O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
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Elino Julião da Silva é um cantor
ecompositor de Forró. Nascido do Rio
grande do Norte . Nasc. Timbaúba dos Batista, 13 de novembro de 1936 _ Falec.Natal , 20 de
maio de 2002. A sua força música e a veia cultural vem da grande ligação com a Região
do Seridó e da festa de São João.
As suas músicas foram de grande sucesso em todo o
nordeste ,muitas em todoo Brasil, notadamente pela
povo nordestino.
Como um dos grandes nomes da músicaNordestina ,a ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE em parceria com o Governo do Estado, a Prefeitura de Natal e a Universidade Federal do Rio Grnade do Norte, em sua homenagem,
montaram um espetáculo com as suas músicas
e foi o maior sucesso, atingido todas as camadas sociais, notadamente
os mais letrados e os estudiosos da música. O Teatro principal de Natal com as principais autoridades culturais, política, economica e educacional entrou em extase com o primor do espetáculo.
Mostrarei aos senhores as de maiores destaques
.Espero que gostem e façam uma pesquisa sobre o Elino Julião. Acessem cada vídeo , passem a conhecer uma das maravilhas do nosso Nordeste e vejam que com uma nova roupagem, o Elino Julião virou um músico do primeiro mundo.
Iderval Reginaldo Tenório
Cajueiro
de Pirangi
Filho de goiamum
Meu
cofrinho de amor
Maria
home
Na sombra do juazeiro
Na
unha do guaxinin
O burro
O
mela mela
O rabo do jumento
O
Relabucho
Pedaço
de Morena
Puxando
fogo
Vamos
fazer run-run
Ela
me deixou e foi morar com o guarda
Tabúa
da Maria
MúsicaFinja Que Não Me Quer e Na Sombra do Juazeirocom OSRN, Khrystal, Isaque Galvão e Alessandra MacedoA Orquestra Sinfônica do Rio Grande ...
YouTube · OSRN - Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte · 7 de jul. de 2017
Número de assassinatos cai 7% no Brasil em 2021 e é o menor da série histórica
País
teve 41,1 mil mortes violentas no ano passado - o menor número desde
2007, ano em que o Fórum Brasileiro de Segurança Pública passou a
coletar os dados. Índice nacional de homicídios criado pelo g1 é baseado
em dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Por g1
Número de assassinatos cai 7% no Brasil em 2021
O número de assassinatos no Brasil caiu 7% em 2021 na comparação com o ano anterior. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo g1, com base em dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Em todo o ano passado, foram registradas 41,1 mil mortes violentas intencionais no país - 3 mil a menos que em 2020. Trata-se do menor número de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.
Estão contabilizadas no número as vítimas dos seguintes crimes:
homicídios dolosos (incluindo os feminicídios)
latrocínios (roubos seguidos de morte)
lesões corporais seguidas de morte
A diminuição dos assassinatos em 2021 retoma a tendência de queda registrada no país pelo Monitor da Violência desde o balanço de 2018. Esta tendência foi interrompida em 2020, ano que teve uma alta de mais de 5% em plena pandemia, mas voltou a ser registrada em 2021.
Com a redução, o número de mortes volta ao patamar de 2019, quando foram registradas 41,7 mil mortes. Naquele ano, houve a maior queda da série, de 19%.
Segundo especialistas do FBSP e do NEV-USP, o menor número de mortes é
motivado por um conjunto de fatores, incluindo: profissionalização do
mercado de drogas brasileiro; maior controle e influência dos governos
sobre os criminosos; apaziguamento de conflitos entre facções; políticas
públicas de segurança e sociais; e redução do número de jovens na
população.
