Brasil na encruzilhada, entre a Cruz e a Espada. O Brasil está na corda bamba, escolherá o regime politico americano ou o sistema Chinês?
O imbróglio não é econômico e sim político. É questão de regime político.
O Brasil ficará com a ÁSIA(China) ou com a OTAN(EUA)? Cabe ao povo brasileiro decidir
A mídia esconde o lado político, quando na verdade deveria falar com veemência.
A geopolítica, em metamorfose, procura aproximar as nações ao mundo asiático sob a tutela da China, tanto na economia como no regime político, como são nações sem forças, podem sucumbir e serem engolidas pela fome asiática.
Numa jogada de mestre, a Ásia criou o BRICS e aos poucos, como um potente ímã, vem atraindo para o seu bojo as nações antes dependentes dos EUA.
Hoje, o BRICS, já significa 40% do PIB mundial, funciona como costas largas encorajando os seus afiliados e incentivando as nações do seu grupo a engrossar o tom de voz aos EUA e a Europa, exemplo maior é o endurecimento do Itamarati com o TIO SAM. Fala com a proteção da China e o apoio da Rússia.
Este forte e novo grupo aponta para o enfraquecimento do comércio com a tutela do DÓLAR. Outra ou outras moedas substituirão a moeda forte americana, que com o Acordo de Bretton-Woods, em 1944, devido a grande reserva americana de ouro, o dólar passou a ser a moeda mundial nas transações comerciais.
O velho mundo e os EUA que estavam se estranhando, notaram as manobras e sabendo que não poderão viver separados, reataram a parceria e a união, caminham juntos contra o império asiático.
Tomarão medidas para enfrentar a Rússia e a China,( ÁSIA).
1-Aplicarão o TRADEOFF na economia e destinarão 5% do PIB para material bélico para a DEFESA, uma vez que a Rússia produz hoje cinco vezes mais armas do que a Europa.
2-Farão uma limpa nos seus territórios, repatriando muitos imigrantes e endurecendo os vistos de imigração.
3-Mexerão nas tarifas de exportação e importação com o intuito de reconquistarem as grandes indústrias nacionais; e a diminuição da importação da Ásia. O fulcro é equilibrarem a balança comercial e recuperarem o setor industrial
4-Incentivarão a formação de cientistas do grupo e dos países aliados, dificultarão a formação de cientistas estrangeiros nas suas maiores universidades, farão vigilância severa nos estudantes estrangeiros e quaisquer visitantes aos seus territórios, precisamente os asiáticos e os orientais.
Conclui-se que, as nações pequenas e dependentes dos Gigantes bélicos e econômicos, estão no mato sem cachorro, entre a cruz e a espata; e diante de bichos ferozes: Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.
O império EUA/EUROPA é um senil e está nos estertores finais, enquanto o império da CHINA, no canal vaginal, 8 cm de dilatação, já na sala de parto e pronto para nascer.
Lembrar que numa democracia o país não é do presidente, é propriedade do primeiro poder, (O SENHOR VOTO). Poder este, que é camuflado propositadamente pela cúpula política, os demais poderes são seus subordinados, tanto o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Enquanto num regime totalitário e ditatorial, o país tem dono, é propriedade de um único partido, de uma única corrente e de um único soberano, vide China, Rússia, Coreia, do Norte e Cuba.
O mundo está em transição de império.
O lado econômico no momento é apenas a ISCA, o fulcro mesmo é o Regime Político.
O Trump e a Europa estão de olhos abertos para os países que eram aliados aos EUA(OTAN), se tentarem sair serão retaliados, tal qual a Ucrânia que pretende entrar na OTAN e abandonar a Rússia, hoje sofrendo com uma guerra desigual, tendo como sustentáculo a aliada CHINA.
O mundo caminha dividido, de um lado, falsas democracias, regime implantado em muitas nações, inclusive no Brasil, que não escuta o povo. As decisões são feitas pelo parlamento e o executivo, tendo como contra peso o Judiciário, na contra mão de uma democracia plena, onde os poderes deveriam ouvir o povo e não empurrarem de goela a baixo, ficando o povo apenas como receptáculo, cliente, pagador de impostos e um criado mudo.
Do outro lado, regimes totalitários
e ditatoriais de partido único, nos quais o povo não existe, são meros consumidores deliberados pelas
classes sociais. Pensou diferente da cúpula do poder, que é única e constituída de um único
senhor, o castigo será severo, muito
severo e mais que severo; vide Rússia, China, Nicarágua, Irã, Coreia do Norte, Cuba, Venezuela e outros aliados do BRICS
Salvador, 12 de Julho de 2025
Iderval Reginaldo Tenório
Em português, "trade-off" refere-se a uma situação de escolha em que, ao optar por um determinado caminho ou ação, abrimos mão de outros benefícios ou resultados desejáveis. É uma troca compensatória, onde o ganho em um aspecto implica em perda em outro, seja em termos de custo, benefício, qualidade ou quantidade.
Em outras palavras, um trade-off é a realidade de que não podemos ter tudo ao mesmo tempo e, ao fazer uma escolha, estamos sempre abrindo mão de algo.
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