O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
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23 de ago de 2017 - Mas não menos certo é que Lula precisará, sim, de refazer alianças ... Tereza Cruvinel, sobre o encontro entre Lula e Renan Calheiros em ...
26 de ago de 2017 - É este o caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que apoiou a queda de Dilma, sucessora de Lula, mas que vem se posicionando em ...
22 de ago de 2017 - Renan afirmou que Lula fez um "governo do povo para o povo, diferentemente deste governo de agora" com o qual não poderia concordar.
28 de ago de 2017 - Renan Calheiros participou da caravana e Lula pelo Nordeste. O senador se reuniu com o ex-presidente em Alagoas, onde também recebeu ...
Caros amigos, todas as drogas utilizadas no mundo em grandes doses, usadas por tempos prolongados, usadas irresponsavelmente para outras finalidades, utilizadas como se fossem água e ao bel prazer do ser humano são lesivas ao ser vivo, são benéficas nas doses certas, nas doses terapeuticas, maléficas e perigosas em doses abusivas.
Medidas duras devem ser aplicadas aos prescritores , exaustivas campanhas informativas aos usuários, severa vigilancia aos produtores e ao varejista,(VERDADEIROS MAGAZINES , SHOPINGS OU SUPERMERCADOS) .
Estas mendidas seriam capazes de dirimir, regular e controlar este modus operandi no uso das drogas lícitas no país, principalamente quando são utilizadas em associações com outras drogas.
É terminantemente perigoso associar mais de quatro drogas num mesmo produto medicamentoso, só se deve fazer esta associação quando realmente não existir outra opção e o prescritor, isto é, o médico, seja profundo conhecedor do assunto , que o profissional domine pormenorizadamente cada susbtancia, da sua origem à sua eliminação pelo organismo, perpassando por todas as etapas farmacologica, via de uso, absorção, mecanismo de ação, metabolismo, interação com outras substancias , efeitos colaterais, saber corrigir estes efeitos , eliminação e outras propriedades pertinentes à fisiologia do ser vivo .
Esta pesquisa sobre o OMEPRAZOL e os demais IBPs( Inibidores de bombas de prótons) é importante, é pertinente porém não tráz nenhuma conclusão e nenhum fato novo sobre esta importante ferramenta de trabalho, tudo mostrado tem sido discutido exaustivamente pela medicina.
Os IBPs são drogas importantes, são drogas de primeira linha e de grande necessidade, porém usadas em demasia e irresponsalmente são armas aperigosas.
Um copo d'agua mata a sua sede, um balde lava o seu corpo e ao afogar as suas vias aéreas neste mesmo balde, a saborosa água o leva à morte, como se vê é apenas questão de dose.
Iderval Reginaldo Tenório
LEIAM A PESQUISA COM OLHAR CRÍTICO, ENTENDAM O RESULTADO, NÃO SE ASSOMBREM , O PÂNICO PREGADO PELA MÍDIA É PIOR DO QUE OS EFEITOS COLATERAIS , CONVERSEM COM O SEU MÉDICO, NÃO ESCUTEM OS QUE SE DIZEM MÉDICOS MIDIÁTICOS, ESTES ESTÃO MAIS PARA ASSOMBAR DO QUE PARA ENSINAR E ORIENTAR , ELES NÃO GUARDAM PREOCUPAÇÕES COM O PACIENTE E SIM COM A FAMA.
Iderval Reginaldo Tenório
A MATÉRIA
Uso de remédios da classe do Omeprazol tem ligação com câncer de estômago? Entenda
G1
ouviu especialistas a respeito de estudo de Hong Kong que apontou maior
número de casos de câncer em usuários de longo prazo desse tipo de
medicamento.
Por Carolina Dantas, G1
Um estudo liderado pela Universidade de Hong Kong,
em parceria com o University College London, relaciona o uso prolongado
de remédios inibidores da bomba de prótons (IBPs) – classe de
medicamentos do Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol,
Esomeprazol e Dexlansoprazol – a um aumento no risco de desenvolver
câncer no estômago.
