A doença é a Síndrome de Burnout.
Como o blog é cultural,achei pertinente tocar neste presente e desagradável assunto de suma importância.
Iderval Reginaldo Tenório
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Síndrome de Burnout
É uma novidade, no entanto, já se faz presente há muito tempo, e muitos não sabem que a Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico resultado do esgotamento físico e mental relacionado ao trabalho. A Síndrome vem ganhando reconhecimento no mundo profissional devido ao grande número de trabalhadores acometidos com a doença. Para combatê-la algumas medidas podem ser tomadas , de acordo com pesquisas realizadas por especialistas, o acompanhamento psicológico de maneira contínua ainda é uma das formas de controla-la. E mais, a pessoa deve aprender a interpretar as suas emoções e seu comportamento de modo correto, refletindo assim uma melhor forma de como lidar em relação a sua vida.
SINTOMAS:
1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais
2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado.
3. Sintomas físicos de estresse, tais como cansaço e mal estar geral.
4. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima.
5. É freqüente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância à frustração, comportamento paranóides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família.
6. Manifestações físicas: Como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em Transtornos Psicossomáticos. Estes, normalmente se referem à fadiga crônica, freqüentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais,perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc.
7. Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas,consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, impaciência e irritabilidade, sentimento de onipotência, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, freqüentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família.
1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais
2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado.
3. Sintomas físicos de estresse, tais como cansaço e mal estar geral.
4. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivências de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima.
5. É freqüente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância à frustração, comportamento paranóides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família.
6. Manifestações físicas: Como qualquer tipo de estresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em Transtornos Psicossomáticos. Estes, normalmente se referem à fadiga crônica, freqüentes dores de cabeça, problemas com o sono, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais,perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc.
7. Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas,consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, impaciência e irritabilidade, sentimento de onipotência, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, freqüentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família.
Alguns aconselhamentos são de grande importância para combater a Síndrome de Burnout, como exemplo desenvolver ações para favorecer um bom clima no ambiente de trabalho, aliviando o estresse, propiciar condições adequadas quanto a criação de atividades, treinamentos, respeitar e cumprir as férias são atitudes essenciais.
Outros pontos também devem ser levados em consideração.
Outros pontos também devem ser levados em consideração.
-Solicite ajuda para resolver seus problemas.
-Organize o seu dia de trabalho.
-Não tenha receio ou medo de compartilhar suas fragilidades.
-Saiba distribuir as tarefas para com outras pessoas para que você não sobrecarregue.
-Repense o seu perfeccionismo.
-Procure investir em sua vida social, lazer e atividades físicas.
Quanto ao tratamento da Síndrome de Burnout, saiba que pode ser realizado de diferentes formas.
-Sessões de grupo, em que o indivíduo se abre e trocas informações com pessoas que estejam com o mesmo problema.
-Encaminhamento para um psicólogo.
-Sessões de relaxamento, como por exemplo, yoga.
-Sessões terapêuticas com fármacos anti-depressivos.
-Sessões de psicoterapia
A Síndrome de Burnout possui quatro fases de manifestação.
A primeira o indivíduo apresenta falta de vontade nas atividades, o prazer em trabalhar e o ânimo, além de dores na coluna, no pescoço e nas costas. Ainda nesta fase, quando perguntado ‘o que você tem?’, o indivíduo geralmente responde: ‘não sei, não me sinto bem!’.
Na segunda fase, o indivíduo começa a deteriorar o relacionamento com outras pessoas, onde o mesmo pode dispor da sensação de perseguição, pensando que todos estão contra ele, aumentando assim a rotatividade de empregos e absenteísmo.
Na terceira fase, ocorre uma diminuição notável da capacidade ocupacional, podendo aparecer doenças psicossomáticas, como hipertensão, alergias, o que faz com que o indivíduo comece a realizar a automedicação, que posteriormente necessita de maiores dosagens. Além disso, há também um aumento maior do consumo de bebida alcoólica.
Na quarta e última etapa, ocorre a caracterização do alcoolismo, drogas, conceitos e tentativas de suicídio, e ainda o aparecimento de doenças mais graves, como acidentes cardiovasculares, neplasia e outras.
A primeira o indivíduo apresenta falta de vontade nas atividades, o prazer em trabalhar e o ânimo, além de dores na coluna, no pescoço e nas costas. Ainda nesta fase, quando perguntado ‘o que você tem?’, o indivíduo geralmente responde: ‘não sei, não me sinto bem!’.
Na segunda fase, o indivíduo começa a deteriorar o relacionamento com outras pessoas, onde o mesmo pode dispor da sensação de perseguição, pensando que todos estão contra ele, aumentando assim a rotatividade de empregos e absenteísmo.
Na terceira fase, ocorre uma diminuição notável da capacidade ocupacional, podendo aparecer doenças psicossomáticas, como hipertensão, alergias, o que faz com que o indivíduo comece a realizar a automedicação, que posteriormente necessita de maiores dosagens. Além disso, há também um aumento maior do consumo de bebida alcoólica.
Na quarta e última etapa, ocorre a caracterização do alcoolismo, drogas, conceitos e tentativas de suicídio, e ainda o aparecimento de doenças mais graves, como acidentes cardiovasculares, neplasia e outras.
Textos Iderval Reginaldo Tenório
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Muito oportuno seu artigo. Parabéns.Tenho presenciado a tal síndrome de maneira assustadora e dentre o tudo descrito oriento as pessoas ( e a mim também, rs!) a exercitarem a meditação e a recohecerem sua força e suas capacidades espirituais como a grande finalidade deste cosmo confuso e tão desnorteado de princípio e objetivo maiores. Abraços.
ResponderExcluirMuito oportuno seu artigo. Parabéns.Tenho presenciado a tal síndrome de maneira assustadora e dentre o tudo descrito oriento as pessoas ( e a mim também, rs!) a exercitarem a meditação e a recohecerem sua força e suas capacidades espirituais como a grande finalidade deste cosmo confuso e tão desnorteado de princípio e objetivo maiores. Abraços.
ResponderExcluirÉ isso!
ResponderExcluirMuito oportuno seu artigo. Parabéns.Tenho presenciado a tal síndrome de maneira assustadora e dentre o tudo descrito oriento as pessoas ( e a mim também, rs!) a exercitarem a meditação e a recohecerem sua força e suas capacidades espirituais como a grande finalidade deste cosmo confuso e tão desnorteado de princípio e objetivo maiores. Abraços.
ResponderExcluirGostei de ler o seu artigo sobre a sindrome de BURNOUT, acho até que fui um dos seus pacientes que colaboraram com voce, pois de reconheci em diversos sintomas. Um grande abraço
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