G1 Monitor da Violência: Número de assassinatos no Brasil é o menor desde 2007
O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do g1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Os dados apontam que:
o país teve 41.069 assassinatos em 2021, o menor número de toda a série histórica, iniciada em 2007
houve 3.049 mortes a menos na comparação com 2020, uma queda de 7%
21 estados do país tiveram redução de assassinatos no ano
a maior queda foi registrada no Acre, de -38%
6 estados tiveram aumento de mortes violentas - sendo que 4 deles estão na região Norte
o Norte foi a única região do país que registrou alta de assassinatos, de 10%
a maior alta foi registrada no Amazonas, de 54%
Menor número em 14 anos
O número de assassinatos no Brasil em 2021 é o menor se for levada em
conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública,
iniciada em 2007, e os levantamentos realizados pelo Monitor da
Violência desde 2018.
O patamar impressiona porque, até 2011, o Fórum contabilizava as
ocorrências (em que é possível ter mais de uma vítima). Já os dados
coletados desde 2012 pelo Fórum e desde 2018 pelo g1 se referem a números de vítimas. Mesmo assim, os números de 2019, 2020 e 2021 são os menores da série histórica.
Número de assassinatos volta a cair no Brasil — Foto: Elcio Horiuchi/g1
O último trimestre de 2021 aponta para uma tendência de queda ainda
maior que nos meses anteriores. A reduçao dos assassinatos entre outubro
e dezembro do ano passado foi de 14,1% em comparação com o mesmo
período de 2020.
Gráfico de mortes violentas por mês em 2020 e 2021 — Foto: Élcio Horiuchi/g1
Causas para a redução
Os especialistas do Núcleo de Estudos da Violência da USP e do Fórum
Brasileiro de Segurança Pública elencam alguns pontos para explicar os
números:
Profissionalização do mercado de drogas brasileiro:
"Mercados criminosos equilibrados, com competidores que aprenderam a
conviver entre si ou que descobriram formas de regulamentar a relação
entre eles, tendem a reduzir o total de conflitos fatais. (...) A
existência de regras e a criação de uma ampla rede de parceiros, que se
expandiu com os contatos com criminosos de outros estados feitos nos
presídios federais, ajudaram (o PCC) a se tornar um importante
distribuidor de drogas e de armas para quadrilhas de outros estados,
transformando o mercado de drogas brasileiro, que passou a replicar o
modelo criminoso paulista, se organizando a partir dos presídios
estaduais", diz Bruno Paes Manso, do NEV-USP.
Maior controle e influência dos governos sobre os criminosos: "O
próprio modelo de negócio criado por esses grupos tornou as lideranças
das diversas gangues prisionais mais vulneráveis e sujeitas a pressões
dos governos. Como parte delas estava presa, suas ordens dadas de dentro
do sistema penitenciário para os territórios estavam sendo mais
vigiadas e acompanhadas pelas autoridades. Os governos e sistemas de
justiça estaduais vinham acumulando e trocando informações que
permitiram agir para reduzir os conflitos e punir as lideranças mais
truculentas dentro das prisões, que foram levadas a exercer um comando
mais diplomático, racional e lucrativo", diz Bruno.
Apaziguamento de conflitos entre facções: "Entre
2016 e 2017 vivemos uma guerra entre dois grupos criminosos, o PCC e o
Comando Vermelho, e essa guerra se alastrou por todo o país,
especialmente em estados do Norte e Nordeste. A gente tem um
apaziguamento desse conflito em alguns territórios e, em outro, tem um
certo monopólio de algum grupo. Quando um grupo único vai se
consolidando no território, tende a reduzir o conflito", diz Samira
Bueno, do FBSP.
Criação de programas de focalização e outras políticas públicas:
"Várias unidades da federação adotaram, ao longo dos anos 2000 e 2010,
programas de redução de homicídios pautados na focalização de ações nos
territórios. O Pacto Pela Vida, em Pernambuco, o Estado Presente, no
Espírito Santo, e o Ceará Pacífico, no Ceará, são exemplos de projetos
que buscaram integrar ações policiais e medidas de caráter preventivo.
Ao longo dos anos, muitos governadores titubearam na manutenção de tais
iniciativas, mas houve um aprendizado organizacional das forças de
segurança que mostra que, quando existe planejamento, integração e
metas, os macros objetivos são mais rapidamente alcançados", afirmam
Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do FBSP. Os especialistas também
citam outras políticas públicas que estão sendo desenvolvidas pelas
unidades da federação, focadas na integração das forças policiais com o
fortalecimento dos mecanismos de inteligência e investigação.
