terça-feira, 20 de novembro de 2018

DR.Mangabeira é demitido da Policlínica 2 de Julho, "atendia além da demanda"


          O GRANDE MÉDICO MANGABEIRA FOI SURPREENDIDO COM A SUA DEMISSÃO EM ITABUNA, MOTIVO COMPETENEIC EM EXCESSO.
QUERELA POLÍTICA .
QUEM SE PREJUDICA É O POVO.
POBRE POVO. 

Numa manobra prejudicial ao atendimento do povo mais carente , o competente Dr Mangabeira,   um dos expoentes da medicina da Bahia,  recebeu este presente da Prefeitura do seu Muncipio, ITABUNA SUL DA BAHIA,  por se dedicar em demasia  aos seus pacientes e a todos  os que iam ao seu encontro à  procura de  alívio  ou de vcura dos seus problemas de saúde. 
Breve será readimitido, breve, nem a voz do povo e nem o povo não podem ficar calados.

Iderval Reginaldo Tenório

Mangabeira é demitido da Policlínica 2 de Julho, "atendia além da demanda"

O ex-candidato a prefeito de Itabuna, Antonio Mangabeira (PDT), foi dispensado pela secretaria de saúde do município e não mais atenderá na policlínica dois de julho. A circular foi emitida no dia 14 de novembro, sendo o dia 13, o último dia de atendimento do médico.
De acordo com o documento, assinado pela diretora do departamento de alta e média complexidade, Sandra Regina Morais, Mangabeira não vinha respeitando o fluxo e efetuava atendimentos além da demanda programada, realizando consultas de clínica médica, descaracterizando a unidade que só atende especialidades.


The Platters - Great Pretender, Only You (live) - YouTube



19 de jan de 2006 - Vídeo enviado por deviavan
This was recorded live in 1955.
12 de fev de 2014 - Vídeo enviado por mr anonymous
The Plates http://www.theplatesmusic.com is a Punk/Reggae collaboration between original Samples drummer ...
25 de set de 2015 - Vídeo enviado por mr anonymous
The Plates http://www.theplatesmusic.com is a Punk/Reggae collaboration between original Samples drummer ...

CIRO E CID GOMES ESTÃO BOLSONARIANO , BOMBA NA POLITICA NACIONAL. CIRO PODERÁ SER O CANDIDATO DE BOLSOPNARO NA PROXIMA ELEIÇÃO 2022. Cid quer ser mais o conciliador e menos o dos arroubos





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CIRO E CID  GOMES  ESTÃO BOLSONARIANO , BOMBA NA POLITICA NACIONAL.
CIRO PODERÁ SER O CANDIDATO DE BOLSOPNARO NA PROXIMA ELEIÇÃO 2022.


Cid quer ser mais o conciliador e menos o dos arroubos

01:30 | 20/11/2018
O senador eleito Cid Gomes (PDT) começa a buscar protagonismo na cena de Brasília. Vai adotando o estilo da trajetória como governador do Ceará, mais que a marca dos episódios que deram a ele visibilidade nacional: os confrontos com Eduardo Cunha, na Câmara, e com petistas, em ato de apoio a Fernando Haddad (PT). Na entrevista publicada nesta segunda-feira, 19, pelo Estado de S.Paulo, ele busca não ser o Cid dos arroubos, dos bate-bocas, mas da conciliação. Embora, às vezes, venha a explosão. O DNA Ferreira Gomes pesa.

Cid não fecha portas, nem a Jair Bolsonaro (PSL) nem ao PT. Porém, o curioso na entrevista é que ele parece ter mais boa vontade com Bolsonaro que com o PT. Mais aberto a se entender pontualmente com o governo que a montar bloco opositor com os petistas. Para o PT ele coloca condições.

