segunda-feira, 18 de junho de 2018

Doença do refluxo gastroesofágico: sintomas, tratamentos e causas

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Doença do refluxo gastroesofágico: sintomas, tratamentos e causas


O que é Doença do refluxo gastroesofágico?

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma doença digestiva em que os ácidos presentes dentro do estômago voltam pelo esôfago ao invés de seguir o fluxo normal da digestão. Esse movimento é conhecido como refluxo e irrita os tecidos que revestem o esôfago, causando os sintomas típicos da DRGE.
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Causas

Quando uma pessoa come, a comida passa da garganta para o estômago através do esôfago. Uma vez que a comida está no estômago, um anel de fibras musculares impede que o alimento se mova para trás, em direção ao esôfago. Essas fibras musculares são chamadas de esfíncter esofágico inferior (EEI).
Se o esfíncter não fechar bem, tudo o que a pessoa comeu, bebeu e até mesmo o suco gástrico usado na digestão pode vazar de volta para o esôfago. Isso é chamado de refluxo gastroesofágico. Esse refluxo pode causar irritação na parede do esôfago, gerando os sintomas característicos da doença do refluxo gastroesofágico.

Fatores de risco

Alguns fatores são considerados de risco, pois aumentam as chances de uma pessoa apresentar a doença do refluxo gastroesofágico:
  • Obesidade
  • Gravidez
  • Hérnia de Hiato, em que parte do estômago se move acima do diafragma
  • Tabagismo
  • Ressecamento bucal
  • Asma
  • Diabetes
  • Atraso no esvaziamento do estômago
  • Esclerodermia e outros distúrbios do tecido conjuntivo
  • Síndrome de Zollinger-Ellison, em que o estômago produz mais ácido clorídrico que o normal.
A alimentação também está diretamente relacionada à ocorrência da doença. Chocolate, pimenta, frituras, café e bebidas alcóolicas estão entre os itens que, se consumidos em excesso, podem contribuir para o refluxo.
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Últimas perguntas sobre Doença do refluxo gastroesofágico

Sintomas

Sintomas de Doença do refluxo gastroesofágico

Alguns sintomas são característicos da doença de refluxo gastroesofágico. Veja:
Uma pessoa diagnosticada com DRGE pode ter a sensação de que o alimento pode ter ficado preso na garganta e pode sentir os sinais da doença aumentar ao se curvar, inclinar para a frente, ficar deitado ou comer. Os sintomas também costumam ser piores à noite e podem ser aliviados com antiácidos.
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Diagnóstico e Exames

Na consulta médica

Procure um especialista assim que surgirem os primeiros sintomas. Muitos deles podem ser confundidos com sintomas de outras doenças, então é importante que um médico avalie o seu quadro para dar o diagnóstico preciso.
Chegando à consulta, descreva todos os seus sintomas e aproveite para tirar todas as dúvidas. Veja exemplos do que você pode perguntar ao médico:
  • Que tipos de exames serão necessários para realizar o diagnóstico?
  • A doença do refluxo gastroesofágico é temporária ou crônica?
  • Haverá restrições à minha dieta?
  • Será necessário realizar uma cirurgia?
  • Quanto tempo em média dura o tratamento?
O especialista também deverá lhe fazer algumas perguntas, como:
  • Quão intensos são os seus sintomas?
  • Os sintomas são ocasionais ou contínuos?
  • Os sintomas costumam piorar durante a noite?
  • Você sente-se mal após as refeições?
  • Quando que os sintomas começaram?

Diagnóstico de Doença do refluxo gastroesofágico

Dependendo da gravidade dos sintomas, o médico poderá fazer o diagnóstico tendo como base apenas os sinais descritos pelo paciente – principalmente se azia for um sintoma recorrente.
Caso haja dúvida sobre a origem dos sintomas, o especialista poderá optar por realizar um ou mais exames para certificar-se de que se trata realmente de um quadro de doença do refluxo gastroesofágico. Veja alguns exames que os médicos costumam solicitar aos pacientes:
  • Raio-X da parte superior do sistema digestivo, a fim de buscar anomalias e outros problemas na região do esôfago e do estômago.
  • Endoscopia é, geralmente, um método eficiente para procurar anomalias no trato digestório. Por meio do endoscópico, inserido pela garganta do paciente, o médico poderá examinar tanto o esôfago quanto o estômago e realizar biópsia do tecido que reveste a parede do esôfago, a fim de enviá-lo para testes laboratoriais.
  • A quantidade de ácido presente no esôfago também é um critério bastante utilizado para fazer o diagnóstico. Para medi-la, o especialista usará um medidor que será inserido no interior do esôfago do paciente. Este medidor verificará a quantidade de ácido presente no tubo, enviando as respostas para um computador. Este exame é conhecido como monitoramento contínuo do pH esofágico.

