sexta-feira, 2 de junho de 2023

O ódio e a idolatria politica. Cuidado com o Inf.Aagudo do Miocardio olhe aí o Cortisol.

 

Por que a política gera tanto ódio? - Instituto Rothbard

 

Quais os efeitos e como lidar com o ódio em tempos de polarização política?  – Blog CHICO SOARES

                               Quem mais prega o Ódio???

                                 Todos os idólatras

Ora os extremistas   do Lula  e ora os extremistas  do Presidente, são todos  agressivos e pregam o ódio.  Nenhum prega a paz,  perderam a razão.

Não se enxerga diferença entre os extremistas, todos são odientos e estão sendo prejudicados, é uma verdadeira doença. Alimentam a idolatria a um político que só se conhece o que a mídia mostra.

Amigos com mais de 60 ano,  não pratriquem atos que contribuem para o adoecimento. Vivam com  alegria e tranquilidade,  o ódio e aleivosias encurtam a vida. 

 O ódio é um dos fatores de morte súbita, a  raiva  é perigosa para a saúde, o Coração da pessoa que prega o ódio fica vulnerável, não vale a pena vociferar  e achar que é o mais sabido do mundo e o dono da verdade.

Cuidado com o cortisol, o hormônio do ódio.  Ao ser destilado no silêncio da noite provoca reações  e muitas vezes o coração não suporta.  Os vasos se contraem e entram em espamos, o coração acelera   e sem a oxigenação adequada  a morte súbita é  a regra.   

As suas famílias necessitas de todos, aos amigos   restam apenas a saudade e o lamento.  Estes sentimentos são passageiros, logo se esvaem   e o indivíduo entra  no esquecimento, escuta-se : era um bom rapaz, tinha um coração bom, era caridoso!.

Lembrem-se  que,  enquanto mais anos possuir, mais frágil fica o coração e o  cérebro.  Eles não aguentam a elevação silenciosa da pressão , a bradicardia, a taquicardia e as arritmias  na solidão da noite trazem  devastadoras.  Tudo  pode acontecer no silêncio da madrugada.

O ódio está em ambos os extremos  pilíticos, cada um mais odiento do que o outro, nos idólatras as consequências são maiores. 

Não caiam nestas armadilhas, as consequências pessoais muitas vezes nunca cicatrizam.  A vida é curta e não merece ser abreviada por motivos torpes e indecentes dos políticos . 

Quantos amigos  já se foram? Lembrem-se: a saudade  é por pouco tempo .  O mundo continua e o stress desnecessário fica  a rondar muitos leitos madrugadas adentro. Cuidado com o CORTISOL.

Lembrem-se das Endorfinas.

A endorfina é um neuro-hormônio,  uma substância natural  produzida pela glândula hipófisenos momentos de alegrias e de bem estar. Ela inibe a irritação e o estresse contribuindo para a sensação de satisfação e de felicidade.

 A RAIVA E O ÓDIO MATAM.

Idólatras  não morram por seus políticos, a idolatria política  é a mais baixadas  propriedades que um ser humano pode se submeter, seja alforriado.

Iderval Reginaldo Tenório

 

“No caminho, com Maiakóvski”/Eduardo Alves da Costa

 


Eduardo Alves da Costa – Wikipédia, a enciclopédia livre

É muito comum e corriqueiro em assembléias de reinvindicações, os oradores para citar as propriedades de resistências e de diaputas recitarem o Poema- "No caminho, com Maiakoviski".

Ao referendar a autoria do poema,  falam  com toda a sinceridade e com a certeza que estam falando com propriedades.

Citam : De Maiakóviski

Puro engano , este poema é de um brasileiro carioca chamado Eduardo Alves da Costa 

  Iderval Reginaldo Tenório 

 

                “No caminho, com Maiakóvski” 

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
........
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
.......
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
......

Eduardo Alves da Costa 

 (Niterói, Rio de Janeiro, 6 de março de 1936[1]) é um escritor e poeta brasileiro. 

O poema mais popular do autor, "No caminho, com Maiakóvski", escrito na década de 1960 como manifestação de revolta à intolerância e violência impostas pela ditadura militar, foi envolvido em uma série de equívocos quanto à atribuição de autoria.[1] Para alguns, o texto era do poeta russo Vladimir Maiakóvski. Para outros, o verdadeiro autor era o dramaturgo alemão Bertold Brecht.

 

 

Vladimir Vladimirovitch Maiakovski 

 (em russo: Владимир Владимирович Маяковский; Baghdati, Império Russo, 19 de julho de 1893Moscou, Rússia, 14 de abril de 1930), também chamado de "o poeta da Revolução", foi um poeta, dramaturgo e teórico russo, frequentemente citado como um dos maiores poetas do século XX, ao lado de Ezra Pound e T.S. Eliot, bem como "o maior poeta do futurismo".

 

“No caminho, com Maiakóvski”

 

 


Eduardo Alves da Costa – Wikipédia, a enciclopédia livre

                                                     

Eduardo Alves da Costa » Recanto do Poeta


                                                        

É muito comum e corriqueiro em assembléias de reinvindicações, os oradores para citar as propriedades de resistências e de diaputas recitarem o Poema- "No caminho, com Maiakoviski".

Ao referendar a autoria do poema,  falam  com toda a sinceridade e com a certeza que está falando com propriedades.

Citam : De Maiakóviski

Puro engano , este poema é de um brasileiro carioca chamado Eduardo Alves da Costa 

  Iderval Reginaldo Tenório 

 

                “No caminho, com Maiakóvski” 

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
........
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
.......
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
......

Eduardo Alves da Costa 

 (Niterói, Rio de Janeiro, 6 de março de 1936[1]) é um escritor e poeta brasileiro. 

O poema mais popular do autor, "No caminho, com Maiakóvski", escrito na década de 1960 como manifestação de revolta à intolerância e violência impostas pela ditadura militar, foi envolvido em uma série de equívocos quanto à atribuição de autoria.[1] Para alguns, o texto era do poeta russo Vladimir Maiakóvski. Para outros, o verdadeiro autor era o dramaturgo alemão Bertold Brecht.

 

 

Vladimir Vladimirovitch Maiakovski 

 (em russo: Владимир Владимирович Маяковский; Baghdati, Império Russo, 19 de julho de 1893Moscou, Rússia, 14 de abril de 1930), também chamado de "o poeta da Revolução", foi um poeta, dramaturgo e teórico russo, frequentemente citado como um dos maiores poetas do século XX, ao lado de Ezra Pound e T.S. Eliot, bem como "o maior poeta do futurismo".