terça-feira, 21 de julho de 2015

LUCIA MENEZES-LUCIA MENEZES- GRANDE CANTORA CEARENSE DE ITAPIPOCA NO RIO DE JANEIRO . DO RIO DE JANEIRO BRASIL , PARA O MUNDO

LUCIA MENEZES-LUCIA MENEZES- GRANDE CANTORA CEARENSE DE ITAPIPOCA NO RIO DE JANEIRO . DO RIO DE JANEIRO BRASIL  PARA O MUNDO 
 



Amigos  o mundo ainda tem solução, conheçam  mais uma Cearense de valor, mais uma nordestina de fibra   , mais uma mulher que venceu por pura força  de vontade, competência , esforço e muita raça. 

Esta  menina, nascida na micro região norte do Ceará, na admirável  Itapipoca, cidade praieira,  banhada pelo oceano Atlântico, cidade serrana e ao mesmo tempo sertão, menina  de ouvidos atentos, de voz afinada   , de gosto musical eclético, propriedade   característica dos  abençoados por Deus , soube e sabe conduzir com maestria o que de mais belo e sublime existe na musicalidade brasileira. 

Como o Caruaruense Israel Filho e o baiano Aldo Souza, a Lucinha Menezes sabe muito bem como valorizar a musica raiz, a música cultura   , a música brasileira e o homem de valor desta importante nação.

Entrevistada e documentada pelo grande Jornalista    Perfilino Ferreira Neto   da Radio Educadora  de Salvador em Memória do Rádio , Lucinha Menezes mostrou para o mundo  a sua importância para a música  brasileira , importância ao resgatar o que existe de mais belo  do nosso cancioneiro. 

Procurem se aprofundar na obra desta grande estrela brasileira  e vejam que tudo que se fala , por mais que se fale sobre a Lucinha,  ainda é pouco, o céu é o limite.
                                  Iderval Reginaldo Tenório












Nascida no paraíso do do Ceará,  precisamente na cidade de Itapipoca,  onde ouvia nos serviços de auto falante(nas radiadoras) os grandes mestres da musica brasileira, a minha querida conterrânea Lucinha Menezes é sem dúvida uma das mais delicadas vozes deste país, canta divina e delicadamente do Chico Buarque ao João Bá, do Luiz Gonzaga ao Vander Lee.






 João Batista Oliveira, conhecido como João Bá, é um compositor e cantador brasileiro. Atua também como ator, poeta e contador de histórias. Nasceu na cidade de Crisópolis, no sertão da Bahia. Filho de lavradores pobres, começou a trabalhar quando criança para ajudar a família. Segundo o artista, quando caiu o primeiro dente, seu pai sentenciou que ele já estava preparado para trabalhar. Foi então que começou a ajudar na pequena lavoura. As dificuldades da infância pobre e difícil o levaram a observar a natureza ainda no trabalho, formando assim um tema recorrente até os dias de hoje em suas canções. Aos doze anos, começou a compor e cantar. Hoje, sua obra reúne mais de duzentas músicas, muitas delas gravadas por artistas de referência no cenário musical brasileiro, como: Hermeto Pascoal, Almir Sater, Diana Pequeno, Dércio Marques, Marlui Miranda, entre outros. É considerado um dos mais respeitados cantadores vivos na Bahia, Minas Gerais e São Paulo[1]





                           SOBRE LUCIA MENEZES

Com dedicação especial e amor por seu ofício Lúcia Menezes canta como quem borda em um delicado tecido. E assim vai fazendo sua estrada pessoal e apaixonada. 

Ela é artista desde criança. Entre produções teatrais na escola e para a família a música sempre esteve presente em sua vida na cidade de Itapipoca (CE), onde nasceu. Ainda na infância conquistou seu primeiro incentivo, e aos três anos ganhou concurso de melhor voz infantil. 

A paixão pela música cresceu com ela, que seguiu participando de corais tendo destaque como solista. Incentivada pela professora de canto, Leilah Carvalho Costa, iniciou uma carreira solo que começou a acontecer nos tradicionais Festivais de Música, colecionando mais prêmios e abrindo estrada para shows pela região. Ainda no Ceará gravou dois discos, sendo um totalmente dedicado ao repertório de Carmen Miranda. Em 1997 e 1998 ganhou o prêmio de melhor cantora da Fundação Cultural de Fortaleza . 