A pesquisa foi publicada pela revista científica "Gut" nesta
terça-feira (31), mas gerou uma série de dúvidas. Especialistas ouvidos
pelo G1 explicam que, pela metodologia usada, não se
trata de uma comprovação de que os IBPs causem câncer, mas os resultados
podem servir de alerta para o uso crônico do remédio.
Veja quatro perguntas sobre os IBPs e o estudo divulgado:
1. Para que servem esses remédios?
Eles são usados para diminuir a quantidade de ácido produzido pelo estômago e para tratar gastrite, refluxo e úlceras.
2. Como foi feita a pesquisa?
Os cientistas analisaram 63.387 casos de pacientes de Hong Kong --
destes, 153 tiveram câncer de estômago (0,24%). O acompanhamento ocorreu
entre os anos de 2003 e 2012. Outros estudos já haviam apontado uma
correlação (leia abaixo) entre IBPs e câncer de estômago, mas nenhum
havia excluído a influência da bactéria Helicobacter pylori, que também é uma das possíveis causas do câncer de estômago.
Neste estudo recente, os pesquisadores queriam eliminar a influência da
bactéria nos resultados. Os autores citam que a erradicação da Helicobacter pylori mostrou
uma redução no risco de câncer de estômago de até 47%, mas que uma boa
parte dos indivíduos continuava a apresentar a doença.
Eles selecionaram apenas pacientes já tratados com o antibiótico
claritromicina e que estavam sem a bactéria no aparelho digestivo.
Junto
com o antibiótico, eles já ingeriam os IBPs. Esse grupo foi comparado
com pessoas que tomavam bloqueadores de histamina-2 (H2RA), que causa um
efeito similar ao omeprazol.
De acordo com os resultados do estudo, as pessoas que continuaram com o
uso a longo prazo do medicamentos IBPs (mais de um ano) pelo menos uma
vez por semana apresentaram uma alta de 2,4 vezes no risco de ter câncer
de estômago. Aqueles que consumiram diariamente os remédios
apresentaram um aumento de 4,55 nas chances. Os usuários dos
bloqueadores de histamina-2 (H2RA) não apresentaram aumento do risco
para a doença.
"Há
algumas evidências de uma eventual ligação dos remédios com o aumento
da chance de desenvover câncer de estômago. Esse estudo não é uma
comprovação. É um alerta aos pacientes que usam [esses medicamentos]
cronicamente para fazer uma avaliação do custo-benefício e trocar por
uma outra saída sem tantas chances de efeito colateral", explicou o
oncologista René Claudio Gansl, do Hospital Israelita Albert Einstein.
3. Outras pesquisas já haviam apontado esta relação?
Sim. Uma correlação entre o uso dos IBPs e esse tipo de câncer já havia sido identificada em uma pesquisa britânica de 2011, que usou registros de saúde da Dinamarca entre os anos de 1990 e 2003.
Um outro estudo dos Estados Unidos, de 2016, trouxe evidências de que o uso de Pantoprazol e outros IBPs pode aumentar as chances de câncer.
No entanto, um quarto estudo recente, da FDA, órgão similar à Anvisa
nos Estados Unidos, trouxe evidências contrárias. "Não foi observado o
aumento do risco de câncer gástrico com exposição prolongada aos IBPs",
concluiu. O médico responsável, em entrevista ao site especializado
"Medscape", diz que o estudo de Hong Kong tem um "viés geográfico" por
apresentar "riscos específicos para câncer de estômago que são bem
reconhecidos em pacientes asiáticos".
4. O que o estudo de Hong Kong realmente comprovou?
Pacientes asiáticos que trataram a bactéria Helicobacter pylori e que continuam a tomar remédios da classe do Omeprazol podem apresentaram maior incidência de câncer de estômago.