Sobre Bolsonaro: "(...) se aquilo que a gente entende como melhor para o País vier como proposta do governo, terá nosso pronto apoio. E naquilo que a gente não concordar vamos procurar discordar construtivamente oferecendo alternativas e não simplesmente a velha tradição da oposição brasileira, quer seja PT ou PSDB, de apostar no quanto pior melhor".

Sobre o PT: "Se o PT amadurecer e achar que é razoável sair da posição que lhe é histórica de fazer oposição sistemática, tudo bem, nada a opor". E mais: "Desde que faça uma revisão, um mea-culpa do seu posicionamento histórico, que é de fazer oposição sistemática quando não são eles o governo".

Em ambos os casos, Cid deixa a porta aberta. Mas, ela me pareceu mais disponível e convidativa a Bolsonaro que ao partido de Lula. Com o PT, deixa a brecha, se o partido quiser e se topar rever posições. Volta a cobrar mea-culpa. Com Bolsonaro, a iniciativa de colaborar parte de Cid. Sintomático.
Cid, no embate com petistas. Estilo agressivo não é o que pretende adotar TATIANA FORTES
Cid, no embate com petistas. Estilo agressivo não é o que pretende adotar TATIANA FORTES
 
Futuro chanceler faz ameaça e anuncia "caça às bruxas"
O futuro chanceler Ernesto Fraga Araújo foi à sua movimentada conta no Twitter responder ao ex-chanceler durante os anos Lula, Celso Amorim. O ex-ministro disse, em declaração ao jornal O Globo, que a política "antiglobalista" de Araújo se assemelha a "volta à Idade Média". Araújo respondeu com o fígado:

"Não entendi se é crítica ou elogio, mas informo que não retornaremos à Idade Média, pois temos muito a fazer por aqui, a começar por um exame minucioso da 'política externa ativa e altiva' em busca de possíveis falcatruas". "Política externa ativa e altiva" era como Amorim defendia sua política externa.

A fala do futuro ministro é grave. Por que analisar eventuais falcatruas do período Amorim? Se Araújo diz que irá analisar os atos do antecessor imediato, ou de todos da década passada para cá, tudo bem. Ocorre que o ex-ministro das Relações Exteriores deixou o Itamaraty na década passada. Desde que ele saiu, sete ministros passaram pela função, entre titulares e interinos.

Só vejo duas hipóteses: 1) retaliação pela crítica; 2) perseguição ideológica. Ambas absurdas.

Admira, sobretudo, que o futuro ministro aponte como ação para começar sua gestão auditar atos de quem passou pelo cargo na década passada e está fora da função há oito anos.

Onde o Mais Médicos fracassou
Na última coluna, prometi tratar hoje de um dos fracassos do Mais Médicos, após cinco anos do programa. Ele era, realmente, para ser emergencial. E a promessa era de outras medidas, como abertura de cursos de Medicina e mudanças na formação. Havia também ideias como a criação de uma carreira de Estado para médicos, mais ou menos nos moldes da Justiça: quando passasse em concurso, o profissional iria necessariamente para um município menor, sendo posteriormente promovido, até chegar às capitais. O que quer que tenha sido feito pouco atenuou o problema em cinco anos. A resposta emergencial continua premente. Fracasso que os governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB) acumulam, para não falar dos que os antecederam e deixaram a situação chegar aonde está.

Em campanha, pouco Bolsonaro falou em saúde. Dá solução a esse problema é outra demanda para ele

A CATÁSTROFE DE MARIANA- TUDO EM SILENCIO O CULPADO FORAM OS GOVERNOS QUE SOBREVIVERAM DA VENDAS DAS COMMODITIES.



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A CATÁSTROFE DE MARIANA-  TUDO EM SILENCIO 

O CULPADO FORAM OS GOVERNOS QUE SOBREVIVERAM DA VENDAS  DAS COMMODITIES.

