segunda-feira, 2 de junho de 2025

DIÁLOGOS DOS CIVILIZADOS- É UMA ALAUSÃO A PRÉ HISTORIA

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DIÁLOGOS DOS CIVILIZADOS-  É UMA ALAUSÃO  A PRÉ HISTORIA

 ISTO É QUE É CIVILIZAÇÃO RE AINDA ENCONTRA APOIADORES.

GENOCIDIO NA  UCRÃNIA  E  EM GAZA.

É O DIÁLOGO DA DESUMANIDADE. 

É UMA INSANIDADE EM PLENO SÉCULO XXI.

OS IRRACIONAIS ESTÃO ENVERGONHADOS DA RAÇA HUMANA

Iderval Reginaldo Tenório

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O CAVALEIRO SOLITÁRIO 1985/CLINT EASTWOOD -

 Prime Video: Cavaleiro Solitário

Este filme é quase um documentário sobre o que aconteceu com os EUA. A febre do ouro, no século XIX, fez com que os Nortes Americanos, com muita luta e mortes, conquistassem o espaço que hoje ocupam no globo terrestre.

É um filme humano e que mostra o lado bom e o lado ruim da humanidade, é uma película que atenta para a formação de um povo, as tradições das familias do oeste e a saga das raízes dos EUA.

Muitas são as cenas que mostram a força do homem em busca dos seus ideais. Passeia pela maioridade, ambição, gratidão e respeito aos seres humanos;   ao mesmo tempo, mostra  a maldade, o gosto pelo poder e pela riqueza. 

Vale a pena assitir. Tem mais diálogo do que murros e os tiros fundamentam os seus porquês.   É um faroeste de grande impacto ambiental para a época.    Diálogos e ensinamentos são os pontos fortes do filme.

    NÃO DEIXE DE ASSITIR

SENTE NA SUA CADEIRA, AUMENTE A TELA DO MONITOR,  ASSISTA A UMA AULA DE CIDADANIA E PENSE NAS CENAS PROGRAMADAS PARA MEXER COM A HUMANIDADE.

                  Iderval Reginaldo Tenório.

O Cavaleiro Solitário é, sem dúvida alguma, um marco tardio do gênero e um bem-vindo retorno de Eastwood ao tipo de personagem que impulsionou sua prolífica carreira. Irresistível do começo ao fim, com soluções narrativas básicas, mas muito eficientes que quase sempre mantém o espectador em sua zona de conforto, o longa é definitivamente a prova de que o faroeste sempre tem excelentes histórias para serem contadas, mesmo quando elas são uma estupenda reunião de diversas outras clássicas histórias.

 

FILME COMPLETO E DUBLADO.

O CAVALEIRO SOLITÁRIO 1985/CLINT EASTWOOD. RAJAFILMES. Seguir. 31/03/2024. FAROESTE DUBLADO. Categoria.. Curta. Ocultar. Recomendado. 1:59:57.


A IDOLATRIA POLÍTICA.

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                                                      A idolatria e os tempos atuais - Jornal O São Paulo

Resumo

No Brasil atual, como no resto do mundo, muitos são os seres humanos que declaram adesão a determinados líderes. Falam que, apesar de saber dos roubos, falcatruas e mentiras  continuam a defendê-los, justificam-se  que todos os políticos e pastores são desonestos, e roubam. O  importante é exercer a suas funções e comandar as suas ovelhas. Para estas o que interessa é ter o que comer, mesmo que a liberdade seja excluída.  

SSA, 18 DE MARÇO DE 2023

Iderval Reginaldo Tenório 

 

                                A IDOLATRIA POLÍTICA.

Em pleno século XXI é comum o encontro de  pessoas que idolatram os seus  líderes, tanto nas igrejas, no mundo artístico, midiático e  na política.

Dos tipos de idolatria,  a mais perigosa é a política. Esta é a mais deletéria, porque os idolatradores batem constantimente em assuntos que atingem a vida dos idolatrados.  Anulam a identidade,  apagam a capacidade de raciocínio lógico e deterioram parte da massa   cinzenta encefálica, desativando a  cidadania plena, os transformando em coisas ou objetos teleguiados, verdadeiros zumbis ou não cidadãos.

É bom lembrar, que o idolatrador político  não tem  nenhuma preocupação com os  seus idólatras. Destes, ele só tem interesse nos seus votos e na sua capacidade de repetir, divulgar e pulverizar para os seus próximos    as  intenções do idolatrador, a permancia como líder. Para este intento, possui  vários tipos de cabrestos  à disposição, que serão utilizados de acordo com o nível social, cultural, político e econômico do idolatrado. Para cada nível existe uma cartilha e um modelo de domestificação, segue letra por letra os conhecimentos do russo  Ivan Pavlov. O reflexo de PAVLOV.

No  Brasil atual, esta doença virou epidemia. Muitos   idólatras desejam até a morte aos seus  pseudos  adversários, urge tratamento em massa. O ódio  é uma doença comprovada pela ciência.

A idolatria política torna a presa um analfabeto funcional, um cérebro danificado e repetidor eterno como uma impressora, um mimiógrafo ou um papel carbono. Muitos  atuam como   aparelhos que captam, não analisam e reverberam para o mundo sem a propriedade da crítica. Estas alterações configuram uma patologia  psiquica, uma doença da mente. Esta patologia leva ao ódio, ao desentendimento social,  a agressões com palavras ou físicas. Existem relatos que na cabeça de um idólatra, os sentimentos de matança e a vontade de executá-las são frequentes. 

