AGOSTINHO DOS SANTOS - UM GRANDE ARTISTA DAS AMERICAS.
TAL QUAL O Nat King Cole , UM ÍCONE .
O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
AGOSTINHO DOS SANTOS - UM GRANDE ARTISTA DAS AMERICAS.
TAL QUAL O Nat King Cole , UM ÍCONE .
O ACORDAR NO SERTÃO
UMA MEMÓRIA VISUAL E OLFATIVA
Levanta ainda no breu da madrugada, lava o rosto numa bacia esmaltada, dentro meio litro de água barreta livre dos girinos, dos insetos , dos ciscos e de outras estruturas que existem nos barreiros.
Coloca lenha no fogão feito de tijolos e pedras cruas, junta duas touceiras de capim seco entre as finas toras de madeira , com um palito de fósforo, contado, ateia fogo na inflamável gramínea. Com a cabeça lateralizada, assopros rítmicos, alguns gravetos , fumaça a arder os contraídos olhos e impregnando o ressecado rosto ajuda o surgimento das labaredas, fogo em chamas, esboço de sorriso .
Das ripas selvagens que sustenta as telhas pretas, devido a fumaça do dia a dia , desce um grosso arame que termina em gancho, neste uma lata de flandres redonda , com uma marca de óleo quase que apagada devido as labaredas cotidianas nas fervuras da água .
Assopra-se o chumaço de capim ressecado entre os gravetos , labareda alta, lata pelo meio de água, duas colheres de café em pó e uma de açúcar.
Antes do precioso preparo transbordar com a fervura , puxa-se o arame, a lata e num coador feito de saco de algodão passa-se o aromático café. Esta é uma das cenas gravadas na cabeça do sertanejo onde ele se encontre.
É na infância que se forja um homem.
Salvador, 18 de setembro de 2006
Iderval Reginaldo Tenório
É a história do sertanejo.
Iderval Reginaldo Tenório
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AUXILIO PARA SANAR EM PARTE A CRISE ECONÔMICA DURANTE A PANDEMIA
I
ABERTURA
Durante uma catástrofe é notório avarias na economia em consequências a diversos fatores. Nesta pandemia, provavelmente a maior catástrofe do século, não poderia ser diferente. Pinçarei alguns destes itens que estão contribuindo para desequilibrar o relacionamento em todos os setores da nação brasileira.
II
OS FATORES
1) Queda na produção industrial.
2)Queda na exportação das commodities.
3)Fechamento nos setores comércio e serviços.
4)Paralisação do setor de locomoção.
5)Aumento do consumo de medicamentos, equipamentos hospitalares e de segurança pessoal.
6)Insegurança na economia e nos investimentos, primodialmente a entrada de dólares estrangeiros.
7) Estagnação do dinheiro nas contas bancárias e na mão das elites financeiras .
8) Aumento desenfreado da importação de produtos de alta tecnologia.
9)Aumento da importação de insumos não produzidos na nação.
9) Rubricas pétreas que fogem do domínio dos gestores , como encargos sociais, saúde, folha de pagamento e transportes.
10) E outras variantes de difíceis controles.
Tudo isto leva ao empobrecimento do povo do terceiro mundo e o enriquecimento dos povos do primeiro . O agravante é que, dentro dos povos do terceiro mundo, como uma epidemia, acontece o enriquecimento das suas elites em detrimento da fome e das dificuldades dos compatriotas menos privilegiados , notadamente aqueles que vivem cotidianamente da sua força de trabalho, aquele labor quase que artesanal, nestes grupos estão os liberais, os autônomos , os pequenos industriais, os agricultores de subexistencia, os comerciantes formais , os informais, os terceirizados, os desempregados e muitos que vivem com outras denomiações , o choque é geral .
III
ATORES PRINCIPAIS
No Brasil os quatros poderes arrecadadores dos tributos: o executivo Federal , o Estadual, o Municipal e o Judiciário, juntos aos concentradores de riquezas, os bancos e os que vivem de rendas são os grandes beneficiários de uma economia, para eles não existe tempo ruim, tudo drena para os seus reservatórios.
É notório que estes arrecadadores durante a PANDEMIA abriram mais ainda as suas bocas, mostraram os cortantes dentes e as afiadas garras dilapidando as finanças das demais classes sociais, estagnando a economia em grandes reservatórios, quando deveriam atuar ao contrário, abrindo as torneiras para que as riquezas circulassem com desenvoltura suprindo todos os seus componentes .
Comparo com o Corpo Humano, relembro a todos que,
o corpo possui de 4 a 7 litros de sangue
e que em apenas um
minuto visita todos os seus órgãos os alimentando. São 75 ml de sangue por segundo, 5 litros por minuto
, 120 litros por hora, 3mil litros por dia , 96mil litros por mês, numa média de 1,2 milhão de litros por ano, todo este desempenho com apenas 5 litros de sangue bombeados pelo
coração, uma bomba de músculo que pesa num adulto de 250 a 350 gramas e que injeta no corpo de 70 a 80 ml deste precisoso líquido por cada batida num ato initerrupto.
IV
UM DOS CAMINHOS
Cabe aos quatros poderes abrirem as comportas para não deixar o paciente morrer asfixiado. Como o sangue é de todo o corpo, a economia de uma nação é de todos os habitantes , pulveriza-la nas camadas menos privilegiadas, poupar a classe média dos sufocantes tributos , aplicar rédeas nas grandes fortunas e vigiar os bancos nas taxas escorchantes seriam atitudes obrigatórias para tirar o país do fosso no qual se encontra.
A redistribuição da economia, como um moinho, rodará e alimentará todos os segmentos da sociedade, e retornará em forma de consumo, de empregos , de encargos e de autoestima da população oxigenando a nação.
Seria de bom alvitre que as três instâncias , principalmente a Federal, iniciassem programas que socorressem todos os segmentos da economia, girando a ciranda financeira, recuperando empresas , profissionais autônomos e milhões de empregos , salvando milhares de vidas , diminuindo a pobreza e afastando o fantasma da fome, estas são as pétreas funções daqueles que ofereceram as suas vidas para dirigir a nação, que receberam a outorga do eleitor e não podem recuar nestes tempos difíceis em que passa o seu povo.
O dinheiro é do povo e dos municípios, cabe ao legislativo e ao judiciário, embasados nas leis pertinentes , legalizarem a sua liberação nesta fase pandêmica e, os três poderes executivos possam aplicar em socorro da população sem ferir os ditames orçamentários e nem as leis de responsabilidade fiscal .
O povo agoniza e precisa de oxigênio, precisa de vida.
Dinheiro que dorme , não gera riquezas, o Brasil precisa se movimentar, pode até rapar o tacho, porém não pode deixar o seu povo desorientado ou morrer com tantas riquezas nas mãos de poucos.
Iderval Reginaldo Tenório