Brasileiros verdadeiramente  brasileiros,    numa fatídica tarde de tenebrosas lembranças, a nação foi em parte devastada por uma gigantesca catástrofe contra a natureza e contra o que existe de mais sublime , o seu povo, fruto da somatória  de múltiplos e   equivocados atos governamentais que culminou com a morte de componentes de todos os tipos de espécies, inclusive a  humana e de todo um ecossistema.

O rompimento de uma barragem que armazenava os rejeitos na extração do ferro bruto , elemento indispensável  na produção das pelotas e do ferro gusa,  minério responsável pelo maior faturamento da pauta de exportação das commodities, o setor que oxigenou a sofrida e combalida economia brasileira perpetrada pelo governos Lula/Dilma, nestes governos o país passou a ser um mero país extrativista, o país retroagiu a 1940 e muitos apoiaram.

Para a extração, transporte e produção do ferro utilizam-se máquinas pesadas, explosivos, grandes devastações, assoreamentos  dos rios e muita água potável, água  esta que deveria ser usada na manutenção do ecossistema em todos os seus vieses, do uso doméstico  pelos homens e animais ao equilíbrio do meio ambiente perenizando os rios , os seus mananciais , na alimentação dos projetos agropecuários , na manutenção do clima e de tudo que a ela for interligado.

                                               OS CULPADOS.

Com a escolha  do governo central nos últimos 12 anos, de 2003 a 2016, e de priorizar a economia no setor commodities, principalmente a exportação dos minérios como um todo, primordialmente o ferro, matando o setor produtivo, a  industrial  e ,   azeitando o setor consumo, o Brasil comteu uma autofagia, comeu luiteralmente o seu próprio corpo e o povo rindo, rindo e rindo de sua própria morte silenciosa, o governo facilitou as licenças, entregou e ofereceu o território nacional para as grandes mineradoras ao redor do mundo ,  praticamente obrigou os exploradores a destruir morros, serras e  rios, contribuiu para se cavar gigantescas crateras, destruírem campos de plantações e criatórios, enfim, ajudou a consumir e exaurir os recursos naturais, mais uma vez cito,  as águas potáveis  e as terras agriculturáveis da região,  tudo com o intuito de alavancar a economia num único segmento, o pior, a venda da própria terra para o exterior  , enviando em forma de minerais brutos ou semi beneficiados milhões de toneladas de ferro, o Brasil voltou a ser uma nação extrativista, um país que assim viveu assim por vários séculos.

Os especialistas informam, que   uma barragem com 70 milhões de metros cúbicos , isto equivale a 70 bilhões de litros de produtos nocivos ao meio ambiente, de rejeitos minerais, um grande açude de lama ferrosa e outros componentes jamais poderia ficar num alto colocando em risco milhões de vidas,  e que na sua trajetória,  caso acontecesse um rompimento não poderia ficar cidades, vilas, currais, fazendas ou leitos de rios, no caso em tela,  o da vez , foi um Rio, que tal qual o Nilo,  alimentava e alimenta de vida uma população ribeirinha de milhões de brasileiros, a fauna , a  flora  e todo um ecossistema, este Rio corre por mais de 600 quilômetros até a foz e abastece mais de 16 municípios de tudo, do vegetal ao animal.

Este silêncio diante do estrago é consequência da conivência governamental, este silêncio configura o sentimento de culpa das autoridades, configura um filtro para o não despertar  da população para o grande problema criado, como também para evitar a eclosão de mais um escândalo nacional.


O país foi leiloado ao mundo no setor commodities, grandes são as fazendas de estrangeiros   produtoras de soja e de carnes no seu território, grandes são as mineradoras a escavacar o solo pátrio com a finalidade de enviar as riquezas  para alimentar as indústrias por este mundo afora, hoje a única maneira que o governo possui para entrar divisas na nação, vende-la literalmente ao mundo a preços insignificantes, como nos séculos  XV, XVI, XVII, XVIII E XIX  do submundo, quando a  nação era apenas extrativista e depois voltarem beneficiadas  a preços de ouro. Vai-se um navio de ferro e voltam dois faqueiros  .