Já no Rio, em 2005 gravou o disco Lúcia Menezes ao lado de grandes nomes da música brasileira como o produtor José Milton e arranjos luxuosos divididos entre Cristóvão Bastos e João Lyra. O release de apresentação foi escrito pelo expert Ruy Castro e o disco lançado pela gravadora Kuarup e recebeu muitos elogios da crítica. 

Três anos depois voltou a reunir o mesmo time campeão, mas o release trazia a assinatura de gala de Sérgio Cabral. Com o álbum Pintando e bordado, lançado pela Som Libre, foi indicada ao importante Prêmio da Música Brasileira ao lado de Lia de Itamaracá na categoria “Melhor cantora Regional”, em evento que aconteceu no Canecão junto com os maiores nomes da música brasileira. O disco também rendeu coleção de elogios da imprensa de todo o país. 

Respaldada pela assinatura de grandes mestres, Lucia Menezes está lançando seu novo trabalho, mais uma vez reunindo o mesmo time vencedor. O repertório segue seu interesse pela busca de novos nomes e o resgate de artistas importantes da história da música brasileira. 

Sua voz é feliz, exala a alegria de estar cantando. Quase como uma criança descobrindo a música, com as vantagens do conhecimento de causa e da personalidade. 
por Beto Feitos

Lúcia Menezes - Requebrado (Angela Brandão) - YouTube

www.youtube.com/watch?v=qBWuuE1d-Qg
4 de abr de 2012 - Vídeo enviado por Lúcia Menezes Lucinha
Composição de Angela Brandão, faixa do CD Lucinha, novo álbum da cantora Lúcia Menezes que tem ...
  • Espaço Cultural - Lúcia Menezes - Bloco 1 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=b7FuYRT7JXs
    2 de jul de 2014 - Vídeo enviado por TV Senado
    A cantora Lúcia Menezes fala ao Espaço Cultural sobre seu interesse pela busca de novos ...
  • Lúcia Menezes - Bola sete (Angela Brandão - Marcelo Lima ...

    www.youtube.com/watch?v=O7F4OjhTk8w
    19 de mai de 2012 - Vídeo enviado por Lúcia Menezes Lucinha
    Composição de Angela Brandão e Marcelo Lima. Faixa do CD Lucinha.
  • quinta-feira, 16 de julho de 2015

    A RESPOSTA DA SESAB AO POVO. POLEMICA SECRETARIO SAÚDE DA BAHIA E O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA




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    Cidade 15 de Jul de 2015 • 19:24 Declaração de secretário de Saúde à Metrópole gera polêmica com entidade médica Após declaração do secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas­Boas, em entrevista àRádio Metrópolenesta quarta­feira (15), no Jornal da Bahia no Ar, o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) se pronunciou contra a afirmação. Durante a entrevista, o secretário disse que “ninguém morre de Guillain­Barré” e que “para uma pessoa morrer de Guillain­Barré é necessário ter negligência médica”.

    O Cremeb apresentou repúdio e apontou, através de nota, que 30% dos pacientes portadores da síndrome são acometidos de insuficiência respiratória pelo comprometimento da musculatura toráxica, “pois necessitam de ventilação mecânica à qual têm difícil acesso por negligência – esta sim – de gestores da saúde em todos os níveis do país”. Ainda de acordo com o Cremeb, pacientes com a Síndrome de GuillainBarré apresentam taxas de mortalidade de 5% a 7% devido à insuficiência respiratória e também à pneumonia por aspiração, arritmias cardíacas, embolia pulmonar e sepse hospitalar. 

    A nota também enfatizou que “é cediço que a assistência à saúde pública no Brasil é precária por falta da estrutura necessária, não podendo uma autoridade atribuir o insucesso no tratamento de pacientes apenas a possível negligência médica”. Em resposta ao Cremeb, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) esclareceu que, durante a entrevista do secretário Fábio Vilas­Boas, a síndrome de Guillain­Barré foi abordada sem o contexto adequado. Segundo a Sesab, ao falar que "ninguém morre de Guillain­Barré", o secretário referia­se ao fato de que a síndrome, quando tratada adequadamente e de forma precoce, principalmente nos casos após as viroses atuais – dengue, chikungunya e zika –, não deveria levar a morte. 