Como a relação causa/efeito não é comprovada no artigo, não é possível
mostrar a relação direta do uso do remédio com o desenvolvimento do
câncer. A pesquisa mostra apenas uma correlação estatística.
Gansl aponta que não é possível falar em comprovação porque outros
fatores de risco para o câncer de estômago não foram excluídos da
pesquisa. São eles: histórico familiar, tabagismo, alcoolismo,
obesidade, entre outros.
"Esse é mais um fator relevante que a gente pode considerar. Isso não
quer dizer que as pessoas não podem usar os inibidores. Primeiro, a
gente tem que ver quais são as indicações precisas para isso. Lembrando
que há uma relação de tempo e dose. Não é uma pessoa que toma uma vez
que pode desenvolver um tumor", explica Felipe José Fernández Coimbra,
oncologista do A.C Camargo.
Um comunicado sobre o estudo de Hong Kong publicado nesta quarta-feira
pelo sistema de saúde público do Reino Unido, o NHS, aponta: "Devido à
metodologia do estudo, não podemos dizer que os IBPs foram a causa do
aumento do risco de câncer de estômago. Pode ter sido causado por outros
fatores".
E
complementa: "É importante colocar os resultados em proporção. O uso
prolongado de IBPs foi ligado a cerca de 4 casos a mais de câncer por 10
mil pessoas por ano".
Um estudo liderado pela Universidade de Hong Kong,
em parceria com o University College London, relaciona o uso prolongado
de remédios inibidores da bomba de prótons (IBPs) – classe de
medicamentos do Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol,
Esomeprazol e Dexlansoprazol – a um aumento no risco de desenvolver
câncer no estômago.
A pesquisa foi publicada pela revista científica "Gut" nesta
terça-feira (31), mas gerou uma série de dúvidas. Especialistas ouvidos
pelo G1 explicam que, pela metodologia usada, não se
trata de uma comprovação de que os IBPs causem câncer, mas os resultados
podem servir de alerta para o uso crônico do remédio.
Veja quatro perguntas sobre os IBPs e o estudo divulgado:
1. Para que servem esses remédios?
Eles são usados para diminuir a quantidade de ácido produzido pelo estômago e para tratar gastrite, refluxo e úlceras.
2. Como foi feita a pesquisa?
Os cientistas analisaram 63.387 casos de pacientes de Hong Kong --
destes, 153 tiveram câncer de estômago (0,24%). O acompanhamento ocorreu
entre os anos de 2003 e 2012. Outros estudos já haviam apontado uma
correlação (leia abaixo) entre IBPs e câncer de estômago, mas nenhum
havia excluído a influência da bactéria Helicobacter pylori, que também é uma das possíveis causas do câncer de estômago.
Neste estudo recente, os pesquisadores queriam eliminar a influência da
bactéria nos resultados. Os autores citam que a erradicação da Helicobacter pylori mostrou
uma redução no risco de câncer de estômago de até 47%, mas que uma boa
parte dos indivíduos continuava a apresentar a doença.
Eles selecionaram apenas pacientes já tratados com o antibiótico
claritromicina e que estavam sem a bactéria no aparelho digestivo. Junto
com o antibiótico, eles já ingeriam os IBPs. Esse grupo foi comparado
com pessoas que tomavam bloqueadores de histamina-2 (H2RA), que causa um
efeito similar ao omeprazol.
De acordo com os resultados do estudo, as pessoas que continuaram com o
uso a longo prazo do medicamentos IBPs (mais de um ano) pelo menos uma
vez por semana apresentaram uma alta de 2,4 vezes no risco de ter câncer
de estômago. Aqueles que consumiram diariamente os remédios
apresentaram um aumento de 4,55 nas chances. Os usuários dos
bloqueadores de histamina-2 (H2RA) não apresentaram aumento do risco
para a doença.
