domingo, 15 de setembro de 2013

Enquanto lucros e investimentos patinam, estatais ganham 40 mil novos funcionários no governo Dilma

 

               O PAÍS À BEIRA DA ESTAGFLAÇÃO

CRIAM-SE EMPREGOS EM SETORES NÃO PRODUTIVOS , NOMEIAM-SE  ASSESSORES COLIGADOS AOS PARTIDOS, CRIAM-SE BENEFICIOS SOCIAIS ABSURDOS  É A APROXIMIDADE DA ESTAGFLAÇÃO
 

Enquanto lucros e investimentos patinam, estatais ganham 40 mil novos funcionários no governo Dilma



Investimentos e lucros caíram em algumas das principais estatais federais, mas a ampliação do quadro de pessoal das empresas mantém, no governo Dilma Rousseff, o ritmo dos anos Lula.
Do final de 2010 até abril deste ano, segundo os dados mais atualizados do Ministério do Planejamento, o número de funcionários das empresas controladas pelo Tesouro Nacional aumentou em 40 mil _como comparação, uma multinacional como a Ambev emprega cerca de 45 mil pessoas no Brasil e em outros países.
A administração petista recebeu críticas, desde seu início, pela política de ampliação da folha de pagamento nos ministérios. No entanto, a expansão nas estatais, menos comentada, foi mais acelerada.
No total, o contingente de empregados nas empresas federais com receita própria se aproxima dos 500 mil, contra 339 mil em 2002, último ano do governo FHC.
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A valorização das estatais é uma das bandeiras políticas do PT, que nas eleições presidenciais costuma atacar os adversários tucanos em razão das privatizações dos anos 90. Até o final do ano passado, os governos Lula e Dilma haviam criado dez novas empresas federais.
A expansão do quadro de pessoal, porém, se concentra nas empresas preexistentes, de maior porte. Os maiores empregadoras são Banco do Brasil (que absorveu outras instituições, como o Banco do Estado de Santa Catarina e a paulista Nossa Caixa), Correios, Petrobras, Caixa Econômica Federal e Infraero

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