domingo, 17 de setembro de 2017

ENFERMEIROS ANESTESISTAS NA REALIDADE BRASILEIRA


             ENFERMAGEM UMA PROFISSÃO QUE CRESCE E AOS POUCOS VAI OCUPANDO ESPAÇOS.   
 ELES ESTUDAM TUDO :ADMINISTRAÇÃO. FINANÇAS, CONTABILIDADE, DIREÇÃO. ECONOMIA. MEDICINA. FISIOTERAPIA ,ASSISTENCIALISMO EM TUDO QUE FOR PERTINENTE A SAÚDE.
UMA PROFISSÃO EM  ASCENSÃO CIENTÍFICA.
NELA PREDOMINA O PENSAMENTO DA MULHER.
CABE ÀS OUTRAS PROFISSÕES NÃO CRUZAR OS BRAÇOS.
O LEMA É ESTUDAR , QUEM DORME MUITO PERDE O BONDE.
NÓS OS MÉDICOS PRECISAMOS  NOS UNIR E ESTUDAR ALÉM DA MEDICINA,  É A NOSSA ÚNICA SAÍDA.
Iderval Reginaldo Tenório

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ENFERMEIROS ANESTESISTAS NA REALIDADE BRASILEIRA




Nos Estados Unidos o Enfermeiro já atua como anestesista, com autonomia para para administrar todos os tipos de drogas anestésicas, como anestésicos regionais, gerais e ainda se especializar na atenção ao processo anestésicos de cirurgia cardíacas e obstétricas, monitorização e todo o acompanhamento do paciente que compreende a atenção pré, trans e pós operatória ou seja como se fosse um medico anestesiologista.
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Segundo reportagem do O GLOBO que trata das 20 profissões mais bem pagas nos EUA, a profissão de ENFERMEIRO ANESTESISTA, figura na 7º posição. Os salários médios anuais variam entre US$ 156 mil à US$ 206 mil. O que convertidos no real brasileiro representaria um salário mensal médio variando entre R$ 40 mil à R$ 53 mil reais (Só para sonharmos um pouco). Cuja a função seria ajudar o anestesiologista a administrar anestesia durante a cirurgia. Devido à extensa formação necessária e a natureza delicada do trabalho, são os mais bem pagos na área da enfermagem.

Uma simples pesquisa na internet e encontramos inúmeros estudos e relatórios que concluem que os cuidados prestados por Enfermeiros e Médicos são equivalentes.

Um grande exemplo disto, é o recente estudo americano, que concluiu que os Enfermeiros anestesistas prestam os mesmos cuidados com a mesma qualidade relativamente aos médicos anestesistas. Resultado: logo à partida 29 estados americanos dispensaram os médicos anestesistas e os blocos operatórios ficaram só com Enfermeiros anestesistas com as mesmas funções dos médicos. As associações médicas protestaram agoirando erros e “desgraças”! Após anos de experiência, esses agoiros esbateram-se, e as estatísticas e relatórios mostram que em termos de eficácia, efetividade e qualidade, os cuidados Médicos são iguais aos Enfermeiros anestesistas! As vozes médicas calaram-se. (Para quem não sabe um Médico Anestesista nos EUA têm 8 anos de formação, especialização incluída, e os Enfermeiros Anestesistas têm 7 anos de formação + 1 ano de experiência em “cuidados críticos”)

Nos EUA, os Enfermeiros assumem um papel cada vez preponderante nas políticas de saúde. A Europa também começa seguir os mesmos passos como a frança.
Neste sentido, a Universidade de Fortaleza (Pós-Unifor), por meio do Mestrado Profissional em tecnologia e informação em Enfermagem (MPTIE), promove o I Simpósio Franco-Brasileiro: Assistência de Enfermagem ao Paciente sob Anestesia e Sedoanalgesia. O evento, que acontecerá dias 3 e 4 de outubro, no Teatro Celina Queiroz, contará com a presença de professoras da Universidade de Rouen, instituição francesa tradicional parceira da Unifor, docentes da casa e dos presidentes dos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, além de outros profissionais da área

Durante os dois dias de programação, que contarão com simulações clínicas, sorteio de livros e revistas e estudos de casos, os profissionais vão discutir a impossibilidade legal do enfermeiro brasileiro na participação direta em condutas e na aplicação da anestesia, situação que difere do cenário de países europeus como a França e os Estados Unidos.

A professora Karla Rolim, coordenadora do Mestrado Profissional em Enfermagem, ressalta a importância da discussão do assunto com alunos, professores e membros dos Conselhos. “A Unifor, como sempre pioneira e em busca de inovações, junto com a Pós-Unifor, traz esse primeiro momento de conhecimento, reflexão e discussão, além de informações acerca da realidade da Enfermagem francesa e confrontar com a realidade brasileira e cearense, voltada à anestesia”, explica.
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De acordo com a professora, o primeiro passo para realizar transformações no cenário nacional em relação à atuação do profissional de Enfermagem na anestesia é a busca por informações de outras realidades, no caso do simpósio, a situação francesa. “É a bandeira que estamos levantando a favor do enfermeiro brasileiro. Sabemos das dificuldades inerentes à causa, mas é uma realidade que já existe em outros países”, conclui.

A aluna Hermelinda Albuquerque, mestranda do segundo semestre em Saúde Coletiva da Pós-Unifor e professora da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), afirma que o evento será ótima ocasião para adquirir mais conhecimento na área. “É uma oportunidade muito boa. Na nossa realidade, não temos muita experiência com anestesia. O enfermeiro não fica na linha de frente, mas em outros países, como os da Europa, este profissional tem atuação e poder de decisão bem mais amplo. É uma tecnologia inovadora que o Mestrado Profissional em Enfermagem da Unifor está proporcionando”, declara.

O Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem possui parceria com a Universidade de Rouen, França e promove dentro da disciplina “Módulo Internacional” um curso de 10 dias na Escola de Formação de Profissionais da Saúde da Normandia e no Complexo Hospitalar Universitário (CHU-ROUEN) a fim de proporcionar aos seus alunos a oportunidade de conhecer as práticas da Enfermagem europeia.
Mais informações: http://posgraduacao.unifor.br/

6 comentários:

  1. Olá, são de muita serventia para a profissão da Enfermagem, assim como a outra profissão estudamos muitos e equivalente e até mais, Enfermagem LÁ, conquistando mais e mais espaços pela competência de demonstrando que o fato esta além do corporativo e a serviço da população local, no BR devido ao corporativismo das profissões e esquecimento do publico alvo será “impossível” de isso ocorrer aqui, vide a Proposta de Lei ato médico ( absurdo).
    Parabéns a eles e uma lição para nós.
    De S.Paulo- SP

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  2. Onde fazer o curso para enfermeiro anestesista?

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  3. Tendo em vista o EUA estar a frente, o Brazil tem tudo para aprovar essa especialidade de nurse practitioners "anestesista"

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  4. Olha eu moro no estados unidos, eatou eatudando para enfermagem sao 4 a 5 anos estudando e se for fazer anestesia tem q trabakhar em emergencia ou cental de cardilogia durante um ano e depois estudar e fazer residencia mais un 3 anos, entao seu paragrafo sobre isto esta totalmente equivocado

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  5. Está nova pós para o enfermeiro anestesista e muito importante pra a classe no geral . Eu amei está pós . Eu gostaria de saber sim está pós vem pra o Recife porque eu quero fazer esta especialidade .

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