"Há
algumas evidências de uma eventual ligação dos remédios com o aumento
da chance de desenvover câncer de estômago. Esse estudo não é uma
comprovação. É um alerta aos pacientes que usam [esses medicamentos]
cronicamente para fazer uma avaliação do custo-benefício e trocar por
uma outra saída sem tantas chances de efeito colateral", explicou o
oncologista René Claudio Gansl, do Hospital Israelita Albert Einstein.
3. Outras pesquisas já haviam apontado esta relação?
Sim. Uma correlação entre o uso dos IBPs e esse tipo de câncer já havia sido identificada em uma pesquisa britânica de 2011, que usou registros de saúde da Dinamarca entre os anos de 1990 e 2003.
Um outro estudo dos Estados Unidos, de 2016, trouxe evidências de que o uso de Pantoprazol e outros IBPs pode aumentar as chances de câncer.
No entanto, um quarto estudo recente, da FDA, órgão similar à Anvisa
nos Estados Unidos, trouxe evidências contrárias. "Não foi observado o
aumento do risco de câncer gástrico com exposição prolongada aos IBPs",
concluiu. O médico responsável, em entrevista ao site especializado
"Medscape", diz que o estudo de Hong Kong tem um "viés geográfico" por
apresentar "riscos específicos para câncer de estômago que são bem
reconhecidos em pacientes asiáticos".
4. O que o estudo de Hong Kong realmente comprovou?
Pacientes asiáticos que trataram a bactéria Helicobacter pylori e que continuam a tomar remédios da classe do Omeprazol podem apresentaram maior incidência de câncer de estômago.
Como a relação causa/efeito não é comprovada no artigo, não é possível
mostrar a relação direta do uso do remédio com o desenvolvimento do
câncer. A pesquisa mostra apenas uma correlação estatística.
Gansl aponta que não é possível falar em comprovação porque outros
fatores de risco para o câncer de estômago não foram excluídos da
pesquisa. São eles: histórico familiar, tabagismo, alcoolismo,
obesidade, entre outros.
"Esse é mais um fator relevante que a gente pode considerar. Isso não
quer dizer que as pessoas não podem usar os inibidores.
Primeiro, a
gente tem que ver quais são as indicações precisas para isso. Lembrando
que há uma relação de tempo e dose. Não é uma pessoa que toma uma vez
que pode desenvolver um tumor", explica Felipe José Fernández Coimbra,
oncologista do A.C Camargo.
Um comunicado sobre o estudo de Hong Kong publicado nesta quarta-feira
pelo sistema de saúde público do Reino Unido, o NHS, aponta: "Devido à
metodologia do estudo, não podemos dizer que os IBPs foram a causa do
aumento do risco de câncer de estômago. Pode ter sido causado por outros
fatores".
E
complementa: "É importante colocar os resultados em proporção. O uso
prolongado de IBPs foi ligado a cerca de 4 casos a mais de câncer por 10
mil pessoas por ano".
Nota do vereador Cesar Leite de Salvador sobre a divulgação do Governo Ruy Costa em importar medicos Pediatras e Anestesiolgistas de Cuba para a Bahia .
NOTA DO CREMEB APÓS O GOVERNO DO ESTADO INFORMAR QUE NEGOCIARÁ COM CUBA A IMPORTAÇÃO DE PEDIATRAS E ANESTESISTAS PARA A BAHIA .
UM DESCABIDO ATO CONTRA A MEDICINA BRASILEIRA, TEMOS BONS CURSOS , PROFISSIONIAS EM NÚMEROSUFICIENTE E DE ÓTIMA QUALIDADE , APENAS SÃO DESREITADOS PROFISSIONALMENTE .
Estado não faz “dever de casa” e tenta importar soluções em Cuba
1 de novembro de 2017
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Enquanto a Bahia é um dos estados que menos investe impostos
na área da saúde, só aplica o mínimo obrigatório por lei na saúde
pública e atrasa salários de profissionais médicos por meses, o
governador Rui Costa e o secretário de Saúde Fábio Vilas-Boas foram à
Cuba para insistir na hipótese de que a ilha, submetida ao regime
autoritário dos irmãos Castro, possui o modelo de Saúde que irá sanar as
debilidades na estrutura baiana.