Tratamento de Doença do refluxo gastroesofágico

O tratamento da doença do refluxo gastroesofágico pode ser feito de maneiras diversas:
  • Antiácidos vendidos sem receita podem ser usados após as refeições e na hora de dormir, embora não durem muito tempo. Efeitos colaterais comuns de antiácidos incluem diarreia ou constipação.
  • Outras drogas vendidas sem receita podem tratar da DRGE. Elas funcionam mais lentamente do que os antiácidos, mas oferecem alívio mais longo. Seu farmacêutico, médico ou enfermeiro pode dizer a você como usar esses medicamentos.
  • Medicamentos para reduzir a produção de suco gástrico no estômago.
  • Medicamentos para impedir a produção de suco gástrico no estômago e ajudar na cicatrização do esôfago.
Operações antirrefluxo podem ser uma opção para pacientes cujos sintomas não passam com mudanças de estilo de vida e drogas. Azia e outros sintomas devem melhorar após a cirurgia, mas você ainda pode precisar tomar medicamentos para sua azia. Também há novas terapias para refluxo que podem ser realizadas por meio de uma endoscopia (um tubo flexível passado através da boca até o estômago).

Medicamentos para Doença do refluxo gastroesofágico


Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
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Convivendo (prognóstico)

Convivendo/ Prognóstico

A maioria das pessoas responde a medidas não cirúrgicas, com mudanças no estilo de vida e medicamentos. No entanto, vários pacientes precisam continuar tomando remédios para controlar os sintomas.
Os médicos recomendam algumas práticas para ajudar na recuperação e no tratamento:
  • Manter uma dieta sempre saudável e balanceada.
  • Evitar usar roupas muito apertadas.
  • Evitar o consumo de alimentos e bebidas que possam contribuir para um quadro de azia, como álcool, cafeína, bebidas gasosas, chocolate, frutas e sucos cítricos, tomates, molhos de tomate, alimentos picantes ou gordurosos, produtos derivados de leite integral, menta e hortelã.
  • Alimentar-se com porções menores nas refeições.
  • Comer devagar,
  • Não deitar-se após as refeições.
  • Dormir com a cabeça mais elevada em relação ao corpo.
  • Evitar o fumo e o consumo exacerbado de bebidas alcoólicas.
  • Beba muita água.
  • Reduza o estresse.

Complicações possíveis

Se não for tratada, a doença do refluxo gastroesofágico pode causar problemas mais graves para o paciente, como:
  • Esôfago de Barrett (uma alteração no revestimento do esôfago que pode aumentar o risco de câncer)
  • Broncoespasmo (irritação e espasmo das vias respiratórias devido ao suco gástrico)
  • Tosse ou rouquidão crônica
  • Problemas dentais
  • Úlcera esofágica
  • Inflamação do esôfago
  • Estrangulamento (um estreitamento do esôfago devido à cicatrização da inflamação).

Prevenção

Manter um peso saudável e fazer visitas frequentes ao médico é uma boa forma de prevenir não só a doença do refluxo gastroesofágico, como também outras doenças do trato digestivo. Evitar o fumo e o consumo excessivo de bebidas alcóolicas também pode ajudar a impedir a doença.

Presidente da Audi é preso na Alemanha Rupert Stadler

Presidente da Audi é preso na Alemanha

Rupert Stadler foi detido por envolvimento no caso do "dieselgate", o escândalo dos motores a diesel do grupo Volkswagen, do qual a marca de luxo faz parte.

Presidente da Audi, Rupert Stadler, durante Frankfurt Motor Show, em 12 de setembro  (Foto: Daniel Roland / AFP)


 Presidente da Audi, Rupert Stadler, durante Frankfurt Motor Show, em 12 de setembro.
 (Foto: Daniel Roland )
 
O presidente da Audi, Rupert Stadler, foi preso nesta segunda-feira (18), na Alemanha, por envolvimento no caso do "dieselgate", o escândalo dos motores a diesel do grupo Volkswagen, do qual a marca de luxo faz parte. 


A Volkswagen confirmou o fato, informando que a detenção é temporária.. 

Promotores de Munique fizeram buscas na casa de Stadler na semana passada durante a investigação de suspeita de fraude e impropriedades indiretas. 

A Promotoria de Braunschweig impôs à Volkswagen na semana passada uma multa de 1 bilhão de euros pela manipulação das emissões de gases poluentes em motores diesel, que a aceitou e não recorrerá. 

Deste modo termina o processo para a Volkswagen, que esperava na semana passada que tivesse "efeitos positivos notáveis" sobre outros processos que o grupo e suas filiais têm em outros países da Europa. 

Um total de 20 pessoas ainda estão sob suspeita na investigação que apura se outros carros do grupo Volkswagen estariam equipados com um software que desativa os controles de emissões durante a condução regular. 


Em novembro de 2015, dois meses depois de a fraude da Volkswagen vir à tona, a Audi admitiu que seus motores 3.0 litros V6 a diesel tinham o dispositivo que reduzia a emissão de poluentes apenas quando os carros passavam por testes.

Acordo nos EUA

A Volkswagen se declarou culpada de acusações nos Estados Unidos, país onde dois de seus gerentes estão presos e um acordo custou cerca de US$ 25 bilhões.


