terça-feira, 17 de outubro de 2023

A Evolução da Medicina ao Longo dos Anos

 

Evolução da Medicina: saiba como ela aconteceu ao longo dos anos!


Quem está se preparando para prestar o vestibular de Medicina, com certeza tem muitas curiosidades sobre a área, já que se trata de uma profissão que teve origem desde os tempos primórdios. A evolução da Medicina está relacionada à própria trajetória humana, em busca de cura e bem-estar.

Contribuíram para o desenvolvimento da profissão diversos filósofos, físicos e outros pesquisadores da antiguidade e, ao longo do tempo, as técnicas foram se modernizando, até chegarmos ao modelo praticado hoje por médicos de diversas especialidades.

Quer saber como se deu a evolução da Medicina ao longo dos anos? Então continue a leitura!

Como e quando surgiu a Medicina no mundo?

Se você vai fazer Medicina, saiba que essa ciência surgiu nas civilizações primitivas, ainda com poucas fundamentações teóricas, quando o homem passou a buscar formas de curar enfermidades físicas. Naquela época, os sistemas de diagnóstico e cura eram baseados na magia e na religião. Nesse sentido, alguns povos antigos merecem destaque. Acompanhe!

Babilônios

Os sacerdotes exerciam o papel de curadores na Babilônia, tratando especialmente transtornos mentais, considerados possessão por espíritos, e tratados através de rituais religiosos. Mas engana-se quem pensa que essas atividades foram em vão. Esses curandeiros desempenharam para a Medicina um grande papel, já que fizeram o detalhamento de várias doenças, e descobriram dezenas de princípios médicos.

Egípcios

O contato da natureza trazido pela África e a influência da Medicina egípcia foi impulsionada pelo misticismo do Oriente, que fez com que Imhotep, o primeiro médico conhecido pelo nome, destacasse a cura de diversas doenças a cerca de 2.850 anos antes de Cristo.

Imhotep foi um dos médicos mais relevantes da História, e sua contribuição se baseou principalmente em tratamentos cirúrgicos de ferimentos, o que fez com que os curandeiros da época abandonassem um pouco a cura por meio da religião.

Hindus

No extremo Oriente, a Medicina se baseava na luta entre as forças de restauração (Vishnu) e destruição (Shiva). Nessa época, a Medicina não era dissociada dos rituais de encantamento, já que o povo hindu também acreditava na possessão por demônios. Esse povo foi o responsável pela descoberta de muitos efeitos relacionados à idade, doença e morte.

Hebreus

Os hebreus acreditavam que as enfermidades, assim como a saúde, era de vontade e responsabilidade de um único Deus. Dessa forma, os médicos da região de Israel tinham como principal função fazer a supervisão das regras de higiene social. A evolução da Medicina nessa época se deu devido à dissecação de animais sacrificados.

Evolução da Medicina

Para efeitos de marco histórico, a Medicina foi atribuída ao grego Hipócrates, que se dedicou a estudar os sintomas de doenças e a evolução delas em outros pacientes, com o objetivo de ter bases teóricas para investigar as doenças relacionadas a problemas físicos na Grécia Antiga.

Hipócrates ficou conhecido como o maior crítico da Medicina Moderna, pois contestava as correntes filosóficas, que tinham como base uma hipótese: apenas os deuses eram determinantes para todas as causas das doenças.

Assim, devido a seu empenho em catalogar e estudar as enfermidades, as áreas da Medicina vem se tornando uma atividade dos homens e não dos deuses.

Contudo, foi na civilização egípcia, momento anterior ao de Hipócrates, que a Medicina teve outros grandes avanços, graças à possibilidade da mumificação de faraós.

Essa técnica de preservação dos corpos tornou possível que importantes avanços na pesquisa do corpo humano fossem conhecidas, e estudos realizados com mais afinco, tendo como finalidade desvendar o funcionamento da anatomia humana.

