sexta-feira, 5 de abril de 2013

CONHEÇAM JOÃO SILVA, UM GRANDE COMPOSITOR BRASILEIRO, O MAIOR PARCEIRO DE LUIZ GONZAGA .

JOÃO SILVA O MAIOR COMPOSITOR DO BRASIL, O MAIOR FORROZEIRO DE TODOS OS TEMPOS , DETENTOR DE LETRAS E MÚSICAS IMPORTANTES .
DESCONHECIDO PELA MAIORIA DOS BRASILEIROS.
UMA INJUSTIÇA.
JOÃO SILVA ALANVANCOU OS MAIORES CANOTORES DO NORDESTE. .
O REI LUIZ GONZAGA, ELBA RAMLHO , O TRIO NORDESTINO E MAIS DE UMA CENTENA DE OUTROS POR ESTE BRASIL AFORA
ESTUDE JOÃO SILVA E VEJA A SUA IMPORTANCIA PARA A CULTURA BRASILEIRA.
DO AMIGO
IDERVAL REGINALDO TENÓRIO
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João Silva é o maior parceiro vivo de Luiz Gonzaga e Severino Januário (irmão do Rei do Baião). No repertório de seu mais novo trabalho constam fonogramas de músicas de sua autoria e interpretadas por ele e pelo Rei do Baião, além do acompanhamento de Severino, um dos maiores instrumentistas brasileiros de sanfona de oito baixos. Também foram gravadas canções inéditas que João Silva compôs para Luiz Gonzaga.

O CD foi patrocinado pelo Governo do Estado de Pernambuco, através do Funcultura. O projeto “João Silva Canta. Mais Gonzaga”, trata da gravação, mixagem e prensagem de CD com 12 faixas de autoria de João Silva e parceiros. João Silva é o homenageado no São João deste ano, pela Prefeitura do Recife. O intuito é registrar, conservar e divulgar a obra desse mestre do forró.
Serviço:
Lançamento do cd João Silva canta Mais Gonzaga

Bar Central (Santo Amaro)
A partir das 19hs.
Entrada gratuita.
A PARCERIA – João Silva foi o mais longevo e profícuo parceiro de Luiz Gonzaga. Deu-lhe a primeira música, Não foi surpresa, em 1964, composta com ninguém menos do que João do Vale, para o LP “Sanfona do Povo”.

Nos idos de 1968 Meu Araripe, outra parceria dos dois amigos, fez retumbante sucesso. Aproveitando, João convidou Gonzaga para “dar uma força” no LP de Severino Januário “Forró Danado”. Naquele registro, cantaram cinco músicas, acompanhados pelo fole de oito baixos do irmão do Rei. Neste memorável CD, ditas canções foram remasterizadas, recebendo ainda o recheio da sanfona do Maestro Genaro e versos adicionais de Mestre João. Em cada uma dessas faixas João Silva dialoga com Seu Luiz e presta honras à sanfona de oito baixos, instrumento que começou o forró e encontra-se em vias de extinção.

Por fim, para completar este magnífico apanhado fonográfico, as cinco últimas canções, também remasterizadas, são grandes sucessos dessa parceria de mais de vinte e cinco anos entre Gonzaga e João, extraídos dos últimos LPs do Rei do Baião e onde cantam juntos, incluindo, ainda, “Forró bom tá é aqui”, uma composição de Genaro e João Silva, cantada por este último no LP “30 Anos de Forró”, de 1987, com a participação especial do mesmo Gonzagão.

SOBRE JOÃO SILVA – João Leocádio da Silva nasceu em Arcoverde (Agreste de Pernambuco), no dia 16 de agosto de 1935. Ele foi um dos maiores e mais expressivos parceiros de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Da união, nasceram músicas como “Danado de bom”, “Nem se despediu de mim”, “Não deixe a tanga voar”, “Sanfoninha choradeira”, além de dezenas de outros sucessos, que ainda animam os mais autênticos shows de forró.

