sábado, 12 de julho de 2025

BRICS VERSUS OTAN- CHINA E RÚSSIA X EUA E A EUROPA

 

 

                                                                             

Brasil na encruzilhada, entre a Cruz e a Espada. O Brasil   está na corda bamba,  escolherá o regime politico americano ou o sistema Chinês?

O imbróglio não é econômico e sim político.  É questão de regime político.

 O Brasil ficará com a ÁSIA(China)  ou com a OTAN(EUA)?  Cabe ao povo brasileiro decidir 

A  mídia esconde o lado político, quando na verdade deveria falar com veemência.

A  geopolítica, em metamorfose,  procura  aproximar as nações ao mundo asiático sob a tutela da China, tanto na economia como no regime político, como são nações sem forças, podem sucumbir e serem engolidas pela fome asiática.

 Numa jogada de mestre,  a Ásia   criou o BRICS e aos poucos, como um potente ímã,  vem atraindo para o seu bojo as nações antes dependentes dos EUA. 

Hoje, o BRICS, já significa 40% do PIB  mundial, funciona como costas largas encorajando os seus afiliados e incentivando as nações do seu grupo a engrossar o tom de voz aos EUA e a Europa, exemplo maior é o endurecimento do Itamarati com o TIO SAM. Fala com a proteção da China  e  o apoio da Rússia. 

Este forte e novo grupo aponta para o enfraquecimento do comércio com a tutela do DÓLAR. Outra ou outras moedas substituirão a moeda forte americana, que com o Acordo de Bretton-Woods, em 1944, devido a grande reserva americana de ouro,  o dólar passou a ser a moeda mundial nas transações comerciais.

O velho mundo e os EUA que estavam se estranhando, notaram as manobras e sabendo que não poderão viver separados, reataram a parceria e a união,  caminham juntos contra o império asiático.

Tomarão medidas para enfrentar  a Rússia e a China,( ÁSIA).

1-Aplicarão o TRADEOFF na economia e destinarão 5% do PIB para material bélico  para a DEFESA, uma vez que a Rússia produz hoje cinco vezes mais armas do que a Europa.

2-Farão uma limpa nos seus territórios, repatriando muitos imigrantes e endurecendo os vistos de imigração.

3-Mexerão nas tarifas de exportação e importação com o intuito de reconquistarem as grandes  indústrias nacionais; e a diminuição da importação da Ásia. O fulcro é  equilibrarem a balança comercial e recuperarem o setor industrial 

4-Incentivarão a formação de cientistas do grupo e dos países aliados, dificultarão a formação de cientistas estrangeiros nas suas  maiores universidades, farão vigilância severa nos estudantes estrangeiros e quaisquer visitantes aos seus territórios, precisamente os asiáticos e os orientais.

Conclui-se que, as nações pequenas e dependentes dos Gigantes bélicos e econômicos, estão no mato sem cachorro, entre a cruz e a espata; e diante de  bichos ferozes: Se correr o bicho pega e se  ficar o bicho come.

O império EUA/EUROPA é um senil e está nos estertores finais, enquanto o império da CHINA, no canal vaginal, 8 cm de dilatação, já na sala de parto e pronto para nascer.

Lembrar que numa democracia o país não é do presidente, é propriedade do primeiro poder, (O SENHOR  VOTO). Poder este, que é camuflado propositadamente pela cúpula política, os demais poderes  são seus subordinados, tanto o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Enquanto num regime totalitário e ditatorial, o país tem dono, é propriedade de um único partido, de uma  única corrente e de um único soberano, vide China, Rússia, Coreia, do Norte e Cuba.

O mundo está em transição de império. 

O lado econômico no momento é apenas a  ISCA, o fulcro mesmo é o Regime Político.

O Trump e a Europa estão de olhos abertos para os países que eram aliados aos EUA(OTAN), se tentarem sair serão retaliados, tal qual a Ucrânia que pretende entrar na OTAN e abandonar a Rússia, hoje sofrendo com uma guerra desigual, tendo como sustentáculo a aliada CHINA.

O mundo caminha dividido, de um lado, falsas democracias, regime implantado em muitas nações, inclusive no Brasil, que não escuta o povo.  As decisões são feitas pelo parlamento e o executivo, tendo como contra peso o Judiciário,  na contra mão de uma democracia plena, onde os poderes deveriam ouvir o povo e não empurrarem de goela a baixo, ficando o povo apenas como receptáculo, cliente, pagador de impostos e um criado mudo.  

 Do outro lado, regimes totalitários e ditatoriais de partido único, nos quais o povo não  existe, são meros consumidores deliberados pelas classes sociais. Pensou diferente da cúpula do poder, que é única e constituída de um único senhor, o castigo será severo,  muito severo e mais que severo; vide Rússia, China,  Nicarágua, Irã, Coreia do Norte, Cuba,  Venezuela e outros aliados do BRICS

 Salvador, 12 de Julho de 2025

Iderval Reginaldo Tenório

Em português, "trade-off" refere-se a uma situação de escolha em que, ao optar por um determinado caminho ou ação, abrimos mão de outros benefícios ou resultados desejáveis. É uma troca compensatória, onde o ganho em um aspecto implica em perda em outro, seja em termos de custo, benefício, qualidade ou quantidade.

Em outras palavras, um trade-off é a realidade de que não podemos ter tudo ao mesmo tempo e, ao fazer uma escolha, estamos sempre abrindo mão de algo.

Economia:
Uma empresa pode decidir investir mais em marketing para aumentar as vendas, mas isso pode significar reduzir o investimento em pesquisa e desenvolvimento, ou seja, um trade-off entre marketing e inovação

 

 

  

 

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