Quinhentos anos depois de Hipócrates, ainda na Antiguidade, outro filósofo que contribui para a evolução da Medicina e seu desenvolvimento, foi o grego Galeno. Ele residia na cidade de Roma e também defendia o estudo e a observação do meio ambiente e a relação entre os seres humanos, como forma para identificar as causas das enfermidades relacionadas a problemas físicos.

Galeno foi autor de mais de 400 livros, sendo 70 títulos dedicados à Medicina, e também responsável por criar parâmetros de pesquisas que foram utilizadas nos anos seguintes.

Depois dos estudos de Galeno, as pesquisas e filosofias acerca da medicina ficaram estagnadas por um longo período. Esse fato também tem relação com a atuação da Igreja Católica, que condenou por muitos anos os estudos relacionados à evolução da Medicina e da sociedade como um todo.

Ainda na Idade Média, por exemplo, a cura para diversas enfermidades era realizada através da sangria. Esse método consta da colocação de sanguessugas em cima da pele para que elas possam fazer a “limpeza” das impurezas.

Entre os séculos 5 e 15, durante a Idade Média, na Europa, foram desenvolvidos os primeiros medicamentos para o tratamento de algumas doenças.

A manipulação de um anestésico foi uma importante descoberta, feita de uma mistura de suco de alho, ópio, cicuta, vinagre e vinho, que era ministrado para o paciente, a fim de prepará-lo para os procedimentos cirúrgicos. Caso a mistura não fosse ministrada na dose certa de cada ingrediente, a receita poderia ser também perigosa, pois poderia levar o paciente a óbito.

Nessa época, somente em caso de risco de morte eram indicadas as cirurgias, já que não eram procedimentos considerados seguros, devido à falta de conhecimento, infraestrutura, e até a inexistência de uma higiene adequada. A situação era tão precária que barbeiros faziam as cirurgias com os mesmos utensílios que utilizavam durante o trabalho.

Nesse cenário, a evolução da Medicina só foi reiniciada a partir do Renascimento Cultural. Esse movimento proporcionou uma mudança na corrente de pensamento da época, e introduziu uma ampla valorização pela busca do conhecimento. Foi em meados do século 16 que os testes de laboratório tiveram início, e foram realizados de maneira mais profunda, com avanços de grande relevância para a fisiologia e também anatomia.

Já no século 17, William Harvey marcou a evolução da Medicina com a descoberta do sistema circulatório do sangue. O fato foi extremamente relevante, porque alterou os conceitos de anatomia, e trouxe outras ciências de apoio à Medicina, como a Farmácia e a Biologia.

No século 19, os avanços na Medicina ficaram ainda maiores a partir da invenção do microscópio acromático. Com ele, foi possível fazer a identificação das bactérias como causadoras de alguns tipos de doenças.

Com o passar dos anos, as ciências médicas estão se consolidando como fundamentais para o cotidiano dos seres humanos. Ela se dividiu em variados departamentos de atuação e encontrou novas maneiras para tentar elevar o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas.

A evolução da Medicina no mundo ficou ainda mais nítida no século 20, com o desenvolvimento e as mudanças proporcionadas pelo avanço tecnológico, que proporcionaram a criação de equipamentos para o diagnóstico de enfermidades, como veremos ao longo desta leitura.


Como se deu a evolução da Medicina no Brasil e no mundo?

A partir do século 20, a Medicina entra em uma nova era, principalmente devido à estrutura do que foi denominado de clínicas médicas. Essa estrutura de clínicas, como a conhecemos até hoje, surgiu com Hipócrates, idealizador da anamnese como etapa inicial do exame médico dos pacientes.

 “É necessário começar pelas coisas mais importantes e aquelas mais facilmente reconhecíveis. É necessário estudar tudo aquilo que se pode ver, sentir e ouvir”, determinou o grego.

Nessa época, a verificação médica já incluía inspeção do corpo, palpação e ausculta. Mas, a medição da temperatura, por exemplo, era realizada tocando as mãos sobre o peito do paciente. Dessa maneira, uma estrutura parecida com as clínicas de Hipócrates surgiu somente a partir do século 17.