    A nota da secretaria dizia, ainda, que “nesta circunstância, a maioria dos pacientes se recuperam plenamente sem que haja sequelas”, porém, destacou que na fase aguda, a síndrome realmente pode causar paralisia muscular, comprometendo o aparelho respiratório, “com necessidade, inclusive, de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e, em alguns casos, podendo levar a morte, caso seja negligenciado a gravidade no atendimento inicial”

  • Ary Barroso - Na Baixa Do Sapateiro - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=plw-7NXOhKU
    12 de abr de 2013 - Vídeo enviado por Honch777
    Any additional info on what recording this is, or where to find it? Youtube links to the wrong performance on ...
  • Na Baixa do Sapateiro - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=GtbHc_mLWhA
    1 de fev de 2010 - Vídeo enviado por Júlia Fink
    Na Baixa do Sapateiro - Música de Ary Barroso na interpretação de Dorival Caymmi. Do fantástico álbum .
  • quarta-feira, 15 de julho de 2015

    GUILLAIN-BARRÉ-SYNDROME

    José Abelardo Garcia de MenesesROSA - Reuniao dos Obstetras de Salvador
    1 h · Salvador ·
    Cremeb refuta afirmação do secretário de saúde de que só se morre de Guillain-Barré por negligência médica
    15/07/2015
    O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb), ao tomar conhecimento da declaração do atual secretário de Saúde do Estado da Bahia de que “ninguém morre de Guilaiin-Barré” e que “para uma pessoa morrer de Guillain-Barré é necessário ter negligência médica”, vem a público – surpreso e indignado – expressar seu mais veemente repúdio à infeliz afirm...ação.
    Trinta por cento dos pacientes portadores da SGB são acometidos de insuficiência respiratória pelo comprometimento da musculatura toráxica, pois necessitam de ventilação mecânica à qual têm difícil acesso por negligência – esta sim – de gestores da saúde em todos os níveis do país. Pacientes com a síndrome de Guillain-Barré apresentam taxas de mortalidade de 5 a 7% devido não só à insuficiência respiratória como também a pneumonia por aspiração, arritmias cardíacas, embolia pulmonar e sepse hospitalar.
    É cediço que a assistência à saúde pública no Brasil é precária por falta da estrutura necessária, não podendo uma autoridade atribuir o insucesso no tratamento de pacientes apenas a possível negligência médica.
    Fonte: Ascom - Cremeb


    SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ

    P/ Drauzio Varella
    A síndrome de Guillain-Barré, também conhecida por polirradiculoneuropatia idiopática aguda oupolirradiculopatia aguda imunomediada, é uma doença do sistema nervoso (neuropatia) adquirida, provavelmente de caráter autoimune, marcada pela perda da bainha de mielina e dos reflexos tendinosos. Ela se manifesta sob a forma de inflamação aguda desses nervos e, às vezes, das raízes nervosas.
    O processo inflamatório e desmielizante interfere na condução do estímulo nervoso até os músculos e, em parte dos casos, no sentido contrário, isto é, na condução dos estímulos sensoriais até o cérebro.
    Emgeral, a moléstia evolui rapidamente, atinge o ponto máximo de gravidade por volta da segunda ou terceira semana e regride devagar. Por isso, pode levar meses até o paciente ser considerado completamente curado. Em alguns casos, a doença pode tornar-se crônica ou recidivar.
    Causas
    Não se conhece a causa específica da síndrome. No entanto, na maioria dos casos, duas ou três semanas antes, os portadores da síndrome manifestaram uma doença aguda provocada por vírus (citomegalovírus, Epstein Barr, da gripe e da hepatite, por exemplo) ou bactérias (especialmenteCampylobacter jejuni ). A hipótese é que essa infecção aciona o sistema de defesa do organismo para produzir anticorpos contra os micro-organismos invasores. No entanto, a resposta imunológica é mais intensa do que seria necessário e, além do agente infeccioso, ataca também a bainha de mielina dos nervos periféricos.
    Cirurgias, vacinação, traumas, gravidez, linfomas, gastrenterite aguda e infecção das vias respiratórias altas podem ser consideradas outras causas possíveis da polirradiculoneuropatia aguda.
    Sintomas
    O sintoma preponderante da síndromede Guillain-Barré é a fraqueza muscular progressiva e ascendente, acompanhada ou não de parestesias (alterações da sensibilidade, como coceira, queimação, dormência, etc.), que se manifesta inicialmente nas pernas e pode provocar perdas motoras e paralisia flácida. Com a evolução da doença, a fraqueza pode atingir o tronco, braços, pescoço e afetar os músculos da face, da orofaringe, da respiração e da deglutição.
    Em número menor de casos, o comprometimento dos nervos periféricos pode produzir sintomas relacionados com o sistema nervoso autônomo, como taquicardia, oscilações na pressão arterial, anormalidades na sudorese, no funcionamento dos intestinos e da bexiga, no controle dos esfíncteres e disfunção pulmonar.
    Os sintomas regridem no sentido inverso ao que começaram, isto é, de cima para baixo.
    Diagnóstico
    O diagnóstico tem como base a avaliação clínica e neurológica, a análise laboratorial do líquido cefalorraquiano (LCR) que envolve o sistema nervoso central, e a eletroneuromiografia.
    É muito importante estabelecer o diagnóstico diferencial com outras doenças autoimunes e neuropatias, como a poliomielite e o botulismo, que também podem provocar déficit motor.

