sábado, 11 de novembro de 2023

Um animal doméstico na sua vida.

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                                       Um animal doméstico na sua vida.

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Um animal doméstico na sua vida.

Cuidado com o  antropomorfismo

Trabalhos científicos mostram a importância dos animais domésticos no convívio familiar, tanto no tocante à terapia individual e coletiva,  no diálogo entre os seus componentes e  da necessidade humana  de possuir um  subalterno para comandar,  uma das propriedades do ser humano. Veja a parceria que existe entre os mendigos e os seus cães, uma verdadeira cumplicidade de vida, ali existe o verdadeiro amor, amor sem interesse, ambos são possuidores um do outro.

Os cães guardam estreita relação de afinidade com os humanos, chegando em muitas   famílias, a serem considerados tais quais os membros consanguineos. São inteligentes, dóceis, amáveis, obedientes, apaixonantes e ocupam milhares de lacunas existenciais  no cotidiano dos humanos, são verdadeiras soluções.

A cabeça de um cão está aberta a receber muitas  informações.  O contato físico, o tom da voz, os atos dos humanos que ele convive, os costumes e as reações psíquicas são captadas pelo animal. Os odores hormonais  liberados pelos humanos, em cada situação, funcionam como neurotransmissores a impregnar o  cérebro do animal.   

Não é preciso enfatizar que o  olfato canino, é  cem vezes mais eficiente do que o do homem, isso faz com que esta espécie decifre se os humanos estão alegres, tristes, perturbados ou até agressivos.  Esta é uma das propriedades que induz um cão a ter afinidade ou ojeriza aos donos. Muitas vezes os desconhecem quando estão sob o efeito de drogas lícitas ou ilícitas, como  cocaína, maconha, álcool e odores que suplantem os originais dos seus proprietários. Quando  isto acontece, considera-os como humanos estranhos e agressores, nestes casos parte para agredí-los. Vale lembrar que, se nos primeiros contatos, o cão registrar nos seus proprietários a presença destes odores, estes  passam  a fazer parte do seu portfólio original e o animal  não os estranharão.

O que não se defende, neste relacionamento, é a  humanização exacerbada  dos animais. Há de se entender, que cada espécie possui propriedades próprias  e costumes  peculiares, inclusive em relação às zoonoses. 

Não é salutar  o beijo boca com boca, o cheiro meloso e nem o compartilhamento da cama, sofá,   utensílios domésticos e nem  alimentos. Os  atos de se locomover e andar em vias  públicas são condições mais do que suficientes para  carrear nas patas, pêlos, ânus e focinho diversos elementos vivos(vírus,  vermes, bactérias, fungos e saprófitas) e podem trazer doenças para  os humanos. 

É de bom alvitre saber, que a identificação e o status de um cão estão nas glândulas do ânus, as  glandulas adanais, estas produzem  substâncias com os seus odores, motivos pelos quais, o focinho de um, com o intuito de saber de quem se trata, está  sempre à procura destes  odores no ânus do outro.   Os cães que ocupam o ápice da pirâmide, andam com o rabo levantado e o ânus exposto exalando os seus odores, os submissos, com o rabo entre as pernas e geralmente com medo, os abafando, procurando a invisibilidade. É bom saber, que os cães estão sempre checando o seu status e a sua saúde cheirando as suas própria glandulas adanais. O focinho e o ânus de  um cão fazem parceria, estão sempre em contato.

Fato relevante é o custo para se manter um animal com responsabilidade, vacinas, comidas adequadas, isolamento digno, espaço apropriado, vestuário e entretenimento.  

Se uma família tem boas condições economicas, não existe óbices em gastar com os animais domésticos, caso contrário, merece uma reflexão. Deve sopesar  os seus impulsos e  optar pela razão, elegendo  o seu cérebro como o melhor animal de estimação, notadamente o encéfalo dos jovens.

A massa encefálica precisa diuturnamente  de cuidados diversos, necessita de proteínas, gorduras, açúcares e vitaminas. É sedento por saberes, escolas, cursos, livros, debates, diálogos, passeios, viagens, respeito, gratidão e entretenimentos. É um animal de vida longa, dócil, inteligente, contribui para o bem da humanidade e lhe acomnpanha até resto da sua vida.  

Em vez de se gastar, os parcos recursos, com um animal doméstico, adote o seu próprio cérebro,  priorizando-o como o seu primeiro e nobre  animal de estimação, sem se esquecer de adotar o cérebro  dos filhos, sobrinhos, irmãos e de outros agregados. Depois de bem posicionado no meio social e abonado financeiramente, adote vários outros animais.

É importante lembrar, que todos têm o direito e até mesmo a necessidade de adotar um animal de estimação, desde que seja criado  como um animal não humano e sem agredir a sua irracionalidade. Um cão de guarda, um ajudante de vaqueiro, um farejador, um policial, um cão amigo do pescador, do caçador,  do invisível  mendigo, um amigo da casa e da família ou um cão terapeuta, desde quando não seja literalmente humanizado. 

Adote um animal, porém não se esqueça que você já possui um, o seu próprio cérebro e ele  precisa de sua ajuda. O cérebro é o seu maior e mais importante amigo.

Em  vez de gastar com ração, remédios, tosas, roupas, coleiras, veterinários, ossos artificiais, brinquedos e etc, etc,  o humano em formação, o humano de baixa renda não deveria ser enganado  por propagandas falsas e chamativas  para se criar um animal. Nesta fase da vida, nesta etapa de formação educacional,  o maior investimento, tempo/economia, é no próprio ser humano. Gaste alimentando o seu principal e único amigo, o seu cérebro, o seu primeiro animal de estimação. Quando  ascender na escala social adote os demais.

À proporção que a sociedade cresce sociologicamente, o  fosso entre as espécies tende a se estreitar  ou sumir. A convivância  com os hamanos, fará com que os animais   adquiram algumas  propriedades  humanas. No futuro gozarão dos mesmos direitos, obedecerão as mesmas leis e  serão  julgados nos mesmos fóruns, será o  fim de uma civilização e o surgimento de outra.  O tempo passa e a terra continuará sublime na sua trajetória.  Novos conceitos passarão a reinar entre os seus habitantes. Vide nos dias atuais as amplas frentes de proteção aos animais, notadamente nas experiencias laboratoriais, nos trabalhos pesados, na vida no relento  e na produção de carnes.

Lugar de cérebro é na cabeça, sempre a contribuir para o bem da humanidade, lugar de animal doméstico de estimação é no seu ambiente próprio e bem cuidado.

Quando um animal passa a ser membro afetivo da família, atua como  um  terapeuta e o  elo entre os seus membros.   

Cuide com carinho, respeito e muito amor. Este ser vivo tem em você um deus, um ser supremo,  um amigo e o seu maior parceiro. O animal merece respeito.   

Adote de imediato o seu Cérebro e seja feliz.

Iderval Reginaldo Tenório

Veja o que disse  o Ex ministro do Collor de Mello, Rogério Magri,  ao levar a sua cadela numa ambulância para um hospital em Brasilia.

"Minha cadela também é humana" 

 Rogério Magri -

 

Belchior - Populus - YouTube

 

Vídeo para populus belchior 3:33

www.youtube.com/watch?v=RWOOxFEnOR4

2 de out de 2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa

Belchior - Populus. Alfredo Pessoa ... Comprarei um bulldog inglês e irei homenagear Belchior dando ..

 

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