IDERVAL TENÓRIO: O BULLYING NO ÂMBITO COGNITIVO COMPORTAMENTAL

O BULLYING NO ÂMBITO COGNITIVO COMPORTAMENTAL

Marcus Vinícius, Salvador-BA. 03/01/2016

Estudante Secundarista, 18 anos de idade
acessem. blog http://www.iderval.blogspot.com

contemporaneidade e suas mazelas sociais engajadas no cotidiano da vida do ser humano trazem consigo diversos fatores que contribuem para a difícil convivência, já que nos encontramos com total domínio do processo civilizatório, uma vez que se dizem mental, cultural e socialmente desenvolvidos estando aptos a lidar com as mais diversas situações e problemas.

Há tempos, um termo até então pouquíssimo usado na literatura brasileira para caracterizar agressões de cunho físico, moral, material e psicológico foi tomando espaço na língua portuguesa e nas camadas populares. E, atualmente, qualquer um que tenha ciência de que esses atos implicam de forma física, psicológica e desprazerosa na vida de um indivíduo, pode chamá-los de bullying.

O bullying ambientado no seio educacional requer extrema atenção familiar e tutorial por parte do corpo docente. Quando a sociedade as chamam de pequenas brincadeiras, na verdade podem se transformar no “fantasma” da dificuldade de aprendizagem, do difícil enfrentamento das responsabilidades estudantis, da não socialização e da alteração comportamental, podendo enraizar-se no psicológico do indivíduo, salvo, quando tais observações são feitas no início da sua vida escolar .

Na escola, onde a docência trabalha no desenvolvimento da cognição do aluno, no tocante à processos de aprendizagem, o bullying ocorre quando o colega não absorve um assunto com facilidade com a qual seu próximo consegue, quando ele não é de fácil socialização por ser mais introspectivo e, quando, não menos importante, incrivelmente a aparência do outro não se faz bela aos olhos do agressor.

A repressão física e social são aspectos cruciais e altamente influentes no meio educacional, onde podem ser convertidos no próprio medo precedido do bloqueio mental, resultando em deficiência e, conseqüentemente, em drásticas mudanças de comportamento não só no estar com os outros, mas no conversar, no socializar e na confissão de seus problemas a quem esteja apto e queira ajudar.

De certo, há maneiras de enfrentar e cuidar de pessoas que sofrem com este mal, de modo que, as ofendas as coloquem em situações constrangedoras.

Por isso, tem que ocorrer, que essas pessoas dispostas a ajudar sejam capacitadas e treinadas para coibir os agressores e ajudar a quem precisa e fazer a sua parte para uma sociedade compreensiva e acolhedora.

Marcus Vinícius, Salvador-BA. 03/01/2016

Estudante Secundarista, 18 anos de idade

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