    Tratamento
    O tratamento da síndrome conta com dois recursos: a plasmaférese (técnica que permite filtrar o plasma do sangue do paciente) e a administração intravenosa de imunoglobulina para impedir a ação deletéria dos anticorpos agressores. Exercícios fisioterápicos devem ser introduzidos precocemente para manter a funcionalidade dos movimentos.
    Medicamentos imunosupressores podem ser úteis, nos quadros crônicos da doença.
    Importante: A síndrome de Guillain-Barré deve ser considerada uma emergência médica que exige internação hospitalar já na fase inicial da evolução. Quando os músculos da respiração e da face são afetados, o que pode acontecer rapidamente, os pacientes necessitam de ventilação mecânica para o tratamento da insuficiência respiratória.
    Recomendações
    Esteja atento às seguintes considerações:
    * Em grande parte dos casos, a síndrome de Guillain-Barré é um distúrbio autolimitado. No entanto, o paciente deve ser levado imediatamente para o hospital assim que apresentar sintomas que possam sugerir a doença, porque pode precisar de atendimento de urgência;
    * Como ainda não foram determinadas as causas da doença, não foi possível também estabelecer as formas de preveni-la;
    * O processo de recuperação da síndrome, em geral, é vagaroso, mas o restabelecimento costuma ser completo;
    * É muito pequeno o número de casos da síndrome em que a causa pode ser atribuída à vacinação, em geral, contra gripe e meningite. Por isso, as pessoas devem continuar tomando essas vacinas normalmente;
    * A fisioterapia é um recurso fundamental especialmente para o controle e reversão do déficit motor que a síndrome pode provocar.


                                                                    vírus da zika.

    Análises de amostras de sangue feitas em 42 pacientes diagnosticados com asíndrome de Guillain-Barré (GBS, sigla em inglês), entre novembro de 2013 e fevereiro de 2014, durante surto do vírus da zika na Polinésia Francesa, oferecem a primeira evidência de que o vírus pode causar a síndrome. Os resultados foram publicados nesta segunda-feira (29) na revista científica The Lancet.
    De acordo com o estudo, baseado em dados coletados no país da Oceania, se 100 mil pessoas forem infectadas com a zika, ao menos 24 delas desenvolverão Guillain-Barré.
    Para Arnaud Fontanet, do Instituto Pasteur, na França, líder da pesquisa, não há dúvidas de que o vírus da zika causou o surto de casos de GBS. "As ligações são tão fortes como as que existem entre tabaco e câncer", afirmou à AFP.
    Todos os 42 pacientes foram diagnosticados no Centro Hospitalar da Polinésia Francesa, em Papete, no Taiti. "Nós encontramos vestígios da recente presença de zika em 100% dos pacientes com Guillain-Barré", explicou Fontanet. Testes sorológicos mostraram que 98% deles carregavam anticorpos contra o vírus da zika.