terça-feira, 8 de setembro de 2020

VACINA MAIS UM DESENTENDIMENTO A RESPEITO DO COVID19. URGE UNIÃO E RESPONSABILIDADE DOS ENVOLVIDOS, A COVID19 VENCERÁ SE MAIS UMA VEZ A DEMANDA FOR POLITIZADA.

A Revolta da Vacina, cem anos depois - ISTOÉ DINHEIRO 

A revolta da vacina | VEJA

 

VACINA,  MAIS UM DESENTENDIMENTO A RESPEITO DO COVID19.

URGE UNIÃO E RESPONSABILIDADE DOS ENVOLVIDOS,  A COVID19 VENCERÁ  SE MAIS UMA VEZ A DEMANDA FOR POLITIZADA.

Muitos políticos, alguns  cientistas e os marqueteiros estão prometendo vacinas para o fim do ano.

Chamo todos para falar a verdade, vacina vacina mesmo,    só  depois de julho de 2021 e  para os donos  do mundo ,   os EUA, CANADÁ,  EUROPA e JAPÃO, para os periféricos lá  para 2022   , se os hegemônicos  deixarem. As promessas virão , notadamente com mais ênfases das nações que são governadas  por  regimes  não democráticos, tudo com o intuito de convencer o mundo que a liberdade plena  não é uma propriedade importante. 

Propagar a conquista  de medalhas olímpicas para o mundo é  e era uma das medidas dos países fechado para encher os olhos da população das nações democrática, não se sabe ainda hoje a verdade sobre o modus de treinamento e as exigências para com cada atleta dos países da cortina de ferro, estas medalhas funcionam como as vitrines dos seus regimes de governo, com as vacinas não será diferente, o importante é sair na frente , é virar manchete , é mostrar ao mundo que em tecnologia, armamentos, aviões  e domínio estão à frente , todos lutam pela hegemonia mundial.

Estas vacinas anunciadas estão pulando etapas, os cientistas  sabem deste detalhe, estão sendo pressionados pelos políticos do mundo inteiro, a contenda é ferrenha e os laboratórios estão fazendo de tudo para apresentar um produto que seja uma gota de esperança, um raio de luz , uma resposta favorável por  menor que seja, o perigoso é que o tiro saia pela culatra e cause um mal pior, muitos laboratórios e os maiores especialistas no assunto estão abrindo os olhos dos açodados.

Agora o que não se justifica são   movimentos  contra uma verdadeira  vacina como ocorreu em 1903 com o OSVALDO CRUZ  com  A REVOLTA DA DA VACINA, matéria logo abaixo da minha .

 Os laboratórios sérios  não  continuarão nesta campanha  açodada , estão analisando com detalhes e parcimônia as suas pesquisas , o povo do mundo  merece respeito. 

Os cientistas precisam  se unirem para lutarem contra o COVID19 , sem esta união nada de bom sairá.

Estão todos atordoados e perdidos diante  da  PANDEMIA COVID19. Urge união,    e logo,  pelo bem da população  mundial.

O COVID19 se não  for  levado a sério, todos  sairão  perdendo e quem  mais  perde somos  nós,  o POVO.

 IDERVAL REGINALDO TENÓRIO

As charges da Revolta da Vacina: ensaio de análise visual - InfoEscola

 

Revolta da Vacina (1904)

Juliana Bezerra

A Revolta da Vacina foi uma rebelião popular contra a vacina anti-varíola, ocorrida no Rio de Janeiro, em novembro de 1904.

Resumo: Causas e Consequências

Quando o presidente Rodrigues Alves assumiu o governo, em 1902, nas ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam-se toneladas de lixo.

Desta maneira, o vírus da varíola se espalhava. Proliferavam ratos e mosquitos transmissores de doenças fatais como a peste bubônica e a febre amarela, que matavam milhares de pessoas anualmente.

Decidido a reurbanizar e sanear a cidade, Rodrigues Alves nomeou o engenheiro Pereira Passos para prefeito e o médico Oswaldo Cruz para Diretor da Saúde Pública. Com isso, iniciou a construção de grandes obras públicas, o alargamento de ruas, avenidas e o combate às doenças.

A reurbanização do Rio de Janeiro, no entanto, sacrificou as camadas mais pobres da cidade, que foram desalojadas, pois tiveram seus casebres e cortiços demolidos. A população foi obrigada a mudar para longe do trabalho e para os morros, incrementando a construção das favelas.

Como resultado das demolições, os aluguéis subiram de preço deixando a população cada vez mais indignada.

Charge sobre a Revolta da Vacina contra os políticos e o cientista Oswald Cruz

Charge: A Lei da Vacinação Obrigatória acende o pavio da revolução enquanto os políticos e Oswaldo Cruz (vestido de médico) ficam apavorados

Era necessário combater o mosquito e o rato, transmissores das principais doenças. Por isso, o intuito central da campanha era precisamente acabar com os focos das doenças e o lixo acumulado pela cidade.

Primeiro, o governo anunciou que pagaria a população por cada rato que fosse entregue às autoridades. O resultado foi o surgimento de criadores desses roedores a fim de conseguirem uma renda extra.

Charge sobre a Revolta da Vacina criticando a criação de ratos

Charge do Jornal do Brasil. 11 de agosto de 1904, criticando aqueles que se aproveitaram para criar ratos apenas para receber indenizações

Devido às fraudes, o governo suspendeu a recompensa pela apreensão dos ratos.

Contudo, a campanha de saneamento realizava-se com autoritarismo, onde as casas eram invadidas e vasculhadas. Não foi feito nenhum esclarecimento sobre a importância da vacina ou da higiene.

Num tempo onde as pessoas se vestiam cobrindo todo o corpo, mostrar os seus braços para tomar a vacina foi visto como "imoral". Assim, a insatisfação da população contra o governo foi generalizada, desencadeando "A Revolta da Vacina".

Vacinação obrigatória

O médico Oswaldo Cruz (1872-1917), contratado para combater as doenças, impôs vacinação obrigatória contra a varíola, para todo brasileiro com mais de seis meses de idade.

Políticos, militares de oposição e a população da cidade se opuseram à vacina. A imprensa não perdoava Oswaldo Cruz dedicando-lhe charges cruéis ironizando a eficácia do remédio.

Charge sobre a Revolta da Vacina mostrando Oswald Cruz como o algoz da população

Charge retratando o cientista Oswaldo Cruz como "esfolador" do Zé Povo

Agitadores incitavam a massa urbana a enfrentar os funcionários da Saúde Pública que, protegidos pelos policiais, invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força. Os mais radicais pregavam a resistência à bala, alegando que o cidadão tinha o direito de preservar o próprio corpo e não aceitar aquele líquido desconhecido.

O descontentamento se generalizou, somando aos problemas de moradia e ao elevado custo de vida, resultando na Revolta da Vacina Obrigatória. Entre 10 e 16 de novembro de 1904, as camadas populares do Rio de Janeiro saíram às ruas para enfrentar os agentes da Saúde Pública e a polícia.

O centro do Rio de Janeiro foi transformado numa praça de guerra com bondes derrubados, edifícios depredados e muita confusão na Avenida Central (atual Avenida Rio Branco). A revolta popular teve o apoio de militares que tentaram usar a massa insatisfeita para derrubar, sem sucesso, o presidente Rodrigues Alves.

O movimento rebelde foi dominado pelo governo, que prendeu e enviou algumas pessoas para o Acre. Em seguida, a Lei da Vacina Obrigatória foi modificada, tornando facultativo o seu uso.

 

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