Já no século 18, o médico austríaco Leopold Auenbrugger introduziu o exame físico enriquecido pela introdução da percussão do tórax. Leopold pesquisou e criou suas observações com estudos de cadáveres, e deram origem a comprovações publicadas em um livro em seu país de origem.

A verdade é que o estudo, inicialmente, não despertou muito interesse, no entanto, depois de ser traduzida para o francês, foi incorporado ao exame clínico. Esse foi o grande avanço estrutural das clínicas médicas, mas ocorreu apenas no século 19.

Nessa fase, com invenções como o bisturi e o estetoscópio, a atuação dos médicos começou a ganhar contornos cada vez mais baseados em argumentações teóricas, o que possibilitava uma maior precisão nos diagnósticos.

O próprio estetoscópio é a representação da evolução da Medicina ao longo dos anos, ganhando vários modelos até o formato biauricular e flexível que é utilizado nos dias de hoje. O termômetro de mercúrio e o aparelho de medir pressão arterial foram incorporadas pelos médicos no século 19, sendo esse um importante marco em relação ao século anterior.

Assim, a evolução dos aparelhos técnicos relacionados à Medicina, veio a proporcionar diagnósticos mais acertados a partir do século 20. Isso porque, contando com a ajuda de melhores equipamentos, os médicos passaram a contar com recursos que facilitariam os diagnósticos por meio da identificação de padrões e sintomas que não podiam ser vistos antes, o que foi fundamental para a evolução da Medicina e da própria ciência.

Ainda no século 20, a Medicina fez a incorporação de tecnologias importantes para a inovação na área, em especial no que diz respeito aos diagnósticos. Dessa forma, a eficiência da precisão da identificação de doenças, fez com que surgissem diversas novas maneiras de se chegar aos diagnósticos, o que fez com que a atuação dos médicos fosse mais eficaz e também mais dinâmica.

Assim, tanto no Brasil quanto no mundo, a evolução da Medicina se deu com a chegada de equipamentos para facilitar o diagnóstico, aumentando a qualidade de vida das pessoas e a longevidade da população.

Quais são os avanços da Medicina científica moderna?

Como vimos no tópico anterior, no século 20, a identificação das doenças deixou de ser uma sentença para se tornar algo ligado à prevenção de doenças, antecipando importantes tratamentos, até mesmo antes da manifestação das enfermidades.

O fato se deve aos avanços tecnológicos, que tornaram a Medicina mais moderna no século 20. Mas o trabalho da evolução da Medicina começou bem antes. Acompanhe como se deu os avanços a seguir!

Equipamentos para diagnóstico

As universidades de todo o mundo, ao final do século 15, aumentaram os investimentos na área médica, o que potencializou o estudo de ciências como a Física, Química e Biologia.

Assim, partindo de novos conhecimentos científicos, foi possível desenvolver outras maneiras para aproveitar os estudos científicos e suas descobertas, assim como as tecnologias para o aperfeiçoamento da Medicina.

Raio-X é pioneiro na tecnologia relacionada à Medicina

A invenção do aparelho de raio-X foi um dos marcos históricos da Medicina, e aconteceu no final do século 19, mais precisamente em 1895, sendo o físico alemão, Wilhelm Conrad Roentgen, um dos grandes responsáveis pela descoberta.

Roentgen publicou o artigo “Sobre uma nova espécie de raios”, no qual fez o compartilhamento de seus experimentos utilizando a radiação ionizante, e com isso obteve imagens internas do corpo humano.

O autor e cientista, em 22 de dezembro daquele ano, contou com a ajuda da esposa para fazer a primeira radiografia. Para isso, posicionou a mão esquerda de sua esposa sobre o chassi que havia construído, tirando naquele dia a primeira radiografia.

Ele revelou o filme após 15 minutos e obteve as imagens registradas dos ossos e partes moles da mão da mulher. Para consagrar a sua descoberta, em 1901, Roentgen recebeu o Prêmio Nobel de Física pela invenção que mudaria os rumos da Medicina, em especial, para os tratamentos ortopédicos.

