domingo, 28 de agosto de 2016

GOLPE OU IMPEACHMENT? A CRISE É POLÍTICA OU ECONÔMICA?

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GOLPE OU IMPEACHMENT? A CRISE É POLÍTICA OU ECONÔMICA?

Parafraseando  os  políticos , muitos brasileiros como papagaios repetem as suas palavras.
É golpe, fora Temer, governo eleito sem votos, não aconteceram as ditas  pedaladas,  a crise é política e não econômica,  é uma pá de cal na democracia brasileira, a  Presidenta foi eleita com 54 milhões de votos  dos brasileiros

Como meros trabalhadores e não conhecedores profundos das coisas da política , isentos e sem tendenciosidades,  muitos brasileiros fazem  a seguinte explanação puramente cidadã .
É histórico que cada grande partido brasileiro possui na sua lapela  35% dos votos do país , tem sido este o percentual que cada candidato eleito assume os seus cargos, foi assim com os governadores e com os presidentes eleitos antes da Dra Dilma Vanna Russef.  

O PT do Lula, o PSDB do Fernando Henrique , o DEM do Antonio Carlos Magalhães, o PSDB do Alkimin, todos foram eleitos com 35% dos votos válidos. 

No caso da Dilma,  a coisa foi diferente, houve o somatório dos 35 % dos votos do PT  com os votos dos  partidos aliados, sendo o PMDB  o maior  e que contribuiu no mínimo com 40% destes 54 milhões conseguidos, então não há de se negar , que o Temer levou Dilma ao Planalto, seria eleito aquele candidato que recebesse os votos do PMDB, chega-se à seguinte conclusão , o interino Temer foi eleito com os  20 milhões dos votos do PMDB  somados aos 34 milhões de  votos do  PT e dos seus aliados.

Passeando pelo momento econômico,  evoco que a economia de uma nação é estribada em três vieses, isto é, três setores,   dois que geram riquezas( a indústria e as commodities) e um que apenas a faz circular( Serviços/comércios), este setor é muito perigoso , pois ao mesmo tempo em que pode ser bom, pode ser muito ruim. Todas as vezes que os serviços/comércios vendem ou utilizam produtos fabricados na nação,  trazem benefícios, porém quando vendem ou utilizam produtos importados estão prestando um desserviço à nação,  uma vez que este modo está enviando divisas ( leia dólares) para os países exportadores, enquanto mais se consome mais pobre fica a nação que importa.

O modelo que o governo optou ou foi obrigado a seguir,  foi  o do consumo, esqueceu do setor produtivo industrial, este perdeu a competitividade, deixou de produzir dentro da nação, isto é, deixou de utilizar as commodities dentro do país . Como aconteceu o azeitamento do consumo com os programas de redistribuição da renda , a única saída para contemplar a população sedenta ,  foi incrementar a importação de tudo, da sandália ao tapete do banheiro. 

Com o fechamento da indústria brasileira,  o PIB começou a despencar, os programas sociais começaram a se avultarem e o governo começou a ter dificuldades em honrá-los, mesmo assim para não perder os votos e se manter no poder foram criados novos  programas, muitos  sem lastros financeiros.  A questão era como mantê-los, uma vez que,  o setor produtivo, o  industrial , não tinha recursos suficientes para tocar a nação e as suas gastanças, neste momento o governo fez uso de duas  ferramentas para produzir dinheiro, a primeira foi  vender todas as suas commodities desesperadamente, ferro, madeiras, frutas, carnes, soja e etc, levando ao desmatamento, ao assoreamento dos rios e o desmonte das suas chapadas em busca dos minérios, vide Mariana,  em vez de serem utilizadas na indústria nacional com agregação de valor e exportar o excedente,   a segunda ferramenta foi taxar a classe média que elegeu o Lula em 2003, foram criados taxas, impostos, encargos , terceirizações dos serviços públicos, parcerias públicos privados e outras manobras jamais imaginadas pelos brasileiros.

Com uma indústria pífia, com os países importadores em franco desaquecimento , com a queda da exportação das commodities , com uma classe média exaurida e anêmica, o país entrou em recessão e estagflação, o setor serviço/comércio que não gera riqueza e sim emprego sem sustentação, apenas para girar a economia  sentiu o baque, começou a perder a adsorção levando o país à maior crise vivida nos últimos 40 anos, isto foi cantando em verso e prosa em  todo o ano de 2013 e de 2014, estourando a bolha em 2015, o que ocasionou este nefasto momento que atravessa a nação.
O Brasil não vai bem, os brasileiros precisam trabalhar, a classe média  e de baixa renda  sofrem com a queda dos seus proventos  , a juventude precisando  de  escola, apenas de escola, principalmente de curso técnico e de um bom ensino fundamental , uma vez que  , tudo  de bom depois  virá como  consequência

São  nas escolas e nas famílias que se forjam os cidadãos. Viva o trabalho e viva a inclusão.Viva o Brasil que deveria ser bom para todos. Viva.

Iderval Reginaldo Tenório

Luiz Gonzaga e Benito di Paula - Viva meu padim (João Silva, Luiz ...

https://www.youtube.com/watch?v=nBgyB6Jb2_Y
20 de mai de 2011 - Vídeo enviado por vitrolanoberro
Luiz Gonzaga - Disco "Forró de cabo a rabo" (1986) "Viva meu padim". Participação: Benito di Paula.
14 de out de 2012 - Vídeo enviado por Júlio Popó
Minha homenagem a colina do Horto em Juazeiro do Norte, um lugar que desde a primeira vez em que ...

