quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

O ABSOLUTISMO E A IDOLATRIA .

 

 

Absolutismo: definição, características e principais teóricos


         Absolutismo: origem, história, exemplos e características

 

Tópicos da neurociência e a subserviência dos influenciáveis, que chega a 80% da população mundial. Independe do nível social, econômico ou de escolaridade.

A idolatria política, a idolatria artística, a idolatria atlética, a idolatria aos chefes religiosos e a  idolatria midiática   são  as mais baixas propriedades que um homem alforriado pode aceitar. 

Respeite, admire, seja racional e consciente,  jamais  um idólatra.

O absolutismo governamental é coisa do passado, é uma propriedade ditatorial.

Para o forjamento de  cidadãos alforriados, urge olhar para as principais fases da vida: Infantil, adolescência e adulto jovem em todas as faces da educação: Intelectual, humana, política  e econômica.

 Ao olhar e cuidar do solo, raízes, tronco e fronde, os frutos serão de grande valor.

Iderval Reginaldo Tenório

 

O absolutismo e a idolatria.

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         Absolutismo: origem, história, exemplos e características

 

Tópicos da neurociência e a subserviência dos influenciáveis, que chega a 80% da população mundial. Independe do nível social, econômico ou de escolaridade.

A idolatria política, a idolatria artística, a idolatria atlética, a idolatria aos chefes religiosos e a  idolatria midiática   são  as mais baixas propriedades que um homem alforriado pode aceitar. 

Respeite, admire, seja racional e consciente,  jamais  um idólatra.

O absolutismo governamental é coisa do passado, é uma propriedade ditatorial.

Para o forjamento de  cidadãos alforriados, urge olhar para as principais fases da vida: Infantil, adolescência e adulto jovem em todas as faces da educação: Intelectual, humana, política  e econômica.

 Ao olhar e cuidar do solo, raízes, tronco e fronde, os frutos serão de grande valor.

Iderval Reginaldo Tenório 

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Discriminação ainda é desafio para empreendedores LGBTQIA+

 

Discriminação ainda é desafio para empreendedores LGBTQIA+

Sebrae conclui primeira edição do Projeto Transcender
Francielly Barbosa* - Agência Brasil
Publicado em 30/11/2024 - 13:48
Rio de Janeiro
 Rio de Janeiro (RJ) 30/11/2024 - Projeto Transcender orienta empreendedores LGBTQIA+
Foto: André Telles/Sebrae

No Brasil, segundo uma pesquisa do Datafolha divulgada em 2022, 15,5 milhões de pessoas se identificam com uma das letras da comunidade LGBTQIA+. Mas, apesar de corresponder a 9,3% da população, esse contingente de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais e demais dissidências de orientação sexual ou de identidade de gênero enfrenta dificuldades de se inserir no mercado de trabalho.

Como alternativa, muitos destinam seus esforços a construir o próprio negócio e recorrem ao empreendedorismo, como indica a analista de Diversidade e Inclusão do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Louise Nogueira. “Temos dados e informações que mostram que as pessoas da comunidade LGBTQIA+, mais ainda quando se declaram publicamente parte da comunidade, têm muitas dificuldades de serem inseridas no mercado de trabalho, então o empreendedorismo acaba sendo uma saída para elas”.

Na quinta-feira (28), o Sebrae concluiu a primeira edição do projeto Transcender - Empreendedorismo LGBT+, voltado para negócios liderados por pessoas LGBTQIA+. Durante o Seminário Transcender, realizado na sede da instituição, na zona central do Rio de Janeiro, os 51 selecionados para o projeto participaram das palestras Boletim de Inteligência LGBT+ e Liderança para Negócios Liderados por pessoas LGBT+, além da entrega de certificados.

Discriminação

Responsável pelo projeto, a analista do Sebrae destaca que vulnerabilidades especificas de populações dentro do grupo aumentam ainda mais a necessidade de buscar alternativas para a sobrevivência. “No caso das pessoas transgêneras, a dificuldade é ainda maior porque não conseguem concluir os estudos, acabam saindo de casa muito cedo pela não aceitação dos pais e não conseguindo entrar no mercado de trabalho, até porque não têm qualificação É uma vida muito difícil, então para todos esses grupos enxergamos que o empreendedorismo é uma saída para que essas pessoas possam ter autonomia financeira, crescimento pessoal, gerar renda e gerar emprego”, avalia Louise Nogueira.

Para ela, a falta de informação sobre o mercado e os consumidores são dois dos principais desafios enfrentados pelos empreendedores LGBTQIA+. Existem, também, a discriminação ligada às diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, como e traz o professor do Departamento de Turismo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Lucas Gamonal.

