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Patativa do Assaré
Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré, Ceará, 5 de março de 1909 — 8 de julho de 2002), foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro [1.
]
Repare que a minha vida
É deferente da sua.
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua.
Já eu sou bem deferente,
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão;
Não tenho estudo nem arte,
A minha rima faz parte
Das obra da criação.
Mas porém, eu não invejo
O grande tesôro seu,
Os livro do seu colejo,
Onde você aprendeu.
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta,
Não precisa professô;
Basta vê no mês de maio,
Um poema em cada gaio
E um verso em cada fulô
Seu verso é uma mistura
É um ta sarapaté,
Que quem tem pôca leitura,
Lê, mais não sabe o que é.
Tem tanta coisa incantada,
Tanta deusa, tanta fada,
Tanto mistéro e condão
E ôtros negoço impossive.
Eu canto as coisa visive
Do meu querido sertão.
Canto as fulô e os abróio
Com toda coisas daqui:
Pra toda parte que eu óio
Vejo um verso se buli.
Se as vez andando no vale
Atrás de cura meus males
Quero repará pra serra,
Assim que eu óio pra cima,
Vejo um diluve de rima
Caindo inriba da terra.
Mas tudo é rima rastêra
De fruita de jatobá,
De fôia de gamelêra
E fulô de trapiá,
De canto de passarinho
E da poêra do caminho,
Quando a ventania vem,
Pois você já tá ciente:
Nossa vida é deferente
E nosso verso também.
Sua vida é divertida
E a minha é grande pena.
Só numa parte de vida
Nóis dois samo bem iguá
É no dereito sagrado,
Por Jesus abençoado
Pra consolá nosso pranto,
Conheço e não me confundo
Da coisa mio do mundo
Nóis goza do mesmo tanto.
Biografia Uma das principais figuras da música nordestina do século XX. Segundo filho de uma família pobre que vivia da agricultura de subsistência, cedo ficou cego de um olho por causa de uma doença [2]. Com a morte de seu pai, quando tinha oito anos de idade, passou a ajudar sua família no cultivo das terras. Aos doze anos, frequentava a escola local, em qual foi alfabetizado, por apenas alguns meses [3]. A partir dessa época, começou a fazer repentes e a se apresentar em festas e ocasiões importantes. Por volta dos vinte anos recebeu o pseudônimo de Patativa, por ser sua poesia comparável à beleza do canto dessa ave. Sendo muito amigo da família Diniz.
Indo constantemente à Feira do Crato onde participava do programa da rádio Araripe, declamando seus poemas. Numa destas ocasiões é ouvido por José Arraes de Alencar que, convencido de seu potencial, lhe dá o apoio e o incentivo para a publicação de seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, de 1956.
Este livro teria uma segunda edição com acréscimos em 1967, passando a se chamar Cantos do Patativa [2]. Em 1970 é lançada nova coletânea de poemas, Patativa do Assaré: novos poemas comentados, e em 1978 foi lançado Cante lá que eu canto cá. Os outros dois livros, Ispinho e Fulô e Aqui tem coisa, foram lançados respectivamente nos anos de 1988 e 1994. Foi casado com Belinha, com quem teve nove filhos. Faleceu na mesma cidade onde nasceu.
Obteve popularidade a nível nacional, possuindo diversas premiações, títulos e homenagens (tendo sido nomeado por cinco vezes Doutor Honoris Causa). No entanto, afirmava nunca ter buscado a fama, bem como nunca ter tido a intenção de fazer profissão de seus versos. Patativa nunca deixou de ser agricultor e de morar na mesma região onde se criou (Cariri) no interior do Ceará. Seu trabalho se distingue pela marcante característica da oralidade. Seus poemas eram feitos e guardados na memória, para depois serem recitados. Daí o impressionante poder de memória de Patativa, capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade.
A transcrição de sua obra para os meios gráficos perde boa parte da significação expressa por meios não-verbais (voz, entonação, pausas, ritmo, pigarro e a linguagem corporal através de expressões faciais, gestos) que realçam características expressas somente no ato performático (como ironia, veemência, hesitação, etc.). A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos (inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em linguagem culta daqueles em linguagem do dia-a-dia (denominada por ele de poesia "matuta
Indo constantemente à Feira do Crato onde participava do programa da rádio Araripe, declamando seus poemas. Numa destas ocasiões é ouvido por José Arraes de Alencar que, convencido de seu potencial, lhe dá o apoio e o incentivo para a publicação de seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, de 1956.
Este livro teria uma segunda edição com acréscimos em 1967, passando a se chamar Cantos do Patativa [2]. Em 1970 é lançada nova coletânea de poemas, Patativa do Assaré: novos poemas comentados, e em 1978 foi lançado Cante lá que eu canto cá. Os outros dois livros, Ispinho e Fulô e Aqui tem coisa, foram lançados respectivamente nos anos de 1988 e 1994. Foi casado com Belinha, com quem teve nove filhos. Faleceu na mesma cidade onde nasceu.
Obteve popularidade a nível nacional, possuindo diversas premiações, títulos e homenagens (tendo sido nomeado por cinco vezes Doutor Honoris Causa). No entanto, afirmava nunca ter buscado a fama, bem como nunca ter tido a intenção de fazer profissão de seus versos. Patativa nunca deixou de ser agricultor e de morar na mesma região onde se criou (Cariri) no interior do Ceará. Seu trabalho se distingue pela marcante característica da oralidade. Seus poemas eram feitos e guardados na memória, para depois serem recitados. Daí o impressionante poder de memória de Patativa, capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade.
A transcrição de sua obra para os meios gráficos perde boa parte da significação expressa por meios não-verbais (voz, entonação, pausas, ritmo, pigarro e a linguagem corporal através de expressões faciais, gestos) que realçam características expressas somente no ato performático (como ironia, veemência, hesitação, etc.). A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos (inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em linguagem culta daqueles em linguagem do dia-a-dia (denominada por ele de poesia "matuta
Eu tive o prazer de fazer parte de um pequeno grupo que saboreava as palavras in loco ,da boca do proprio Patativa do Assaré. Um Brasileiro brilhante que muito orgulha esta nação.Camões, Patativa,Cícero,Tolstoi,Bárbara Cartland,Shakespeare,José Lins,Machado de Assis, Dom Helder Câmara,José de Alencar e outros visiveis fazem parte do mesmo grupo- todos são gigantes da CULTURA MUNDIAL.
DARCI-AMADO,DRUMOND,GRACILIANO,CASTRO ALVES,DOS ANJOS E AQUELE QUE VOCÊ TEM AÍ NA MENTE E QUERIA FALAR FAZEM PARTE DESTE IMENSO MUNDO QUE DEVERÍAMOS CONHECER. À LUTA.
Daquele que sonha e acha que o sOnho será realidade,basta acordarmos à tempo.
Iderval ReginaldoTenório
O BLOG É APENAS CULTURAL
ALGUNS TEXTOS DO MESTRE PATATIVA DO ASSARÉ
VÁ ATÉ QUALQUER LIVRARIA DESTE BRASIL E ADQUIRA ESTAS OBRAS .SÃO LIVROS DE PRIMEIRA QUALDADE E COM ESTAS MARAVLHAS, PROCUREM POR: PATATIVA DO ASSARÉ-(CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ) EU ACHO QUE SEJA A PRINCIPAL OBRA , DEPOIS PROCUREM- PATATIVA DO ASSARÉ:(ESPINHO E FULÔ),NENHUM LAR BRASILEIRO PODE FICAR SEM ESTES DOIS LIVROS.
OS PROFESSORES, OS PAIS, OS POLÍTICOS E TODOS OS INTELECTUAIS DEVERIAM PRESENTEAR A POPULAÇÃO COM ESTAS OBRAS. EU JÁ PRESENTIEI AMIGOS COM MAIS DE 200 OBRAS DO PATATIVA DO ASSARÉ , É O MEU PRESENTE OFICIAL- LIVROS E DE PATATIVA, AGORA UMA OBRA DO LIRA NETO SOBRE O PADRE CÍCERO FAZ DA MINHA LISTA.
NA INTERNET BASTA ENTRAR NAS GRANDES LIVRARIAS E TER O PRAZER DE SER PROPRIETÁRIO DE UM LIVRO QUE FARÁ A DIFERENÇA NA SUA VIDA.
ESTAS OBRAS JÁ SÃO RELÍQUIAS E UMA DAS MANEIRAS DOS EDITORES CONTINUAREM PUBLICANDO É A PROCURA,CHAMO A ´POPULAÇÃO PARA UMA CAMPANHA.
VAMOS AGITAR A LITERATURA BRASILEIRA- VAMOS MOVIMENTAR E ALAVANCAR A NOSSA CULTURA, VAMOS PROCURAR PELAS OBRAS DE GRANDES AUTORES BRASILEIROS. PROCUREM POR AUTORES DESTE PAÍS,CONHEÇAM O BRASIL DE ONTEM E CONHEÇAM O BRASIL DE HOJE. PRESTEM BEM ATENÇÃO NAS LETRAS DAS MÚSICAS DOS GRANDES CANTORES.
OUTRA COISA O BRASIL É MUITO RICO EM ESCRITORES NOVOS- JOÃO UBALDO,JOSUÉ MONTELLO,HERBERTO SALLES, LIRA NETO,FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO E MUITOS E MUITOS OUTROS, HEBERTO VIANA,BELCHIOR,CHICO BUARQUE,GILBERTO GIL , OLHA AMIGO, SE FOSSEMOS FALAR NÃO PARARIAMOS NUNCA , ENTÃO ESQUEÇAM UM POUCO ESTAS OBRAS ESTRANGEIRAS E CONVERSEM COM OS PROFESSORES DE LITERATURA E COM OS AMIGOS MAIS INTERESSADOS E PERGUNTEM- QUAIS OS LIVROS QUE DEVO ME INTEIRAR,QUAIS AS OBRAS QUE DEVO POSSUIR POIS DISPONHO DE POUCOS RECURSOS, DE IMEDIATO ESTAS OBRAS SERIAM IMPRESSAS NUM PAPEL MAIS SIMPLES E COM UMA ENCADERNAÇÃO MAIS BARATA, SABE QUEM GANHARIA COM ISSO: O BRASIL, A POPULAÇÃO, TODOS NÓS ,POIS A NOSSA CULTURA VOARIA E FICARIA POUSADA NO LUGAR QUE DEVERIA ESTAR,COMPREM E DEIXEM SOBRE AS MESAS,NÃO GUARDEM,DEIXEM EXPOSTAS ,VISÍVEIS AOS OLHOS DE QUEM PASSA OU DE QUEM ALI MORA ,OS SEUS AMIGOS, CLIENTES,AMIGOS AMIGOS OU AUXILIARES, O POVO TEM SEDE DO SABER. SÓ NÃO TEM A CHANCE,POIS FOI POLDADO E ARGAMASSADO ,VEJA QUE PALAVRA ESTRANHA( ARGAMASSADO) PELA CULTURA PÍFIA DO ALÉM MAR E DO OUTRO HEMISFÉRIO.
NÓS BRASILEIROS DEVERIAMOS PRIMEIRO SABOREAR AS NOSSAS OBRAS ,CONSEQUENTEMENTE SERIAMOS MAIS EXIGENTES COM AS OBRAS ESTRANGEIRAS- AMIGO COM ESTA ATITUDE E ESTA CORRENTE EM BREVE O BRASIL SERÁ OUTRO. VAMOS DESENCADEAR ESTA CAMPANHA PARA O BEM DESSA NOVA GERAÇÃO QUE INCLUSIVE NÃO GOSTA DE LIVROS E SIM DA TELINHA, DESSA GERAÇÃO QUE NÃO GOSTA DA BRASILIANIDADE E SIM DO ESTRANGEIRISMO, CABE À NOSSA GERAÇÃO RECUPERAR O AMOR POR TUDO QUANTO É DE BOM DESTE QUERIDO BRASIL. VAMOS ARREGAÇAR AS MANGAS E À LUTA. DO AMIGO E BESTA.
Iderval Reginaldo Tenório
Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará.
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará.
CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ
Poeta, cantô da rua,
Que na cidade nasceu,
Cante a cidade que é sua,
Que eu canto o sertão que é meu.
Se aí você teve estudo,
Aqui, Deus me ensinou tudo,
Sem de livro precisa
Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que que eu canto cá.
Só canta o sertão dereito,
Com tudo quanto ele tem,
Quem sempre correu estreito,
Sem proteção de ninguém,
Coberto de precisão
Suportando a privação
Com paciença de Jó,
Puxando o cabo da inxada,
Na quebrada e na chapada,
Moiadinho de suó.
Poeta, cantô da rua,
Que na cidade nasceu,
Cante a cidade que é sua,
Que eu canto o sertão que é meu.
Se aí você teve estudo,
Aqui, Deus me ensinou tudo,
Sem de livro precisa
Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que que eu canto cá.
Só canta o sertão dereito,
Com tudo quanto ele tem,
Quem sempre correu estreito,
Sem proteção de ninguém,
Coberto de precisão
Suportando a privação
Com paciença de Jó,
Puxando o cabo da inxada,
Na quebrada e na chapada,
Moiadinho de suó.
Repare que a minha vida
É deferente da sua.
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua.
Já eu sou bem deferente,
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão;
Não tenho estudo nem arte,
A minha rima faz parte
Das obra da criação.
Mas porém, eu não invejo
O grande tesôro seu,
Os livro do seu colejo,
Onde você aprendeu.
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta,
Não precisa professô;
Basta vê no mês de maio,
Um poema em cada gaio
E um verso em cada fulô
Seu verso é uma mistura
É um ta sarapaté,
Que quem tem pôca leitura,
Lê, mais não sabe o que é.
Tem tanta coisa incantada,
Tanta deusa, tanta fada,
Tanto mistéro e condão
E ôtros negoço impossive.
Eu canto as coisa visive
Do meu querido sertão.
Canto as fulô e os abróio
Com toda coisas daqui:
Pra toda parte que eu óio
Vejo um verso se buli.
Se as vez andando no vale
Atrás de cura meus males
Quero repará pra serra,
Assim que eu óio pra cima,
Vejo um diluve de rima
Caindo inriba da terra.
Mas tudo é rima rastêra
De fruita de jatobá,
De fôia de gamelêra
E fulô de trapiá,
De canto de passarinho
E da poêra do caminho,
Quando a ventania vem,
Pois você já tá ciente:
Nossa vida é deferente
E nosso verso também.
Sua vida é divertida
E a minha é grande pena.
Só numa parte de vida
Nóis dois samo bem iguá
É no dereito sagrado,
Por Jesus abençoado
Pra consolá nosso pranto,
Conheço e não me confundo
Da coisa mio do mundo
Nóis goza do mesmo tanto.
Eu não posso lhe inveja
Nem você invejá eu
O que Deus lhe deu por lá,
Aqui Deus também me deu.
Pois minha boa muié,
Me estima com munta fé,
Me abraça, beja e qué bem
E ninguém pode negá
Que das coisa naturá
Tem ela o que a sua tem.
Nem você invejá eu
O que Deus lhe deu por lá,
Aqui Deus também me deu.
Pois minha boa muié,
Me estima com munta fé,
Me abraça, beja e qué bem
E ninguém pode negá
Que das coisa naturá
Tem ela o que a sua tem.
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Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que eu canto cá.
(De Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
Patativa do Assaré Por favô, não mêxa aqui,
Que eu também não mexo aí,
Cante lá que eu canto cá.
(De Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
Há dor que mata a pessoa
Sem dó nem piedade.
Porém não há dor que doa
Como a dor de uma saudade.
Patativa do Assaré Sem dó nem piedade.
Porém não há dor que doa
Como a dor de uma saudade.
Se ser político é reclamar das injustiças. Então, eu sou político
...Faz pena o nortista, tão forte e tão bravo, morrer como escravo no NORTE do SUL.
Patativa do Assaré Seu doutor só me parece,
que o Doutor não me conhce,
Nunca soube quem sou eu,
Nunca viu minha paioça,
minha mué,minha roça
E nem os fios que Deus me deu.
Se não sabe escute agora
que vou contá minha histora,
tenha a bondade de ouvir,
eu sou da crasse matuta,
da crasse que não disfruta
da riquesa do Brasi.
DE SEU DOUTOR ME CONHECE-CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ,EDITORA VOZES.
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