Viva meu Padim Juazeiro do norte - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=17oSyCQqXQM
22 de out de 2013 - Vídeo enviado por Lucas Gabriiell
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Viva Meu Padim (Luiz Gonzaga/João Silva). Folha de ... Juazeiro do Norte - Luiz Gonzaga - Viva meu ...

Ministro anuncia edital de melhoria no aeroporto de Juazeiro do Norte

Ministro anuncia edital de melhoria no aeroporto de Juazeiro do Norte

O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Mauricio Quintella, anuncia nesta segunda-feira (22) o lançamento do edital para obras de recuperação de uma pista de taxiamento do Aeroporto de Juazeiro do Norte, no Ceará.

A publicação no Diário Oficial da União está prevista para até 25 de agosto, com abertura das propostas em 8 de setembro. O investimento previsto é de R$ 575 mil, e o prazo de execução dos serviços é de três meses.

O serviço de recuperação será realizado na taxiway C. A área de taxiamento é o espaço onde são realizadas as manobras de aeronaves. A previsão é que as obras sejam iniciadas até o dia 10 de outubro. 

O Aeroporto de Juazeiro do Norte é homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para receber operações de aeronaves como o Boeing 737-700 e o A319, estando apto, dessa forma, a receber voos comerciais regulares. 

Atualmente, o aeroporto conta com uma média de 18 pousos e decolagens comerciais regulares por dia de três companhias aéreas (Azul, Gol e Avianca). Os destinos dos voos que partem de Juazeiro do Norte são: Petrolina (PE), Viracopos (SP), Guarulhos (SP), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Brasília (DF). 

Em 2015, foi registrada a movimentação de passageiros de 444,4 mil (entre embarques e desembarques). Em 2014, esse número foi de 418,8 mil e, em 2013, 388 mil. Inaugurado em 1954, o Aeroporto de Juazeiro passou a ser administrado pela Infraero somente em 2010.
Fonte: http://g1.globo.com/

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No caminho com Maiakóvski de Eduardo Alves da Costa

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No caminho com Maiakóvski


No caminho com Maiakóvski
que não é de Maiakóvski, é de Eduardo Alves da Costa


 
No caminho com Maiakóvski
  Eduardo Alves da Costa

"[...]

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.

Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.

E já não podemos dizer nada.

[...]"

Eduardo Alves da Costa 
 (Niterói, Rio de Janeiro, 6 de março de 1936[1]) é um escritor e poeta brasileiro.[2]
Costa graduou-se no curso de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie em 1952.[2] Organizou, em 1960, no Teatro de Arena, em São Paulo, uma das mais instigantes atividades culturais do período, as Noites de Poesia, em que eram divulgadas as obras de jovens poetas.[1] Participou do movimento Os Novíssimos, da Massao Ohno, em 1962.
"No Caminho, com Maiakóvski"
O poema mais popular do autor, "No caminho, com Maiakóvski", escrito na década de 1960 como manifestação de revolta à intolerância e violência impostas pela ditadura militar, foi envolvido em uma série de equívocos quanto à atribuição de autoria.[1] Para alguns, o texto era do poeta russo Vladimir Maiakóvski. Para outros, o verdadeiro autor era o dramaturgo alemão Bertold Brecht.[1]
Durante a campanha das Diretas Já, o poema virou símbolo na luta contra a ditadura, aparecendo em camisetas, pôsteres, cartões postais, sendo quase sempre associado ao poeta russo ou ao dramaturgo alemão.[2][3] Com a introdução da internet no país, o equívoco massificou-se.[2] De acordo com Costa, o engano surgiu na década de 1970, quando o psicanalista Roberto Freire incluiu em um de seus livros o poema, dando crédito ao escritor russo e citando Costa como tradutor.[3] Entretanto, o autor diz não se arrepender de ter utilizado o nome do autor russo no poema.[3]
Foi graças à telenovela Mulheres Apaixonadas, originalmente exibida pela Rede Globo em 2003, numa cena em que a personagem de Christiane Torloni lê um trecho do poema, dando o crédito correto, que o mal-entendido foi desfeito.[
 
 

(em russo: Владимир Владимирович Маяковский; Baghdati, Império Russo, 19 de julho de 1893 - Moscou, Rússia, 14 de abril de 1930), também chamado de "o poeta da Revolução", foi um poeta, dramaturgo e teórico russo, frequentemente citado como um dos maiores poetas do século XX, ao lado de Ezra Pound e T.S. Eliot, bem como "o maior poeta do futurismo".

Vladimir Vladimirovitch Mayakovsky nasceu e passou a infância na aldeia de Baghdati, nos arredores de Kutaíssi, na Geórgia, Império Russo. [4][5] Lá cursou o ginásio e, após a morte súbita do pai, a família ficou na miséria e transferiu-se para Moscou, onde Vladimir continuou seus estudos. [4]
Fortemente impressionado pelo movimento revolucionário russo e impregnado desde cedo de obras socialistas, ingressou aos quinze anos na facção bolchevique do Partido Social-Democrático Operário Russo. Detido em duas ocasiões, foi solto por falta de provas, mas em 1909-1910 passou onze meses na prisão. Entrou na Escola de Belas Artes, onde se encontrou com David Burliuk, que foi o grande incentivador de sua iniciação poética. Os dois amigos fizeram parte do grupo fundador do assim chamado cubo-futurismo russo, ao lado de Khlebnikov, Kamiênski e outros. [6]Foram expulsos da Escola de Belas Artes. Procurando difundir suas concepções artísticas, realizaram viagens pela Rússia