Aos sete anos, João Silva já tocava pandeiro e se apresentava em rádios pelo Sertão. Aos nove anos ganhou um concurso como cantor. Aos dez anos apresentou-se no programa Ademar Paiva, na Rádio Clube de Pernambuco, tocando acordeom. Aos 17, trocou Arcoverde pelo Rio de Janeiro e foi lá que, continuando a compor e fazendo apresentação pelas rádios, conheceu Luiz Gonzaga. Em 1964, Gonzaga gravou pela primeira vez uma música de João Silva: “Não foi surpresa”. Até o fim de sua vida, o Rei do Baião não parou mais de gravar João Silva. Até o fim da parceira, foram registradas 360 co-autorias entre os dois, entre gravações e regravações.

Tem mais de duas mil composições. Entre seus parceiros estão João do Vale, Onildo Almeida, Rosil Cavalcante, Severino Ramos, Bastinho Calixto, Pedro Maranguape, Zé Mocó, Pedro Cruz, Dominguinhos, Sebastião Rodrigues e outros. Entre seus principais sucessos estão "A mulher do sanfoneiro", "Pagode russo", "Meu Araripe", "Uma pra mim outra pra tu" e "Pra não morrer de tristeza", que já teve cerca de 40 gravações. Como produtor, produziu discos de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino e Jackson do Pandeiro, entre outros. Atuou também como arranjador. Em 2006, o coco "Como tudo começou", de sua autoria, foi gravado por Dominguinhos, no CD "Conterrâneos".

Brasileira tornou-se a terceira maior empresa do continente americano.



Brasileira tornou-se a terceira maior empresa do continente americano.
Levantamento tomou como base o preço das ações das companhias na última sexta (16).
Do G1, com informações da Reuters
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G1
Fonte: Economatica
A Petrobras ultrapassou a Microsoft, tornando-se a terceira maior empresa do continente americano em valor de mercado (soma do valor de suas ações), segundo a consultoria Economática divulgou nesta segunda-feira (19).

O levantamento tomou como base o preço das ações das companhias na última sexta-feira (16), data em que a Petrobras tinha um valor de mercado de aproximadamente US$ 287,2 bilhões, contra US$ 279,3 bilhões da maior empresa de software do mundo.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

UNIVERSIDADE PARA NEGROS, BRANCOS E PARA TODOS OS BRASILEIROS


O BRASIL TEVE QUE APROVAR O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL DO SENADOR PAULO PAIM , UM AFRODESCENDENTE DO RIO GRANDE DO SUL PARA REFORÇAR A PRESENÇA DO NEGRO NOS DIVERSOS SEGMENTOS DO PAIS.

COM RELAÇÃO AO CURSO SUPERIOR , AS COTAS PARA AFRODESCENDENTES   NÃO ACEITAS POR UMA MINORIA QUE PENSA QUE É BRANCA, TEM UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA O FUTURO DO PAÍS.

ESTÁ AÍ O SEGREDO PARA O JOVEM NEGRO OU AFRO DESCENDENTE INGRESSAR NA UNIVERSIDADE PÚBLICA FEDERAL, O PROBLEMA SURGIU NA RAIZ DA MISCIGENAÇÃO NOS SÉCULOS DA ESCRAVIDÃO. 

PARA A SOCIEDADE DA ÉPOCA HAVIA LÓGICA, AGORA NA ATUALIDADE É PURO ENGANO, É PERVERSIDADE.

A UNIVERSIDADE PÚBLICA TEM QUE TER AS SUAS PORTAS ABERTAS PARA A POPULAÇÃO DE RENDA BAIXA E DE ESCOLAS PÚBLICAS.
Iderval Reginaldo Tenório



Paulo Paim



COTAS PARA NEGROS E DESCENDENTES
Iderval Reginaldo Tenório

Parece que estamos noutro Mundo, tudo indica que, o povo brasileiro anestesiado pelo poderio econômico das castas dominantes esqueceu a sua origem.

Será que existem negros e brancos puros nesta nação, não seria melhor raciocinarmos na hipótese de que, durante cinco séculos existiu a supremacia da raça branca sobre a negra e este domínio, necessário na época para o crescimento da nação, perdura equivocado até a data atual, aonde os que têm menos genes pretos imaginam que são superiores, pois ao dominarem o país durante todo este tempo não permitiram que, a cozinha e a senzala viessem até à sala e aos salões e que os mestiços da atualidade, tão brasileiros como os dominantes, apenas por possuírem mais genes negros deveriam ficar nos arredores do consumo , margeando a cidadania.

Durante 500 anos de miscigenação racial, a diversidade de genes conseguiu mesclar as raças dando origem aos brasileiros, alguns com maior quantidade de genes indígenas ,outros negros e uma gama com predominância branca, porém todos da mesma raça , a diferença é o poderio econômico.

Os índios eliminados aos milhões(calcula-se 6 milhões) , em nome do progresso e da incansável ocupação territorial, os negros , consumidos como máquinas em turnos nunca inferiores a 18 horas de labuta , e três séculos depois, já em 1890 os imigrantes , principalmente italianos, alemães, espanhóis e depois os japoneses, tão sofridos como os índios e os negros, foram maltratados pelos brancos autóctones nas lavouras do café , na abertura de estradas e na construção dos diversos municípios por este Brasil afora, porém não aceitaram no seu total a lei da chibata e exigiram respeito dando origem a este país plural e heterogênio.

Como estão vendo, o brasileiro é um só, vindo da mesma linhagem , o que existe é a predominância de características do tronco dominante que o originou. O que existiu foi um embate Europa, África e Brasil, com predominância dos primeiros devido os conhecimentos tecnológicos, basta atentar para os impérios econômicos do sul em detrimentos dos arcaicos e escondidos negros quilombolas e dos perdidos , longínquos e sofridos indígenas que fugiram para os sertões nordestinos.

Com este comentário , lembremos que a raça branca durante todo o período de domínio foi incapaz de enxergar o equívoco e cabe ao mundo atual, que conseguiu dar direito sexual , direito ao voto, direito a ascensão profissional, política e social às mulheres de uma maneira em geral, permitir e trabalhar para que os negros e índios tenham a mesma chance que os brancos tiveram durante cinco séculos na conquista da independência , da cidadania e da dignidade.

Chegou o momento do sacrifício, não é mais permissível o continuísmo arcáico de uma raça dominante em um país democrático, chegou o momento e acredito que por pouco tempo, pois os negros e descendentes, possuidores de uma inteligência invejável, de uma criatividade nata e de uma história milenar, não precisarão de muito para recuperarem todo este tempo perdido imposto pelos donos do poder e perpetrado na mente dos que se acham diferentes.

O país tem que entender que a educação é para todos, que o acesso ao conhecimento é um direito conquistado e que todos ´possam fazer usufruto, todos sem exceção têm que lutar pela inclusão e banir a famigerada exclusão sócio-cultural em todos os níveis, principalmente no topo da pirâmide educacional que é o curso superior, que até esta data é elitista e discriminatório , criador de barreiras intransponíveis para a classe dominada e sem recursos, heranças do Brasil colônia, do Brasil escravo, do Brasil dos dominantes.

Iderval Reginaldo Tenório
Janeiro de 2008

FAÇO UM APELO:

 DIVULGUEM ESTE BLOG, ELE É MUITO IMPORTANTE PARA OS JOVENS, PARA OS JOVENS. EU DISSE , PARA OS JOVENS.

  1. de Marcio joao silva
  • 4 anos atrás
  • 145.301 views
  1. através desta musica a historia de quem fez uma faculdade particular,muito



    1. O Pequeno Burguês - Martinho da Vila (Lp Mono 1969).wmv


    • 3 anos atrás
    • 62.757 views
    1. Um dos grandes sucessos de Martinho da Vila no seu primeiro Lp de 1969 pela

    terça-feira, 2 de abril de 2013

    Waldik Soriano


    Waldik Soriano

    Waldik Soriano, o Frank Sinatra brasileiro, autor e cantor das principais músicas  bregas que encantou o Brasil  e principalmente o Nordeste . 

    Estudado hoje pelas escolas de músicas e pela indústria do cinema ,cantou com o coração e sem preconceito,"Eu não sou cachorro não ,Paixão de um homem,A carta e Torturas de amor",músicas  gravadas por muitos artistas como :Fagner,Fafá de Belém e Dolores Duran. Waldik Soriano um grande artista do Brasil.

    Hoje o seu maior interprete é nada menos do que  o ícone e Mestre Xangai.

    A cultura é eclética  e pede socorro. Waldik, Vinicius,Caetano, Gil,Gonzaga, vone Lara, Chico, Ednardo, Katem Batle, Frank Sinatra, Charles Aznavour, Ray Charles, Aretha Franklin,  Nat King Cole e uma infinidade de ícones , todos no mesmo patamar, é neste bloco que coloco o Waldik.

    Viva a música brasileira e  mundial. Encha o peito e grite : Waldik Soriano é brasileiro , é nosso patrimônio, Waldik é gente que contribuiu para o engrandecimento cultural do país, Waldik é cultura. É brasileiro, é gente nossa.

    Escute , refine o seu gosto e passe a gostar deste ícone, seja eclético(a).

     Iderval Reginaldo Tenório  

                                                    o Blog é cultural 

    Quero  a sua Opinião







    O "fenômeno" Waldick-Eurípedes Waldick Soriano (Nascido na BahiaCaetité, 13 de maio de 1933  Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2008)

    Waldick Soriano -compositor brasileiro ,ícone da música classificada como brega.
    nasceu em Caetité, sertão da Bahia, em 13 de maio de 1933. Trabalhou como lavrador na infância e como peão na juventude, além de motorista de caminhão e garimpeiro.

    Filho de Manuel Sebastião Soriano, comerciante de ametistas no distrito de Brejinho das Ametistas, em sua cidade natal. Fato marcante de sua infância foi o abandono do lar pela mãe, a quem era muito apegado.

    O jeito de se vestir como Durango Kid foi adquirido por influência do cinema de faroeste. Em 1958, foi se aventurar em São Paulo para tentar mudar de vida. Sonhava em ser cantor ou ator de cinema, enquanto o sonho não se realizava, trabalhou como faxineiro, pedreiro e engraxate.

    Na gravadora Chanteder, assinou, em 1960, o seu primeiro contrato como cantor e compositor lançando o disco em 78 rpm “Quem és tu” e “Só Você”. Na década de 70, alcançou grande êxito com a canção “Eu não sou cachorro, não” do LP “Ele também precisa de carinho”, de 1972.

    Ele se destacava por suas canções sobre dor-de-cotovelo e seu visual revolucionário para a época: sempre usava roupas negras e óculos escuros.


    Tornou-se referência de cantor pop-brega, tocando em rádios populares e em programas de auditório como os de Chacrinha e Silvio Santos. Nos anos 90, mudou-se para Fortaleza, Ceará, após ser regravado pelo cantor ultra-brega Falcão, na versão em inglês “I m not dog no”.

    Foi tema do documentário “Waldick, Sempre no Meu Coração”, dirigido por Patrícia Pillar. Faleceu no dia 4 de setembro de 2008, aos 75 anos, no Instituto Nacional do Câncer (Inca), no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro, após lutar por longo tempo contra o câncer de próstata.

    Seu maior sucesso foi "Eu não sou cachorro não", que foi regravada em inglês macarrônico por Falcão. Também se tornaram conhecidas outras músicas suas, tais como "Paixão de um Homem", "A Carta", "A Dama de Vermelho" e "Se Eu Morresse Amanhã".


    Escutem torturas de amor com Waldik Soriano E depois eu não sou cachorro não.   

    Esta música foi feita no Rio Grande do Norte quando o Waldik e o seu empresário ficaram mais de 05 horas esperando um avião para São Paulo, o seu empresário foi até a Varig e disse  ao tirador de passagem:-  

     EU NÃO SOU CACHORRO NÃO, 

    Waldik parou, olhou para ele e disse na msma hora- Isso dá música e compos-  

     EU NÃO SOU CACHORRO NÃO  o seu maior Sucesso.


    Miniatura

    EuNaoSouCachorroNAO

    Eu Não Sou Cachorro Não Waldick Soriano Composição: Waldick SorianoEu


    Miniatura

    Waldick Soriano-Paixão De Um Homem

    Nascido na Bahia, filho de Manuel Sebastião Soriano, comerciante de ametistas no distrito de Brejinho das Ametistas, em sua cidade natal. Fato ...
    by 39840956  3 anos atrás  151352 exibiçõe