É comum ouvir de um idólatra, independente do nível social, cultural ou político o desejo e a vontrade de eliminar todos os seus adversários, numa demonstração doentia de ódio, raiva e de desequilíbrio mental.

Diariamente em todo o planeta, idólatras detonam  navios, aviões, igrejas, teatros, escolas e muitos encontros sociais. Acreditam nas pseudos verdades e nas mentiras dos  líderes idolatradores. 

Um idólatara é uma arma perigosa que trabalha sem pestanejar, a favor do seu idolatrador.  

É uma arma altamente deletéria para a sociedade.

                    Hoje, em pleno século XXI,  é denominada de: 

A DOENÇA DO ÓDIO,  A DOENÇA DA AUSÊNCIA DE PERSONALIDADE PRÓPRIA..

 

SSA, 18 DE MARÇO DE 2023

                                      Iderval Reginaldo Tenório

 

A "doença do ódio" é uma metáfora para a raiva e o ressentimento, emoções que podem ter efeitos negativos na saúde física e mental. O ódio, quando crônico, pode gerar estresse, ansiedade, depressão, problemas cardiovasculares e outros problemas de saúde. Além disso, o ódio dificulta a empatia e a compreensão do outro, prejudicando relacionamentos e a vida social. 

Efeitos do ódio na saúde:

  • Estresse crônico:

O ódio desencadeia respostas de estresse que, quando prolongadas, podem levar a problemas de saúde física e mental.

  • Depressão e ansiedade:

A incapacidade de lidar com o ódio pode gerar sentimentos de culpa, tristeza e ansiedade.

  • Problemas cardiovasculares:

O estresse causado pelo ódio pode elevar a pressão arterial e aumentar o risco de doenças cardíacas.

  • Problemas imunológicos:

O estresse crônico pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando a pessoa mais vulnerável a doenças.

  • Problemas digestivos:

O ódio pode causar alterações no sistema digestivo, como dores abdominais e cólicas. 

  •  

Efeitos do ódio nas relações sociais:

  • Dificuldade de empatia:

O ódio dificulta a compreensão e a empatia com o outro, tornando difícil construir relacionamentos saudáveis.

  • Isolamento social:

A dificuldade de lidar com o ódio pode levar ao isolamento social e à perda de amigos e relacionamentos.

  • Conflitos e brigas:

O ódio pode gerar conflitos e brigas, prejudicando a harmonia e o convívio social.

  • Preconceito e discriminação:

O ódio pode levar ao preconceito e à discriminação, prejudicando a justiça e a igualdade. 

  •  

O ódio como uma patologia:

Alguns autores e pensadores, como Vito Mancuso, consideram o ódio uma patologia, uma doença que afeta a forma como a pessoa vê e interage com o mundo. O ódio pode ser visto como uma forma de defesa emocional, que impede a pessoa de lidar com a dor e a frustração. 

Importância da gestão emocional:

É fundamental aprender a gerenciar as emoções, incluindo o ódio, para promover a saúde física e mental, bem como para construir relações saudáveis. Técnicas de relaxamento, mindfulness e terapia podem ser úteis para lidar com o ódio e outras emoções negativas

 

OS MÉDICOS NÃO SE EMOCIONAM DIANTE DE POLITRAUMATIZADOS

 

Médicos E Paciente Na Marquesa Do Hospital Na Emergência Imagem de Stock -  Imagem de doente, pessoa: 65303655      

Medicina de Emergência está entre as profissões mais estressantes do mundo  - Vaga de Emprego 

 OS MÉDICOS E OS SEUS COMPORTAMENTOS DIANTE DOS FATOS SOBRE SAÚDE, PORÉM SÃO OS MAIS PREJUDICADOS A RESPEITO DA SAÚDE PRÓPRIA .

Síndrome de Burnout: conceito, sintomas e legislação trabalhista -  Sinbraf/RS

 

                                Síndrome de Burnout em profissionais da saúde! | Escola de Enfermagem da Paz

OS MÉDICOS E OS SEUS COMPORTAMENTOS DIANTE DOS FATOS SOBRE SAÚDE, PORÉM SÃO OS MAIS PREJUDICADOS A RESPEITO DA SAÚDE PRÓPRIA .

Conversam com naturalidade sobre hemorragias, amputações e paradas cardíacas. Discutem protocolos diante da morte como quem organiza uma rotina qualquer. Sabem comunicar más notícias com o mínimo de tempo e o máximo de controle emocional.

Vivem entre plantões, pressão, decisões urgentes e ambientes onde o erro pode custar uma vida. E mesmo assim, voltam pra casa, colocam o filho pra dormir, jantam com o cônjuge e tentam assistir a um filme como se tudo estivesse em paz.

De fora, isso pode parecer frieza.
Mas não é. É resistência.

Médicos aprendem a conter as próprias dores para acolher as dos outros. Aprendem a respirar fundo após a morte de um paciente e, minutos depois, salvar outro. São treinados para manter a lucidez diante do caos. Para dominar a ciência, controlar a técnica e, ainda assim, oferecer humanidade.

Eles veem o que ninguém quer ver.
Sabem o que ninguém gostaria de saber.
E enfrentam, todos os dias, o que a maioria das pessoas passa a vida tentando evitar: o sofrimento, a fragilidade, a finitude.

É por isso que médicos parecem “estranhos”. 
Porque seguem firmes, numa missão que exige entrega, preparo e coragem.

Por isso, antes de julgar um médico por parecer distante, cansado ou excessivamente direto, lembre-se:
 Talvez ele esteja apenas tentando suportar o peso invisível de salvar alguém, de novo, com o coração em silêncio.


Por Caroline Fonseca – Advogada em Direito Médico