Dentre as pretensões do governador na
sua viagem, está um convênio entre universidades de Havana e da Bahia,
onde professores cubanos seriam trazidos para as universidades de
Medicina estaduais.
Entretanto, o mesmo governo importa médicos de Cuba
através do programa “Mais Médicos” sem submetê-los ao Exame Nacional de
Revalidação de Diplomas (Revalida), ignorando o que preconiza as
diretrizes do Ministério da Saúde, logo, de forma ilegal, o que ensejará
medidas legais contra a gestão responsável pelo feito.
Para o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb), o
problema da saúde baiana perpassa por outros e mais graves motivos,
longe de serem sanados com o estreitamento da relação com Cuba. A
precária assistência em saúde à população está ligada a diversas
situações que deveriam estar sendo vistas como prioridade para a Sesab,
como o sucateamento das estruturas físicas, os frágeis vínculos
empregratícios propostos pelo Estado, a falta de uma carreira pública
para médicos concursados e o congelamento da tabela SUS.
É diante deste
cenário de desrespeito com os cidadãos baianos e com os profissionais
médicos que estamos assistindo os recursos do nosso estado serem
transferidos para o financiamento da ditadura dos Castros.
O que aprendemos com a relação entre Brasil e Cuba para a solução da
saúde foi que, de acordo com os próprios números do DataSus, na Bahia,
estado que mais recebeu médicos do programa, a quantidade de consultas
em atenção básica caiu em relação a antes da chegada destes
profissionais.
Mesmo com 1,8 mil médicos a mais, houve uma redução de
270 mil atendimentos por ano. Outra informação que preocupa quem está
atento à saúde pública é falta de clareza empregada nos trâmites do Mais
Médicos, excluindo a população e entidades competentes do debate e
deixando de fornecer informações básicas, apesar de importantes, para a
sociedade e órgãos, dificultando a fiscalização de uma atividade que
trata do limiar da vida: a Medicina.
Há tempos, o Cremeb, enquanto órgão supervisor da ética médica no
estado, que zela pelas condições de trabalho do médico e dos serviços
prestados à sociedade, reafirma o entendimento de que a solução para os
diversos problemas na saúde baiana está associada a gestão de recursos
humanos, investimentos, carreira de estado e outros cuidados com a
atenção básica, divergindo da visão do atual governo, que vê na política
internacional por afinidade ideológica uma resposta para a falta de
comprometimento com a população, que, por direito, depende das suas
ações para conseguir atendimento. CREMEB. Visitem o Site do CREMEB.
Conheça os principais sintomas e como curar o câncer de próstata
O
câncer de próstata, em geral, cresce muito lentamente e grande parte
das vezes não produz sintomas na fase inicial, porém, pode-se manifestar
através de dificuldade em urinar ou urina escura, por exemplo, que é
comum a outros problemas como hiperplasia benigna da próstata.
Geralmente,
o tratamento pode ser feito com cirurgia, radioterapia ou
quimioterapia, dependendo do estadiamento da doença, que quando é
descoberta ainda na fase inicial, tem maiores chances de cura.
Este
tipo de câncer é mais comum a partir dos 65 anos de idade e é
diagnosticado através de exames específicos como toque retal, exame de
sangue ao PSA e confirmado através de biópsia que é indicada pelo urologista.
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Localização da próstata
Sintomas do câncer de próstata
Em
muitos casos o câncer de próstata não manifesta sintomas na fase
inicial, porém na fase mais avançada a doença pode manifestar-se através
de sinais como:
Dificuldade em urinar, muitas vezes com jato fraco ou em gotas;
Dor ou ardor ao urinar;
Vontade frequente de urinar, acordando de noite para urinar;
Sensação de que a bexiga ainda está cheia, mesmo após urinar;
Urina escura devido à presença de sangue;
Dor ao ejacular e sêmen escurecido.
Quando
o câncer já se encontra numa fase avançada pode surgir infecções e dor
nos ossos e, em alguns casos estes sintomas são comuns à infecção
benigna da próstata, o que pode dificultar o diagnóstico da doença.
Câncer de próstata tem cura
O
câncer de próstata tem cura e esta pode ser alcançada através de
cirurgia, quimioterapia ou radioterapia, podendo o tratamento ser feito
gratuitamente em hospitais como o INCA.
Na maioria dos casos, há
maiores chances de cura quando a doença é diagnosticada ainda no início
e, normalmente o tratamento pode incluir:
Cirurgia: é feita a remoção da próstata e em alguns casos das ínguas da virilha;
Radioterapia: geralmente ela é usada quando o tumor ainda não atingiu outros órgãos ou atingiu apenas os órgãos mais próximos;
Quimioterapia: o tratamento é feito com a remédios na veia ou através de comprimidos.
Em
muitos casos, estes tratamentos podem provocar efeitos colaterais como
incontinência urinária, impotência e impossibilidade de ter filhos, mas
se não fizer tratamento a doença pode espalhar-se pelo corpo, sendo
potencialmente fatal.
Em alguns casos, o câncer de próstata
somente é diagnosticado quando ele se dissemina para outras regiões do
corpo, o que diminui a possibilidade de cura da doença.
Diagnóstico do câncer de próstata
O diagnóstico do câncer de próstata é feito através do exame de sangue de PSA e do toque retal, solicitados pelo urologista.
Se
durante o toque retal o médico palpar um nódulo, a próstata deve ser
mais investigada através de uma ultrassonografia, biópsia guiada por
ultrassonografia e exames de urina.
Estadiamento do câncer de próstata
Uma
vez confirmada a existência de câncer de próstata é fundamental
identificar o estadiamento do câncer segundo a sua evolução para
orientar o tratamento, sendo que:
Estágio A - Tumor que não é visível nem palpável ao toque;
Estágio B - Tumor dentro da próstata que é palpável ao toque e visível em exames de imagem
Estágio C - Tumor que atingiu as vesículas seminais, que se encontram próximo da próstata;
Estágio D - Tumor que já atingiu outros órgãos e já existem metástases, podendo afetar a uretra, o reto, a bexiga, por exemplo.
Adicionar legenda
Câncer com metastases
O grau do câncer permite definir o melhor tratamento e perceber se existe cura para a doença.
Causas do câncer de próstata
Não
existe uma causa específica para o desenvolvimento do câncer de
próstata, mas alguns fatores que podem aumentar o risco da doença são a
alimentação rica em gorduras, disfunção hormonal e o ambiente poluído e
uso de fertilizantes estão sob suspeita.
Como prevenir o câncer de próstata
Para evitar o câncer de próstata é necessário evitar a exposição a fatores como poluição, fertilizantes e substâncias químicas.
Além
disso, para detectar precocemente a doença é indicado que todos os
homens com mais de 50 anos de idade façam pelo menos 1 vez ao ano o
exame de toque retal e o exame de sangue de PSA, pois quanto antes o
câncer de próstata for diagnosticado, maiores são as suas possibilidades
de cura, principalmente quando têm um familiar com cancro da próstata
têm uma maior probabilidade de sofrer desta doença.
SITE- TUASAUDECANCER DE PRÓSTATA.COM.BR
ESTA MATERIA É APENAS INFORMATIVA , APENAS UMA LEVE ORIENTAÇÃO, NÃODEIXEDEVISITAR O SEU CLINICO, O SEU UROLOGISTA E ESCUTAR AS PESSOAS QUE GOSTAM DE VOCÊ,TODOS QUEREM A SUA VIDA EM PAZ.
A PREOCUAÇÃO É O SINAL QUE A PESSOA GOSTA DE DE VOCÊ E QUER O SEU BEM