“Muitas vezes, as pessoas têm preconceitos associados à aparência, a trejeitos e até mesmo com relação a pessoas que convivem com HIV. Por mais que pareça distante, isso ainda existe, então vão ter pessoas com receio de consumir produtos e serviços em virtude dessas questões”. Gamonal acrescenta ainda que, em contrapartida, aqueles que integram a comunidade LGBTQIA+ podem se sentir mais seguros e pertencentes, consumindo e oferecendo serviços a pessoas do mesmo grupo, promovendo também a valorização da comunidade.

Única pessoa transexual participando do Transcender, Carol Romeiro é dona do salão de beleza Carol Romeiro Hair Studio, no bairro de Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense. Como a maior parte dos empreendimentos selecionados para a primeira edição do projeto, o negócio surgiu após a pandemia, em 2022, como forma de encontrar um espaço de trabalho livre de agressões por conta da sua identidade de gênero.

“Trabalho há dez anos com salão de beleza, entre idas e vindas dentro do mercado, porque na falta de emprego sempre recorremos àquilo que é o mais comum para as mulheres trans e que sempre acontece no momento de transição, principalmente no início, quando não nos enquadramos em padrão A ou B. Mesmo com preparação, mesmo com bons certificados, tem sempre esse momento em que acabamos tendo que recorrer à prostituição”, disse.

Em entrevista à Agência Brasil, ela compartilha que a vontade de abrir o próprio negócio surgiu quando o salão em que trabalhava fechou e ela se viu na condição de ter que voltar à prostituição para se manter. “Ia ter que voltar de novo para essa corrida. Mas eu tinha a clientela. Então comecei a atender em casa e, assim, veio a necessidade de ter o meu próprio negócio para não ficar refém de uma patroa ou de um patrão que pudesse me cortar a qualquer momento. Entendi que se eu tivesse meu espaço para trabalhar e ali fizesse meu dinheiro, não ia depender de ir para lugares que não queria estar nunca”.

Mesmo sendo dona do próprio negócio, Carol conta que ainda hoje precisa enfrentar situações de discriminação e de violência com clientes. “As pessoas querem se impor, elas não querem chegar e pedir por um serviço. Já chegou pastor no salão querendo evangelizar, falando que Deus tinha uma revelação para mim se saísse daquela vida, como se eu fosse uma coisa doente ou pecaminosa. São várias situações que ainda passo diariamente.”  

Oportunidades

Segundo o professor da UERJ, faltam investimentos em educação e em capacitação para fomentar não só o empreendedorismo, mas a inserção de pessoas LGBTQIA+ no mercado de trabalho. Como ele reforça, muitas pessoas que integram a comunidade têm suas realidades interrompidas em razão de conflitos familiares e acabam em situações socioeconômicas precárias.

“Muitas das iniciativas empreendedoras ou mesmo de empreendimentos formais surgem dessas inseguranças e inquietações de não se sentir representado, acolhido, benquisto ou valorizado nesses ambientes. Além disso, existem necessidades e desejos próprios da comunidade, que então se tornam oportunidades de criações de negócios”.

Para o artista plástico Matheus Petrovich, também deve ser considerada a possibilidade de perda de investimentos por se identificar explicitamente como um empreendimento liderado por uma pessoa LGBTQIA+, que se identifica com as causas da comunidade. “É o medo de perder pauta por isso, perder vendas ou perder seguidores que hoje em dia, infelizmente, é uma coisa muito significativa, principalmente para artistas independentes.”

Apesar de identificar esse como um receio de vários empreendedores, o artista ressalta que existe uma comunidade forte que se tornou uma comunidade consumidora. “Trazer essas pautas, defender isso, produzir conteúdo sobre isso e antecipar esses diálogos também nos conecta com essa comunidade, que é um mercado consumidor significativo e crescente. Vemos grandes empresas se posicionando dessa forma, por que não a gente também fazer isso?”, questiona.

Natural do Rio Grande do Norte, Matheus sonha em, a partir do Transcender, conseguir abrir um café que seja um espaço acolhedor e diverso, “sem medo de perder público ou negócios por ser quem eu sou, abraçar quem eu abraço ou defender quem eu defendo”.

Projeto Transcender

Rio de Janeiro (RJ) 30/11/2024 - Projeto Transcender orienta empreendedores LGBTQIA+
Foto: André Telles/Sebrae
Projeto Transcender orienta empreendedores LGBTQIA+, por André Telles/Sebrae

Com início em maio deste ano, o Transcender é o primeiro projeto do Sebrae voltado especificamente para o público LGBTQIA+. Além da trilha de capacitação, os selecionados participaram de palestras, oficinas, cursos e consultoria sobre planejamento, finanças, marketing e inovação.

