quinta-feira, 11 de junho de 2015

TODO MUNDO DO MUNDO SEM O SEU SENSOR CEREBRAL INTERNO É UM DOIDO OU UM GÊNIO, COM O SEU SENSOR É APENAS UM SER INTELIGENTE.

 
 
TODO MUNDO DO MUNDO SEM O SEU SENSOR CEREBRAL INTERNO   É UM DOIDO OU UM GÊNIO, COM O SEU SENSOR É APENAS UM SER INTELIGENTE.
ELIMINADO O SEU SENSOR A SUA INTELIGENCIA É MULTIPLICADA POR MILHÕES E A CRIATIVIDADE FICA À FLOR DA PELE.

OS GRANDES ESCRITORES FORAM MOVIDOS A GARRAFAS E GARRAFAS DE ALCOOL ETÍLICO DESTILADO E MUITAS VEZES ENVELHECIDOS EM TUNEIS DE MADEIRAS.

 
Tenho abordado que todo ser humano inteligente, com talentos para a escrita, pintura, musica, dança ou qualquer outra atividade que necessite de criatividade se destacam mais do que os outros se fizer uso de drogas psicodélicas, tantos as lícitas como as ilícitas , a mente do ser humano só não voa mais devido a censura interna que cada um possui em si, basta desativa-la para ali nascer um gênio. Dentro de cada ser humano existe um emaranhado de talentos, existe milhares de ideias aprisionadas pela vergonha, pela inibição , pelo acanhamemento .
 
A grande maioria dos artistas não seriam tão sublimes e fenomenais se não existissem as drogas de uma maneira em geral, do álcool às mais fortes , como êxtase,  LSD, maconha ou cocaínas .
 
Enumere na sua cabeça os maiores artistas do mundo e faça uma correlação com o uso de drogas, o tempo de vida e o que  fazem no palco, na pintura, nas notas musicais, nas escritas e na estranhas coreografias , sem o apagamento da censura interna de cada um, sem o desligamento do seu sensor jamais fariam o que fazem , leia este pequeno texto abaixo e veja :
 
 TODO MUNDO DO MUNDO SEM O SEU SENSOR  É UM DOIDO OU UM GÊNIO, COM O SEU SENSOR É APENAS UM SER INTELIGENTE.
É UM SER GUIADO PELA RAZÃO.
 
Em muitas entrevistas os artistas relacionam as suas grandes obras a momentos de transe .
Não estou incentivando  o uso da droga, é um artigo cultural.
 
Iderval Reginaldo Tenório
 
 
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Durante milhares de anos, drogas psicodélicas foram usadas em cerimônias religiosas de diversas culturas como veículos para atingir estados de consciência alterados. Neles, com o uso de cogumelos ou cactos, pajés, xamãs e outros integrantes das tribos tinham experiências “espirituais”, como visões e profecias, ou podiam “entrar em contato com seus deuses.” Agora, cientistas do Imperial College de Londres, no Reino Unido, dão mais um passo para esclarecer a natureza da ação de compostos como psilocibina, presente nessas espécies: ela gera padrões no funcionamento do cérebro similares aos observados durante os sonhos.

Desde o século passado, a psilocibina e a mescalina, além do semissintético LSD, passaram a ser pesquisados e usados para tratar desordens psiquiátricas, como alcoolismo e depressão. Já a partir dos anos 1950, elas também encontraram espaço no uso recreacional e na cultura pop, principalmente por sua suposta capacidade de “expandir a mente” e aumentar a criatividade, tendo inspirado músicas de grupos como os Beatles e o próprio nome da banda The Doors, referência ao título do livro “As portas da percepção”, em que o escritor britânico Aldous Huxley descreve suas experiências sob o efeito da mescalina.
No experimento inglês, cujos resultados foram publicados ontem no periódico científico “Human Brain Mapping”, pesquisadores do Imperial College injetaram a droga em 15 voluntários — todos com experiência prévia no consumo de psilocibina — e os submeteram a exames de ressonância magnética funcional. Os testes mostraram que, sob o efeito da substância, houve um aumento da atividade nas regiões mais primitivas do cérebro, como o hipocampo e o córtex cingulado anterior, e relacionadas à memória e às emoções, num padrão semelhante ao visto durante os sonhos, enquanto as redes neurais ligadas a pensamentos mais complexos, como a autoconsciência, exibiram atividade descoordenada.
— Fiquei fascinado por ver as similaridades entre os padrões de atividade cerebral em um estado psicodélico e os dos sonhos, especialmente porque ambos envolvem áreas primitivas do cérebro ligadas às emoções e à memória — comenta Robin Carhart-Harris, professor do Departamento de Medicina do Imperial College London e líder do estudo. — Aprender sobre os mecanismos que regem o que acontece sob a influência de drogas psicodélicas pode também ajudar a entender sobre seus possíveis usos. Atualmente, estamos estudando os efeitos do LSD no pensamento criativo e na possibilidade de a psilocibina ajudar a aliviar os sintomas da depressão, ao permitir que os pacientes mudem seus rígidos padrões de pensamentos pessimistas. As drogas psicodélicas foram usadas com fins terapêuticos nos anos 50 e 60, mas agora finalmente estamos começando a entender como elas agem no cérebro, o que pode nos ajudar a fazer bom uso delas."  O GLOBO
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  • Set Bob Marley Todas As Melhores - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=9LWBLf9ZBeE
    2 de set de 2013 - Vídeo enviado por Willian Kauffmann
    e muito bom valeu mano eu gosto muito do bob marley ele e da pezada ... Nada melhor que ouvir o ...

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