Redução do número de jovens na população: "Tem
a ver com as mudanças demográficas, algo que a gente já vem apontando
há alguns anos no Atlas da Violência, que é a reduçao do número de
jovens na populacão. É sabido que a maior parte da violência letal
atinge jovens do sexo masculino. E o Brasil esta diante de uma grande
mudança demográfica", afirma Samira.
Criação do SUSP e mudanças nas regras de repasses:
"Em 2018, o governo federal conseguiu aprovar, depois de tramitar por
14 anos, a lei que criou o Sistema Único de Segurança Pública,
responsável por regulamentar a Constituição de 1988 no que diz respeito à
integração e eficiências das instituições de segurança pública. Ainda
em 2018, (...) houve uma mudança nas regras de repasse de recursos
arrecadados pelas Loterias da Caixa que, na prática, fez com que cerca
de 80% de todo o dinheiro da segurança repassado para estados e Distrito
Federal de 2019 a 2021 tenha as loterias como origem e, com isso, novos
recursos puderam ser destinados à área", dizem Samira e Renato.
Monitor da Violência: Nº de assassinatos no Brasil cai 7% em 2021
Os pesquisadores destacam que a queda no índice de homicídios pode
acontecer mesmo com a maior introdução de armas no país por conta dos
decretos e mudanças na legislação promovidas pelo governo federal.
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública publicado no ano
passado, o Brasil dobrou o número de armas nas mãos de civis em apenas três anos.
"As
armas e munições legais e ilegais – que são desviadas e ingressam no
mercado do crime – não causam, isoladamente, variações nas taxas. Elas
tendem a aumentar os homicídios circunstanciais, em bares, boates e no
trânsito, por exemplo, e os femininídios. Mas não afetam necessariamente
as dinâmicas criminais nos estados", diz Bruno Paes Manso.
"O Rio de Janeiro é um exemplo. Apesar da imensa quantidade de fuzis
nas mãos de traficantes e milicianos, que controlam diversas comunidades
do estado graças a esse poder bélico, a atual força política dos
milicianos tem inibido conflitos por poder e mercado, contribuindo para
uma redução de mortes intencionais violentas que persistiu nos últimos
quatro anos – mesmo com as prisões e impeachment dos seus chefes de
executivos."
Mortes violentas por estado em 2021 — Foto: Fernanda Garrafiel/g1
Acre: maior queda de mortes do país
Já no Acre, o estado com a maior queda no número de mortes violentas em
todo o país, as autoridades atribuem a melhora dos índices de violência
aos seguintes fatores:
Integração das forças de segurança do estado (criação da força-tarefa);
Intensificação de operações;
Retomada dos presídios;
Descapitalização dos grupos criminosos;
Estabilização de territórios das facções criminosas.
A queda no estado foi expressiva: 38%. Os números passaram de 292 em 2020 para 181 em 2021.
Além das razões citadas acima, outras medidas foram tomadas no estado
para controlar a violência desde 2015, ano em que o poder público
assumiu de forma oficial que o estado estava lidando com a presença de
organizações criminosas.'
O promotor Bernando Albano, coordenador do Gaeco no Acre, que a
estabilização de territórios dominados por grupos criminosos no estado
também influenciou a redução de mortes violentas em 2021 — Foto: Tiago
Teles/Asscom MP
O promotor Bernardo Fiterman Albano, coordenador do Grupo de Atuação
Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público
do Acre, diz ainda que a estabilização de territórios dominados por
grupos criminosos no estado também influenciou a redução de mortes
violentas em 2021, já que grande parte dos assassinatos acontece devido à
guerra entre as facções por território.
“Mas
tem que se perguntar por que as facções criminosas resolveram fazer,
digamos, ‘esse acordo’. No nosso entendimento, todas elas estavam
pressionadas pela atuação do estado e do Gaeco também, então foi um
fator preponderante para a redução dessas mortes no Acre”, diz.