A maior parte dos empreendimentos são ligados aos setores de moda (vestuário e acessórios), artesanato, beleza e alimentação. Das pessoas que se inscreveram, homens gays eram predominantes, seguido de mulheres lésbicas.

“Apresentamos o empreendedorismo ou capacitamos a essas pessoas, porque algumas já são empreendedoras. Para aquelas que querem aprender, apresentamos o empreendedorismo como uma solução”, explica Louise Nogueira, analista do Sebrae.

Em setembro deste ano, um levantamento realizado pela instituição, a partir de dados da Receita Federal, trouxe que o Brasil registrou a abertura de 349,5 mil novos pequenos negócios, representando 96% de todos os Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas (CNPJ) criados no período. O setor que liderou a abertura de novos CNPJs em setembro foi o de Serviços (61%), seguido por Comércio (22%) e Indústria (8%).

Além da formação, a analista destaca a importância de financiamento, com oferta de microcréditos, já que muitas das pessoas que integram a comunidade não têm renda para iniciar um negócio. “O conhecimento já é muita coisa, mas talvez não seja o bastante para esse grupo, então, ajudas do poder público, ligadas ao fomento ao crédito, e mais oportunidades para essas pessoas é algo que o Sebrae pode oferecer, mas ainda precisaria de mais apoio. Acredito que tanto o acesso a crédito como o acesso ao mercado são dois obstáculos que o empreendedorismo LGBTQIA+ ainda enfrenta”.

“O Sebrae está abrindo portas”, concorda Carol Romeiro, “mas ainda estamos caminhando nesse espaço para conseguir formar pessoas, e não só nós precisamos de formação, mas também precisamos formar equipes para saber receber e saber não agredir verbal e fisicamente. Vejo que tem portas se abrindo, mas ainda estamos engatinhando”, avaliou.

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa

A missa de sétimo dia

 

Convite Missa de Sétimo Dia | Duatto Contabilidade

A missa de sétimo dia é uma tradição católica brasileira que consiste em uma celebração de oração em homenagem a um ente querido que faleceu. É realizada sete dias após a morte e tem como objetivo pedir a Deus paz e salvação para a alma do falecido. 

A missa de sétimo dia é uma tradição genuinamente brasileira, que se popularizou no período colonial. Devido à extensão territorial do país, muitos familiares não conseguiam chegar a tempo para o velório ou para a missa réquiem, que é realizada logo após o sepultamento. Assim, a missa de sétimo dia foi criada para que todos os interessados pudessem se reunir e fazer uma despedida adequada. 

Para solicitar uma missa de sétimo dia, é preciso entrar em contato com a igreja católica mais próxima e pedir que coloquem a intenção do sétimo dia de falecimento. A solicitação deve ser feita com antecedência, cerca de meia hora antes da celebração. 

A missa de sétimo dia é uma oportunidade para os familiares e amigos do falecido se unir em oração e louvar a Deus pelo dom da vida de quem partiu. 

Visão geral criada por IA

 

MORRE EM FORTALEZA JOÃO REGINALDO TENÓRIO

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Deus enviou os anjos celestiais Miguel, Gabriel e Rafael para vir aqui na terra e levar meu irmão João Reginaldo Tenório para o Céu, nasceu  no dia 20/10/1943 e faleceu no dia 02/12/2024 .       

Para nós, seus irmãos, você foi nosso segundo pai, pois Papai e Mamãe ficavam a maioria do tempo na Serra na labuta do campo para angariar recursos e pagar nosso estudo na cidade de Juazeiro do Norte e você, com muita dedicação e amor cuidou da gente.             

Aqui em Fortaleza você foi nosso guia e recebia todos com muita alegria e gentileza.      João meu querido irmão, sentirei muito a sua falta.     Deus o receba de braços abertos e que você descanse em paz em sua morada eterna nos braços de nosso Pai Celestial.

Gratidão por tudo.

Rosângela Maria Reginaldo Tenório 

 

 

 Iderval Reginaldo Tenório.

No dia  20 outubro de 1943, no município de Bodocó-Pe, na Chapada do Araripe, nascia João Reginaldo Tenório, filho de José Miguel da Silva e de Antônia Reginaldo da Silva, dois agricultores produtores de farinha de mandioca. 

Sétimo filho de uma prole de dez, três  mulheres acima,  cinco homens  e uma mulher nos degraus debaixo,   sendo o mais velho dos homens. 