A grande contribuição dessa descoberta foi que os médicos puderam deixar de examinar estruturas anatômicas sem precisar fazer procedimentos invasivos no paciente.

Eletrocardiograma

O estudo do coração sempre foi um desafio para os cientistas da área da saúde, e foi no início do século 20, que cientistas passaram a desenvolver novas formas para o estudo e registro do funcionamento do músculo cardíaco. Partindo de estudos iniciais, Willem Einthoven deu início a uma máquina de eletrocardiograma.

Einthoven, que era estudante na Universidade de Medicina da Holanda, criou o galvanômetro de corda. Essa tecnologia possibilitou fazer o registro de tensões cardíacas seguindo fielmente os batimentos cardíacos. Em 1924, Einthoven foi agraciado com o prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina, como reconhecimento pelas suas contribuições na área de cardiologia.

Tomógrafo

Em 1972, temos mais um grande avanço na evolução da Medicina, com a criação do tomógrafo. Constituído por um tubo que gira ao redor do paciente, o aparelho de tomografia foi projetado para capturar várias radiografias de uma mesma parte do corpo. Para isso, permite que variados ângulos sejam visualizados, variando a identificação de pequenas lesões.

A descoberta e invenção do tomógrafo é atribuída ao sul-africano Allan Cormack e ao britânico Godfrey Newbold Hounsfield, que ganharam um Prêmio Nobel de Fisiologia.

Aparelho de Ressonância Magnética

O estudo dos íons pelos pesquisadores Edward Purcell, da Universidade de Harvard, e Felix Bloch, da Universidade de Stanford, deram origem à primeira máquina de ressonância magnética.

Outros estudos envolvendo a pesquisa do magnetismo sobre radiação eletromagnética, com foco nas partículas carregadas, ou íons, foram importantes para a fabricação do primeiro aparelho de ressonância magnética. Em 1952, Purcell e Bloch conquistaram o Prêmio Nobel de Física pela descoberta.

Mas, foi a partir da década de 70 que os aparelhos de ressonância magnética foram introduzidos para a realização de exames em humanos, o que conferiu várias vantagens para o diagnóstico mais preciso de diversas enfermidades.

Esse aparelho é importante porque não utiliza radiação ionizante (com grande potencial cancerígena) necessária para radiografias e tomografias, e também oferece imagens internas do corpo com excelente resolução espacial.

Comunicação e Medicina

Atualmente, quem faz graduação em Medicina, além de contar com a eficiência dos diagnósticos proporcionados pelos aparelhos, deve se adaptar às tecnologias disponíveis para unir médicos e pacientes. Estamos falando da telemedicina.

Utilizando as tecnologias da informação e comunicação (TICs), esse recurso faz com que médicos e pacientes tenham acesso a laudos e diagnósticos a distância.

A partir do século 19, essa evolução fica ainda mais evidente, de forma especial, com a ajuda da telegrafia. Com o aparelho de telégrafo, foi possível iniciar a transmissão de documentos com diagnóstico de exames radiográficos com profissionais médicos de localidades diferentes.

Ainda no fim do século 19, com o surgimento do telefone, foi possível um grande avanço dessa comunicação, que conquistou a chance de compartilhar informações utilizando a voz. O código Morse, na mesma época, também foi usado para enviar dados envolvendo informações médicas de uma localidade para outra.

Alguns anos depois, todos esses recursos receberam aperfeiçoamento, sendo utilizados pelas ondas de rádio, que eram empregados para fazer o repasse de informações médicas entre profissionais que faziam atendimento nas frentes de batalha, navios durante a Segunda Guerra Mundial e hospitais de retaguarda.

Avançando um pouco mais no tempo, no século 20, a internet foi a responsável por uma verdadeira revolução na comunicação médica, principalmente com a sua popularização e o uso de aplicativo, possibilitando que a telemedicina tivesse cada vez mais espaço no cotidiano das pessoas.

