segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Jovens usam códigos para promover a anorexia nas redes


                                                                  

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A indústria da falsa beleza é  um dos grandes produtores de doenças e está contaminando o mundo.

 Os estilistas, a mídia, a indústria capitalista  e muitos profissionais da saúde induzem ao povo que é bonito e saudável ser magro, a mais mentirosa das informações, quando na verdade cada ser tem o seu biótipo e a sua carga genética. 


O ruim é ser obeso, é ser irresponsável, é ser sedentário e utilizar produtos sabidamente nocivos à saúde , como o excesso do sal, do açúcar, das bebidas, dos remédios e das gorduras , principalmente após os 25 anos de idade, mudar a constituição familiar às custas de atitudes quase criminosa é um ato de insanidade.

 O doentio é a obesidade mórbida e outras comorbidades( outras doenças ) e os fatores de riscos já conhecidos por todos( alcool, cigarros, condimentos, preguiça e a inveja).

Um exemplo :  100gs de chocolate para uma criança de 05 anos   em duas horas quase não existe mais, para um de 15 são necessários 04 horas para o seu metabolismo e para um adulto equivale a 25% de suas necessidades diárias de calorias. 

100 gramas equivale a 560 calorias ,  duas barras a 1120 , nós adultos só precisamaos de 2000 A 2500 CALORIAS POR DIA.
Este é um simples exemplo.

GUARDE ESTA TABELA NA CABEÇA
01 grama de açucar-  4 calorias
01 grama de proteina 4 calorias 
01 grama de gordura  9 calorias

COMA BEM SEM MEDO E NÃO ULTRAPASSE A SUA CAPACIDADE. 

O SEGREDO É QUEIMAR O QUE SE COME EM ATIVIDADES DIVERSAS, EVITAR O SEU  ACÚMULO , UMA VEZ QUE SERÃO GUARDADS EM FORMA DE GORUDRAS E MUITAS VEZES MAL DISTRIBUÍDAS, MODIFICANDO O SEU PERFIL.

CORRER E EXERCÍCIOS EM EXCESSO É A PIOR ALTERNATIVA 

NÃO SEJA INERTE, SE MOVIMENTE, COMA DE TUDO COM RESPONSABILIDADE E SEM NEURA, EVITE DIETAS MILAGROSAS E QUALQUER TIPO DE REMÉDIO PARA EMAGRECER. 

Iderval Reginaldo Tenório



Jovens usam códigos para promover a anorexia nas redes

No Twitter, a hashtag 'borboletana' acompanha relatos sobre o cotidiano de meninas com transtornos alimentares e como elas fazem para emagrecer




Meninas jovens, com idade entre 11 e 20 anos, que sofrem de distúrbios alimentares têm utilizado códigos secretos e linguagem própria para falar sobre a rotina da anorexia e da bulimia nas redes sociais. A prática, conhecida como “pró-ana” (pró-anorexia) ou “pró-mia” (pró-bulimia), é feita pelas próprias adolescentes, que por meio de relatos compartilham o que comem, dão dicas de remédios laxativos e técnicas de emagrecimento para outras meninas, inclusive garotas “iniciantes” nesses comportamentos.

Segundo uma pesquisa realizada pela empresa iCustomer, especializada em estratégias de marketing digital, e obtida com exclusividade por VEJA, a hashtag ‘borboletana’ funciona como um código secreto para falar sobre anorexia. Entre maio e junho deste ano foram identificadas 28.000 menções com o código no Twitter, feitas por 11.000 meninas e que contaram com um alcance de 1,7 milhão de pessoas. Nos relatos, elas contam detalhes do que fazem para se manterem cada vez mais magras.

Hashtags em códigos

O prefixo ‘borbolet’ refere-se a uma borboleta, uma metáfora para a perfeição que buscam atingir, e o sufixo ‘ana’ refere-se à anorexia. De acordo com o levantamento, o termo foi criado pelas garotas na própria rede social e tem se propagado entre as adeptas da pró-ana.

Outros códigos – a maioria em inglês – que fazem alusão à doença também foram identificados. Os mais citados foram os termos ‘NF’, que em inglês significa ‘no food’, e em tradução livre para o português ‘sem comida’ e ‘ED’, (eat disorder ou transtorno alimentar, em português) e ‘low food’, que em português significa pouca comida.

O uso das hashtags está muito relacionado à possibilidade de comunicação entre as pessoas que as utilizam, neste caso, garotas que possuem distúrbios alimentares. Em algumas publicações, meninas pedem dicas de medicamentos que promovem a perda de peso.

Baixa autoestima

O conteúdo de algumas das publicações que acompanham esses códigos mostram uma tendência para a baixa autoestima, depressão e pensamentos suicidas das adolescentes. Muitas pedem opinião das outras usuárias.

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