Aluno do grupo Escolar Padre Cícero e  do Colégio Salesiano São João Bosco de Juazeiro do Norte-Ceará, curso superior em Economia na cidade do Crato, onde nasceu o Padre Cícero Romão Batista, o fundador de Juazeiro do Norte. Fez de Fortaleza a sua fortaleza profissional. Pai de duas filhas, avô de dois netos, uma neta, casado com fortalezense Nídia Barros Moura.

O João Reginaldo Tenório, o Reginaldo, não era apenas um ser humano, era um homem de respeito e espelho para os país, tios,  irmãos, sobrinhos e todos os amigos que com ele conviveram.

Sei que Deus sabe o que faz e se o levou aos 81 anos, foi para dirigir com eficiência, solidariedade, honestidade e compaixão, suas marcas, uma bela tarefa ao seu lado na casa celestial, labor este que exercerá com profunda lisura e  conhecimento.

Foi a matéria e fica o  homem espiritual.  Para todos nós, João Reginaldo Tenório, o Reginaldo, permanecerá vivo para a eternidade.

Eu não tenho a menor dúvida, que ao chegar na sua casa definitiva, foi recepcionado pelo Padre Cícero, que celebrou uma missa de alma presente, pelos pais José Miguel e dona Tonha, seu irmão José Reginaldo Tenório, seu primo e cunhado Odílio Camilo; Zeca e Edmilson, Heloisa, Dona Quininha e o professor Raimundo Santana, Tiné e todos os seus filhos; Filinto, a prima Esmeralda e a tia Hermínia, Tia Maria Nenzinha e os filhos que lá se encontram, Tia Joventina, Tio João e Vicente, Tia Quinô, Tio Antônio e Luiz Cunha, Tio Antônio Miguel, Tio Zezé, Tio Joaquim, Tia Maria Lica, Arlindo, Demar, Tia Antônia, muitos parentes e amigos de infância que já se foram, dentre eles o Samuel, Daniel  e Jorge Marques, Seu Manoel Balbino e Dona Carlinda, Seu Zeca Marques e dona Maria Almeida,  Seu Chiquim  e esposa, Paizim e Mãezinha,   todos em silêncio ouvindo o efusivo discurso, de boas vindas,  do seu primo Lunga, tendo ao seu lado Plácido, Zé, Gilberto e  uma das filhas do Lunga que faleceu precocemente, muitos foram os abraços no grande salão branco da sua morada definitiva.  

Deus sabe o que faz e precisava do João Tenório ao seu lado.

A casa celestial será bem cuidada com a sua ilustre chegada. 

Salvador, 03 de Dezembro de 2024

Iderval  Reginaldo Tenório

Irmão.

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Morre o médico e professor Roberto Lorens Marback, grande oftalmologista.

 UFBA concede Título de Professor Emérito a Roberto Lorens Marback |  Universidade Federal da Bahia


Próximos Eventos | Outorga do Título de Professor Emérito a Roberto Lorens  Marback | Agenda UFBA

Nota de pesar: Cremeb lamenta falecimento do médico e professor Roberto Lorens Marback

2 de dezembro de 2024

O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) recebe com tristeza a notícia de falecimento do médico oftalmologista Roberto Lorens Marback, aos 82 anos. Natural de Salvador, ele se formou pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), na turma de 1965, dedicando-se assim quase seis décadas à Medicina.

Dr. Roberto Marback era professor titular aposentado da Faculdade de Medicina da Bahia (Fameb/UFBA) e esteve por vários anos à frente do Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes), continuando  o legado de seu pai, Dr. Heitor da Costa Pinto Marback, que também foi professor emérito da UFBA.

De acordo com informações da UFBA, Dr. Roberto Marback especializou-se em Oftalmologia e Patologia Ocular no Johns Hopkins Hospital, em Baltimore, Maryland (EUA), com bolsa da Associação Panamericana de Oftalmologia, de 1968 a 1970, e doutorou-se pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 1978.

“Quem teve a oportunidade, o privilégio e a honra de ser aluno dele sabe o grande homem, pai, marido e professor que ele foi. Tornou-se um ícone da oftalmologia na Bahia e no país. Sabia passar conhecimento como poucos: puxava orelha e orientava sempre pelo caminho acadêmico e da ciência, mas com um toque pessoal. Foi uma dádiva ter sido aluna dele. Uma perda irreparável, mas tenho certeza que ele continuará eterno em nossos corações, pois nos deixou um legado que podemos replicar na nossa área”, declarou a conselheira Claudia Galvão.

Neste momento de tristeza, o Cremeb expressa aos familiares, amigos e colegas do Dr. Roberto Lorens Marback as mais sinceras condolências pela perda deste exímio profissional. O velório acontecerá nesta segunda-feira (02), a partir das 13h, na capela 1 do crematório do Cemitério Jardim da Saudade. A cremação está marcada para às 17h.