Região Norte na contramão do país
A redução de assassinatos no Acre, porém, é uma exceção na região Norte
do país. A região foi a única do Brasil a ter alta de mortes violentas:
10%.
"Ao contrário do resto do estados, onde essa curva de homicídios vem
diminuindo, mostrando uma maior estabilidade nessas cenas criminais, no
Norte, os estados da Amazônia Legal vivem um desequilíbrio em
decorrência da fragilização das instituições de fiscalização e de
polícia para controlar os comportamentos criminosos na invasão de terra
indígena, de grilagem, de madeira e mesmo da droga", diz Bruno Paes
Manso.
A região Norte foi a única do país que teve alta de assassinatos — Foto: Elcio Horiuchi/g1
O Amazonas foi o estado com a maior alta da região e do país: 54% a
mais de mortes foram registradas em 2021 que em 2020 no estado - o
número passou de 1.019 para 1.571.
Um desses casos foi o do indígena Melquisedeque Santos, de 20 anos. Ele era aprendiz e foi morto no dia 17 de dezembro,
durante um assalto a ônibus do transporte coletivo de Manaus. O menino
voltava para casa, após um dia de trabalho, com uma cesta de natal para a
família.
"Estamos
há dois meses esperando alguma resposta das autoridades sobre o caso do
Melque. A vida dele foi ceifada de forma brutal. Ele perdeu a vida no
transporte coletivo. Agora, esperamos celeridade da justiça", diz Rucian
Vilacio, tio do jovem morto..
Melquisedeque Santos, de 20 anos, foi morto por assaltantes em Manaus. — Foto: Arquivo Pessoal
"Eu continuo usando o transporte coletivo, mas não me sinto seguro. A
cidade está cada vez mais violenta. A gente vê isso no rosto das
pessoas, elas andam com medo. A gente precisa ir trabalhar, se sentir
seguro, voltar para casa em segurança. Deixamos gente em casa, nossos
filhos, pai, mãe, e não sabemos se vamos voltar. Todo dia é uma luta, e a
gente continua aqui pedindo justiça pelo Melquisedeque."
No dia 18 de dezembro, um dia após a morte do indígena, a Polícia Civil
chegou a prender um dos envolvidos no latrocínio. No entanto, até
agora, ninguém mais foi detido.
O g1
questionou a PC sobre o avanço das investigações. Em nota, o órgão
informou que o caso está sob responsabilidade da Delegacia Especializada
em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD). O delegado Adriano Félix
ressalta que as investigações em torno do ato criminoso estão em
andamento, mas outras informações não podem ser repassadas no momento.
Jovem aprendiz Melquisedeque Santos do Vale, de 18 anos, foi vítima de latrocínio em Manaus. — Foto: Arquivo Pessoal
(ATUALIZAÇÃO:
às 13h, a Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba entrou
em contato informando que cometeu um erro no envio do número de mortes
violentas ocorridas no estado em 2020. Em vez de 1.157, foram 1.166,
segundo o órgão. Com a mudança, o estado deixaria de ter uma alta de
0,4% e passaria a registrar uma queda de 0,3% nos assassinatos. Como o
prazo dado aos estados para enviar a informação já havia se esgotado e o
levantamento já estava fechado, os números gerais desta reportagem não
serão alterados.)
Índice nacional de homicídios
A ferramenta criada pelo g1
permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a
mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos
(incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de
morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e
intencionais.
Jornalistas do g1
espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e
via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado
pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
O governo federal anunciou a criação de um sistema similar ainda na
gestão do ex-ministro Sergio Moro. Os dados, no entanto, não estão
atualizados como os da ferramenta do g1.
Os dados coletados mês a mês pelo g1
não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso
porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de
forma sistemática com os governos estaduais. O balanço de 2020 foi realizado dentro do Monitor da Violência, separadamente, e foi publicado em abril. O levantamento do ano de 2021 ainda será divulgado.