O acordo prevê a recompra total de 500 mil veículos na América do Norte, em processo que deve continuar até o final de 2019. Com tantos veículos recomprados, a empresa precisou arrumar espaço para guardar as unidades por todo os Estados Unidos.
Carros Volkswagen são armazenados em deserto próximo a Victorville, na Califórnia. Veículos foram recomprados devido ao escândalo "Dieselgate" (Foto: Lucy Nicholson/Reuters)
500MIL CARROS RECOMPRADOS PELA EMPRESA,
25 BILHÕES DE  PREJUIZO.

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domingo, 17 de junho de 2018

Guerras do Ópio História Geral



Guerras do Ópio

História Geral

As Guerras do Ópio ocorreram nas décadas de 1840 e 1850, em território chinês, e tiveram como principal motivação a questão do comércio do ópio, produzido pelos chineses.
Acima, imagem de uma das batalhas travadas na Segunda Guerra do Ópio
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Acima, imagem de uma das batalhas travadas na Segunda Guerra do Ópio

As chamadas Guerras do Ópio foram conflitos travados entre o Reino Unido e o Império Chinês nas décadas de 1840 e 1850 que tiveram como motivo principal o comércio do ópio, isto é, uma droga derivada da flor de papoula, que tem efeito analgésico, cultivada na Ásia e largamente consumida na Europa e na América durante o século XIX.

Sabemos que o século XIX foi, entre outras características, o século do imperialismo e que a Inglaterra foi uma das nações que mais alcançaram extensões de terras no globo nesse período. No continente asiático, os britânicos tiveram sob a sua Coroa a Índia e chegaram, por meio das Guerras do Ópio, a se estabelecerem nos domínios de Xangai, na China. À Inglaterra era altamente lucrativos os negócios empreendidos pela Companhia Britânica das Índias Orientais. Entre os produtos mais negociados, estavam o chá e o ópio.

Os ingleses compravam o chá dos chineses e levavam o ópio para a venda no Ocidente. Havia uma demanda muito grande por ópio na Europa e na América, demanda tanto farmacêutica (o ópio era usado em feridos de guerra e pessoas acometidas de doenças causadoras de dor intensa) quanto recreativas (havia muitos clubes para consumo de ópio e haxixe nas principais cidades europeias). No entanto, os imperadores chineses viam com preocupação o uso do ópio entre a população da China, haja vista a dependência química e a decadência física e moral causadas pela droga. A partir de 1800, a China estabeleceu decretos proibindo o consumo do ópio. Entretanto, as sanções eram ignoradas, e o comércio do produto com os ingleses estimulava o uso entre os chineses também.

Em 1839, a China impediu definitivamente o comércio do ópio e decretou a apreensão de cerca de 20 mil caixas do produto, expulsando os comerciantes ingleses que as estavam negociando. Essa ação afetou profundamente o Reino Unido, principal interessado no produto. Em 03 de novembro do mesmo ano, os ingleses decretaram guerra à China, que começou efetivamente no início do ano seguinte. Essa Primeira Guerra do Ópio durou de 1840 a 1842 e resultou na derrota chinesa e na consequente subordinação da China às potências ocidentais que exigiam abertura ao livre mercado.
O principal documento que assentou as bases para tal abertura foi o Tratado de Naquim, assinado em 1842, entre a dinastia chinesa de Manchu e o Reino Unido. Esse tratado foi considerado um dos “Tratados desiguais”, que “encurralavam” o império chinês a se abrir para o comércio com potências ocidentais. Não demorou muito para as cláusulas desse tratado serem rompidas. Em 1856, o governo chinês embargou um dos navios representantes da coroa inglesa, gesto que configurava violação do Tratado de Nanquim.

Esse gesto conduziu os dois países à Segunda Guerra do Ópio, que durou de 1856 a 1860. Essa segunda guerra culminou não apenas na tomada de mais regiões estratégicas do comércio chinês, como também na tomada da capital do império, a cidade de Pequim, em 1860, pelo oficial Lord Elgin, o qual, com a ajuda dos franceses, invadiu a cidade e incendiou o Palácio de Verão, do imperador chinês.


Por Me. Cláudio Fernandes
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
FERNANDES, Cláudio. "Guerras do Ópio"; Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 17 de junho de 2018.

Guerras opuseram potências europeias à China



O que foi a Guerra do Ópio?