Em virtude da pandemia causada pelo novo Coronavírus, a telemedicina conquistou destaque na rotina de médicos e pacientes, já que é possível avaliar um enfermo de onde quer que ele esteja, oferecendo a ele as orientações iniciais para impedir o avanço da doença.


Como funciona a prática médica na atualidade?

Com os avanços tecnológicos, que contam com aparelhos que vão desde o raio-X até a ressonância magnética, a Medicina nos dias de hoje está altamente baseada em laudos e outras evidências, o que possibilita tratamentos com altas chances de cura.

Sem a ajuda desses recursos, e também dos avanços de pesquisa em medicamentos e novas vacinas, seria pouco provável chegar a investigações precisas das áreas internas do corpo humano, de forma não invasiva.

Nesse cenário, a correta compreensão da fisiologia do corpo humano também é algo que possibilita mudar a realidade com a ajuda da tecnologia, com tratamentos, manuseio de drogas e outros recursos eficazes.

A evolução da Medicina também não seria possível sem o estudo e a observação de todos os sistemas humanos, a destacar o circulatório, nervoso, digestivo e respiratório. Todos eles permitiram o desenvolvimento de soluções para as mais variadas questões de saúde.

Além disso, nos dias de hoje, a humanização nos tratamentos e a procura por prevenção, fazem parte da prática médica na atualidade. Ou seja, com a tecnologia na Medicina, é possível elevar a qualidade de vida e afastar o risco de morte, aumentando a longevidade das pessoas.

Quais são as perspectivas da Medicina para os próximos anos?

O incremento de inovações tecnológicas e a chegada de mais recursos digitais proporcionará que a evolução da Medicina seja ainda mais acelerada no futuro.

Farão parte desse processo as inovações envolvendo a impressão em 3D e também a robótica, que promoverão ainda mais a tecnologia na Medicina. Nesse cenário, a cirurgia robótica ganha grande destaque, pois tem como objetivo a realização de cirurgias à distância, até mesmo em locais remotos.

No entanto, desde o começo da utilização desse recurso, em meados dos anos de 90, um dos grandes benefícios tem sido a precisão, já que as máquinas não sofrem influência de fatores como cansaço, espasmos, tremores, entre outros.

No Brasil, as cirurgias robóticas já são uma realidade, sendo realizadas em hospitais de referência, como o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro.

Uma das grandes vantagens da cirurgia robótica é que ela é muito pouco invasiva, e pode ser feita com instrumentos longos, colocados na região operada. A partir de um console, os braços robóticos podem ser manipulados por um cirurgião.

Para que o médico consiga operar, ele introduz dedos indicadores e polegares em um dispositivo que dispara e direciona os movimentos do robô (cirurgia robótica assistida).

Apesar de a cirurgia robótica apresentar um alto custo, com o avanço da tecnologia e também da Medicina, a tendência é que o valor desses procedimentos se tornem mais acessíveis.


Quais são os desafios que o avanço da Medicina permitiu superar?

Resumidamente, a evolução da Medicina nos últimos anos possibilitou a eliminação de diversas doenças, seja por meio de vacinas, ou de diversos tratamentos, como, por exemplo, aqueles contra o câncer.

Como consequência, a longevidade da população é uma grande vitória, já que as pessoas passaram a viver mais anos e com uma maior qualidade de vida.

Com os avanços tecnológicos e a criação de novos recursos, as perspectivas para o futuro são ainda melhores, o que, com certeza, trará mais possibilidades de bons resultados para médicos e pacientes.

Como vimos ao longo desta leitura, a evolução da Medicina se deu com muita pesquisa e com a ajuda de renomados estudiosos e pesquisadores das ciências da Física, Química e Biologia. A compreensão da fisiologia humana, bem como a descoberta e invenção de recursos tecnológicos, foram primordiais para diagnósticos mais precisos, o que aumentou as chances de cura, ao mesmo tempo em que aumentou a qualidade de vida dos pacientes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário