segunda-feira, 12 de junho de 2023

França inicia campanha para demolir igrejas católicas.

 A falta de frequentadores, o risco de desabar sobre os poucos que vão à igreja e os altos custos para a  recuperação serão os veredictos para muitas igrejas pelo mundo. Provando que os prédios são  construções de tijolos e não incorre em pecados salvar muitas vidas  da morte após um monumento desta montar desabar sobre muitos fiéis . Para os católicos isto poderia ser consuderado uma heresia .

Para a humanidade , o direito  a vida.

Deus encontra-se em todos os recantos do mundo. Inclusive na sua sala, pois a sua casa é a casa de Deus.


Iderval Reginaldo Tenório

A falta de frequentadores,

Abbeville : l'église Saint-Jacques part en morceaux | Le Journal d'Abbeville

França inicia campanha para demolir igrejas católicas.

 

As imagens mostram que a Igreja francesa sangra enquanto dorme. As imagens escandalosas por natureza, parecem  clamar a França que ainda se declara católica:  “Desperta, tu que dormes” (cf. Ef, V, 14). As imagens são claras: A crise da Igreja atinge um nível insuportável.
 
O governo francês, que por sinal é socialista, iniciou uma campanha -velada – de sabotagem aos templos católicos. Edifícios históricos de igrejas católicas que não estão restauradas são entregues para aluguel para empresas ou até para seitas. Depois de um tempo, são dadas para a demolição.
 
Segundo o portal cyplive, a lista de igrejas demolidas continua a crescer a todo vapor. Ao mesmo tempo, muitos setores creem que é inútil cobrar posicionamento dos membros do clero francês que se tornaram impotentes diante da situação, pois a legislação atual não está do seu lado.
 
O governo “pode” fazer isso graças a um fato histórico: Na sequência da aprovação  da lei “Sobre a separação entre Igreja e Estado”, em 1905, a maioria dos templos tornaram-se propriedade do Estado ou dos municípios. Desta forma, as comunidades religiosas adquiriram o status dos usuários.
 
A igreja de Saint Jacques em Abbeville, por exemplo, foi construída em 1878. 
Em fevereiro deste ano, a prefeitura interditou em estado de emergência o prédio  e aprovou a decisão de demolir.


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