Como recompensa azeita os subempregos nos serviços e no comércio, ocupa a população desqualificada no setor de vendas de coisas, de coisas , fechando  o ciclo de envio de dólares para os produtores destas coisas aqui consumidas e aqui não produzidas . 

Relembro mais uma vez,  enquanto mais se consome mais divisas são enviadas aos produtores no exterior que priorizaram a indústria que agregam valores aos manufaturados.

A Catástrofe de Mariana tem  nome, pai, mãe , responsáveis e  endereço, é apenas mais uma questão Brasil, que por aqui e por lá não tem valor.

 Da vida humana ao meio ambiente,  para os dominantes nada tem valor , é apenas uma questão Brasil, de 1500 para cá o mesmo diapasão, isto é Brasil.

Os culpados um dia irão responder


Iderval Reginaldo Tenório


Coroneia Fideralina Augusto Lima A Força de Dona Fideralina I



Coroneia Fideralina Augusto Lima a matriarca das Lavras da Mangabeira,uma mulher que vivia a cem anos à frente.- Elas fizeram a história do Ceará edo Brasil.

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   Esta é a primeira postagem de uma série de três, onde mostrarei três cearenses de fibra, cada uma na atuação.

Conheçam a força das mulheres.

1-Jovita Feitosa 
 ( a Guerreira) 
 2-Bárbara de Alencar  
( a matriarca dos Alencar 
3- Coroneia Fideralina Augusto Lima 
 a matriarca das Lavras da Mangabeira,uma mulher que vivia a cem anos à frente.- 
  Elas fizeram a história do Ceará edo Brasil.

2- FIDERALINA LIMA 
LAVRAS DA MANGABEIRA - CEARÁ.

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Coroneia Fideralina Augusto Lima


A Força de Dona Fideralina I

A força que Dona Fideralina exercia em Lavras era de um verdadeiro coronel. A primeira foi 26 de novembro de 1907, quando seu filho, Cel. Honório Correia Lima, chefe do partido governista, foi deposto pela força do bacamarte de Dona Fideralina, que estava a frente do combate junto com seu filho Cel. Gustavo e o Intendente Municipal, Manoel José de Barros, por ela indicado para o cargo. Fato noticiado pelos jornais da época. O Cel. Honório ocupava largo espaço político com as posições conquistadas ao longo dos anos. Só esqueceu-se que aquela situação lhe fora propiciada por sua mãe, a quem cabia, de fato, o comando. A partir do momento em que Cel.Honório passou a divergir de Fideralina, foi forçado a deixar a chefia do partido. Foi deposto e substituído pelo irmão, Cel. Gustavo, detentor da confiança da mãe.

A Força de Dona Fideralina II

Do episódio da deposição de Honório deriva a briga de Fideralina com sua irmã Pombinha. Era privilégio da matriarca orientar os casamentos da família; destinou ela a Honório e Gustavo, as filhas de Pombinha, Petronila e Joaninha, primos em primeiro grau. E, para mal de Fideralina, o filho que ela escorraçara de Lavras era o genro preferido de pombinha, que jamais lhe perdoou a ofensa. Na primeira vez em que Fideralina perdeu o poder no município, para os rabelistas, a irmã atravessou a cidade de joelhos, em direção à igreja. Defronte ao altar de São Vicente, ficou beijando o chão em sinal de agradecimento. E quando, antes de morrer, Fideralina pediu a presença da irmã, obteve fria e dura resposta: “Se ela quer me pedir perdão, diga que perdôo”. Mas ir vê-la, diga que não vou.

O Assassinato do neto de Dona Fideralina!

Ildefonso Lacerda Leite, médico que logo depois de formado pela Faculdade do Rio de Janeiro, começou a exercer a profissão em Princesa, terra de seu pai, Luiz Leônidas Lacerda Leite, marido de Joana Augusto Leite, filha de Fideralina. Lá, Ildefonso casou-se com Dulce Campos, filha de um chefe político do município, Cel. Erasmo Alves Campos. Com esse casamento o doutor arranjou um inimigo, Manoel Florentino que desejava ter Dulce por esposa e enraivado ao vê-la se casar com um forasteiro juntou-se a José Policarpo, ex-aluno do Seminário da Paraíba e ligado ao vigário de Princesa, Pe. Manoel Raimundo Donato Pita e resolveu se vingar de Ildefonso. Em 6 de janeiro, feriado de Dia de Reis, Florentino e Policarpo mataram com uma punhalada no peito e um tiro no coração, o neto de Fideralina. O moço ia à farmácia providenciar remédios para aliviar aos antojos da mulher. Após o crime tentaram os criminosos enterrar o cadáver. Mas, por imperícia deixaram o corpo com os pés de fora. Vingança pior aguardava a dupla de assassinos!
Tá aqui que Dona Fideralina mandou!
Dona Fideralina reuniu no Sítio Tatu os cem cabras que havia conseguido juntar com a ajuda de outros coronéis da região. Tudo isso, para vingar a morte do seu neto. Ildefonso Lacerda Leite, assassinado em Princesa - Pb. A Velha Fideralina despachara seu estranho exército com a incumbência de lhe trazer as orelhas de cada um dos assassinos do neto. Não era à toa que se dizia nas Lavras que a velha do Tatu rezava toda noite num rosário feito das orelhas dos seus inimigos mortos. Depois dos seus cabras entrarem em Princesa e fazer o serviço, arrancaram as orelhas dos assassinos do neto da matriarca e disseram a célebre frase: “Tá aqui que Dona Fideralina mandou!”. Esse crime de princesa, ocorrido em 1903, marca o início da projeção de Dona Fideralina para além dos sertões do Cariri, e a extensão da sua influência junto ao governo do Estado do Ceará.

Fideralina e seu inimigo Mons. Miceno!

Herdeira de dois grandes chefes, acostumada ao poderio, não admitia oposição. Sendo preciso, esqueceria a religião e lutaria contra a Igreja. Mons. Miceno Clodoaldo Linhares, vigário em Lavras por 49 anos, de 1879 a 1925, que ousou opor-se a Fideralina, provou-lhe o ódio. Era conhecido pela sua retidão de caráter, pela facilidade para o discurso, tinha admiração do clero. Mas tinha uma mancha na vida. Quando jovem, tivera uma filha em Tauá. Fideralina levou a peito tornar público o erro do vigário. Mons. Miceno, ao partir de Lavras, profetizou que as crianças daquela época veriam a queda de Fideralina. Errou: Passou-se muito tempo até o dia em que ela, ou os seus, não conseguiram mais eleger o prefeito.
 
 

Jovita Feitosa





Jovita Feitosa
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Jovita Alves Feitosa (Tauá, 8 de março de 1848 - Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1867) foi uma voluntária que lutou na Guerra do Paraguai.

 
Jovita alistou-se, atendendo à campanha que se fazia em todo o país, aos 17 anos de idade, travestida de homem - para tanto tendo cortado os cabelos e usado vestes masculinas. Conseguiu enganar os policiais, porém, foi delatada por uma mulher que logo reconheceu os traços femininos.
Ao ser levada para interrogatório policial, chorou copiosamente e manifestou o desejo de ir lutar nas trincheiras, com a mão no bacamarte.Não queria ser auxiliar de enfermeira, pois, se assim o desejasse poderia fazê-lo. Dizia querer vingar “a humilhação passada por seus compatriotas nas mãos dos desalmados paraguaios”.
Foi aceita no efetivo do Estado, após o caso chamar a atenção de Franklin Dória, então presidente da Província do Piauí, que lhe incluiu no Exército Nacional como segundo sargento. Recebeu fardamento e embarcou com o corpo de voluntários.
Ao chegar ao Rio de Janeiro, Jovita tornou-se personalidade pública e notória. Todos buscam conhecer a mulher que queria ir a guerra. Na capital imperial foi entrevistada numa das salas do quartel do campo de aclamação.
Dois meses depois de chegar ao Rio de Janeiro, Jovita Feitosa teve seu embarque negado pelo Ministro da Guerra, que julgou sua condição de mulher incompatível com o serviço no fronte de batalha. 
Caiu em profunda depressão, após ser abandonada pelo amado, o engenheiro inglês, Guilherme Noot. Aos 19 anos de idade, em 1867, cometeu suicídio com uma punhalada no coração.

Bárbara Pereira de Alencar (1760 - 1832)







 
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Bárbara Pereira de Alencar


(1760 - 1832)



Revolucionária brasileira nascida na fazenda Caiçara de propriedade de seu avô Leonel Alencar Rego, patriarca da família Alencar, antiga freguesia de Cabrobó e atualmente no município de Exu, interior do Estado de Pernambuco, que participou ativamente, já viúva, de movimentos militares como a Revolução Pernambucana (1817) e da Confederação do Equador (1824) e considerada localmente como a primeira prisioneira política da História do Brasil. A primeira, também conhecida como Revolução dos Padres, fomentada pela crise econômica regional, combatia o absolutismo monárquico português e a influência das ideias Iluministas, propagadas pelas sociedades maçônicas.
 A segunda (1824), foi um movimento de caráter emancipacionista e republicano no Nordeste do Brasil em reação a política absolutista e centralizadora preconizada pela primeira Constituição do Império (1824). Filha de Joaquim Pereira de Alencar e de Teodora Rodrigues da Conceição, casou-se (1782) com o capitão e comerciante português, José Gonçalves do Santos ( ?-1805) e mudou-se para a fazenda Salamanca, próxima da então para a Vila do Crato, na região do Cariri do Ceará. 
Tornou-se mãe de quatro filhos, entre eles os também revolucionários Tristão Gonçalves de Alencar Araripe (1789-1824) e José Martiniano Pereira de Alencar (1794-1860), este pai do famoso jornalista, político, romancista e dramaturgo brasileiro, o escritor José Martiniano de Alencar (1829-1877), e de uma filha apenas conhecida como Joaquina Maria de São José. Durante a Revolução Pernambucana, esteve detida em uma das celas da Fortaleza de Nossa Senhora do Assunção, e assim passou a história como a primeira prisioneira política da História do Brasil (in: Passeio pela História do Ceará. Rio de Janeiro: O Globo, 30 de agosto de 2001. p. 20). A heroína do Crato morreu viúva, aos 72 anos, depois de várias peregrinações em fuga da perseguição política, na Fazenda Alecrim, no hoje município piauiense de Fronteiras, mas foi sepultada foi sepultada no interior da pequena igreja de Nossa Senhora do Rosário, no distrito de Itaguá, a 10 quilômetros da sede de Campos Sales, Ceará. Postumamente, séculos depois, tem recebido as devidas homenagens por suas lutas. Foi lançada pelo Centro Cultural Bárbara de Alencar (11/02/2005) a Medalha Bárbara de Alencar, para premiar anualmente, três mulheres, sempre no dia 11 de fevereiro, por suas ações junto a sociedade. 
O centro administrativo do Governo do Ceará foi batizado de Centro Administrativo Bárbara de Alencar. Também foi erigida uma estátua da heroína na Praça da Medianeira na Avenida Heráclito Graça próxima ao Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. (Com a colaboração da historiadora Isabel Aguiar: www.profisabelaguiar.blogspot.com).

 
 

Musica: Paraíba Mulher Macho - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=5w_HM5_ykPI
11 de out de 2012 - Vídeo enviado por Folha de Pernambuco
Mix - Musica: Paraíba Mulher MachoYouTube · PARAÍBA MASCULINA COREOGRAFIA 3ª C - Duration