com a China-
        Em 2011 a balança comercial chinesa foi positiva em US$ 240 bilhões com exportações de US$ 1,90 trilhão e importações de US$ 1,66 trilhão.

        Vejam que em reais só a exportação da China é de 1,9 trilhão de dólares, quase todo o |Pib brasileiro que é de  2,2trilhão de dólares()4,4 trilhão de reais)

        O Brasil parou.

        domingo, 7 de julho de 2013

        SÃO 76 MIL POLITICOS NO BRASIL- DE VEREADOR AO PRESIDENTE.

                                                                                      
        SEM CONTAR MINISTROS, SECRETÁRIOS E OUTROS CARGOS DE CONFIANÇA.
         Se você acrescentar ao número de senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores, o número de deputados distritais (no DF), prefeitos e governadores e o Presidente da República vai atingir um número assustador, o qual sendo subtraído da população atual do País revela um quadro deveras assustador, macabro, grotesco, lúgubre, tosco e catastrófico:

        BRASIL: 75.535 políticos regiamente empregados
        12 milhões de eleitores desempregados
        25 milhões de criaturas analfabetas
        33 milhões de viventes esfomeados
        50 milhões de pessoas miseráveis
        193.924.465 seres violentados

        Esse é um alerta ao povo simples, àqueles cuja insignificância (sob todos os aspectos) de presença se traduz em números (mesmo desatualizados estão ainda bem próximos da nossa realidade extraoficial, fidedigna, confiável e constatada nos bolsões de miséria, ou na coluna policial).

        Recentemente um considerável segmento desses 193.924.465 seres violentados foram às ruas e gritaram sua indignação e um governo corrupto tremeu nas bases, pois conforme o Partido dos Trabalhadores, atualmente responsável pelo aparelhamento do Estado, um dia no passado ensinou: “o povo unido, jamais será vencido”. Olha o feitiço voltando contra o feiticeiro. Já era tempo, e contrariando os corruptos o “gigante despertou”! AMÉM!

        José Pereira Gondim é autor das trilogias: A Forja do Cinismo e Jesus e o Cristianismo (a venda em “O Sebo Cultural/PB”, na Livraria Saraiva, na Livraria Imperatriz/PE e algumas mais no País), onde esse e outros temas conflitantes são tratados com responsabilidade, mas, sem eufemismos.