domingo, 3 de dezembro de 2023

O Alto índice de Marginalidade, Desonestidade, Corrupção e falcatruas no Brasil.

 Artigos – Página: 4 – Valles e Valles

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O Alto índice de  Marginalidade, Desonestidade, Corrupção   e falcatruas no Brasil. 


 Fundamentando na mídia e na justiça brasileira,  mais de 50% da pauta  televisiva  são notícias  de crimes contra o patrimônio público, privado, crimes políticos,  ao meio ambiente, cibernético, à honra, à vida de  seres humanos e  animais não humanos, artistas desonestos e mal caráter, é o reinado da desonestidade.

Milhares são os assaltos, arrombamentos, roubos em coletivos,  clonagens de cartões,  apropriação de senhas, roubos aos correntistas bancários, casas, apartamentos e condomínios. Grande é o número de falsos médicos, cantores, professores, advogados, pastores, padres, entregadores, mecânicos, prestadores de serviços, domésticas, motoristas de taxis, de aplicativos  os crimes políticos contra o erário publico, crimes nos esportes comerciais  , notadamente no futebol. É Petrolão, mensalão, nepotismos, lava-jato, universidades,  faculdades, CBF, FIFA, milícias e outras  corrupções.

Multiplicam-se as falsas ONGS,    gatos  ao consumo de  água, internet, TV a cabo, telefonia e energia elétrica. É praticamente normal o roubo de bicicletas, carros, celulares, equipamentos médicos,  motos,  barcos e aviões incrementando a venda de seguros. 


No  Brasil vive-se a panaceia  do crime, a  odisseia dos desonestos e a apologia à violência.  

Segundo o ministério da defesa e da segurança,  mais de  um milhão de assassinatos  nos últimos dez anos, mais do que em muitas guerra.


 Monumentos históricos  são furtados, vigas de ferro, trilhos de trem, fios de cobre, tampas de bueiros  e até  mesmo a  taça de ouro, JULES  RIMET,  conquistada  em 1970  no México.

Muitas são as explicações. Aqueles  que deveriam ser exemplar para as crianças, os jovens e para toda a população pregam exatamente o contrário,  difundem  que o crime compensa e é um investimento vantajoso.


É assustador o percentual de  políticos que estão envolvidos em atos de corrupção e continuam atuando como se nada tivesse acontecido. Diversos governadores, deputados, senadores, prefeitos, vereadores, ministros e assessores   deveriam ser banidos de cargos públicos e  circulam de mãos dadas com o crime organizado?

Será que  os homens que ocuparam, ocupam e querem ocupar postos políticos não deveriam ser exemplar? O que se enxerga é que quase todos  são desonestos,  corruptos, mentirosos, desviadores de dinheiro público, e o pior,  muitos são parceiros dos marginais nos seus redutos, vide o Rio de Janeiro e outros  Estados da federação. No Rio de Janeiro, nestas duas  décadas, muitos  governasdores foram  presos  por  falcatruas.


No Brasil, políticos que    praticaram crimes  gozam em liberdade e  usufruem nababescamente o montante desviado dos cofres públicos, muitos apoiados por milícias e por líderes políticos, numa demonstração que fazem parte do mesmo grupo. São os ensinamentos passados para a população.


Nos últimos 30 anos, a desonestidade  e a corrupção  foram as regras no país,  os jovens  foram alimentados por atos de muitos  políticos e  autoridades. Estão nestas propriedades a explicação deste grande número de marginais, de  desonestos e de aproveitadores. Vide os crimes nas  estatais  e nas propinas recebidas de   empresários corruptores.


Como todos que cometem crimes  e continuam no topo da cadeia politica,  sem punição, e depois ocupam cargos públicos, mesmo com o uso de tonozeleiras, passam aos  seus seguidores a  mensagem de  que,   praticar crimes de igual teor ou de violência compensa. Esta escola tem o apoio de idólatras de todas as classes sociais por toda a nação. Uns idolatram os atores da direita, outros os da esquerda e assim caminha a nação sedimentando a corrupção, a desonestidade e a falta de respeito.


Enquanto o trabalhador trabalha duro, sob o julgo da lei, os dirigentes rasgam a carta constitucional. Os marginais  profissionais e amadores  ocupam postos no estado  sob a tutela  dos governos oficiais, paralelos e  do crime organizado.


Os marginais são frutos das escolas criadas e perpetradas  pelos dirigentes do país, homens  alimentados por  idólatras   da extrema  direita, da esquerda e dos apolíticos. 

                                          Falta ao país o exercício da Cidadania.

                  Iderval Reginaldo Tenório 

 

 

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