IDERVAL TENÓRIO: SINOPSE- A vida de uma menina moradora de um bairro popular de salvador, a pedido do doutor Iderval. Amanda Alves Poscício AVANTE Iderval Reginaldo Tenório

Aos poucos, comércio reabre na periferia de SP e moradores vão às ruas

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SINOPSE- A vida de uma menina moradora de um bairro popular de salvador, a pedido do doutor Iderval.

Amanda Alves Poscício AVANTE

Iderval Reginaldo Tenório

Amanda Alves Poscínio

Aqui vai um breve texto sobre a vida de uma menina moradora de um bairro popular de salvador, a pedido do doutor Iderval. Breve relato que se encaixa na realidade.

Hoje aos 18 anos de idade, é a minha bela escritora um linda moça , uma cidadã futurista e que tráz dentro de si a vontade dee vencer e ultrapassar todas as barreiras que geralmente existem no perpassar da vida, da trajetória dos fortes, dos abnegados e que sonha com um futuro mais azul.

O que mais se destaca é a sua resiliência, o seu comportamento, a inteligencia e a saga em busca do bem, do intelecto e a vontade de participar, ativa e socialmente da vida deste abandonado país no campo educacional, como disse a primeira dama americana Michelle Obama sobre o empoderamento da mulher e do negro naquele país, e que hoje buscamos e perseguimos neste nosso Brasil, principalmente nos bairros suburbanos, que antigamente eram falados pejorativamente.
Acorda Brasil, tem muita gente querendo crescer e os gestores estão atrapalhando, vamos ressuscitar o ensino fundamental com qualidade para todos, vamos dá uma pausa para com as Faculdades Fábricas, elas estão manchando a educação do país .
O JOVEM PRECISA DE ESCOLA FUNDAMENTAL DE QUALIDADE E COM ISONOMIA NO ENSINO

Iderval Reginaldo Tenório

Umas palavras para o mundo

Michelle Obama

“Precisamos de mais líderes mulheres nas empresas e que criem suas próprias empresas. Líderes mulheres nos laboratórios fazendo novas descobertas que derrubem o mito de que a ciência e a matemática são coisas de homem”,

“sonhava com ir à melhor universidade e ser advogada, ter um trabalho importante e ser líder na comunidade”.

“Quando comecei a estudar, teve gente que não acreditava na minha capacidade. Dizia que eu não ia conseguir alcançar meus sonhos. Tive até professores que achavam que eu não era inteligente o suficiente e apoiavam apenas os meninos da sala.

Sentia que por ser garota, minha voz tinha menos importância do que a minha aparência, do que meu corpo”,

“Conforme fui ficando mais velha, encontrei homens que, na rua, só julgavam o meu corpo, como se eu fosse um objeto, uma propriedade – em vez de um ser humano com sentimentos”.

“Decide, então, não ouvir as vozes que me menosprezavam. Decidi ouvir minha própria voz e as dos que acreditavam em mim”.

: “Desejo o mesmo para vocês. Insisto para que tenham a melhor educação que puderem. Não deixem que as subestimem”.

(“Deixem as meninas aprenderem”),

Michelle Obama

Amanda Alves Poscício AVANTE

Iderval Reginaldo Tenório

TEXTO DE :

Amanda Alves Poscínio

Aqui vai um breve texto sobre a vida de uma menina moradora de um bairro popular de salvador, a pedido do doutor Iderval. Breve relato que se encaixa na realidade.

Nascida no subúrbio ferroviário de salvador, no dia 15 de fevereiro de 1999. Menina alfabetizada pela mãe, já entrou na escola sabendo ler e escrever, e logo despertou o gosto pela leitura. As escolas do bairro não eram tão boas, passou por quatro delas dos 5 aos 10 anos de idade, até que se manteve em uma o ensino fundamental todo.

Gostava de brincar, correr, subir em árvores e brincar na rua então nem se fala. Chamava a mãe, corria para abrir o portão, tirava a sandália e aproveitava o máximo que podia até ser chamada para entrar. Sempre rodeada de amigos, na escola não ficava sozinha nenhum momento. Era muito dedicada com o estudo, e muito elogiada por professores, escreveu seu primeiro texto e deu de presente sem saber que seria publicado. Aos 10 anos decidiu que faria medicina, desde então a família começou a se preocupar com o futuro da menina que aos 10 anos já dizia que seria médica.

Chegando no ensino médio, mudou-se de bairro por conta da escola, a menina então estava evoluindo. Aos 15 anos saiu do subúrbio para o centro, a diferença entre os bairros era grande e nítida, as pessoas, as casas, as ruas, e o mais importante para ela naquele momento: as escolas. Entrou como meia bolsista numa das melhores escolas daquela localidade, logo tinha que manter as notas boas e um bom comportamento. Nesse meio tempo pôde observar muito sobre a escola e a forma como a diversidade era tratada ali.

No ultimo ano do ensino médio teve que sair da escola particular e ir para pública, logo sentiu a diferença aquele meio. Para os familiares e amigos, ela não se adaptaria, aquele não era o lugar dela. Descobriu uma outra realidade, e então decidiu levar um pouco do que sabia para lá. Ao chegar o final do ano veio o Enem, era a chance de conseguir estudar medicina numa universidade pública, mas infelizmente ela não estava preparada. Poucos meses depois, seu primeiro vestibular, depositou toda confiança naquela prova, esperou contando os dias até o resultado, não foi aprovada. Buscou até achar o que a colocou na 422 posição, o erro até então não era ela, felizmente a menina não era a única a querer cursar medicina, havia mais 5 mil pessoas com o mesmo sonho para apenas 19 vagas.

Todas essas circunstancias fizeram com que ela desanimasse, até que a mesma pensou que não poderia parar por ali, ela apenas estava começando e que toda sua dedicação e perseverança um dia valerá a pena.

Contudo, deixo a minha simples mensagem, aos jovens que ainda não tem um propósito, peço que façam de tudo para se tornarem cidadãos do bem, que façam a diferença no meio de uma sociedade tão padronizada como a que vivemos. Aos que já tem um propósito, nunca desistam mesmo naquelas horas que forem posta em dúvida sua capacidade. E para todos os leitores desse texto, espero que apreciem a leitura.

25 de setembro de 2017

Amanda Poscínio