CARTA AOS BRASILEIROS.
Queridos Juazeirenses fico deverasmente preocupado com a Saúde e com a Economia da população pobre e necessitada do Município .
Queridos Juazeirenses fico preocupado com a Saúde e com a Economia da população pobre do Município .
Só existe Progresso numa Sociedade quando existe um povo educado, a soberania da mulher, um povo bem nutrido e que preserve a sua cultura, fugir deste quarteto é um engodo
Só existe Progresso numa Sociedade quando existe um povo educado, a soberania da mulher, um povo bem nutrido e que preserve a sua cultura, fugir deste quarteto é um engodo
Não resta a menor dúvida que, os investimentos de grandes empresas varejistas geram empregos, porém , ocupam uma pequena parcela da população , empobrecem os comerciantes do município e o próprio município, uma vez que os lucros não são investidos em Juazeiro e sim transferidos para os donos do capital em seus sítios principais, França, EUA , São Paulo e Etc, Etc.
Na Saúde a inauguração do Hospital Regional foi uma grande vitória para o Cariri, agora, às custas do fechamento de mais de 300 leitos SUS só em Juazeiro do Norte, mais uns 350 entre Crato, Barbalha e os outros municípios do Cariri .
Para o povo o que aconteceu, foi a exclusão dos leitos que existiam e eram administrados pela rede credenciada(os hospitais e clinicas da região) numa média de 600 e substituídos por leitos administrados pelo Estado numa média de 250 leitos, criou-se um deficit de 350 leitos na região.
Seria irresponsabilidade deste mortal, não enxergar a chegada de grandes equipamentos médicos em prol da melhoria dos serviços para a Região, seria um ato de insanidade e de irresponsabilidade, porém, a Região ficou menos servidas de leitos em geral , ficou desprovida da assistência de baixa complexidade e enriquecida para o grande problema que assola o Brasil, acidentes motorizados, principalmente os de duas rodas que atingem a inexperiente e futura geração, os jovens .
Para o povo o que aconteceu, foi a exclusão dos leitos que existiam e eram administrados pela rede credenciada(os hospitais e clinicas da região) numa média de 600 e substituídos por leitos administrados pelo Estado numa média de 250 leitos, criou-se um deficit de 350 leitos na região.
Seria irresponsabilidade deste mortal, não enxergar a chegada de grandes equipamentos médicos em prol da melhoria dos serviços para a Região, seria um ato de insanidade e de irresponsabilidade, porém, a Região ficou menos servidas de leitos em geral , ficou desprovida da assistência de baixa complexidade e enriquecida para o grande problema que assola o Brasil, acidentes motorizados, principalmente os de duas rodas que atingem a inexperiente e futura geração, os jovens .
Para justificar o meu pronunciamento, basta vê o fechamento do quase cinqüentenário Pronto Socorro do Juazeiro, do mega Hospital Santo Inácio e o empobrecimento da classe Médica tradicional do município e Região, fatos escancarados e não colocados em pauta para o debate com a população médica e os usuários dos Serviços na Região.
Hoje o Estado atende precariamente o SUS, prioriza seletivamente urgência e emergência, deixa a medicina básica e eletiva desamparada , enquanto os Hospitais particulares atendem a medicina Suplementar, isto é, os planos de saúde, segmento este também com grande déficit, é a derrocada da medicina brasileira e das profissões correlatas, como nutrição, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia e odontologia, são muitos profissionais à procura de empregos, são os poucos contratos de trabalho e quando existem são terceirizados, precarizados , sem segurança e sem garantia, são meros prestadores de trabalho descartáveis.
Muda o governo, muda a equipe , mudam os profissionais, ficam os que rezam na cartilha dos eleitos, pior , o povo permanece desassistido.
Hoje o Estado atende precariamente o SUS, prioriza seletivamente urgência e emergência, deixa a medicina básica e eletiva desamparada , enquanto os Hospitais particulares atendem a medicina Suplementar, isto é, os planos de saúde, segmento este também com grande déficit, é a derrocada da medicina brasileira e das profissões correlatas, como nutrição, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia e odontologia, são muitos profissionais à procura de empregos, são os poucos contratos de trabalho e quando existem são terceirizados, precarizados , sem segurança e sem garantia, são meros prestadores de trabalho descartáveis.
Muda o governo, muda a equipe , mudam os profissionais, ficam os que rezam na cartilha dos eleitos, pior , o povo permanece desassistido.
O Progresso só é bom, quando a globalização compartilha a RIQUEZA para com todos e não a pulverização da POBREZA para com a maioria descapitalizada sem rumo e muitas vezes sem prumo.
Os Juazeirenses juazeirenses diminuem juazeirensimente , diminuem vendo esvair-se a pujança de um povo nobre. Este povo espera por mais escolas técnicas, escolas de nível superior gratuita como a aprovada no começo do ano pelo governo federal, mais universidades públicas, mais jornais, mais verbas para a educação e mais atos de valorização .
Com os grandes investimentos de outras plagas, principalmente no comércio e em serviços, a cada dia que passa os não juazeirenses natos e os não natos se empobrecem, se encantam com os costumes do além mar: luxo, riquezas, shoppings , sofisticação e lá se vão as raízes de um povo numa enganosa melhora do padrão de vida.
Os grandes investidores para serem mais honestos deveriam reinvestir partes do obesos lucros na produção de manufaturas no município, bens de consumos e exportarem para outros mercados, gerando empregos na indústria e incentivando os pequenos e os grandes produtores da Região, aí sim estariam enriquecendo o nosso Vale do Cariri e não funcionando como um verdadeiro aspirador à distancia, com as sua enorme mangueira sugando o pouco sangue que ainda resta.
Breve , muito breve, Juazeiro do Norte não terá mais o fascínio do seu fundador. Ao esvair a cultura regional, vai com ela a cidadania, o orgulho e a ameaça da não perpetuação para as novas gerações. A cultura é o amálgama de um povo, os costumes as suas diretrizes.
O capital como as águas de um rio deve impulsionar as turbinas da economia em beneficio dos seus ribeirinhos, não sendo assim alimentam os de fora e é este o modelo atual da Economia Mundial.
Que chegue o progresso mas, que não dilapide ou apague a história do Município.
Breve , muito breve, Juazeiro do Norte não terá mais o fascínio do seu fundador. Ao esvair a cultura regional, vai com ela a cidadania, o orgulho e a ameaça da não perpetuação para as novas gerações. A cultura é o amálgama de um povo, os costumes as suas diretrizes.
O capital como as águas de um rio deve impulsionar as turbinas da economia em beneficio dos seus ribeirinhos, não sendo assim alimentam os de fora e é este o modelo atual da Economia Mundial.
Que chegue o progresso mas, que não dilapide ou apague a história do Município.
Iderval Reginaldo Tenório
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