Guerras opuseram potências europeias à China

Guerra do Ópio
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Na verdade, não foi uma guerra, mas duas – ambas travadas no século 19 na China. Nesses conflitos, Grã-Bretanha e França se aliaram para obrigar a China a permitir em seu território a venda de ópio, uma droga anestésica extraída da papoula. Para britânicos e franceses, exportar ópio para a China era uma forma de compensar o prejuízo nas relações comerciais com os chineses, que vendiam aos ocidentais mercadorias muito mais valorizadas, como chá, porcelanas e sedas. Mas o governo de Pequim não via o troca-troca com bons olhos: a partir do século 18, o consumo da droga explodiu no país, causando graves problemas sociais – nem um decreto imperial de 1796 conseguiu deter a expansão do problema.
A coisa pegou fogo de vez em 1839, quando o governo chinês destruiu uma quantidade de ópio que estava na mão de mercadores britânicos equivalente ao consumo de um ano. O governo da Grã-Bretanha reagiu enviando ao Oriente navios de guerra e soldados, dando origem à primeira Guerra do Ópio. Mais bem equipada, a tropa britânica venceu os chineses em 1842, obrigando-os a assinar um tratado de abertura dos portos e de indenização pelo ópio destruído – mas o comércio da droga continuava proibido.
O negócio complicou de novo em 1856, quando autoridades chinesas revistaram um barco britânico à procura de ópio contrabandeado. Era a desculpa que a Grã-Bretanha precisava para declarar a Segunda Guerra do Ópio, vencida novamente pelos ocidentais em 1857. Como preço pela derrota, a China teve de engolir a legalização da importação de ópio para o país por muito tempo: o uso e o comércio da droga em território chinês só foram banidos de vez após a tomada do poder pelos comunistas, em 1949.


Ópios do ofício Extraída da papoula, droga também dá origem à morfina e heroína
1. O ópio é uma droga extraída de um tipo específico de papoula, Papaver somniferum. O local com maior concentração de seu princípio ativo é a cápsula que abriga as sementes da planta e de onde sai a flor
2. Depois que caem as pétalas da flor, os cultivadores arranham a superfície da cápsula com uma pequena faca, produzindo cortes verticais de pequena profundidade, por onde escorre um líquido leitoso e esbranquiçado.
3. Em seguida essa seiva é exposta ao sol – em geral, de um dia para o outro. Com o calor, o líquido muda de cor e consistência, virando uma massa amarronzada grudenta, parecida com cera de ouvido. É o chamado ópio bruto
4. Geralmente, a droga é consumida em cachimbos aquecidos por indução – a chama direta destrói os componentes responsáveis pelos efeito entorpecente da droga. Outras vezes, o ópio bruto é seco e moído até virar pó para ser armazenado e vendido
5. Por meio de processos químicos, o ópio bruto pode ser processado para fabricar outras drogas, como codeína (usada hoje como anestésico local por médicos e dentistas), morfina e heroína

Guerra do Ópio: o domínio da China


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Guerra do Ópio: o domínio da China

 
Até o fim do século XVIII, os europeus só tinham autorização para negociar com a China pelo porto de Cantão. Os chineses, que consideravam seu país autosuficiente, mostravam pouco interesse pelas mercadorias estrangeiras, em troca de suas exportações de porcelana, seda e chá. Além disso, o comércio não podia ser realizado diretamente com a população chinesa. Devia ser intermediado por funcionários especiais, que estabeleciam as cotas e os preços das mercadorias.

Para aumentar seu comércio com os chineses os ingleses começaram a vender-lhes ópio, uma droga extremamente prejudicial à saúde e que provoca dependência química. À medida que o vício do ópio se expandia entre os chineses, as importações da droga aumentavam, e seus efeitos maléficos tornavam-se cada vez mais  devastadores entre a população.

O governo chinês enviou, então, uma carta à rainha Vitória, da Inglaterra, lembrando que o ópio era proibido em território  inglês:¨Se é reconhecido ser tão nocivo, como podereis procurar obter lucros expondo os outros ao seu poder maléfico¨.

Mas os ingleses não pararam de traficar a droga, que era cultivada na Índia. Em 1839, as autoridades chinesas ordenaram que fosse destruído um carregamento de ópio na cidade de Cantão. Os ingleses, considerando o ato uma afronta a seus interesses, deram início ao que veio a ser a Guerra do Ópio (1840-1842).

fonte: Nelson Piletti. Claudino Piletti. História e vida integrada. ensino fundamental.
Technorati Marcas: ,,,,

FORRÓ EM CARUARU FORRÓEM JUAZEIRO DO NORTE CAMPINA GRANDE- PARAIBA

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FORRÓ EM CARUARU
FORRÓEM JUAZEIRO DO NORTE

CAMPINA GRANDE- PARAIBA


Conheçam esta bela cidade. Campina Grande, a cidade de interior com vontade de ser 'gente grande', se orgulha de seus títulos. Com 400 mil habitantes, é considerada uma das maiores do interior nordestino e um dos polos tecnológicos mais importantes da América Latina; já foi a segunda principal exportadora de algodão em todo o mundo - em uma época em que esse produto era o ouro branco da região; e se autoproclama dona do 'Maior São João do Mundo', esse, sim, o grande (e indiscutível) orgulho desse destino a apenas 120 km de João Pessoa, capital da Paraíba.
Iderval Reginaldo Tenório


OVERDOSE DE FORRÓ - Aldo Souza e Israel Filho -ISRAEL FILHO ...

https://www.youtube.com/watch?v=sqZ2XLZ2JoU
19 de out de 2016 - Vídeo enviado por celio magno cordeiro de araujo
Mais uma bela composição do poeta, Aldo Souza em parceria com Israel Filho, na voz de Israel Filho.
 
Aproximadamente 17.100 resultados (0,22 segundos) 


Overdose de Forro - Israel Filho - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=qI5Z0buGVyg
2 de out de 2013 - Vídeo enviado por Interativa Produções
Israel Filho em Pilar show realizado em 2013. Interativa Produções

  

  

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Saiba mais sobre a vida do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga


Saiba mais sobre a vida do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga O compositor morou por mais de 45 anos no Rio de Janeiro
 

Por: Carolina Santos - Diario de Pernambuco
Publicado em: 07/12/2013 10:41 Atualizado em: 07/12/2013 14:05

João Silva escreveu mais de duas mil composições. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D. A Press
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João Silva escreveu mais de duas mil composições. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D. A Press À primeira vista, não dava para perceber. O rosto rústico, a pele marcada pelo sol escondiam os olhos azuis cristalinos do compositor João Silva. Mas eles estavam lá. Vívidos, curiosos. Gostavam de contar o que viram de forma mansa, detalhada. Sem pressa e sem interrupções. Certa vez, em uma entrevista na televisão, tentaram passar pó compacto no rosto dele. “Olhei para a moça e disse: Você sabe de onde eu sou? Eu sou de Arcoverde!”, esbravejou, orgulhoso do seu aspecto sertanejo.

Compositor de mais de duas mil músicas (“entre 2020 e 2050”, detalha), morou por mais de 45 anos no Rio de Janeiro. Fumava de três a cinco cigarros por dia e há poucos anos começou a deixar a bebida de lado. “Eu não sabia beber. Começava com duas cachaças e depois era cerveja, uísque, o que viesse”, recorda, sentado em um bar ao lado do apartamento onde mora há quatro anos.

Entre as mais conhecidas músicas da parceria João Silva e Luiz Gonzaga estão Uma pra tu, um pra mim, Pobre sanfoneiro, Nem se despediu de mim, Danado de bom, Vou te matar de cheiro, Pagode russo e muitas outras.

A vinda - ou volta - ao Recife não foi fácil. Há mais de 50 anos, no Rio, João Silva conheceu Sebastiana Cândido da Silva, então com 13 anos. “Ela era de cor e se tornou líder comunitária de 26 comunidades em Belford Roxo”, recorda, com saudade. Nunca se casou com ela, mas moraram juntos por 46 anos e tiveram cinco filhos, que lhe deram cinco netos e dois bisnetos. Em 2007, Sebastiana morreu. Os amigos disseram para ele mudar os móveis da casa - ia ser mais fácil não lembrar tanto dela. Os filhos, preocupados com a tristeza do pai, chamaram um psicólogo. “Ele disse que isso não ia adiantar. Eu escutava qualquer barulho na casa e achava que era ela. Acredito em outra vida depois daqui, mas não que se consiga passar de um mundo para o outro”, diz. Por conselho dos filhos, deixou o Rio de Janeiro. “Ela era muito conhecida. As pessoas me viam e diziam ‘coitadinho do João’. E era verdade”.

No caminho para o Recife, passou em Aracaju. Ficou sabendo de uma banda havia gravado 10 músicas suas sem autorização e sem pagar direitos autorais. Quando foi falar com a responsável, apaixonou-se. Veio com ela para o Recife, onde estava morando atualmente. Em 2011, João Silva sentou em uma mesa de bar com o Diario. Sem beber e nem comer, falou sobre a carreira e o futuro do forró:

Parceria com Gonzagão
Na maioria das vezes, eu fazia a música e a letra. Às vezes, ele só começava a música e eu terminava. Ele não tinha tempo. Só teve quando adoeceu. O que acontecia é que eu entregava tudo para ele e ele arrumava alguma coisa da letra. Ele chegava e dizia “eu quero fazer uma música disso e dissso”. Ele uma vez disse “a Bahia gosta muito de mim, vamos fazer uma música e cantarolou: “Maria Baiana pra onde você vai, Maria Baiana pra onde você vai…”, perguntei: e o resto? “agora é contigo, nojento” (risos). E assim foi.

Forró eletrônico
Isso que chamam de forró eletrônico nasceu aqui porque no interior não tem cinema, não tem teatro, mal tem televisão. Colocaram esse nome de “forró” porque vende. Mas não tem absolutamente nada a ver com forró. É algo que existe no mundo desde o can can da França. É para ver mulher dançando. Elas mostram a calcinha e as pessoas aplaudem. A coisa da fantasia. Cresceu por que houve investimento, os empresários colocaram dinheiro nisso. Mas não é forró de jeito nenhum.

Máfia
Gravei um disco do Trio Nordestino e gastei 11 mil, no dinheiro da época. Vendeu 280 mil cópias. Gonzaga gravou um no mesmo ano, custou 300 mil e vendeu 1,5 mil. O que estava errado? Os diretores da gravadora colocavam 50 zabumbas, 50 sanfonas. Mas só usavam uma e embolsavam o dinheiro do resto. Era uma máfia e Gonzaga nem desconfiava. Antes de me conhecer, ele era uma firma mal-administrada. Os empresários ganhavam fortunas com os shows e davam muito pouco dinheiro para ele.

Jabá
A gravadora queria dar um disco de ouro para Gonzaga e me chamou para produzir. O que fiz de diferente dos outros? Mídia. A gravadora tinha um roteiro de divulgação em cada estado. Você ia para Maceió, São Paulo, Salvador, com os nomes das rádios, para se apresentar lá. Mas não dava dinheiro. O vinil de Danado de bom já saía da gravadora com o cheque dentro do encarte para pagar as rádios, as emissoras de TV grandes. Porque as pequenas seguiam os que as grandes tocavam. Em um mês e meio, conseguimos vender cem mil cópias.

Futuro do forró
Eu acho que fica só nisso mesmo. Se os grandes empresários resolverem fazer um investimento nas bandas pé-de-serra, aí fica bem de novo. Senão, é isso mesmo ou até pior. Agora se os empresários que gastam com essas bandas aí investirem no forró, ele vem e fica eterno. Se não, a briga é feia. Tudo é investimento. O artista é a mídia. Eu ví o vídeo de uma cantora gringa (Amy Winehouse) que ela entrou bêbada, jogou o pedestal do microfone no chão. A maior artista do mundo! E continua sendo a maior artista do mundo, porque a mídia segura. Vendo ela cantar atualmente, você não dá um centavo. Tantos cantores novos aqui no Recife - ou em São Paulo, onde o forró vem crescendo muito - menino de 18 anos engolindo o acordeon… Se o meio empresarial investir, o forró fica de um jeito que ninguém derruba ele. Mas do jeito que tá… Eu faço um show, Gennaro faz outro, e vem aquela banda fuleira e faz 50. Demoro seis meses pra receber o cachê. A banda recebe adiantado. E outras vezes é paga e nem vem tocar.


SAIBA MAIS

- Seu maior sucesso sem Gonzaga foi Pra não morrer de tristeza, que teve cerca de 40 gravações. Entre os nomes, Ney Matogrosso e Núbia Lafayette.

- O filme Recordações nordestinas, de Deby Brennand, é sobre a vida e a obra de João Silva. O documentário, que deve ser lançado em 2012, segue o roteiro da música Arcoverde meu, com passagens e entrevistas do Agreste ao Sertão.

- João Silva atualmente trabalha na produção do álbum de Silveirinha, do grupo Cascabulho. Foi para esse disco que cômpos sua mais recente música, na semana passada, o xote Mais gostoso tô.

- Como cantor, João Silva gravou cinco discos, sendo três LPs. “Não gosto de cantar. Não sei nem os nomes dos álbuns, nem das músicas desses discos”, diz.

- Conheceu Luiz Gonzaga um mês antes do golpe militar de 1964, na rádio Mayrink Veiga, onde cantavam forró. "Eu fui para o Rio já fã de Gonzaga. No Sertão, sempre tentava ver um show dele. Ele cantou uma vez em Buíque e eu saí a pé de Arcoverde para vê-lo, mas não cheguei a tempo", lembra.

Nem se despediu de mim, por João Silva - Sr Brasil 19/05/2013 ...

https://www.youtube.com/watch?v=XQqBntt7IfE
17 de jun de 2013 - Vídeo enviado por Sr. Brasil
Rolando Boldrin recebe o compositor João Silva (Arco Verde ? PE), que canta ?Nem se despediu de ...

Compositor João Silva morre aos 78 anos - G1 Pernambuco - Vídeos ...

g1.globo.com/pernambuco/videos/v/...joao-silva-morre.../3004389/
7 de dez de 2013
Parceiro musical de Luiz Gonzaga, ele é autor de mais de duas mil canções - entre elas, 'Danado de bom ...
9 de dez de 2013 - Vídeo enviado por TV Jornal
O compositor e parceiro de Luiz Gonzaga, João Silva, 78 anos, foi enterrado no último domingo (08) na ...
7 de dez de 2013 - Vídeo enviado por Paulo Vanderley Tomaz
Luiz Gonzaga e João Silva no programa Som Brasil da TV Globo.

Luiz Gonzaga e João Silva - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=mLZiQNTaQas
17 de ago de 2017 - Vídeo enviado por Mauricio Souza
Luiz Gonzaga e João Silva. Mauricio Souza. Loading... Unsubscribe from Mauricio Souza? Cancel ...

Nem se despediu de mim - compositor João Silva (Luiz gonzaga ...

https://www.youtube.com/watch?v=M8up97WkFdA
12 de mai de 2017 - Vídeo enviado por rockenbach
Parte da musica Nem se despediu de mim, retirei toda parte de enrolação e causos, para ir para o que ...

CREPUSCULO SERTANEJO JOAO SILVA LUIZ GONZAGA - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=JvX5wnoCKWk
20 de abr de 2013 - Vídeo enviado por Fabricio José
CREPUSCULO SERTANEJO JOAO SILVA LUIZ GONZAGA. Fabricio José. Loading... Unsubscribe from ..

Saiba mais sobre a vida do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga


Saiba mais sobre a vida do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga O compositor morou por mais de 45 anos no Rio de Janeiro
 

Por: Carolina Santos - Diario de Pernambuco
Publicado em: 07/12/2013 10:41 Atualizado em: 07/12/2013 14:05

João Silva escreveu mais de duas mil composições. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D. A Press
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João Silva escreveu mais de duas mil composições. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D. A Press À primeira vista, não dava para perceber. O rosto rústico, a pele marcada pelo sol escondiam os olhos azuis cristalinos do compositor João Silva. Mas eles estavam lá. Vívidos, curiosos. Gostavam de contar o que viram de forma mansa, detalhada. Sem pressa e sem interrupções. Certa vez, em uma entrevista na televisão, tentaram passar pó compacto no rosto dele. “Olhei para a moça e disse: Você sabe de onde eu sou? Eu sou de Arcoverde!”, esbravejou, orgulhoso do seu aspecto sertanejo.

Compositor de mais de duas mil músicas (“entre 2020 e 2050”, detalha), morou por mais de 45 anos no Rio de Janeiro. Fumava de três a cinco cigarros por dia e há poucos anos começou a deixar a bebida de lado. “Eu não sabia beber. Começava com duas cachaças e depois era cerveja, uísque, o que viesse”, recorda, sentado em um bar ao lado do apartamento onde mora há quatro anos.

Entre as mais conhecidas músicas da parceria João Silva e Luiz Gonzaga estão Uma pra tu, um pra mim, Pobre sanfoneiro, Nem se despediu de mim, Danado de bom, Vou te matar de cheiro, Pagode russo e muitas outras.

A vinda - ou volta - ao Recife não foi fácil. Há mais de 50 anos, no Rio, João Silva conheceu Sebastiana Cândido da Silva, então com 13 anos. “Ela era de cor e se tornou líder comunitária de 26 comunidades em Belford Roxo”, recorda, com saudade. Nunca se casou com ela, mas moraram juntos por 46 anos e tiveram cinco filhos, que lhe deram cinco netos e dois bisnetos. Em 2007, Sebastiana morreu. Os amigos disseram para ele mudar os móveis da casa - ia ser mais fácil não lembrar tanto dela. Os filhos, preocupados com a tristeza do pai, chamaram um psicólogo. “Ele disse que isso não ia adiantar. Eu escutava qualquer barulho na casa e achava que era ela. Acredito em outra vida depois daqui, mas não que se consiga passar de um mundo para o outro”, diz. Por conselho dos filhos, deixou o Rio de Janeiro. “Ela era muito conhecida. As pessoas me viam e diziam ‘coitadinho do João’. E era verdade”.

No caminho para o Recife, passou em Aracaju. Ficou sabendo de uma banda havia gravado 10 músicas suas sem autorização e sem pagar direitos autorais. Quando foi falar com a responsável, apaixonou-se. Veio com ela para o Recife, onde estava morando atualmente. Em 2011, João Silva sentou em uma mesa de bar com o Diario. Sem beber e nem comer, falou sobre a carreira e o futuro do forró:

Parceria com Gonzagão
Na maioria das vezes, eu fazia a música e a letra. Às vezes, ele só começava a música e eu terminava. Ele não tinha tempo. Só teve quando adoeceu. O que acontecia é que eu entregava tudo para ele e ele arrumava alguma coisa da letra. Ele chegava e dizia “eu quero fazer uma música disso e dissso”. Ele uma vez disse “a Bahia gosta muito de mim, vamos fazer uma música e cantarolou: “Maria Baiana pra onde você vai, Maria Baiana pra onde você vai…”, perguntei: e o resto? “agora é contigo, nojento” (risos). E assim foi.

Forró eletrônico
Isso que chamam de forró eletrônico nasceu aqui porque no interior não tem cinema, não tem teatro, mal tem televisão. Colocaram esse nome de “forró” porque vende. Mas não tem absolutamente nada a ver com forró. É algo que existe no mundo desde o can can da França. É para ver mulher dançando. Elas mostram a calcinha e as pessoas aplaudem. A coisa da fantasia. Cresceu por que houve investimento, os empresários colocaram dinheiro nisso. Mas não é forró de jeito nenhum.

Máfia
Gravei um disco do Trio Nordestino e gastei 11 mil, no dinheiro da época. Vendeu 280 mil cópias. Gonzaga gravou um no mesmo ano, custou 300 mil e vendeu 1,5 mil. O que estava errado? Os diretores da gravadora colocavam 50 zabumbas, 50 sanfonas. Mas só usavam uma e embolsavam o dinheiro do resto. Era uma máfia e Gonzaga nem desconfiava. Antes de me conhecer, ele era uma firma mal-administrada. Os empresários ganhavam fortunas com os shows e davam muito pouco dinheiro para ele.

Jabá
A gravadora queria dar um disco de ouro para Gonzaga e me chamou para produzir. O que fiz de diferente dos outros? Mídia. A gravadora tinha um roteiro de divulgação em cada estado. Você ia para Maceió, São Paulo, Salvador, com os nomes das rádios, para se apresentar lá. Mas não dava dinheiro. O vinil de Danado de bom já saía da gravadora com o cheque dentro do encarte para pagar as rádios, as emissoras de TV grandes. Porque as pequenas seguiam os que as grandes tocavam. Em um mês e meio, conseguimos vender cem mil cópias.

Futuro do forró
Eu acho que fica só nisso mesmo. Se os grandes empresários resolverem fazer um investimento nas bandas pé-de-serra, aí fica bem de novo. Senão, é isso mesmo ou até pior. Agora se os empresários que gastam com essas bandas aí investirem no forró, ele vem e fica eterno. Se não, a briga é feia. Tudo é investimento. O artista é a mídia. Eu ví o vídeo de uma cantora gringa (Amy Winehouse) que ela entrou bêbada, jogou o pedestal do microfone no chão. A maior artista do mundo! E continua sendo a maior artista do mundo, porque a mídia segura. Vendo ela cantar atualmente, você não dá um centavo. Tantos cantores novos aqui no Recife - ou em São Paulo, onde o forró vem crescendo muito - menino de 18 anos engolindo o acordeon… Se o meio empresarial investir, o forró fica de um jeito que ninguém derruba ele. Mas do jeito que tá… Eu faço um show, Gennaro faz outro, e vem aquela banda fuleira e faz 50. Demoro seis meses pra receber o cachê. A banda recebe adiantado. E outras vezes é paga e nem vem tocar.


SAIBA MAIS

- Seu maior sucesso sem Gonzaga foi Pra não morrer de tristeza, que teve cerca de 40 gravações. Entre os nomes, Ney Matogrosso e Núbia Lafayette.

- O filme Recordações nordestinas, de Deby Brennand, é sobre a vida e a obra de João Silva. O documentário, que deve ser lançado em 2012, segue o roteiro da música Arcoverde meu, com passagens e entrevistas do Agreste ao Sertão.

- João Silva atualmente trabalha na produção do álbum de Silveirinha, do grupo Cascabulho. Foi para esse disco que cômpos sua mais recente música, na semana passada, o xote Mais gostoso tô.

- Como cantor, João Silva gravou cinco discos, sendo três LPs. “Não gosto de cantar. Não sei nem os nomes dos álbuns, nem das músicas desses discos”, diz.

- Conheceu Luiz Gonzaga um mês antes do golpe militar de 1964, na rádio Mayrink Veiga, onde cantavam forró. "Eu fui para o Rio já fã de Gonzaga. No Sertão, sempre tentava ver um show dele. Ele cantou uma vez em Buíque e eu saí a pé de Arcoverde para vê-lo, mas não cheguei a tempo", lembra.

Nem se despediu de mim, por João Silva - Sr Brasil 19/05/2013 ...

https://www.youtube.com/watch?v=XQqBntt7IfE
17 de jun de 2013 - Vídeo enviado por Sr. Brasil
Rolando Boldrin recebe o compositor João Silva (Arco Verde ? PE), que canta ?Nem se despediu de ...

Compositor João Silva morre aos 78 anos - G1 Pernambuco - Vídeos ...

g1.globo.com/pernambuco/videos/v/...joao-silva-morre.../3004389/
7 de dez de 2013
Parceiro musical de Luiz Gonzaga, ele é autor de mais de duas mil canções - entre elas, 'Danado de bom ...
9 de dez de 2013 - Vídeo enviado por TV Jornal
O compositor e parceiro de Luiz Gonzaga, João Silva, 78 anos, foi enterrado no último domingo (08) na ...
7 de dez de 2013 - Vídeo enviado por Paulo Vanderley Tomaz
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Luiz Gonzaga e João Silva - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=mLZiQNTaQas
17 de ago de 2017 - Vídeo enviado por Mauricio Souza
Luiz Gonzaga e João Silva. Mauricio Souza. Loading... Unsubscribe from Mauricio Souza? Cancel ...

Nem se despediu de mim - compositor João Silva (Luiz gonzaga ...

https://www.youtube.com/watch?v=M8up97WkFdA
12 de mai de 2017 - Vídeo enviado por rockenbach
Parte da musica Nem se despediu de mim, retirei toda parte de enrolação e causos, para ir para o que ...

CREPUSCULO SERTANEJO JOAO SILVA LUIZ GONZAGA - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=JvX5wnoCKWk
20 de abr de 2013 - Vídeo enviado por Fabricio José
CREPUSCULO SERTANEJO JOAO SILVA LUIZ GONZAGA. Fabricio José. Loading... Unsubscribe from ..